Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
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LeoPrata
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Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Toronto
Narrador: LeoPrata
Tipo de narrativa : Investigativa
Número de vagas: 6 sendo 5 já preenchidas
Metrópole de economia beta do planeta, lugar com grande queda para arte e globalização. Nesta selva de pedra onde a Wyld clama por socorro os Garou lutam para restaurar o equilíbrio e manter as "coisas" nos eixos. Mais a paz é um estado temporário da humanidade e porque seria diferente com os Garou? A pouco mais de 6 meses, em 12 de Abril de 2010 um grande evento agitou a cidade, uma empresa de nome Plasma Biogênese S.A comprou um quarteirão lucrativo da cidade, este continha lojas de grife, bancos, casas de câmbio e outros impreendimentos. Toda a área foi demolida e nela construído um centro de pesquisas para tratamento de doenças congênitas. O centro foi inaugurado em 15 de Outubro de 2010 e conta com a parceria das universidades da cidade. Na inauguração do local o Sr. Jordan Booth, dono da empresa plasma, disse que um dia teve um sonho e este era o de ajudar a todos, em especial direcionar seus recursos para que ninguém mais tivesse o mesmo que ele. O homem era cego de nascença e sua "jogada de marketing" durante a inauguração lhe rendeu capas de revistas e admiração de todos na cidade. Realmente o fato foi um marco para Toronto e todos se entusiasmaram com a projeção e repercussão mundial que o Centro de Pesquisas renderia. Naquela mesma noite tudo começou, enquanto todos estavam felizes com o moderno local de pesquisas uma moradora de rua desapareceu na parte sul da cidade próximo aos antigos armazéns. As autoridades locais não se importaram muito, pois, tratava-se de um sem teto. Mais os desaparecimentos continuaram se estendendo até hoje, dia 10 de Novembro e a polícia ainda não conseguiu achar nada. Os Garou e seus parentes não deram muita importância inicialmente até o fato misterioso os atingir e agora eles tem uma tarefa árdua: investigar os desaparecimentos, sendo que suas fileiras estão reduzidas devido a um chamado da Ilha Sagrada de Manitoulin. Contatos estão sendo feitos e Garou de outra cidade estão sendo convocados, sendo que toda ajuda é bem vinda para resolver este pequeno mistério que começa a tirar o sono dos habitantes.
Narrador: LeoPrata
Tipo de narrativa : Investigativa
Número de vagas: 6 sendo 5 já preenchidas
Última edição por LeoPrata em Qua 9 Out 2013 - 10:01, editado 2 vez(es)
LeoPrata- Admin
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Prelúdio de Klauss Krugger:
- Prelúdio:
- A noite estava bastante agradável, já era tarde e o descanso após um dia puxado de treinos seria bom. A Wyrm não descansa e nem um Cria de Fenris pensava Klauss já planejando sua rotina para o dia seguinte. Não demora e o sono toma conta do Garou, com músculos e mente relaxados seria uma noite para se recuperar e estar pronto esplendidamente para o outro dia. Ah...! A brisa gelada tocava com suavidade seu rosto e ao lado de uma rodovia o mato alto assovia, nesse interim uma voz firme o chama de maneira autoritária "Venha cá pequeno lobo". Aquele tom imperativo não era agradável, mais suas palavras pareciam impelir Klauss a segui-lo. Você cruza o matagal que possui um terreno incharcado e de difícil locomoção até a margem de um rio. Esse rio não é de grande largura entre as margens e possui as águas calmas, sua cor é um tom meio verde escuro. Você segue a margem do rio, vê alguns peixes saltando e se aproxima de um estreitamento natural, nesta altura a largura das margens é bem pequena e uma grande pedra repousa ao lado da margem esquerda do rio, justamente onde você está. Olhando de frente esta grande pedra é possível notar alguns símbolos pertinentes ao seu povo e uma escavação feita na pedra. A escavação formava uma gruta rústica onde no centro havia entalhado na pedra a figura de um lobo, imediatamente você reconhece Fenris. Glifos tribais e glifos de glória adornavam o interior do local, alguns com toda certeza deveriam conter grandes feitos de membros da Cria de Fenris, neste local mais uma vez Klauss escuta "Venha cá pequeno lobo". Aquilo o deixava confuso, você já estava ali ou não? Será que você estava em Vancouver ainda? Perguntas rondavam sua cabeça quando um rosnado estrondoso rompe a tranquilidade do lugar e seus olhos agora passam a ver uma bela jovem, de pele branca rosácea, longos cabelos loiros e olhos que pareciam esmeraldas de tão verdes. Ela está olhando de maneira fria e estranha, parece pálida e sem forças, nesse instante uma criatura monstruosa com a forma de um morcego arranca um naco de carne do pescoço da jovem e se delicia com o sangue em suas presas, você também pode ver mais dois humanos estranhos e pálidos com os dentes cravados no ventre da menina. O desespero o toma, sua visão parece desembaçar e você percebe um homem extremamente gordo, com uma grande machado em uma das mãos e de aparência horrenda estuprando a jovem, caído ao chão ao lado do rosto da menina um pingente pequeno com símbolo dos Fenris. Você olha a sua volta e vê sombras rindo estericamente, mais uma lhe traz grande medo, ela parece gigante e tem enormes olhos amarelados e estes olhos parecem ir de encontro aos seus. Um rosnado assustador seguido de um forte uivo parecem avançar sobre Klauss quando você escuta um forte estrondo e alguém na rua falando "idiota não viu o sinal, olha que se fez seu merda". A fúria estava na "tampa" do jovem guerreiro, mais Klauss consegue se acalmar, depois fica pensando no sonho estranho que teve, as imagens estão vagas mais os olhos malignos a sua espreita são coisas que não se esquecem com facilidade. Klauss volta a dormir mesmo de forma agitada pelo pesadelo que teve. Na manhã seguinte na seita dos Cria a agitação está um pouco fora do normal, no pátio central um Adren se apressa em comunicar a todos os presentes, incluindo Klauss que acabara de chegar ao rescinto "Mais cedo um de nossos parentes entregou este telegrama. Ele foi endereçado ao ancião e parece que é um pedido de ajuda de nossos irmãos de Toronto. O documento é escrito em nome de Lustro Cinzento, nosso ancião disse que este Garou também é um ancião pertencente aos Presas de Garm. Estes caras tem um dos grandes heróis dos tempos modernos de nossa tribo e seria honroso atender seu chamado. Lara Crimssom Caminhos Sangrentos já se prontificou a ir, ela é uma Fostern. Pergunto agora a todos vocês quem mais vai? Demos nossa palavra que enviarímos dois membros até Toronto para ajudar a descobrir quem matou um de nossos parentes a duas noites atrás. Quando Klauss escuta essas palavras seus olhos se esbugalham e um pensamento vem a tona "Não foi um sonho", mais porque você foi escolhido para presenciar tudo aquilo, ou seria mais um teste na sua vida. Só dependia de você aceitar o desafio de descobrir ou não.
* Klauss levanta-se e caminha lentamente olhando um por um dos crias presentes, chega próximo ao ancião e fala diretamente a ele.*Klauss Krugger, Justiça de Prata -- Senhor, eu irei... tive um sonho com a jovem ... era uma bela jovem, de pele branca rosácea, longos cabelos loiros e olhos que pareciam esmeraldas de tão verdes. Ela está olhando de maneira fria e estranha, parece pálida e sem forças, quando uma criatura monstruosa com a forma de um morcego arranca um naco de carne do pescoço da jovem e se delicia com o sangue em suas presas, também vi mais dois humanos estranhos e pálidos com os dentes cravados no ventre da menina... quando pensei que havia acabado um homem extremamente gordo, com uma grande machado em uma das mãos e de aparência horrenda estupra a jovem, caído ao chão ao lado do rosto da menina um pingente pequeno com símbolo dos Fenrir... se o senhor permitir acompanharei Caminhos SangrentosO Adren olha para você e diz de forma impressionada "Não é comum para um Ahroun ter visões ou avisos proféticos, mais se este é seu Karma então deve ir. Só você pode descobrir o que é isso, boa sorte. Após isso ele coloca a mão em seu ombro e diz "Fritt liv og Gloria Fenris" (Vida Livre e Glorias a Fenris). Caminhos Sangrentos dá um leve encontram em Klauss e diz "É melhor se preparar, arrume suas coisas". Klauss está prestes a rumar em uma jornada desconhecida, mais isto o motiva e trazer a cabeça de um dos miseráveis que ele viu em seus sonhos será seu maior troféu.
* Olha o adren nos olhos e responde, em seguida vai em direção a Fostern*
Klauss Justiça de Prata -- Vida Livre e Glorias a Fenris
Caminhos Sangrentos -- "É melhor se preparar, arrume suas coisas".
Klauss Justiça de Prata -- Estão sempre prontas, quando partimos?
* Klauss já havia visto os treinos de Caminhos Sangrentos e apesar de sua natureza alfa, sabia qual era sua posição perante a Fostern na hierarquia dos crias, sua hora de liderar iria chegar, quem sabe esse pressagio não o aproxime de seu verdadeiro destino.*
Caminhos Sangrentos sorri com sua resposta e diz para você então esperá-la. Ela não se demora e traz consigo uma mochila não muito cheia. Ela veste calça Jeans azul, botas pretas e camisa branca, além de usar um boné azul marinho e óculos escuros. Ela diz "Devemos usar os meios de transporte convencionais, afinal, sabe se lá o que podemos encontrar na Umbra próximo a Toronto e ainda mais em uma Lua Gibosa." As palavras da Fostern faziam sentido já que ela era um Filodox e em Luas diferentes da Cheia sempre era bom ir para um lugar estranho com um Theurge ao seu lado. A Seita guardava pouco dinheiro mais o suficiente para vocês pegarem um voo comercial até Toronto.
