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A Maldição de Mac-Dhurbam

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Mensagem  LeoPrata Ter 12 Mar 2013 - 20:00

August Faux

Fausto olho com jeito sério para o jovem Presa de Prata e então lhe fala...

Fausto - O pai do Conde Jhonattan e eu éramos muito amigos, tenho admiração pela família e sinto que devo estar presente ao evento que irá nomear novas pessoas para proteger e povoar as terras de Mac-Dhurbam depois dos tempos difíceis que a gente do extremo Norte teve. Entretanto, temo pelo que o Conde está fazendo, caso aconteça novos problemas ele será culpado e pode ser até morto pelos aldeões locais. Não quero que isso ocorra, então, preciso pedir mais tempo ao Conde antes que ele siga com seu plano.


Fausto tem um expressão séria e pensativa, com a cabeça baixa ele fala baixo somente para August ouvir...

Fausto - Iremos para terras amaldiçoadas, quem sabe sua fé não clareia as trevas por lá ? Entretanto, desconfio que os próprios atos das pessoas da região culmiram com...A morte vinda dos céus...É assim que correm os boatos sobre a maldição de Mac-Dhurbam.
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Mensagem  LeoPrata Ter 12 Mar 2013 - 20:02

Presa de Sangue

Os outros lobos não gostam muito do jeito imponente de Presa, mais veem que ele nasceu para liderar e acatam seu comando para atravessar a ponte da lua. Já na seita da Rocha Verde os 3 Garras são recebidos pelo Vigia...

Vigia - Saudações irmãos. Sou Oráculo das Matas, Filho de Gaia Theurge Adren, nascido entre os lobos. Tenho aqui junto a mim Dor Eterna, ela irá leva-los para onde estão os outros.

Uma lupina de pelagem vermelha com brechas que se parecem sarna no pelo guia os jovens Garras. Sem dúvida ela é bem diferente das outras fêmeas de seu povo, ela é mais baixa e magra. Para Presa com certeza é uma impura e estando em uma seita com Filhos de Gaia isso é possível. A pequena e frágil lupina leva o grupo para o centro do Caern. Presa percebe vários irmãos de tribo e outros de tribos distante, daria para formar várias matilhas com todos os presentes. Então um lobo, rivalizando em porte com Presa de Sangue se dirige até o centro, veste sua pele de Guerra e fala com voz áspera...

Choro dos Céus - Meus irmãos, sou Choro dos Céus - Theurge - Garra Vermelha - Ancião, nascido entre os lobos. As estrelas mostram um mal irreparável para estas terras. Nossos esforços para manter os humanos longe das terras do extremo norte fracassaram. Nossos irmãos Fianna e Fenris dizem que os humanos cavaram demais as terras do extremo norte a procura de água e riquezas. Uma dessas escavações pode ter libertado algo terrível, os humanos chamam a maldição da terra de "A morte que vem do Céu". Eu e outros irmãos do Caern vamos até o lar dos Fianna saber mais, peço que todos que vieram tomem conta do Caern e patrulhem a região, com a volta dos humanos a estas terras precisamos ficar alertas.


As palavras do Ancião são pesadas e fazem Presa se encher de fúria por saber de mais um erro grave cometido pelos humanos, se não fosse pelos lobos também sofrerem, com certeza ele não ajudaria, afinal, os macacos que se virassem para reparar o erro que cometeram. O vigia após as palavras do Ancião fala...

Oráculo das Matas - Formaram matilhas temporárias para vigiarem as fronteiras do caern e os limites deste vasto bosque. Eu pessoalmente vou escolher cada um.


O método é simples e Presa fica com outros 3 Garras Vermelhas oriundos de um lugar chamado Bosque dos Mil Ventos. Todas as matilhas poderão perambular pelo Caern afim de conhecer sua extensão antes de começar a patrulhá-lo.
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Mensagem  LeoPrata Ter 12 Mar 2013 - 20:03

Amora

Amora toma a dianteira e segue na direção do vilarejo, Persus dá a ordem para os cavaleiros acenderem uma fogueira e levarem até o vilarejo o quanto antes. Ele e Amora seguem até a entrada do local, a Fenris sente o cheiro de podre aumentar. Na entrada do vilarejo já é possível ver algumas casas com portas e janelas rústicas de madeira quebradas. Rapidamente Amora não tem dúvida que um humano qualquer não poderia fazer aquilo, talvez um dos infeliz traidores de Gaia estivesse por ali. Sua fúria aumenta e ela sente o gosto da caçada se aproximar, o próprio Persus passa a segui-la a distância, como que seu instinto lhe indicasse um predador perigoso próximo a ele. A jovem Fenris adentra mais ainda o local e chagando ao poço central Xeles ela sente o odor mais forte ainda, sendo que Persus cobre o nariz também sentindo desagradável odor...