[Lara Crimssom] [Caminhos Sangrentos]
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Prelúdio para Passolargo:
- Prelúdio:
- Ronny havia acabado de adentrar seu humilde quartinho e antes que pudesse fechar a porta escuta a serviçal da pensão lhe falar "Chegou um telegrama para o senhor hoje pela manhã, deixei em cima da cômoda". Você observa e abre com todo o cuidado aquele pequeno pedaço de papel, afinal ele poderia ser mortal como você já havia visto em filmes cartas bombas e outras merdas assim era melhor não arriscar. Por sorte é apenas um telegrama inofensivo que contém em seu interior 2 passagens aéreas para Toronto e uma carta com uma caligrafia horrível. Nesta carta esta escrito "Prezado Sr. Ronny, cheguei até vós pelo ancião Olhos Gastos, sou Hong Pé na Estrada, Lupino Ancião Sem Lua do povo Peregrino. Espero que seu nobre coração possa aceitar um pedido de ajuda de Toronto. A duas noites atrás uma criança desapareceu, isto poderia ser só uma triste estatística como falam os humanos, entretanto, ela possuia a marca do parente lágrima e logo ocorreria sua primeira mudança. Ela chegou com um pequeno grupo artístico de ciganos e a última vez que foi vista estava próxima a Locus Hill, limite leste da cidade. Estamos lidando com outros problemas no momento e nosso povo não é muito numeroso por aqui, alguns outros membros de nosso tribo espalhados pelo país estão ocupados ou simplesmente estão se fingindo de mortos. Espero poder contar com sua presteza e coragem. Obs: A Segunda passagem é para caso queira levar sua parceira." No primeiro momento você pensa "Por que essas coisas sempre acontecem comigo?" Depois você se põe a pensar, independente do que faria antes falaria com Alba sobre a tal carta e só depois teria uma resposta se iria ou não a Toronto. "Quer saber é hora de dormir e foda-se o resto" você pensa, trocando de roupa e já esticando os ossos para chapar na cama, quando sente alguém cutucando suas costas. Ao se virar você vê uma garota de uns 7 anos de idade, ela tem pele parda, cabelos negros cacheados e olhos negros brilhantes. Ela veste roupa cigana e o lenço enrolado em sua cabeça está bem sujo de sangue, sua aparência está bastante castigada devido a inchaços no rosto e ferimentos. Com olhar triste ela diz "Porque me mataram, eu nem sei o que fiz? Além disso ainda riam de mim, por quê? Outro Garou estaria um tanto quanto assustado, porém, para um Peregrino isso não era tão anormal, você chega atéa pensar se o tal ancião não fez alguma armadilha espiritual naquela carta, mais a pequena lhe entrega um chumaço de pelo na cor amarela e marrom e diz "Foi isso que me matou, ele também acabou com meus pais e pessoas amigas dizendo que ia alimentar muita gente" Parecia que ela contava uma história de terror, porém, está quase certo para você que tem dedo dos viados da espiral negra nisso. O espírito parece enfraquecer e rapidamente desaparece antes que Ronny possa lhe fazer algumas perguntas. A noite vai ser longa e agora será preciso uma boa reflexão sobre oassunto da carta e porque o espírito veio até você? Será pelo "parentesco de sangue"? Como você pensou anteriormente "Por que essas coisas sempre acontecem comigo?".
LeoPrata- Admin
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Prelúdio para Fala com as Coisas:
- Prelúdio:
- "Que cheiro bom de café" você acordava com ele te dando bom dia e com sua barriga roncando como habitual. O concreto te dava bom dia, o hidrante e a caixa de correio também. Aliás a caixa de correio pareceia bem agitada e querendo que você chegasse mais perto "Tá bom ciumenta" você pensa e ao chegar é estranho mais você sabe que vai chegar gente de longe pedindo uma ajuda, mais por quê??? "NOSSAAAAAA....sumiu alguém da nossa tribo em Tô Tonto, ou digo..Toronto" alguma coisa sopra essa informação para Fala com as Coisas que ainda um tanto quanto atônito tem tempo para ver um menino negro jogar um pedaço de papel perto de onde você estava e sair correndo rindo. Nesse momento um parente que fica no mesmo abrigo que você fala "Cê gritou nossa e falou em Toronto? Que foi que ouviu dessa vez?" Fala com as Coisas ainda está meio hipnotizado com tudo e somente pega o papel e entrega para o parente "Quer que eu leia isso? Tá bom lá vai: Estamos te esperando perto do Shopping em uma Kombi 68 com os corno do Che Guevara pintado na lataria, precisamos de tu para um trampo. Nosso mandingueiro de plantão, Durtti Trapos ao Vento teve uma visão contigo e nos deu sua localização. Bora logo, vamos te esperar até meio dia e de quebra te damos um rango quente. Abraços" O parente se vira para Fala com as Coisas e diz "Tá ficando importante heim meu irmão! Tão querendo tu lá longe...e aí tu vai lá? Fala com as Coisas não sabe muito bem o que pensar, mais porque a caixa de correio quer ele e gente de outro lugar também? Onde será que está o indivíduo da tribo que sumiu? Vai ver que foi só buscar comida e tá todo mundo nesse desespero. Ainda assim Fala com as Coisas estava com fome e como disseram que iam dar um rango quente pra ele não custava aparecer.
LeoPrata- Admin
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Off: Vou responder rapidinho por aqui mesmo.
É de noite, não? Mais o menos qual é o clima?
Mesmo com hospedagem grátis no Pub Ilha Esmeralda, eu me sentia obrigado a mudar de lugar de tempos em tempos. Não importava o motivo, uma hora ficava no pub, outra na Seita do Urso Pardo, outra hora na cada de David ou de outro Garou ou parente. Até mesmo dormir na rua servia, mas ficar em uma pensão não era tão mal assim. O lugar fica no sul de Vancouver em um lugar humilde, sujo e úmido.
Chego com a moto da Alba, ela está no Caern do Urso Pardo em segurança, preferia deixar ela lá ou no pub, locais dos Garou. Procuro um lugar seguro e guardo a moto e deixo bem segura, assim que estiver tudo ok vou até meu quarto na pensão segurando o capacete da moto no braço direito e uma sanduíche de pernil em um saco de papelão. Mal entro no meu quarto quando aparece um homem que trabalha no lugar, ele tinha um telegrama para mim. Logo fecho a porta agradecendo e achando tudo aquilo estranho.
Quem iria me mandar um telegrama? Até parece uma palhaçada vindo de algum filme.
Sempre fui desconfiado, e com bons motivos, não acho que faça muito sentido ter recebido aquilo. Poderia ser alguma armadilha. Até quando ia lavar as mãos dependendo da pia eu olho para ver se não tem nenhuma aranha sinistra e venenosa preparada para morder quem chegar perto.
Abro devagar e com cuidado aquilo, poderia ser qualquer coisa. Para todos os efeitos mudo para forma glabro deixando minha camisa de flanela e calça jeans clara crescer comigo. Mas ao abrir jogo conteúdo na cama, é apenas duas passagens de avião, coisas coloridas e cheias de palavras e números. E também tem uma carta simples com uma letra ruim. Nesta carta está escrito o seguinte.
E decidiram me enfiar logo nessa? Nem posso comer um sanduíche em paz, ninguém mandou ignorarem tudo isso por tanto tempo, agora que ferrou querem ajuda.
Leio duas vezes a carta. Procuro detalhes. Não entendo bem como o cara é Sem Lua, seria um Ragabash ou um Ahroun? Já tinha escutado falar há muito tempo no Colorado sobre os Garou que nascem em um eclipse, pelo que falavam durante um eclipse os Garou que nasciam sempre são Ahroun. Noto também que ele sabia detalhes meus e me colocou nessa esperando que eu me identifique com tudo aquilo pelo fato da parente ser um cigana. Mas o que menos gosto é sobre Alba.
Tenho que falar isso com alguém, mas não vou colocar Alba no meio. Se partimos daqui juntos é provável que não voltemos para Vancouver, e não vou levar minha parente protegida para um lugar distante onde parentes estão sumindo, é pura tolice. Ela que se foda se quiser fazer birra.
Procuro comer o sanduíche sem pensar em nada, como sem muita vontade depois de ler essa maldita carta. Assim que termino coloco tudo no criado mudo do quarto, tranco a porto e começo a tirar as roupas para dormir tranquilo, não estava congelando então eu não me importo em dormir pelado. Tiro toda roupa e penduro em algum móvel, apago a luz e já ia deitar quanto sinto alguma coisa cutucar minhas costas em uma baixa altura. Sem demora viro de costas e mudo para forma glabro preparado para dar uma luta. Mas vejo uma criança com cerca de sete ou oito anos de idade, pele parda e cabelos negros e cacheados. Noto alguns detalhes mesmo na escuridão, ela veste de modo mais tradicional dos ciganos, o que geralmente usamos quando queremos aparecer e ganhar algum dinheiro mostrando o que somos. Apesar disso Ronny poucas vezes fez isso com sua familia, eles preferiam ser discretos e modernos no modo de vestir.
Ela está bem suja e parece sem dúvidas que levou uma bela surra, procuro não sentir nenhuma emoção, na verdade sentia raiva por ter sido pego daquele jeito e também desconfiado ainda mais com o Garou que mandou a carta. Ela na escuridão diz alguma coisa com uma voz fraca e infantil.
Meus instintos falam rapidamente que sem dúvidas era a suposta parente morta citada na carta. Procuro qualquer detalhe nela e no que ela diz, o medo não era tão profundo agora como tinha sido ao ser pego de surpresa, de maneira débil procuro tampar com uma das minhas mãos minha parte intimida, não queria ser visto daquele jeito por ninguém que não fosse as meninas que eu pego. Ultima coisa que alguém deseja é ser pego pelado por um fantasma de uma garota de sete anos.
Bem, sempre existem os doentes com suas taras. O mundo é doido e nojento.
Ela me entrega alguma coisa no escuro, pego com uma das minhas mãos livres a coisa com firmeza, vejo e sinto que parece ser algum pelo. Teria que acender a luz para ver melhor. Antes de fazer qualquer pergunta o fantasma desaparece. Assim que tenho certeza disso, acendo a luz do quarto e olho melhor para a coisa que ela me entregou, vejo o que parece ser um fio de cabelo ou pelo amarelado.
O que é isso? Pelo ou cabelo? Ia alimentar muita gente? Alguma coisa comeu esse pessoal ou o quê?
Apesar de tudo, eu gosto de historias de intriga e mistérios, mas não gosto de ser jogado em tudo isso, procuro olhar bem para o pelo, depois de confirmar se realmente é um pelo ou cabelo procuro guardar em algum lugar seguro e vazio para poder usar o Ritual da Pedra Caçadora mais tarde. E teria que mostrar para outro Garou também.
Pego o objeto entregue pela garotinha mais uma vez e me concentro olhando para ele segurando entre meus dedos.
[Se for possível, gostaria de usar o Dom "Perceber Valor" dos Hominídeos para descobrir alguma coisa sobre o fio. Poderia ser um fio de um casaco de pele de animal ou algo do tipo. Acredito que a seu critério pode ser permitido saber alguma coisa simples mesmo se for um fio de cabelo humano.]
Após usar os Dom oferecido pelos espírito-corvo eu procuro raciocinar sobre tudo que descobrir e sobre tudo na carta e que a garota tinha falado, ela certamente foi espancada, não morta por garras e presas.
[Gostaria de um teste mental se for permitido para conseguir raciocinar melhor sobre tudo isso. Acho que Raciocínio 4 (Perspicaz) + Enigmas ou Investigação é o que cai melhor.]
É de noite, não? Mais o menos qual é o clima?
Mesmo com hospedagem grátis no Pub Ilha Esmeralda, eu me sentia obrigado a mudar de lugar de tempos em tempos. Não importava o motivo, uma hora ficava no pub, outra na Seita do Urso Pardo, outra hora na cada de David ou de outro Garou ou parente. Até mesmo dormir na rua servia, mas ficar em uma pensão não era tão mal assim. O lugar fica no sul de Vancouver em um lugar humilde, sujo e úmido.
Chego com a moto da Alba, ela está no Caern do Urso Pardo em segurança, preferia deixar ela lá ou no pub, locais dos Garou. Procuro um lugar seguro e guardo a moto e deixo bem segura, assim que estiver tudo ok vou até meu quarto na pensão segurando o capacete da moto no braço direito e uma sanduíche de pernil em um saco de papelão. Mal entro no meu quarto quando aparece um homem que trabalha no lugar, ele tinha um telegrama para mim. Logo fecho a porta agradecendo e achando tudo aquilo estranho.
Quem iria me mandar um telegrama? Até parece uma palhaçada vindo de algum filme.
Sempre fui desconfiado, e com bons motivos, não acho que faça muito sentido ter recebido aquilo. Poderia ser alguma armadilha. Até quando ia lavar as mãos dependendo da pia eu olho para ver se não tem nenhuma aranha sinistra e venenosa preparada para morder quem chegar perto.
Abro devagar e com cuidado aquilo, poderia ser qualquer coisa. Para todos os efeitos mudo para forma glabro deixando minha camisa de flanela e calça jeans clara crescer comigo. Mas ao abrir jogo conteúdo na cama, é apenas duas passagens de avião, coisas coloridas e cheias de palavras e números. E também tem uma carta simples com uma letra ruim. Nesta carta está escrito o seguinte.
"Prezado Sr. Ronny, cheguei até vós pelo ancião Olhos Gastos, sou Hong Pé na Estrada, Lupino Ancião Sem Lua do povo Peregrino. Espero que seu nobre coração possa aceitar um pedido de ajuda de Toronto. A duas noites atrás uma criança desapareceu, isto poderia ser só uma triste estatística como falam os humanos, entretanto, ela possuia a marca do parente lágrima e logo ocorreria sua primeira mudança. Ela chegou com um pequeno grupo artístico de ciganos e a última vez que foi vista estava próxima a Locus Hill, limite leste da cidade. Estamos lidando com outros problemas no momento e nosso povo não é muito numeroso por aqui, alguns outros membros de nosso tribo espalhados pelo país estão ocupados ou simplesmente estão se fingindo de mortos. Espero poder contar com sua presteza e coragem. Obs: A Segunda passagem é para caso queira levar sua parceira."
E decidiram me enfiar logo nessa? Nem posso comer um sanduíche em paz, ninguém mandou ignorarem tudo isso por tanto tempo, agora que ferrou querem ajuda.
Leio duas vezes a carta. Procuro detalhes. Não entendo bem como o cara é Sem Lua, seria um Ragabash ou um Ahroun? Já tinha escutado falar há muito tempo no Colorado sobre os Garou que nascem em um eclipse, pelo que falavam durante um eclipse os Garou que nasciam sempre são Ahroun. Noto também que ele sabia detalhes meus e me colocou nessa esperando que eu me identifique com tudo aquilo pelo fato da parente ser um cigana. Mas o que menos gosto é sobre Alba.
Tenho que falar isso com alguém, mas não vou colocar Alba no meio. Se partimos daqui juntos é provável que não voltemos para Vancouver, e não vou levar minha parente protegida para um lugar distante onde parentes estão sumindo, é pura tolice. Ela que se foda se quiser fazer birra.
Procuro comer o sanduíche sem pensar em nada, como sem muita vontade depois de ler essa maldita carta. Assim que termino coloco tudo no criado mudo do quarto, tranco a porto e começo a tirar as roupas para dormir tranquilo, não estava congelando então eu não me importo em dormir pelado. Tiro toda roupa e penduro em algum móvel, apago a luz e já ia deitar quanto sinto alguma coisa cutucar minhas costas em uma baixa altura. Sem demora viro de costas e mudo para forma glabro preparado para dar uma luta. Mas vejo uma criança com cerca de sete ou oito anos de idade, pele parda e cabelos negros e cacheados. Noto alguns detalhes mesmo na escuridão, ela veste de modo mais tradicional dos ciganos, o que geralmente usamos quando queremos aparecer e ganhar algum dinheiro mostrando o que somos. Apesar disso Ronny poucas vezes fez isso com sua familia, eles preferiam ser discretos e modernos no modo de vestir.
Ela está bem suja e parece sem dúvidas que levou uma bela surra, procuro não sentir nenhuma emoção, na verdade sentia raiva por ter sido pego daquele jeito e também desconfiado ainda mais com o Garou que mandou a carta. Ela na escuridão diz alguma coisa com uma voz fraca e infantil.
Garota Morta - Porque me mataram, eu nem sei o que fiz? Além disso ainda riam de mim, por quê?
Meus instintos falam rapidamente que sem dúvidas era a suposta parente morta citada na carta. Procuro qualquer detalhe nela e no que ela diz, o medo não era tão profundo agora como tinha sido ao ser pego de surpresa, de maneira débil procuro tampar com uma das minhas mãos minha parte intimida, não queria ser visto daquele jeito por ninguém que não fosse as meninas que eu pego. Ultima coisa que alguém deseja é ser pego pelado por um fantasma de uma garota de sete anos.
Bem, sempre existem os doentes com suas taras. O mundo é doido e nojento.
Garota Morta - "Foi isso que me matou, ele também acabou com meus pais e pessoas amigas dizendo que ia alimentar muita gente"
Ela me entrega alguma coisa no escuro, pego com uma das minhas mãos livres a coisa com firmeza, vejo e sinto que parece ser algum pelo. Teria que acender a luz para ver melhor. Antes de fazer qualquer pergunta o fantasma desaparece. Assim que tenho certeza disso, acendo a luz do quarto e olho melhor para a coisa que ela me entregou, vejo o que parece ser um fio de cabelo ou pelo amarelado.
O que é isso? Pelo ou cabelo? Ia alimentar muita gente? Alguma coisa comeu esse pessoal ou o quê?
Apesar de tudo, eu gosto de historias de intriga e mistérios, mas não gosto de ser jogado em tudo isso, procuro olhar bem para o pelo, depois de confirmar se realmente é um pelo ou cabelo procuro guardar em algum lugar seguro e vazio para poder usar o Ritual da Pedra Caçadora mais tarde. E teria que mostrar para outro Garou também.
Pego o objeto entregue pela garotinha mais uma vez e me concentro olhando para ele segurando entre meus dedos.
[Se for possível, gostaria de usar o Dom "Perceber Valor" dos Hominídeos para descobrir alguma coisa sobre o fio. Poderia ser um fio de um casaco de pele de animal ou algo do tipo. Acredito que a seu critério pode ser permitido saber alguma coisa simples mesmo se for um fio de cabelo humano.]
Após usar os Dom oferecido pelos espírito-corvo eu procuro raciocinar sobre tudo que descobrir e sobre tudo na carta e que a garota tinha falado, ela certamente foi espancada, não morta por garras e presas.
[Gostaria de um teste mental se for permitido para conseguir raciocinar melhor sobre tudo isso. Acho que Raciocínio 4 (Perspicaz) + Enigmas ou Investigação é o que cai melhor.]
Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Fala-Com-As-Coisas dá um gole na lata com café ralo fumegante, para não queimar a mão enrola um trapo ao redor da lata.
Observa a fumaça formando desenhos que rapidamente se desfazem no ar.
Toma outro gole e bota a lata na mesa.
__ Vou nessa.
Rapidamente ele pega sua bolsa com penduricalhos ritualísticos, sua lata de adivinhação rabiscada com desenhos intricados. Para outros não passa de uma lata velha toda arranhada cheia de coisinhas coloridas (pedras, botões, conchas, moedas em desuso, etc).
__ Vamos nessa, pequenos, a gente vai viajar prum outro lugar... toronto. É um dos nossos se meteu em bagunça, bagunça feia, muito feia...
Fala-Com-As-Coisas, resmunga tudo isso enquanto arruma suas coisas.
__ Se a gente não for, a coisa vai ficar preta... não! Eu gosto de voce -- e dá um gole de café e então entrega o café para seu Parente, Resta Um. E dá-lhe um abraço rápido. Tira uma espécie de ovo de plastico laranja de dentro do bolso do casaco. Antigamente este ovo veio dentro de um kinder ovo, e por sua vez, continha um brinquedo plástico de montar no formato de um rato. O rato agora se diverte com outras tranqueiras dentro de sua bolsa. O ovo foi recheado com pedregulhos pequenos que fazem barulho como um chocalho improvisado. Fala-Com-As-Coisas balança esse chocalho ao redor do corpo de Resta Um enquanto sussurra alguma coisa incompreensível, em alguns momento sua voz se bagunça com o barulho dos carros e da cidade ao redor. Resta Um sente um arrepio pela coluna e os pelos do corpo se eriçarem, daí lembra que esse seu parente é realmente muito esquisito as vezes.
O Theurge pede aos espiritos do local que protejam seu amigos e então balança o kinder ovo espiritual por todo o local, agradecendo aos espiritos das paredes, do concreto, da goteira, dos ratos, da rachadura... Entoa um cântico que soa aos ouvidos de Resta Um como um lamento e uma festa.
Respira fundo e guarda o kinder.
__ To com cês e cês tão comigo! Heheheh!!
Observa a fumaça formando desenhos que rapidamente se desfazem no ar.
Toma outro gole e bota a lata na mesa.
__ Vou nessa.
Rapidamente ele pega sua bolsa com penduricalhos ritualísticos, sua lata de adivinhação rabiscada com desenhos intricados. Para outros não passa de uma lata velha toda arranhada cheia de coisinhas coloridas (pedras, botões, conchas, moedas em desuso, etc).
__ Vamos nessa, pequenos, a gente vai viajar prum outro lugar... toronto. É um dos nossos se meteu em bagunça, bagunça feia, muito feia...
Fala-Com-As-Coisas, resmunga tudo isso enquanto arruma suas coisas.
__ Se a gente não for, a coisa vai ficar preta... não! Eu gosto de voce -- e dá um gole de café e então entrega o café para seu Parente, Resta Um. E dá-lhe um abraço rápido. Tira uma espécie de ovo de plastico laranja de dentro do bolso do casaco. Antigamente este ovo veio dentro de um kinder ovo, e por sua vez, continha um brinquedo plástico de montar no formato de um rato. O rato agora se diverte com outras tranqueiras dentro de sua bolsa. O ovo foi recheado com pedregulhos pequenos que fazem barulho como um chocalho improvisado. Fala-Com-As-Coisas balança esse chocalho ao redor do corpo de Resta Um enquanto sussurra alguma coisa incompreensível, em alguns momento sua voz se bagunça com o barulho dos carros e da cidade ao redor. Resta Um sente um arrepio pela coluna e os pelos do corpo se eriçarem, daí lembra que esse seu parente é realmente muito esquisito as vezes.
O Theurge pede aos espiritos do local que protejam seu amigos e então balança o kinder ovo espiritual por todo o local, agradecendo aos espiritos das paredes, do concreto, da goteira, dos ratos, da rachadura... Entoa um cântico que soa aos ouvidos de Resta Um como um lamento e uma festa.
Respira fundo e guarda o kinder.
__ To com cês e cês tão comigo! Heheheh!!
deep dreamer- Roedores de Ossos>
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
(off: Peço desculpas se hoje o texto não ficar legal, estou péssimo de saúde em virtude de uma bactéria que ataca o estômago)
Passolargo - É noite e a temperatura está agradável, porém, com os fatos a mesa Ronny está imerso em um turbilhão de pensamentos e procura separar as emoções para ter um melhor entendimento sobre os acontecidos. O fio que parece ser de algum animal não revela muito mais que isso e neste ponto Ronny procura (ou tende) a ligar a morte da parente a algum ataque de gangues, afinal, já leu em noticiários e viu em filmes gangues utilizarem cães como "apoio" a seus atos de vandalismo.