Persus - Parece ter corpos dentro do poço. Temos que puxar a corda e ver o que há lá embaixo.

Ele começa a puxar a corda com ajuda de Amora. O trabalho é lento e eles estão atentos. Um dos homens de Persus traz um tocha que ilumina de forma mais ampla e evidência o estrago que só Amora tinha visto com precisão. O Balde do poço é içado e junto com ele pedaços de corpos. Mãos, pés, orelhas e olhos boiam em água e sangue, isso faz os cavaleiros abaixarem suas cabeças, a Fenris não se impressiona tanto e logo consegue escutar um barulho de passos vindos de dentro de uma das casas...

Persus - Temos que ter cuidado, o assassino certamente esteve aqui e pode ainda nos espreitar Milady.

Amora se prepara para o possível confronto com o tal assassino.
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Mensagem  Tony.Zefs Qua 13 Mar 2013 - 8:50

Presa,

Percebo que os Garous que estão comigo, não se sentem bem em eu comanda-los, porem aceitam a ordem seja por respeito ou apenas por que tinham que me seguir de fato.
"Parecem não ter gostado, mas não importa em tempos difíceis temos que manter o controle"

Quando atravessamos a ponte, somos recebidos pelo Vigia que nos saúda.
Vigia - Saudações irmãos. Sou Oráculo das Matas, Filho de Gaia Theurge Adren, nascido entre os lobos. Tenho aqui junto a mim Dor Eterna, ela irá leva-los para onde estão os outros.

Observo o vigia atentamente, pois nunca tinha me relacionado com os filhos de Gaia. Observo também a Garou que ele apresenta. E respondo ao Vigia.
"Obrigado pela recepção irmão! Sou Presas de Sangue, filho de Sombra Vermelha, Arhoun dos Garras, nascido entre os Lobos e ainda um Cliath. Venho com meus dois companheiros para servir a Gaia"

Dou espaço para que os outros se apresentem como comanda a Litania.
Enquanto eles se apresentam, observo atentamente a Garou, pois ela é menor e mais magra em relação as nossas fêmeas e seu pelo apresenta falhas, como se seu pelo estivesse caindo.

"Impura... Isso é o que ocorre quando nos aproximamos demais dos humanos... Sei que o erro não foi dela... Mas que seus pais sofram a fúria de Gaia... Quanto a ela, nunca será uma loba de verdade... Mas escutei rumores sobre dons estranhos que eles possuem... Talvez seja interessante aprender um pouco sobre isso"

Sigo a impura até o local indicado no centro do Caern, onde posso ver que vários membros de outras tribos estão presentes, tribos que nunca tinha visto os membros.
"Diversas tribos estão presentes aqui... Preciso conhecer mais sobre elas, posso encontrar aliados e informações"

Vejo um lobo se aproximar, instintivamente reconheço a sua importância. Vejo ele vestir a sua pele de Guerra. Me coloco na melhor posição que me caiba devido ao posto e visitante e me sento para escutar as palavras do Ancião.

Ouço ele falar sobre o mal liberto pelo humanos, que mais uma vez eles em sua ganância e atrevimento causaram dor a Gaia.

"Inúteis, enquanto não pararmos esses falsos predadores eles vão continuar causando mal a Gaia. Se não fosse pelos lobos mortos, os macacos que se virassem para resolver seus problemas."

O Ancião fala que iremos ficar responsáveis em patrulhar o Caern, pois eles iram se ausentar para ter com os Fiannas.

O Vigia explica que ele pessoalmente vai escolher as matilhas temporárias para designar as suas funções. Ele logo me coloca com outros 3 Garras oriundos de um lugar chamado Bosque dos Mil Ventos.
Procuro me lembrar se ja ouvi falar desse local e saber detalhes sobre os Garras de lá.

Quando estou junto com os outros Garras, eu me apresento de forma imponente para eles.

"Irmãos, eu sou Presas de Sangue, Filho de Sombra Vermelha, banhado na lua cheia e nascido entre os Lobos e um Cliath. Falem-me sobre vocês, precisamos ser um para realizarmos as nossas missões."

Após me apresentar e ouvir as apresentações, falo para caminharmos ao longo do Caern para conhecermos suas características e limites. Procuro gravar cada cheiro dos companheiros e dos locais do Caern.

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Última edição por Tony.Zefs em Qua 13 Mar 2013 - 8:55, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Mudança de coloração)
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Mensagem  Natalie Qua 13 Mar 2013 - 13:38

Amora confirmou com os olhos o que seu olfato já sabia: os aldeões tinham sido mortos. O trabalho de içar o balde do poço, agora envenenado e imprestável, foi apenas para dar tempo para que os outros cavaleiros chegassem com as tochas. Ela olhava para os lados enquanto trabalhava, procurando sinais do assassino em todas as partes da aldeia.

Quando ela ouviu os passos dentro de uma das casas, largou tudo que estava fazendo e pegou seu machado, avançando a passos rápidos e silenciosos naquela direção.

Persus - Temos que ter cuidado, o assassino certamente esteve aqui e pode ainda nos espreitar Milady.

- Ele que se acautele, pois não viverá para ver outra aurora!

Com um chute, Amora escancarou a porta da cabana e preparou-se para golpear assim que visse quem era o inimigo.
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Mensagem  Zayrus Qua 13 Mar 2013 - 23:14

A conversa passava a tomar um ar mais realista, como um homem que já percorreu uma longa estrada e hoje vive de não muito além de suas lembranças, Augusto me conta as relações as quais o levaram rumo esta empreitada: "O pai do Conde Jhonattan e eu éramos muito amigos, tenho admiração pela família e sinto que devo estar presente ao evento que irá nomear novas pessoas para proteger e povoar as terras de Mac-Dhurbam depois dos tempos difíceis que a gente do extremo Norte teve. Entretanto, temo pelo que o Conde está fazendo, caso aconteça novos problemas ele será culpado e pode ser até morto pelos aldeões locais. Não quero que isso ocorra, então, preciso pedir mais tempo ao Conde antes que ele siga com seu plano." Dava atenção ao que o homem falava, agora as coisas começavam a tomar um ar lúcido, eu aos poucos tomava conhecimento palpável dos motivos que ali estava.

Aproximo mais Ébano da carroagem de Fausto ao perceber ele diminuir o tom de voz para melhor entender o mesmo, então ouvindo este dizer: "Iremos para terras amaldiçoadas, quem sabe sua fé não clareia as trevas por lá ? Entretanto, desconfio que os próprios atos das pessoas da região culmiram com...A morte vinda dos céus...É assim que correm os boatos sobre a maldição de Mac-Dhurbam." Agora não me restavam dúvidas, esse era o meu chamado: *Pessoas precisam de ajudar, o tormento pode ser gerado a partir disso, sangue será derramado, este lugar precisa da piedade de Deus!* Olho fixamente para os olhos do ancião, e digo em tom confiável e sério: -Não se preocupe Fausto, Deus estende a mão a este povo sem paz, eu estou aqui para isso. Vivemos tempos de falsos profetas e a terra cai em meio a corrupção, seja do que forma provinda essa maldição, a benção de Cristo irá se estender como um manto de luz, e o bem prevalecerá!-
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Mensagem  LeoPrata Qui 14 Mar 2013 - 17:56

Presa de Sangue

O jovem Garra se apresenta de forma firme a seus companheiros temporários de matilha. Sua impressão é a melhor possível e ele vê como certo o posto de alfa. Os outros 3 membros da matilha todos são Cliaths como Presa de Sangue, sendo:

1 Galliard de nome Uivo Gélido; 1 Theurge de nome Faro para o Invisível e um Ragabash de nome Morte Limpa.

O local de onde eles vem é bem recluso, Presa de Sangue não escutou muito a respeito, mais terá chance de aprender com seus novos companheiros. Assim que todos se apresentam os 4 Garou saem para fazer um reconhecimento do Caern. Chama a atenção um pequeno córrego na parte sul do Caern e uma árvore muito grande e antiga na divisa Oeste. Ambos estes pontos são os mais fáceis de marcar. A caça é boa, além de faisões na parte de mata mais densa há também lebres, cervos e javalis. Presa de Sangue sabe que terá que evitar em sua estadia que seus companheiros ataquem os Javalis. Após mais algumas andanças pelo Caern, é possível perceber do alto de um pequeno morro que a divisa Norte do local termina próximo a uma estrada e ao longe existe uma das odiadas ocupações dos macacos. Presa de Sangue pode sentir o odor estranho que os símios deixam do ar e isso o irrita bastante, porém, lembra o que lhe foi dito sobre respeitar o território, então, mantém a calma. O Garou e sua matilha já estão prontos para se apresentarem ao Ancião como aptos a patrulhar as divisas da seita Rocha Verde.

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Mensagem  LeoPrata Qui 14 Mar 2013 - 19:14

August Faux

O velho Fausto sorri ao jovem Presa de Prata e fala...

Fausto - Gostaria de ser assim tão altruísta, porém, muito coisa vai mudar nossas mentes até chegarmos ao nosso destino.