Fala com as Coisas - Após sua pajelança ruma diretamente para praça em frente ao shopping onde encontra o veículo ( uma kombi ) esperando por você como dizia a carta lida por seu parente. Tem 3 caras dentro do veículo e um deles faz sinal para você entrar. Ele olha rapidamente ao redor e fala baixo para você...
Carne Crua - Me chamo Bob Carne Crua, beleza você ter vindo irmão. Se aconchega no banco de trás do possante, tem um refri e um sanduba legal pra te dar uma moral.
Fala com as Coisas - Você nota que todos estão animados com sua presença e pelo que o estofado e o motor do carro falaram...A viagem vai ser longa.
[img] [/img]
Klauss - Um parente do Caern leva de carro você e Caminhos Sagrentos até o aeroporto. Não era uma das melhores coisas um Garou ficar 2h dentro de um avião e ainda mais com a lua crescendo, porém, não havia um jeito melhor. Você nota que o desconforto também é aparente na sua "parceira de viagem", entretanto, assim que vocês fazem todos os procedimentos para embarcar e finalmente estão no avião ela parece relaxar um pouco mais. Por ser um voo comercial não se tem muitas regalias do serviço de bordo, porém, tem música nos fones e servem refrigerantes e salgadinhos para quem quiser.
Passolargo - É noite e a temperatura está agradável, porém, com os fatos a mesa Ronny está imerso em um turbilhão de pensamentos e procura separar as emoções para ter um melhor entendimento sobre os acontecidos. O fio que parece ser de algum animal não revela muito mais que isso e neste ponto Ronny procura (ou tende) a ligar a morte da parente a algum ataque de gangues, afinal, já leu em noticiários e viu em filmes gangues utilizarem cães como "apoio" a seus atos de vandalismo.
Fala com as Coisas - Após sua pajelança ruma diretamente para praça em frente ao shopping onde encontra o veículo ( uma kombi ) esperando por você como dizia a carta lida por seu parente. Tem 3 caras dentro do veículo e um deles faz sinal para você entrar. Ele olha rapidamente ao redor e fala baixo para você...
Carne Crua - Me chamo Bob Carne Crua, beleza você ter vindo irmão. Se aconchega no banco de trás do possante, tem um refri e um sanduba legal pra te dar uma moral.
Fala com as Coisas - Você nota que todos estão animados com sua presença e pelo que o estofado e o motor do carro falaram...A viagem vai ser longa.
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Klauss - Um parente do Caern leva de carro você e Caminhos Sagrentos até o aeroporto. Não era uma das melhores coisas um Garou ficar 2h dentro de um avião e ainda mais com a lua crescendo, porém, não havia um jeito melhor. Você nota que o desconforto também é aparente na sua "parceira de viagem", entretanto, assim que vocês fazem todos os procedimentos para embarcar e finalmente estão no avião ela parece relaxar um pouco mais. Por ser um voo comercial não se tem muitas regalias do serviço de bordo, porém, tem música nos fones e servem refrigerantes e salgadinhos para quem quiser.
LeoPrata- Admin
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Off: LeoPrata, sem querer ser chato sugiro que separa os posts mais ao meu estilo colocando o nome na frente em uma letra maior. Também sugiro talvez usar um código de cores.
Noto que provavelmente é um pelo de cachorro mesmo. Também me vem a cabeça que gangues costumam usar cães em suas ações. Geralmente raças agressivas e treinadas para atacar sem piedade.
Me visto novamente com as mesmas roupas, desço até a garagem e pego minha moto e parto até algum Caern Garou próximo para informar sobre os acontecimentos. Levo o pelo bem guardado comigo, assim como minha mochila com itens e as passagens de avião com a carta.
Noto que provavelmente é um pelo de cachorro mesmo. Também me vem a cabeça que gangues costumam usar cães em suas ações. Geralmente raças agressivas e treinadas para atacar sem piedade.
Me visto novamente com as mesmas roupas, desço até a garagem e pego minha moto e parto até algum Caern Garou próximo para informar sobre os acontecimentos. Levo o pelo bem guardado comigo, assim como minha mochila com itens e as passagens de avião com a carta.
Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
* Klauss coloca os fones de ouvido enquanto guarda algumas barras de cereal dentro da jaqueta, em seguida reclina o banco olha para Caminhos Sangrentos e suspira.*
Klauss Justiça de Prata -- Tente relaxar Lara, são apenas 2 longas horas...
* Klauss fecha os olhos e tenta relembrar a visão com todos os detalhes possíveis, pois com isso já teria ideia do que iria enfrentar.
Klauss Justiça de Prata -- Tente relaxar Lara, são apenas 2 longas horas...
* Klauss fecha os olhos e tenta relembrar a visão com todos os detalhes possíveis, pois com isso já teria ideia do que iria enfrentar.
Klauss Krugger- Crias de Fenris
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Passolargo
Ronny tem duas opções, pode rumar para Caern dos Cria que seria o mais próximo ou buscar informações no Caern do Urso Pardo e sinceramente, sentia-se mais a vontade neste último. Ronny toma a estrada, mesmo a noite o caminho era seu fiel conhecido e a chegada ao Caern ocorre de forma tranquila. Uma voz enquanto você entra no Caern quebra o silêncio de sua jornada...
Olhos do Nobre Falcão - Não é um pouco tarde para se perder por aí.
Fala o Adren com um leve tom irônico.
Ronny cumprimenta o Adren e diz precisar passar algumas informações aos anciões. O Caern parecia bem quieto e Ronny fica sabendo da chegada de um ancião ao local, o mesmo estava reunido com os postos mais altos.
Olhos do Nobre Falcão - É melhor esperar um pouco, nunca vi este ancião na cidade e ele já está a um bom tempo conversando com o conselho de anciões.
Como não tem muito a se fazer, você deixa sua moto no lugar de costume e espera um momento oportuno para se pronunciar.
Ronny tem duas opções, pode rumar para Caern dos Cria que seria o mais próximo ou buscar informações no Caern do Urso Pardo e sinceramente, sentia-se mais a vontade neste último. Ronny toma a estrada, mesmo a noite o caminho era seu fiel conhecido e a chegada ao Caern ocorre de forma tranquila. Uma voz enquanto você entra no Caern quebra o silêncio de sua jornada...
Olhos do Nobre Falcão - Não é um pouco tarde para se perder por aí.
Fala o Adren com um leve tom irônico.
Ronny cumprimenta o Adren e diz precisar passar algumas informações aos anciões. O Caern parecia bem quieto e Ronny fica sabendo da chegada de um ancião ao local, o mesmo estava reunido com os postos mais altos.
Olhos do Nobre Falcão - É melhor esperar um pouco, nunca vi este ancião na cidade e ele já está a um bom tempo conversando com o conselho de anciões.
Como não tem muito a se fazer, você deixa sua moto no lugar de costume e espera um momento oportuno para se pronunciar.
LeoPrata- Admin
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
O céu está estrelado e limpo, o clima da noite é agradável. Mas estranhamente eu penso que sempre era em noites assim que apareciam mais fantasmas ou coisas misteriosas do tipo, não em noites nubladas e de tempestade. Pego a moto da Alba e penso onde poderia arrumar um conselho, o melhor seria ir para um Caern da minha Tribo, mas infelizmente não existe isso.
Ao menos aqui.
Ligo a moto e vou pelo agradável ar da noite e as ótimas estradas e ruas da cidade e região, meu objetivo é o Caern do Urso Pardo onde eu já conheço ao menos de maneira casual alguns Garou, e onde os Anciões poderiam respeitar mais eu e minha historia. Os Crias de Fenris não iam me receber bem, provavelmente iam me chutar como um cão vira-lata.
Sigo então para o Caern, pelo que tinha escutado antes, talvez há milênios atrás era um Caern dos Gurah ou Gurrarh, alguma coisa do tipo, seja como for eram os homens-urso e curandeiros de Gaia. A estrada me é conhecida, sigo por ela com mais tranquilidade do que simplesmente seguia até o banheiro da pensão, alguns Peregrinos Silenciosos vivem antes da primeira transformação de maneira tranquila em uma casa, mas eu vivia na estrada antes mesmo da primeira transformação.
A noite está bela, e mesmo o gosto salgado do sanduíche não me incomoda como faria em outras ocasiões. Tenho que descobrir o que aconteceu com a Parente de minha Tribo e por isso não me deixo ser incomodado por qualquer coisinha.
Logo cruzo a divisa do Caern, onde os poderes do espíritos são sentidos por mim e qualquer outro, sinto a sensação da cura do Urso em minha pele. E sua determinação também.
Por pior e mais chato que seja, fiz o certo vindo até aqui hoje mesmo em vez de dormir e esperar o dia seguinte para resolver tudo isso.
Sigo de moto até perto da casa dos Inimigos da Wyrm, chegando lá paro minha moto e desligo ela, agora o trajeto é à pé. Mas o silencio da noite é quebrado e sinto um pouco de arrepio, quem fala comigo é o Adren com uma fama de cruel e perigoso lider dos Inimigos da Wyrm, Olhos do Nobre Falcão como é chamado.
Digo tentando esconder o escárnio na frase.
Ronny - Bons olhos os seus! Preciso conversar com alguns dos Anciões, tive que escolher qual Caern devia ser informado, e escolhi aqui. Se desejar posso falar com você antes de levar o assunto para os outros Garou de posto elevado.
Apenas o inicio digo com intenção de zombar de maneira leve o Garou, o resto falando que preciso dizer algo aos Anciões em diante digo de maneira sincera e firme, não podia mostrar franqueza e falta de respeito.
Alguma coisa em mim adora fazer eu falar de maneira debochada, com um Adren desses eu posso morrer se falar algo muito pesado ou direto.
Ao menos aqui.
- Trilha:
- Moto:
Ligo a moto e vou pelo agradável ar da noite e as ótimas estradas e ruas da cidade e região, meu objetivo é o Caern do Urso Pardo onde eu já conheço ao menos de maneira casual alguns Garou, e onde os Anciões poderiam respeitar mais eu e minha historia. Os Crias de Fenris não iam me receber bem, provavelmente iam me chutar como um cão vira-lata.
Sigo então para o Caern, pelo que tinha escutado antes, talvez há milênios atrás era um Caern dos Gurah ou Gurrarh, alguma coisa do tipo, seja como for eram os homens-urso e curandeiros de Gaia. A estrada me é conhecida, sigo por ela com mais tranquilidade do que simplesmente seguia até o banheiro da pensão, alguns Peregrinos Silenciosos vivem antes da primeira transformação de maneira tranquila em uma casa, mas eu vivia na estrada antes mesmo da primeira transformação.
A noite está bela, e mesmo o gosto salgado do sanduíche não me incomoda como faria em outras ocasiões. Tenho que descobrir o que aconteceu com a Parente de minha Tribo e por isso não me deixo ser incomodado por qualquer coisinha.