No caminho até um vilarejo próximo para passar a noite August escuta Fausto falar sobre o Pai do conde Jhonattan e as guerras que já participaram durante a invasão de povos bárbaros. O Presa de Prata nota claramente que o velho homem já esteve muitas vezes no campo de batalha. No cair da noite o grupo chega a um pequeno vilarejo, tudo parece calma e poucos pessoas perambulam pela rua, August nota que os aldeões ao avistar a caravana entram em suas casas como por medo do grupo que estava vindo. Esta ação é estranha e causa certa desconfiança a August.
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Mensagem  LeoPrata Qui 14 Mar 2013 - 19:30

Amora

Assim que a Garou arrebenta a porta vê uma criança agarrada a uma boneca de pano e chorando, o rosto da menina está manchado de sangue. Seu semblante é de completo terror....

Criança - Por favor, me ajude. Ele é mal e levou meus pais.

A menina chora e anda com dificuldades, Amora pode farejar o cheiro de sangue e não tem dúvidas que o maldito molestou a pobre menina. Por muito pouco a fúria não tomou a Garou que conseguiu se segurar por milagre e deixou Persus e um de seus cavaleiros bastante assustados com tal reação....

Persus - Está segura agora minha querida criança. Venha conosco, não tenha medo.

Em choque a menina demora a aceitar a oferta. Enquanto isso Amora tenta achar algum rastro do assassino.
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Mensagem  Tony.Zefs Sex 15 Mar 2013 - 9:41

Presa,

Percebo que os outros aceitam e reconhecem a minha liderança.
Ouço-os se apresentar, procuro me lembrar sobre o local de onde vieram, mas não recordo de nenhuma história do local.
"Nunca ouvi historias sobre esse bosque! Essa vai ser uma ótima oportunidade para conhecer eles."
Assim que nos apresentamos, vamos para a região Sul do Caern, lá encontramos um córrego que marca a divisa ao Sul, após nos dirigimos ao Oeste, onde uma grande arvore e bem antiga seria a melhor marcação do ponto da divisa. Percebo que a floresta possui boas presas, vejo que os Javalis também estão ali. Instintivamente sinto a presença de Erimant (Numen), tenho que proteger seus irmãos. Assim que paramos para reconhecer o local. Falo para meus irmãos. Caso pareçam não gostar do pedido, uso minha posição de Alfa para ordenar.
"Irmãos, essa floresta é farta de presas, inclusive de Javalis, gostaria de pedir que evitassem a sua carne ao menos enquanto estivermos juntos, pois a minha proximidade com seus espíritos é grande e temos um vinculo forte"
Ao subirmos um morro, posso observar a divisa norte do Caern, vejo que culmina da estrada e ao longe as habitações dos macacos. Sinto o cheiro de morte, dejetos e corrupção que eles exalam. O cheiro parece queimar o meu focinho, mas gravo bem esse cheiro. A furia pulsa no meu corpo, sinto meus pelos se eriçarem e clamar pelo sangue das presas. A minha vontade é de correr para lá e me banhar do sangue dos macacos, porem estou em outro território e devo respeita-lo.
"Como deixam essas presas imundas estarem tão perto do Caern? Se não fosse a necessidade do respeito pelo território, eu ficaria feliz em mostrar quem é a Presa e quem de fato é o Predador."

Quando concluímos o reconhecimento do Caern, peço para que compartilhemos as nossas observações, afinal uma matilha deve agir como um só lobo.

"Irmãos, devemos compartilhar o vimos e sentimos afim de agirmos como um só Lobo!"

Assim que trocamos as experiências, nos dirigimos para o Ancião. Chegando a sua frente. Me ponho em uma posição que demonstre a minha servidão para o Ancião porem não transpareça fraqueza, medo ou incompetência diante do ancião e do membros da matilha. Afinal, o Alfa deve ser forte, respeitado e temido para poder comandar. Assim que o Ancião me permite falar.

[color=orange]"Grande Choro dos Céus, eu e meus irmãos concluímos o reconhecimento do território e nos sentimos capazes de patrulha-lo e defende-lo com a nossa vida."

Caso o ancião ou o vigia permita e de espaço, compartilhamos as nossas experiências do território, pois ele pode nos revelar maiores detalhes e nos revelar os principais pontos a serem patrulhados.
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Mensagem  Zayrus Sex 15 Mar 2013 - 17:20

A viajem torna-se mais leve com as histórias de Fausto, no entanto, eu estava ali com uma missão, haviam vidas as quais eu estava incubido de proteger, diante disso, dividia minha atenção entre a conversa e a estrada, deste forma seguindo até o primeiro ponto de parada da caravana.