Logo cruzo a divisa do Caern, onde os poderes do espíritos são sentidos por mim e qualquer outro, sinto a sensação da cura do Urso em minha pele. E sua determinação também.
Por pior e mais chato que seja, fiz o certo vindo até aqui hoje mesmo em vez de dormir e esperar o dia seguinte para resolver tudo isso.
Sigo de moto até perto da casa dos Inimigos da Wyrm, chegando lá paro minha moto e desligo ela, agora o trajeto é à pé. Mas o silencio da noite é quebrado e sinto um pouco de arrepio, quem fala comigo é o Adren com uma fama de cruel e perigoso lider dos Inimigos da Wyrm, Olhos do Nobre Falcão como é chamado.
Olhos do Nobre Falcão - Não é um pouco tarde para se perder por aí.
Digo tentando esconder o escárnio na frase.
Ronny - Bons olhos os seus! Preciso conversar com alguns dos Anciões, tive que escolher qual Caern devia ser informado, e escolhi aqui. Se desejar posso falar com você antes de levar o assunto para os outros Garou de posto elevado.
Apenas o inicio digo com intenção de zombar de maneira leve o Garou, o resto falando que preciso dizer algo aos Anciões em diante digo de maneira sincera e firme, não podia mostrar franqueza e falta de respeito.
Alguma coisa em mim adora fazer eu falar de maneira debochada, com um Adren desses eu posso morrer se falar algo muito pesado ou direto.
Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Fala-Com-as-Coisas devora sanduiche & refrigerante.
Limpando a boca pergunta:
__ Que que foi que aconteceu?
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Jack Walker - Bidy
Prelúdio
Jack encontrava-se no seu apartamento, já passava da 1 hora da manhã e um filme de comédia o distraía, afinal, não conseguia dormir com facilidade. O estranho, ou melhor, nada estranho já que um parente também vê bastante coisa louca que piraria qualquer um só de pensar que existe, é que antes de descobrir sua "identidade parente" Jack não tinha esses problemas todos para dormir e pior que quando o sono parece chegar sempre acontece o mais odiado....toca o maldito celular. Dessa vez os clichês não fogem a regra e Jack amaldiçoa o famigerado aparelho, primeiro pensa em não atender ou arremessá-lo longe, depois se acalma e deixa tocar, pois, o número não é conhecido e pode ser apenas um infeliz engano. Mais os toques continuam e Jack acaba por atender com uma voz sonolenta para disfarçar...
Mirian - Dormindo tão cedo? Não acredito! Sabe quem está falando espero.
A voz doce e firme de sua Garou favorita lhe responde o alô e parece com certeza que você está prestes a entrar em alguma encrenca segundo o que diz sua intuição e maldita seja ela nunca falha. Você troca algumas palavras, mais a jovem Garou se apressa em dizer...
Mirian - Preciso de sua ajuda. Estou com minha matilha em Toronto e a situação aqui está deveras estranha.
Você se aconchega no sofá e pega um bloco para anotar algumas coisas que Mirian fala. Você pede mais algumas informações e ela prossegue...
Mirian - Estão sumindo parentes quase todas as noites por aqui. Nesta última semana a coisa ficou pior e sumiu até uma possível filhote. Os Garou daqui estão com problemas em um local sagrado, mais só disseram isso e estão pedindo ajuda de fora para evitar que isso não saia de controle e atinja outras localidades.
O caso parece bem intrigante e pelo que você apura com Mirian as pistas são bem poucas e a polícia local não encontrou nada. Mirian pede para você ir ao seu encontro o quanto antes e diz para que tenha cuidado, após isso, se despede lhe mandando um beijo. Como previa Jack tem mais uma encrenca em mãos e dessa nem precisou procurar por ela, chegou via Delivery.
Prelúdio
Jack encontrava-se no seu apartamento, já passava da 1 hora da manhã e um filme de comédia o distraía, afinal, não conseguia dormir com facilidade. O estranho, ou melhor, nada estranho já que um parente também vê bastante coisa louca que piraria qualquer um só de pensar que existe, é que antes de descobrir sua "identidade parente" Jack não tinha esses problemas todos para dormir e pior que quando o sono parece chegar sempre acontece o mais odiado....toca o maldito celular. Dessa vez os clichês não fogem a regra e Jack amaldiçoa o famigerado aparelho, primeiro pensa em não atender ou arremessá-lo longe, depois se acalma e deixa tocar, pois, o número não é conhecido e pode ser apenas um infeliz engano. Mais os toques continuam e Jack acaba por atender com uma voz sonolenta para disfarçar...
Mirian - Dormindo tão cedo? Não acredito! Sabe quem está falando espero.
A voz doce e firme de sua Garou favorita lhe responde o alô e parece com certeza que você está prestes a entrar em alguma encrenca segundo o que diz sua intuição e maldita seja ela nunca falha. Você troca algumas palavras, mais a jovem Garou se apressa em dizer...
Mirian - Preciso de sua ajuda. Estou com minha matilha em Toronto e a situação aqui está deveras estranha.
Você se aconchega no sofá e pega um bloco para anotar algumas coisas que Mirian fala. Você pede mais algumas informações e ela prossegue...
Mirian - Estão sumindo parentes quase todas as noites por aqui. Nesta última semana a coisa ficou pior e sumiu até uma possível filhote. Os Garou daqui estão com problemas em um local sagrado, mais só disseram isso e estão pedindo ajuda de fora para evitar que isso não saia de controle e atinja outras localidades.
O caso parece bem intrigante e pelo que você apura com Mirian as pistas são bem poucas e a polícia local não encontrou nada. Mirian pede para você ir ao seu encontro o quanto antes e diz para que tenha cuidado, após isso, se despede lhe mandando um beijo. Como previa Jack tem mais uma encrenca em mãos e dessa nem precisou procurar por ela, chegou via Delivery.
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Klauss
Lara olho de canto de olho para você e diz...
Lara Crimssom - Vou tentar dormir um pouco.
A Filodox coloca os fones que estão tocando no momento o clássico sucesso da banda Pink Floyd Wish You Were Here e reclina a cadeira de forma a ficar mais aconchegante. Klauss procura fazer o mesmo e com a música lenta não demora para que ele consiga relaxar e ter flash's de sua visão. É difícil e vago lembrar das partes tranquilas de sua visão, entretanto, o rosto da jovem e sua morte brutal parecem um quadro na cabeça do jovem guerreiro. O mais marcante são os olhos grandes amarelados sintilando em sua direção, o que será aquilo é o que você mais pensa.
A viagem de vocês corre sem maiores transtornos e antes das 12h vocês aterrizam em Toronto. Ninguém disse, pelo menos para você, se teria alguém a espera ou um lugar para vocês se apresentarem. Lara retira do bolso da calça um papel meio amassado e diz...
Lara Crimssom - Temos um endereço para irmos a um sítio em Locus Hill, diz aqui que fica a Leste do centro de Toronto, quase fora dos limites da cidade. Vamos pegar a barca para o continente e de lá perguntar como vamos para esse lugar.
Klauss percebe que o Aeroporto da cidade é uma grande Ilha artificial. Várias fotos de sua construção estão espelhadas pelo hall do local.
[Aeroporto] [city-billy-bishop]
Lara olho de canto de olho para você e diz...
Lara Crimssom - Vou tentar dormir um pouco.
A Filodox coloca os fones que estão tocando no momento o clássico sucesso da banda Pink Floyd Wish You Were Here e reclina a cadeira de forma a ficar mais aconchegante. Klauss procura fazer o mesmo e com a música lenta não demora para que ele consiga relaxar e ter flash's de sua visão. É difícil e vago lembrar das partes tranquilas de sua visão, entretanto, o rosto da jovem e sua morte brutal parecem um quadro na cabeça do jovem guerreiro. O mais marcante são os olhos grandes amarelados sintilando em sua direção, o que será aquilo é o que você mais pensa.
A viagem de vocês corre sem maiores transtornos e antes das 12h vocês aterrizam em Toronto. Ninguém disse, pelo menos para você, se teria alguém a espera ou um lugar para vocês se apresentarem. Lara retira do bolso da calça um papel meio amassado e diz...
Lara Crimssom - Temos um endereço para irmos a um sítio em Locus Hill, diz aqui que fica a Leste do centro de Toronto, quase fora dos limites da cidade. Vamos pegar a barca para o continente e de lá perguntar como vamos para esse lugar.
Klauss percebe que o Aeroporto da cidade é uma grande Ilha artificial. Várias fotos de sua construção estão espelhadas pelo hall do local.
[Aeroporto] [city-billy-bishop]
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Fala com as Coisas
Bob Carne Crua - Cara agora que cê já tá forrado vamos aos fatos: Toronto tá sinistro! Nós estávamos lá no armazém C-33A na fim da ala Sul curtindo nossa latinha de sopa e conversando com nosso pessoal quando escutamos um estrondo no nosso vizinho o C-33B, veio dos fundos e corremos pra ver o que era. Só fomos nós Garou e uns 2 parentes, o resto ficou escondido dentro do armazém, vai que é alguma gangue doida ou a polícia querendo levar o povo pra um dos abrigos fora da cidade, lá pelas bandas de London. Demos uma olhada boa nos fundos do C-33B mais não vimos muita coisa, tinha uns latão caído por lá mais só. Quando nós tava saindo do lugar, escutamos um grito do nosso armazém e corremos pra lá feito doidos e querendo dar uns belos murros no infeliz que tinha tirado nosso sossego, mais aí irmão...Tinha dois parentes nossos picotados feito papel, era sangue pra todo lado e tinha muita gente encolhida de medo e chorando. Nós sabia que eles tavam em delírio e tinha visto alguma coisa, nós saímos e tentamos rastrear alguém mais o meu amigo Billy Tênis Velho só viu um vulto grande abeça espreitando a gente de um telhado, ele disse que o medo tomou conta dele e ele ficou paralisado igual ao Chaves enquanto o vulto sumia. Quando a poeira baixou um dos nossos parentes tinha sumido e este parente era bem novinho ainda, se chama Donald e tem 11 anos. Nós achamos que ele podia se tornar Garou ainda, afinal, é filho de parentes, mais agora, sabe-se lá o que vai ser dele. Nossa sorte é que a coisa não pegou só parente nosso, tá pegando de um monte de outras tribos também e aí os manda-chuva começaram a se coçar e agir, só que deu uma encrenca em uma treta sagrada lá da gente em Toronto e os graúdos foram ajudar no problema de lá, na cidade ficou pouca gente e quem ficou tinha que proteger os Caerns e seus parentes, ou seja, tá todo mundo apelando para ajuda de fora. Como nosso irmão Theurge te viu em uma visão, viemos te buscar pra ajudar. Tá ligado agora.
Bob Carne Crua - Cara agora que cê já tá forrado vamos aos fatos: Toronto tá sinistro! Nós estávamos lá no armazém C-33A na fim da ala Sul curtindo nossa latinha de sopa e conversando com nosso pessoal quando escutamos um estrondo no nosso vizinho o C-33B, veio dos fundos e corremos pra ver o que era. Só fomos nós Garou e uns 2 parentes, o resto ficou escondido dentro do armazém, vai que é alguma gangue doida ou a polícia querendo levar o povo pra um dos abrigos fora da cidade, lá pelas bandas de London. Demos uma olhada boa nos fundos do C-33B mais não vimos muita coisa, tinha uns latão caído por lá mais só. Quando nós tava saindo do lugar, escutamos um grito do nosso armazém e corremos pra lá feito doidos e querendo dar uns belos murros no infeliz que tinha tirado nosso sossego, mais aí irmão...Tinha dois parentes nossos picotados feito papel, era sangue pra todo lado e tinha muita gente encolhida de medo e chorando. Nós sabia que eles tavam em delírio e tinha visto alguma coisa, nós saímos e tentamos rastrear alguém mais o meu amigo Billy Tênis Velho só viu um vulto grande abeça espreitando a gente de um telhado, ele disse que o medo tomou conta dele e ele ficou paralisado igual ao Chaves enquanto o vulto sumia. Quando a poeira baixou um dos nossos parentes tinha sumido e este parente era bem novinho ainda, se chama Donald e tem 11 anos. Nós achamos que ele podia se tornar Garou ainda, afinal, é filho de parentes, mais agora, sabe-se lá o que vai ser dele. Nossa sorte é que a coisa não pegou só parente nosso, tá pegando de um monte de outras tribos também e aí os manda-chuva começaram a se coçar e agir, só que deu uma encrenca em uma treta sagrada lá da gente em Toronto e os graúdos foram ajudar no problema de lá, na cidade ficou pouca gente e quem ficou tinha que proteger os Caerns e seus parentes, ou seja, tá todo mundo apelando para ajuda de fora. Como nosso irmão Theurge te viu em uma visão, viemos te buscar pra ajudar. Tá ligado agora.
Última edição por LeoPrata em Sex 28 Set 2012 - 18:30, editado 1 vez(es)
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Passolargo
Olhos do Nobre Falcão faz um gesto para que Ronny prossiga e passe as informações que tem primeiramente para ele. O Adren preste atenção no que o jovem peregrino narra e ao término faz apenas uma ressalva...
Olhos do Nobre Falcão - Tenha cuidado com que o espírito te entregou.
As palavras dele foram secas e em tom firme, Ronny já escutou algo bem vago sobre jogos de poder com charadas espirituais em algumas tribos e bem, nunca se sabe. O Adren vai deixando o local e antes dá um último alerta para Ronny...
Olhos do Nobre Falcão - Só espero que assuntos oriundos de outra cidade não façam os Garou daqui perderem o foco.
Sua saída parece sincronizada com as vozes dos anciões que você escuta mais ao longe e também para sua felicidade com a chegada de Arabella....
Arabella - Perdido? Ela sorri. O que o trás aqui a essa hora?
Ronny cumprimenta Arabella e explica de forma suscinta o ocorrido e ela mais do que depressa fala....
Arabella - O ancião da carta por acaso está aqui no Caern. Ele chegou hoje pela tarde, ao que parece Equilibro-das-Estações esteve no Caern onde vive este tal Pé-na-Estrada há algumas luas atrás e disse que ajudaria caso ele precisa-se.
Ronny fica espantado com a informação e para novamente para pensar em tudo que ocorreu até o momento. Coincidência ou fora escolhido "a dedo" para atender este pedido de ajuda.
Olhos do Nobre Falcão faz um gesto para que Ronny prossiga e passe as informações que tem primeiramente para ele. O Adren preste atenção no que o jovem peregrino narra e ao término faz apenas uma ressalva...
Olhos do Nobre Falcão - Tenha cuidado com que o espírito te entregou.
As palavras dele foram secas e em tom firme, Ronny já escutou algo bem vago sobre jogos de poder com charadas espirituais em algumas tribos e bem, nunca se sabe. O Adren vai deixando o local e antes dá um último alerta para Ronny...
Olhos do Nobre Falcão - Só espero que assuntos oriundos de outra cidade não façam os Garou daqui perderem o foco.
Sua saída parece sincronizada com as vozes dos anciões que você escuta mais ao longe e também para sua felicidade com a chegada de Arabella....
Arabella - Perdido? Ela sorri. O que o trás aqui a essa hora?
Ronny cumprimenta Arabella e explica de forma suscinta o ocorrido e ela mais do que depressa fala....
Arabella - O ancião da carta por acaso está aqui no Caern. Ele chegou hoje pela tarde, ao que parece Equilibro-das-Estações esteve no Caern onde vive este tal Pé-na-Estrada há algumas luas atrás e disse que ajudaria caso ele precisa-se.
Ronny fica espantado com a informação e para novamente para pensar em tudo que ocorreu até o momento. Coincidência ou fora escolhido "a dedo" para atender este pedido de ajuda.
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
* Klauss pega sua mochila na esteira do aeroporto com seus pertences, em seguida alcança a mochila de Lara, procurando ser o mais prestativo possível .*
Lara Crimssom - Temos um endereço para irmos a um sítio em Locus Hill, diz aqui que fica a Leste do centro de Toronto, quase fora dos limites da cidade. Vamos pegar a barca para o continente e de lá perguntar como vamos para esse lugar.
Klauss -- Ok, então já temos um objetivo inicial, devo ter algum dinheiro comigo para auxiliar com nosso transporte para sair dessa... ilha (olha para um dos quadros no hall), há mais alguma informação que você queira compartilhar antes de iniciarmos a missão em si?
*Klauss saca sua carteira e pega algum dinheiro para auxiliar Lara com os gastos.*
Lara Crimssom - Temos um endereço para irmos a um sítio em Locus Hill, diz aqui que fica a Leste do centro de Toronto, quase fora dos limites da cidade. Vamos pegar a barca para o continente e de lá perguntar como vamos para esse lugar.
Klauss -- Ok, então já temos um objetivo inicial, devo ter algum dinheiro comigo para auxiliar com nosso transporte para sair dessa... ilha (olha para um dos quadros no hall), há mais alguma informação que você queira compartilhar antes de iniciarmos a missão em si?
*Klauss saca sua carteira e pega algum dinheiro para auxiliar Lara com os gastos.*
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
O homem faz sinal para prosseguir, conto ao Adren como o espírito apareceu e o que eu imagino sobre o problema. Assim que terminamos ele me alerta sobre espíritos.
Mas é um fantasma, é fantasmas são assuntos dos Peregrinos Silenciosos...
Respondo de maneira firme e segura tentando esconder qualquer emoção.
Ronny - Penso o mesmo.
O Adren vai saindo e escuto em seguida as vozes de outros Garou. Logo aparece Arabella, uma membra da minha Tribo. Conheço ela só de passagem, ainda não tinha travado nenhum contato além do mais simples e cordial com ela. Ela chega perguntando o que me levou ali, dou um pequeno suspiro, odeio ter que ficar repetindo as coisas. Logo explico de forma curta e simples para ela. Mal termino de falar e ela já vai logo dizendo.
Puta que pariu! Quase tudo então foi à toa. Ou a carta chegou atrasada ou o cara foi muito ligeiro, acredito na ultima opção.
Para e penso por um momento sobre tudo isso. Então digo para ela com uma voz levemente deprimida e sem animo, mas ainda sim determinada.
Ronny - Quero conversar com ele o quanto antes. Devo contar para ele que o fantasma da parente morta veio até mim. E o que penso que aconteceu com ela. Está interessada em viajar comigo até Toronto?
Caso ela possa me levar até os dois Anciões eu sigo ela.
Mas é um fantasma, é fantasmas são assuntos dos Peregrinos Silenciosos...
Olhos do Nobre Falcão - Só espero que assuntos oriundos de outra cidade não façam os Garou daqui perderem o foco.
Respondo de maneira firme e segura tentando esconder qualquer emoção.
Ronny - Penso o mesmo.
O Adren vai saindo e escuto em seguida as vozes de outros Garou. Logo aparece Arabella, uma membra da minha Tribo. Conheço ela só de passagem, ainda não tinha travado nenhum contato além do mais simples e cordial com ela. Ela chega perguntando o que me levou ali, dou um pequeno suspiro, odeio ter que ficar repetindo as coisas. Logo explico de forma curta e simples para ela. Mal termino de falar e ela já vai logo dizendo.
Arabella - O ancião da carta por acaso está aqui no Caern. Ele chegou hoje pela tarde, ao que parece Equilibro-das-Estações esteve no Caern onde vive este tal Pé-na-Estrada há algumas luas atrás e disse que ajudaria caso ele precisa-se.
Puta que pariu! Quase tudo então foi à toa. Ou a carta chegou atrasada ou o cara foi muito ligeiro, acredito na ultima opção.
Para e penso por um momento sobre tudo isso. Então digo para ela com uma voz levemente deprimida e sem animo, mas ainda sim determinada.
Ronny - Quero conversar com ele o quanto antes. Devo contar para ele que o fantasma da parente morta veio até mim. E o que penso que aconteceu com ela. Está interessada em viajar comigo até Toronto?
Caso ela possa me levar até os dois Anciões eu sigo ela.
Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Fala-Com-As-Coisas ouve atentamente, não ignora nenhum sinal, muito menos um sonho de um Theurge, conforme ouve, bota sua mão dentro de sua lata e começa a acariciar as pedrinhas brilhantes e resmungando:
__Coisa ruim anda rondando, ô se anda, segurando os grande e roubando pequenininho. Levaro eles para fazer o bem invertido. Bando de pilatra! Vão se ve com a gente, não mesmo minhas pequeninas, a se vão! os grande fica preocupado com aquilo, os dali com os caern e nóis com os peuquenininho, qui nem quando as coberta são curta e puxa para a cabeça, o pé grita de frio, puxa pro pé a cabeça treme no vento. Tem coisa, aí, ô se tem!
O Garou tira e guarda a lata varias vezes, ele quer conversar com elas agora para saber das coisas, mas elas dizem para ele que ainda não é tempo, que tem que esperar mais.
__ Cês são umas.. Umas...! Tá bom!! eu espero e dai cês me mostram tudinho, pero sin perder la ternura jamas! Hehehehe, esse Che diz cada coisa... hehehe!
__Coisa ruim anda rondando, ô se anda, segurando os grande e roubando pequenininho. Levaro eles para fazer o bem invertido. Bando de pilatra! Vão se ve com a gente, não mesmo minhas pequeninas, a se vão! os grande fica preocupado com aquilo, os dali com os caern e nóis com os peuquenininho, qui nem quando as coberta são curta e puxa para a cabeça, o pé grita de frio, puxa pro pé a cabeça treme no vento. Tem coisa, aí, ô se tem!
O Garou tira e guarda a lata varias vezes, ele quer conversar com elas agora para saber das coisas, mas elas dizem para ele que ainda não é tempo, que tem que esperar mais.