Ao adentrar no vilarejo que estava programado para ser o local o qual passariamos a noite, faço o tradicional sinal da cruz agradecendo pela tranquilidade da viajem até então, aquele parecia um bom marco para supor o dia como "encerrado", no entanto, percebo que os moradores do lugar se mostram inseguros com a caravana: *Desde quando viajantes nobres são tratados com tanta desconfiança? Isso não me parece coisa boa...* Demonstro certa tensão no olhar fitando o lugar como um todo e falo em tom baixo e desconfiado para Fausto: -Este comportamento é comum por aqui? Medo não era a reação que eu esperava de nosso "porto seguro"...
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Mensagem  Natalie Ter 19 Mar 2013 - 12:29

Amora cheirou o ar e olhou em volta, procurando o assassino.

Apesar de se compadecer da criança, ela estava pronta para a batalha, e iria encontrar seu inimigo de qualquer jeito.

Falou numa voz rápida e autoritária:

- Para onde ele foi?

esperava que a criança respondesse rapidamente, para que ela não perdesse tempo até achá-lo.
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Mensagem  LeoPrata Ter 19 Mar 2013 - 17:28

Presa de Sangue

"Grande Choro dos Céus, eu e meus irmãos concluímos o reconhecimento do território e nos sentimos capazes de patrulha-lo e defende-lo com a nossa vida."

O ancião e o vigia escutam Presa falar e depois retrucam apenas que ele pode começar a vigília. Entretanto, como alfa e usando de sua curiosidade lupina, o jovem garra explica tudo o que viu, incluindo o local humano. Grande Choro dos Céus fita de forma incisiva Presa de Sangue e lhe fala com a autoridade de um ancião...

Choro dos Céus - Deixe esses macacos para lá. Alguns dos que vivem naquele lugar imundo são parentes dos tais Sentinelas. São Garou estranhos e não queremos uma guerra neste momento com outra tribo. Os Sentinelas sabem de nosso Caern e sabem que qualquer dos seus não pode vir para cá, isso basta.

O restante das orientações são para ficarem atentos a parte Sul do Caern, afinal, é lá que todos vão para se refrescarem e beber água, incluindo a caça.

Choro dos Céus - Vigiem o córrego e vejam se sua parte mais alta está livre do toque dos símios. Sairão um pouco das divisas do Caern para esta tarefa, mais ela é importante.

Presa de Sangue entende a preocupação do ancião com a água do Caern e sabe que é um ponto vulnerável.
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Mensagem  LeoPrata Ter 19 Mar 2013 - 17:32

August Faux

Fausto olha para August e em tom baixo fala...

Fausto - É melhor ficar alerta, as pessoas só ficam arredias assim quando algo as perturba. Pode ser uma vila que não recebe muitos visitantes ou eles podem ter tido problemas com gente de fora.

Mal o velho acaba de falar isso a August e a caravana avista um jovem preso a um mastro de madeira maciça. Os sentidos e instintos mais apurados dos Garou fazem August perceber que o jovem respira com certa dificuldade e possivelmente está doente. Logo um homem alto e gordo, com vestimentas de linho branco e preto e um gorro de pele de coelho, calçando botas e com uma espada curta na bainha fala a todos...

??? - Logo os líderes estarão aqui. Eles não gostam de ninguém de fora, a menos os que são seus convidados. Eles não nos avisaram nada, quem são vocês viajantes?

August sente algo estranho naquele lugar e eles podem estar correndo perigo.

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Mensagem  LeoPrata Ter 19 Mar 2013 - 17:35

Natalie

A menina está agora junto a Persus e em estado de choque, Amora tenta ser rápida, porém, a criança somente chora. Irritada a Garou só tem uma chance para não perder os rastros do assassino. Ela sai e tenta identificar pegadas ou qualquer outra marca que chame sua atenção. Graças a seus instintos apurados ela encontra uma pegada estranha, parece de lobo pelo tamanho, porém, parece ter cascos.

Os cria contaram a ela sobre seu ancestral que perseguiu e abateu um Dançarino da Espiral Negra. Amora sabe pouca coisa sobre os bastardos e fracos que caíram para Wyrm, porém, seu povo conta que alguns são degenerados de corpo e alma e pelo visto este pode ser o caso.

O rastro é recente e o famigerado seguiu, com certeza margeando a estrada para espreitar alguma nova vítima desafortunada. A Garou sabe que agora é seu dever matar a criatura, mesmo que a bravura de Persus e seus cruzados se façam presentes e eles queiram acompanhar na jornada, só serão um estorvo para Amora. A escuridão total logo tomará conta de tudo tornando a visão difícil para as pessoas comuns.