__ Cês são umas.. Umas...! Tá bom!! eu espero e dai cês me mostram tudinho, pero sin perder la ternura jamas! Hehehehe, esse Che diz cada coisa... hehehe!
deep dreamer- Roedores de Ossos>
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Prelúdio para Alaín D´Orleans - Alexyus
Alaín se encontra em casa e já é noite, são aproximadamente 20hrs. Sua irmãs foram convidadas para um festa e você mandou o motorista e um segurança ficarem de olho nelas. Alaín está assistindo o noticiário e saboreando um Martine quando o silêncio lhe é quebrado por um de seus empregados...
Empregado - Sr, perdoe a minha interrupção. Seu telefone estava a tocar.
O empregado entrega um de seus celulares, para sua estranheza esse é um número coorporativo e pouco gente tem acesso a ele. Você atende um tanto quanto desconfiado e escuta a seguinte apresentação....
Letícia Labbeve - Boa noite Sr. Alaín, me chamo Letícia Labbeve e sou porta voz da Sra. Helena Porto Leal, anciã de nosso tribo em Toronto. Gostáriamos de contar com sua presença na cidade, afim de, discutir alguns contratempos que estamos passando. Lhe garanto que será bem recompensado com sua vinda até Toronto, pode anotar o endereço...
Alaín solicita que Letícia envie por SMS, com isso facilitaria sua chegada até o local onde ela e a anciã de sua tribo se encontram...
Letícia Labbeve - Estarei enviando o endereço como solicitou, por favor, não faça a Sra. Helena esperar. Até breve.
O nome da linhagem Porto Leal é conhecido, apesar de você achar que eles já estavam falidos, enfim, o pedido de um ancião não é bom recusar e com sorte você conseguirá sair com algum renome dessa viagem até Toronto.
Alaín se encontra em casa e já é noite, são aproximadamente 20hrs. Sua irmãs foram convidadas para um festa e você mandou o motorista e um segurança ficarem de olho nelas. Alaín está assistindo o noticiário e saboreando um Martine quando o silêncio lhe é quebrado por um de seus empregados...
Empregado - Sr, perdoe a minha interrupção. Seu telefone estava a tocar.
O empregado entrega um de seus celulares, para sua estranheza esse é um número coorporativo e pouco gente tem acesso a ele. Você atende um tanto quanto desconfiado e escuta a seguinte apresentação....
Letícia Labbeve - Boa noite Sr. Alaín, me chamo Letícia Labbeve e sou porta voz da Sra. Helena Porto Leal, anciã de nosso tribo em Toronto. Gostáriamos de contar com sua presença na cidade, afim de, discutir alguns contratempos que estamos passando. Lhe garanto que será bem recompensado com sua vinda até Toronto, pode anotar o endereço...
Alaín solicita que Letícia envie por SMS, com isso facilitaria sua chegada até o local onde ela e a anciã de sua tribo se encontram...
Letícia Labbeve - Estarei enviando o endereço como solicitou, por favor, não faça a Sra. Helena esperar. Até breve.
O nome da linhagem Porto Leal é conhecido, apesar de você achar que eles já estavam falidos, enfim, o pedido de um ancião não é bom recusar e com sorte você conseguirá sair com algum renome dessa viagem até Toronto.
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Klauss
Off: Corrigindo meu erro grotesco, Locus Hill fica a oeste de Toronto.
Lara olha para Klauss e fala baixo.....
Lara Crimssom - Não me passaram muita coisa, sei que membros da nossa gente vão nos encontrar no terminal rodoviário de Locus Hill e de lá vamos para um sítio. O dono desse sítio é um parente e chama Helisson, vamos falar primeiro com ele e depois teremos uma conversa com o tal ancião Lustro Cinzento.
A barca para o continente é gratuita, Klauss e Lara admiram a beleza do Lago Ontário até a chegada ao Terminal Aéreo Internacional de Toronto. Taxis e um anexo rodoviário estão a disposição dos passageiros de voos comerciais e internacionais e vocês se dirigem até um guichê de informações. Neste guichê é possível comprar mapas da cidade também, Lara pede a você que compre um desses mapas e após isso pega as informações de qual linha de ônibus tomar para viagem até Locus Hill. Sim viagem!!! Vocês descobrem que são mais 45Min até lá por uma Auto - Estrada. Klauss e Lara se dirigem até o local para tomar a condução e veem um ônibus do tipo Turismo, colocam suas malas na área de bagagens e vão para seus lugares. A viagem é tranquila e o ônibus está relativamente vazio o que permite ambos descansarem mais um pouco. Na chegada vocês são recebidos por um jovem de feições bem estranhas, sinceramente mesmo sem dar muita importância o cara é mesmo feio e está dirigindo uma caminhonete ford 70. Lara olha para o jovem com certo desdém e após vocês entrarem no carro ele diz...
Duirg - Olá nobres irmãos, sou Duirg Marreta Pesada. O Sr. Helisson me enviou para buscá-los e me orientou a não entrar muito em detalhes até chegarmos.
Até a voz do garoto parece de alguém estúpido, Lara fala entre os dentes mais deixa escapar sua antipatia...
Lara Crimssom - Impuros, nem para capachos servem.
A fisionomia de Duirg muda e pelo espelho retrovisor é possível perceber que ele está se segurando para não perder o controle depois do que ouviu. Klauss tenta acalmar os ânimos e pensa "Espero que não demoremos a chegar".
[Cria de Fenris] [Duirg]
[Caminhonete] [Ford 70]
Off: Corrigindo meu erro grotesco, Locus Hill fica a oeste de Toronto.
Lara olha para Klauss e fala baixo.....
Lara Crimssom - Não me passaram muita coisa, sei que membros da nossa gente vão nos encontrar no terminal rodoviário de Locus Hill e de lá vamos para um sítio. O dono desse sítio é um parente e chama Helisson, vamos falar primeiro com ele e depois teremos uma conversa com o tal ancião Lustro Cinzento.
A barca para o continente é gratuita, Klauss e Lara admiram a beleza do Lago Ontário até a chegada ao Terminal Aéreo Internacional de Toronto. Taxis e um anexo rodoviário estão a disposição dos passageiros de voos comerciais e internacionais e vocês se dirigem até um guichê de informações. Neste guichê é possível comprar mapas da cidade também, Lara pede a você que compre um desses mapas e após isso pega as informações de qual linha de ônibus tomar para viagem até Locus Hill. Sim viagem!!! Vocês descobrem que são mais 45Min até lá por uma Auto - Estrada. Klauss e Lara se dirigem até o local para tomar a condução e veem um ônibus do tipo Turismo, colocam suas malas na área de bagagens e vão para seus lugares. A viagem é tranquila e o ônibus está relativamente vazio o que permite ambos descansarem mais um pouco. Na chegada vocês são recebidos por um jovem de feições bem estranhas, sinceramente mesmo sem dar muita importância o cara é mesmo feio e está dirigindo uma caminhonete ford 70. Lara olha para o jovem com certo desdém e após vocês entrarem no carro ele diz...
Duirg - Olá nobres irmãos, sou Duirg Marreta Pesada. O Sr. Helisson me enviou para buscá-los e me orientou a não entrar muito em detalhes até chegarmos.
Até a voz do garoto parece de alguém estúpido, Lara fala entre os dentes mais deixa escapar sua antipatia...
Lara Crimssom - Impuros, nem para capachos servem.
A fisionomia de Duirg muda e pelo espelho retrovisor é possível perceber que ele está se segurando para não perder o controle depois do que ouviu. Klauss tenta acalmar os ânimos e pensa "Espero que não demoremos a chegar".
[Cria de Fenris] [Duirg]
[Caminhonete] [Ford 70]
Última edição por LeoPrata em Ter 2 Out 2012 - 16:29, editado 2 vez(es)
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Passolargo
Arabella - Posso te acompanhar, entretanto, se a sua viagem demorar demais ou pedirem meu retorno eu o farei de imediato, tudo bem?
Ronny assenti com a cabeça para Arabella, afinal, seria melhor contar pelo menos incialmente com a ajuda de um Garou mais experiente. Vocês vão até o encontro dos anciões e antes do local onde estão reunidos Arabella fala....
Arabella - Espere aqui que vou falar com eles.
Pouco tempo se passa e você vê um homem de pele morena e feições meio orientais, como um Filipino. Ele sorri e diz...
Hong Pé na Estrada - Fico feliz de ter conseguido sincronizar minha chegada a cidade com sua leitura da carta que escrevi. A jovem Arabella me disse que você precisa falar comigo. Pode começar.
Hong se senta encostado a uma árvore e espera seu relato com um sorriso amigável no rosto. A medida que você narra o fato do fantasma da parente ter vindo até você, Hong toma um ar pensativo e assim que você termina ele diz...
Hong Pé na Estrada - Está claro que vocês deviam ter alguma ligação sanguínea distante e depois que ela foi tirada de forma brutal desse mundo buscou como pôde alguém mais próximo a ela para pedir ajuda. Estranho como Gaia encaminha tudo de forma a sempre se encaixar perfeitamente. Quanto ao que ela te entregou me parece pelo de Felino, mais é estranho, porque existem muito poucos em Toronto e a maioria vive em cativeiro.
Hong faz uma pausa e depois volta a falar...
Hong Pé na Estrada - Não sabemos porque os parentes na cidade estão sumindo, mais temo que nossa inimiga esteja preparando algo terrível. Quando decidir partir para a cidade jovem Passolargo, me encontre na pensão da Sra. Mailli Mahat em North York, fica na St. Bangkok 39. Lá poderei te apresentar a irmãos de confiança.
O Ancião se levanta e parece se encaminhar para um cabana, é provável que passe a noite no Caern. Ronny fica pensando no que disse o ancião e reflete sobre sua decisão.
[Peregrino] [Hong Pé na Estrada]
Arabella - Posso te acompanhar, entretanto, se a sua viagem demorar demais ou pedirem meu retorno eu o farei de imediato, tudo bem?
Ronny assenti com a cabeça para Arabella, afinal, seria melhor contar pelo menos incialmente com a ajuda de um Garou mais experiente. Vocês vão até o encontro dos anciões e antes do local onde estão reunidos Arabella fala....
Arabella - Espere aqui que vou falar com eles.
Pouco tempo se passa e você vê um homem de pele morena e feições meio orientais, como um Filipino. Ele sorri e diz...
Hong Pé na Estrada - Fico feliz de ter conseguido sincronizar minha chegada a cidade com sua leitura da carta que escrevi. A jovem Arabella me disse que você precisa falar comigo. Pode começar.
Hong se senta encostado a uma árvore e espera seu relato com um sorriso amigável no rosto. A medida que você narra o fato do fantasma da parente ter vindo até você, Hong toma um ar pensativo e assim que você termina ele diz...
Hong Pé na Estrada - Está claro que vocês deviam ter alguma ligação sanguínea distante e depois que ela foi tirada de forma brutal desse mundo buscou como pôde alguém mais próximo a ela para pedir ajuda. Estranho como Gaia encaminha tudo de forma a sempre se encaixar perfeitamente. Quanto ao que ela te entregou me parece pelo de Felino, mais é estranho, porque existem muito poucos em Toronto e a maioria vive em cativeiro.
Hong faz uma pausa e depois volta a falar...