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Mensagem  Zayrus Ter 19 Mar 2013 - 23:48

Não chegava a ficar preocupado, sabia que tinha plenas condições de zelar pelo bem das pessoas as quais acompanhava, Deus não me faltaria com a força para isso, mas isso não dependia unicamente de mim, diante disso redobro a atenção ao local que a cada segundo que passa fica mais estranho, e Augusto reforça isso: "É melhor ficar alerta, as pessoas só ficam arredias assim quando algo as perturba. Pode ser uma vila que não recebe muitos visitantes ou eles podem ter tido problemas com gente de fora. " Penso imediatamente com um breve olhar para o velho: *Acho que fico com a segunda como a mais provável...*

Após tomar a direção dos olhos à cidade uma desagradável surpresa aparece, um homem preso a um tronco em plena via pública. Meus sentidos aguçados me permitem saber que sua situação física do indivíduo não é das melhores, no entanto, antes mesmo que consiga pensar algo percebo um homem gordo e de boas vestes tomar a palavra em direção a nossa caravana: "Logo os líderes estarão aqui. Eles não gostam de ninguém de fora, a menos os que são seus convidados. Eles não nos avisaram nada, quem são vocês viajantes?" Respiro fundo: *"Logo os líderes estarão aqui"? Justamente ao cair da noite? Os problemas com gente de fora... Sanguessugas?! Deus! Realmente espero estar errado, de uma forma ou outra, coisas boas não acontecem aqui, o tempo de espreitar acabou, é hora de mostrar que sou um Garou, e minha autoridade como Presas de Prata vai ser provada a cada um aqui...* Molho a garganta ativando o Dom Aura de Liderança, tendo como alvo os integrantes da caravana e, se possível, o homem gordo que nos havia dirijido a palavra. Após isso diria apenas para Fausto: -Eu assumo daqui. Prepare seus soldados, sem causar nenhum alarme, as coisas podem não caminhar de forma pacífica...- Tomava um ar autoritário e ríspido em minha postura e fala, logo então diria em tom audível a todos da caravana: -Auto!- Usando assim o Dom Majestade e após me aproximar do homem gordo ativaria o Dom Persuasão dizendo: -Nossa vinda até aqui se deve a não mais que uma viajem, não temos a mínima intensão de provocar alvoroso e tampouco ir contra qualquer norma da cidade...- Tentava transparesser confiança aos membros da caravana e ao homem bem como a qualquer um que estivesse me ouvindo, mas então desceria de Ébano encarando firmemente o homem nos olhos, como se não desse espaço para ele me dizer menos do que eu pedisse perguntando de forma que somente ele escutasse usando tudo o que tinha a minha disposição: -Agora me responda quem são os tais líderes os quais falou e... Oque aquele homem faz preso ao tronco? Isso tem alguma ligação com a inquietude dos populares?- Permanecia atento aos movimentos dos arredores, tentado captar qualquer mudança significativa no local por meio dos sentidos além da visão que se encontrava fixa em quem estava conversando, tentando perceber qualquer tentativa de mentira ou similar em suas respostas, se elas vierem.
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Mensagem  Tony.Zefs Qui 21 Mar 2013 - 8:06

O ancião e o Vigia autorizam que eu lidere a patrulha com meus irmãos. Quando eu falo sobre as fronteiras do Caern, o ancião me fita e usando da sua autoridade inata me fala sobre a construção humana próxima.

Choro dos Céus - Deixe esses macacos para lá. Alguns dos que vivem naquele lugar imundo são parentes dos tais Sentinelas. São Garou estranhos e não queremos uma guerra neste momento com outra tribo. Os Sentinelas sabem de nosso Caern e sabem que qualquer dos seus não pode vir para cá, isso basta.

Eu confirmo que entendi e vou obedecer sem questionamentos.

"Sentinelas.... Como podem se dizer Garous e viverem imersos na podridão dos símios?"

O ancião me pede que vigie o córrego, afinal é onde todos vamos para saciar a nossa sede.

"Cuidaremos com nossas vidas do córrego e do Caern. Pode contar conosco."

"A tarefa e mais importante que uma simples patrulha, afinal se algo acontecer ao córrego, o Caern inteiro esta comprometido. Não posso falhar!"

Me dirijo com os Garras para o córrego. A sua margem pauso para bebermos da água cristalina. Sinto Gaia a minha volta.
"Como os podem pensar em destruir a natureza? ela e a vida!

Observando a paisagem, chamo os irmãos e procuro inspira-los a nossa missão.

"Irmãos, a nossa missão é vital para o Caern! Não podemos falhar, ou o próprio Caern ruirá. Esqueçamos quem somos, pois agora somos um único lobo com vários corpos! Somos agora o Alfa e o Beta, o Guerreiro e o orador, o trapaceiro e o vidente! Vamos Gaia esta conosco hoje e sempre!"

Falo para andarmos eqüidistantes, assim cobriremos uma area maior. O Galiard podera convocar a todos caso seja necessario. Oriento para que o Theurge entre em contato com os espíritos locais, precisamos de informações do outro lado. O Ragabah eu peço que fique atento a detalhes escondidos e que sempre esteja a frente adiantado.

Passo as fronteiras do Caern, me dirijo a uma parte elevada, onde eu possa ter uma linha de visão clara para o terreno. Ao chegar lá observo o terreno atentamente principalmente na direção na direção da nascente do rio.
Procuro sentir a direção do vento e me posicionar de forma que eu melhor sinta os cheiros. Vou em direção a nascente, caso seja preciso ativo o Dom dos Sentidos ensinado pelo meu pai, ao chegar próximo da nascente.

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Mensagem  Natalie Sex 22 Mar 2013 - 9:12

Amora falou com voz autoritária, sem admitir contestação, para os cavaleiros dentro da cabana:

- Fiquem aqui e cuidem da menina! Estejam alertas e não se afastem da fogueira!

Amora saiu correndo, seguindo o rastro que encontrou.

"Um Uivador caído! Um maldito impuro! Assassino, você morrerá hoje!"

À medida que corria, Amora mudava para a forma crinos, segurando o machado com apenas uma mão agora.
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Mensagem  LeoPrata Ter 26 Mar 2013 - 17:02

August Faux

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Após falar baixo para o velho Fausto, ele também sem causar alarde passa a informação a Cornellius, o chefe dos soldados. Estes fazem uma formação defensiva e ficam a espera de qualquer posicionamento dado pelo Garou. August interpela e fala suas intenções ao homem que havia lhe recebido de uma forma não muito amistosa. Depois August faz algumas perguntas e o homem gordo e de aparência estranha fala...

Homem - Mee-Lor quer saber quem são nossos líderes, pois é só esperar mais um pouco e logo eles estarão convosco. Quanto aquele bastardo, ele roubou e merece punição, este é nosso costume.

O homem olha de forma sarcástica para todos com a última pergunta feita por August e em seguida fala...

Homem - O povo daqui não costuma ter muitas visitas, por isso está tão inquieto.

O sorriso no rosto do homem estampa algo perigo e o Garou se sente totalmente inquieto, mesmo estando com as tropas preparadas. Logo todos escutam o ruído dos pássaros em revoada pela mata e uma sensação tensa toma conta de todos na Caravana. Mesmo August nunca sentiu nada parecido.
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Mensagem  LeoPrata Ter 26 Mar 2013 - 17:03

Presas de Sangue

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Os companheiros de matilha do Garra se mostram animados com a tarefa e com a proteção a fonte de vida do Caern, a água é um ponto forte e todos ali sabem bem disso. Presa se aproxima mais de uma parte alta e avista algo que o preocupa. Vê um filhote de símios, uma fêmea e um homem ruivo pegando água e objetos estranhos de madeira, eles parecem estar despreocupados e e sua pele se parece com algi feito de palha (roupas). Apesar do seu sentimento averso as símios, Presa não fareja o mesmo odor repugnante que sempre sentiu nos macacos nos 3 que estão pegando água na nascente do rio. O Garou sabe que os limites do Caern não tocam mais o local, mais aqueles macacos estavam muito perto. Seus outros companheiros se aproximam e o Ragabash Morte Limpa lhe fala...

Morte Limpa - Tem uma construção onde os símios vivem um pouco mais abaixo dessa elevação. Parece pequena mais é de lá que eles vem. Também senti o cheiro de dois outros lobos próximos ao local.

Presa de Sangue juntamente com sua matilha sabe que deve ficar alerta e isso requer sua atenção.
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Mensagem  LeoPrata Ter 26 Mar 2013 - 17:04

Amora

Codigo: Testes
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Persus ainda tenta falar com Amora...

Persus - Pare isso é suicídio, não temos como atacá-lo sem luz.

Mais a Fenris sai com o vento frio no rosto e a pouca luz que ainda resta. Logo Luna em sua forma Gibosa estará no Céu e começará uma caça que pode ser digna de histórias. Mais rastros são encontrados e Amora os segue vestindo sua pele de batalha e com o machado pronto para provar do sangue do inimigo. Não demora e ela está adentrando a mata. Um galho quebrado, uma pegada recente, tudo a faz sentir ainda mais o prazer pela caça. Amora para em um ponto onde seu odor detecta um cheiro salobro e podre. Ela está próxima a uma pequena lagoa, ela já havia estado naquelas bandas e não se lembrava daquilo, parecia mais um fosso mal cheiroso. Não de seu feito observar mais ela para por um instante e logo é recompensada, pois, o inimigo está a frente. Um caído, um impuro...um bastardo. A fúria cresce e Amora só quer se livrar do ser a sua frente.