Hong Pé na Estrada - Não sabemos porque os parentes na cidade estão sumindo, mais temo que nossa inimiga esteja preparando algo terrível. Quando decidir partir para a cidade jovem Passolargo, me encontre na pensão da Sra. Mailli Mahat em North York, fica na St. Bangkok 39. Lá poderei te apresentar a irmãos de confiança.
O Ancião se levanta e parece se encaminhar para um cabana, é provável que passe a noite no Caern. Ronny fica pensando no que disse o ancião e reflete sobre sua decisão.
[Peregrino] [Hong Pé na Estrada]
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Fala com as Coisas
Bob Carne Crua - Véio cê é bem estranho, mais já que toco no assunto, acho que o Che foi um cara porreta. Sabe quando tem algumas revistas lá jogados nas caçambas de lixo eu sempre pego para dar uma olhada, aprendi a ler e consigo me virar. Quando chegarmos em Toronto vou te levar direto para o Trapos ao Vento, a matilha dele é legal e tu vai saber melhor do que tá acontecendo pelas bandas de lá. Agora aproveita e descansa um pouco, só vamos parar agora em Atha Road e de lá vamos pegar um atalho para uma seita de Fiannas. Eles não gostam que nós faça isso, mais como nós passa sempre boas informações quando eles pagam a gente, acabam deixando nós usar os atalhos para cidade.
Bob coloca uma fita K7 com músicas de Reggae e Fala com as Coisas se ajeita para puxar uma pestana, afinal, não vão chegar tão cedo a tal seita dos Fianna.
Bob Carne Crua - Véio cê é bem estranho, mais já que toco no assunto, acho que o Che foi um cara porreta. Sabe quando tem algumas revistas lá jogados nas caçambas de lixo eu sempre pego para dar uma olhada, aprendi a ler e consigo me virar. Quando chegarmos em Toronto vou te levar direto para o Trapos ao Vento, a matilha dele é legal e tu vai saber melhor do que tá acontecendo pelas bandas de lá. Agora aproveita e descansa um pouco, só vamos parar agora em Atha Road e de lá vamos pegar um atalho para uma seita de Fiannas. Eles não gostam que nós faça isso, mais como nós passa sempre boas informações quando eles pagam a gente, acabam deixando nós usar os atalhos para cidade.
Bob coloca uma fita K7 com músicas de Reggae e Fala com as Coisas se ajeita para puxar uma pestana, afinal, não vão chegar tão cedo a tal seita dos Fianna.
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Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Arabella - Posso te acompanhar, entretanto, se a sua viagem demorar demais ou pedirem meu retorno eu o farei de imediato, tudo bem?
Olho bem para ela e inclino levemente minha cabeça e digo meio aborrecido.
Ronny - Entendo que tem deveres com esse Caern, mas acho que devemos ficar lá até termos feito o máximo possível. Nossos parentes. Uma menina de sete anos foi morta de maneira brutal! Perdão, mas caso não dê tudo de si nessa missão eu peço para me dizer então qual outro Garou devo chamar para me ajudar.
_______________________________________________________________________________________________________
Após um tempo vejo um homem de origem oriental, mas de pele escura. Julgo ser do sudeste-asiático. Ele sorri para mim e diz.
Hong Pé na Estrada - Fico feliz de ter conseguido sincronizar minha chegada a cidade com sua leitura da carta que escrevi. A jovem Arabella me disse que você precisa falar comigo. Pode começar.
Primeiro digo de maneira curiosa.
Ronny - Ao chegar aqui ouvi que você estava já com Equilíbrio-das-Estações. Fiquei me perguntando o que tinha acontecido. A carta chegou apenas há uma hora e meia atrás. Ou ela chegou atrasada demais, ou você chegou rápido demais. Como veio até aqui? Ponte da Lua ou correndo mesmo?
Dou uma pausa e depois conto para ele de maneira reduzida e tentando falar do mesmo jeito que falei com Adren dos Presas de Prata. Enquanto isso o Ancião fica encostado numa árvore, e por algum motivo sorri com tudo que digo. Assim que eu termino de contar ele diz.
.Hong Pé na Estrada - Está claro que vocês deviam ter alguma ligação sanguínea distante e depois que ela foi tirada de forma brutal desse mundo buscou como pôde alguém mais próximo a ela para pedir ajuda. Estranho como Gaia encaminha tudo de forma a sempre se encaixar perfeitamente. Quanto ao que ela te entregou me parece pelo de Felino, mais é estranho, porque existem muito poucos em Toronto e a maioria vive em cativeiro
Penso de maneira séria e sombria sem nem parar.
Elo sanguíneo? Como isso é possivel, do jeito que ele falou até parece que ela é prima minha.
Gaia encaminha tudo de forma a sempre se encaixar perfeitamente? Com todo o perdão, mas e a Wyrm e a Weaver nisso?
Pelo felino? Cada hora isso faz menos sentido.
Hong Pé na Estrada - Não sabemos porque os parentes na cidade estão sumindo, mais temo que nossa inimiga esteja preparando algo terrível. Quando decidir partir para a cidade jovem Passolargo, me encontre na pensão da Sra. Mailli Mahat em North York, fica na St. Bangkok 39. Lá poderei te apresentar a irmãos de confiança.
Digo então de forma dura e levemente irritada e curiosa.
Ronny - Faz alguma idéia do que está atrás dos nossos Parentes? Quando acontece isso pensamos quase sempre em Dançarinos da Espiral Negra. Eu colocaria sanguessugas nisso também, eles atacaram eu e os meus antes da primeira transformação junto com os Bastardos de Gaia. Mas por um momento pensei que era alguma gang ou algo do tipo. Agora você diz que esse pelo é felino. No entanto a Parente parece que foi espancada apenas, nada de ataque de garras ou mordidas. Talvez um desses homens-gatos tenham feito isso por algum motivo. O básico que escutei sobre eles é que eles odeiam os Garou.
[Ia postar outras coisas, mas primeiro tenho que saber qual vai ser a resposta de Arabella antes de ver se tento arrumar outra pessoa para ir comigo até Toronto de avião. Ou como Hung vai voltar também.]
Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)
Lara Crimssom - Não me passaram muita coisa, sei que membros da nossa gente vão nos encontrar no terminal rodoviário de Locus Hill e de lá vamos para um sítio. O dono desse sítio é um parente e chama Helisson, vamos falar primeiro com ele e depois teremos uma conversa com o tal ancião Lustro Cinzento.
*Klauss responde em voz baixa o suficiente para que apenas Lara o ouça.*
Klauss -- Sítio, um caern ou será apenas um refugio dos crias? Hum... parente interessante e sinceramente espero que esse ancião tenha informações mais precisas, estamos praticamente no escuro, minha visão tem mais informações do que nos foi falado até agora.
A barca para o continente é gratuita, Klauss e Lara admiram a beleza do Lago Ontário até a chegada ao Terminal Aéreo Internacional de Toronto. Taxis e um anexo rodoviário estão a disposição dos passageiros de voos comerciais e internacionais e vocês se dirigem até um guichê de informações. Neste guichê é possível comprar mapas da cidade também, Lara pede a você que compre um desses mapas e após isso pega as informações de qual linha de ônibus tomar para viagem até Locus Hill. Sim viagem!!! Vocês descobrem que são mais 45Min até lá por uma Auto - Estrada. Klauss e Lara se dirigem até o local para tomar a condução e veem um ônibus do tipo Turismo, colocam suas malas na área de bagagens e vão para seus lugares. A viagem é tranquila e o ônibus está relativamente vazio o que permite ambos descansarem mais um pouco.
*Klauss reclina novamente seu banco procurando ficar o mais confortável possível e mantem-se em silencio ao lado de Lara.*
Na chegada vocês são recebidos por um jovem de feições bem estranhas, sinceramente mesmo sem dar muita importância o cara é mesmo feio e está dirigindo uma caminhonete ford 70. Lara olha para o jovem com certo desdém e após vocês entrarem no carro ele diz...
Duirg - Olá nobres irmãos, sou Duirg Marreta Pesada. O Sr. Helisson me enviou para buscá-los e me orientou a não entrar muito em detalhes até chegarmos.
*Klauss imediatamente estende a mão em direção a Druig para cumprimenta-lo.*
Klauss -- Sou Klauss Krugger, Justiça de Prata e minha companheira é Lara Crimsson Caminhos Sangrentos.
Lara Crimssom - Impuros, nem para capachos servem.
A fisionomia de Duirg muda e pelo espelho retrovisor é possível perceber que ele está se segurando para não perder o controle depois do que ouviu. Klauss tenta acalmar os ânimos e pensa "Espero que não demoremos a chegar".
* Klauss respira fundo, não ia chamar a atenção da Forseti na frente de outro Garou, mas olha de forma que ela percebesse que seu comentário foi totalmente estupido.*
*Klauss responde em voz baixa o suficiente para que apenas Lara o ouça.*
Klauss -- Sítio, um caern ou será apenas um refugio dos crias? Hum... parente interessante e sinceramente espero que esse ancião tenha informações mais precisas, estamos praticamente no escuro, minha visão tem mais informações do que nos foi falado até agora.
A barca para o continente é gratuita, Klauss e Lara admiram a beleza do Lago Ontário até a chegada ao Terminal Aéreo Internacional de Toronto. Taxis e um anexo rodoviário estão a disposição dos passageiros de voos comerciais e internacionais e vocês se dirigem até um guichê de informações. Neste guichê é possível comprar mapas da cidade também, Lara pede a você que compre um desses mapas e após isso pega as informações de qual linha de ônibus tomar para viagem até Locus Hill. Sim viagem!!! Vocês descobrem que são mais 45Min até lá por uma Auto - Estrada. Klauss e Lara se dirigem até o local para tomar a condução e veem um ônibus do tipo Turismo, colocam suas malas na área de bagagens e vão para seus lugares. A viagem é tranquila e o ônibus está relativamente vazio o que permite ambos descansarem mais um pouco.
*Klauss reclina novamente seu banco procurando ficar o mais confortável possível e mantem-se em silencio ao lado de Lara.*
Na chegada vocês são recebidos por um jovem de feições bem estranhas, sinceramente mesmo sem dar muita importância o cara é mesmo feio e está dirigindo uma caminhonete ford 70. Lara olha para o jovem com certo desdém e após vocês entrarem no carro ele diz...
Duirg - Olá nobres irmãos, sou Duirg Marreta Pesada. O Sr. Helisson me enviou para buscá-los e me orientou a não entrar muito em detalhes até chegarmos.
*Klauss imediatamente estende a mão em direção a Druig para cumprimenta-lo.*
Klauss -- Sou Klauss Krugger, Justiça de Prata e minha companheira é Lara Crimsson Caminhos Sangrentos.
Lara Crimssom - Impuros, nem para capachos servem.
A fisionomia de Duirg muda e pelo espelho retrovisor é possível perceber que ele está se segurando para não perder o controle depois do que ouviu. Klauss tenta acalmar os ânimos e pensa "Espero que não demoremos a chegar".
* Klauss respira fundo, não ia chamar a atenção da Forseti na frente de outro Garou, mas olha de forma que ela percebesse que seu comentário foi totalmente estupido.*
Klauss Krugger- Crias de Fenris
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