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Mensagem  LeoPrata Ter 26 Mar 2013 - 17:31

Jon - Garras da Justiça

Com as despesas pagas, comida e cama quente o jovem Presa terá uma agradável noite em Sheriff, um condado pequeno no extremo norte de Northumberland. Amanhã verá um comunicado feito pela realeza, pelo que ficou sabendo um tal Conde irá distribuir terras e saldar dívidas de quem quiser trabalhar em nome do Rei em terras distantes e ajudar a povoá-las. O sono é reparador e a noite na estalagem foi boa, ao sair encontra o mesmo Sentinela que havia lhe pago a hospedagem, ele sorri de um jeito fanfarrão e diz...

Yhago - Vejo que se levanta quase junto com o sol, isso é um bom hábito, embora muitas vezes prefiro abominá-lo. Sabia que sairia cedo então resolvi lhe falar antes.

Ele pigarreia e depois com um ar de nobreza fala...

Yhago - Sairemos em uma pequena caravana para os domínios do Conde Jhonattan no condado que dá nome a esta terra, Northumberland. Não conseguimos muitas pessoas para virem conosco, afinal, muitas tem medo sobre a suposta maldição das terras de Mac-Dhurbam, mais creio que vós possa se interessar por algumas peças de ouro e quem sabe uma boa terra dada pelo conde. O que me diz?

Não é difícil perceber que Yhago é um mercador e está tentando encorajar Jon a fazer parte da segurança da caravana. O Presa de Prata não tem muito a perder e se conseguir algum dinheiro e terras poderá até lhe fazer bem, quem sabe um recomeço em terras distantes.
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Mensagem  Natalie Qua 27 Mar 2013 - 13:50

Aurora viu o assassino, num lugar que lhe parecia estranho e contaminado pela profanação da Wyrm.

Ela não se deteve nem um segundo. Correu contra o monstro, dando vazão a sua Fúria, golpeando com o machado para cravá-lo no corpo do inimigo antes de enterrar as garras na garganta dele.


Off: gastando pontos de Fúria

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Mensagem  Klauss Krugger Qua 27 Mar 2013 - 17:20

LeoPrata escreveu:
Yhago - Sairemos em uma pequena caravana para os domínios do Conde Jhonattan no condado que dá nome a esta terra, Northumberland. Não conseguimos muitas pessoas para virem conosco, afinal, muitas tem medo sobre a suposta maldição das terras de Mac-Dhurbam, mais creio que vós possa se interessar por algumas peças de ouro e quem sabe uma boa terra dada pelo conde. O que me diz?

Não é difícil perceber que Yhago é um mercador e está tentando encorajar Jon a fazer parte da segurança da caravana. O Presa de Prata não tem muito a perder e se conseguir algum dinheiro e terras poderá até lhe fazer bem, quem sabe um recomeço em terras distantes.

*Jon pensa por alguns segundos*

Jon --Pois bem irei com os senhores, mas serei o chefe da segurança da caravana e receberei por tal serviço, visto que já demonstrei minhas habilidades e não há melhor espadachim que este que vos fala nestas redondezas e não se preocupe com maldições, normalmente não passam de lendas de-me algum tempo para arrumar meus pertences.

*Jon volta ao seu quarto na estalagem e calmamente organiza seus pertences e dedica suas roupas e a espada.*
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A Maldição de Mac-Dhurbam  - Página 2 Empty Re: A Maldição de Mac-Dhurbam

Mensagem  Zayrus Qui 28 Mar 2013 - 2:04

O clima era tenso, o homem parecia discimulado, mas aquela altura conversar não parecia ser a solução para muita coisa, após o homem terminar de falar, fito seus olhos profundamente: -Só Deus tem o direito de nos julgar, a justiça dos homens é falha e a vida é um dom sagrado, importante demais para ser tratada com tanto descaso.- Tomo o olhar par o homem que estava amarrado, não poderia deixar ele naquele estado. Caminho em sua direção sacando minha espada enquato dizia: -Você! Deus te oferece uma chance de redenção. Crie forças, fale comigo, diga-me oque fez para ser posto onde está... E não tente mentir.-

Me aproximava pronto para cortar as amarras do homem e amparar o mesmo caso julgasse injusto oque estavam a fazer com ele, então, ao escutar a revoada de passáros que sai da mata, uma estranha sensação toma conta de mim. Aquilo me lembrava os tempos de guerra os quais havia passado, as lutas em nome de Deus, a morte de meus companheiros: *Não, denovo não! Por quanto mais tempo Senhor? Não posso deixar ver aqueles que guardo cairem novamente... Me dê forças, pois esta terra é corrupta, e por mais que eu odeie usar de minhas armas, nada está acima de ti, nada pode levar estas vidasque o Senhor me encarregou de zelar.- Estava atento aos arredores, por hora não assumia se quer uma postura combativa, mas minhas mãos já soavam, aquilo era um sinal.
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