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Magnum Martel "Asa Fulgaz" - Fianna- Ragabash

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Magnum Martel "Asa Fulgaz" - Fianna- Ragabash Empty Magnum Martel "Asa Fulgaz" - Fianna- Ragabash

Mensagem  Convidado Seg 17 Dez 2012 - 22:01

Nome do Personagem:Magnum Martel
Nome Garou: Asa Fulgaz
Nome do Jogador: Caio

Raça:Hominídeo
Augúrio:Ragabash: Lua Nova
Tribo:Fianna
Conceito: Andarilho/Organizador de jogos de azar/Frequentador de Bar/Contador de Histórias

Natureza:Sobrevivente
Comportamento: Malandro


Características
Idade: 21
Nacionalidade: Frances
Cabelos: Cabelos ruivos a altura dos ombros sempre despenteado e barba por fazer.
Raça: Irlandes
Olhos: Verdes
Sexo: Masculino


........................Altura:............................................. Peso:
Hominídeo:.......1,85m............................................ 75 kg
Glabro:.............2 m ............................................. 150 kg
Crinos:.............2,75 m ......................................... 340kg
Hispo:............ 1,80 m.......................................... 340 kg
Lupus:.............0,90 m............................................ 40kg


Atributos

Atributos - Físicos (5)
- Força:1
- Destreza:1+4 = 5 (Agilidade, Mãos Leves)
- Vigor:1+1 = 2

Atributos - Sociais (7)
- Carisma:1+2+1(Ponto da tribo) = 4 (Sociabilidade)
- Manipulação:1+3 = 4 (Persuasão)
- Aparência:1+2 = 3

Atributos - Mentais (3)
- Percepção:1+1 = 2
- Inteligência:1+1= 2
- Raciocínio:1+1= 2

Habilidades

Talentos (13)
Prontidão 1
Esporte 2
Briga 1
Esquiva 2
Empatia 1
Expressão 1
Intimidação
Instinto Primitivo 1(2 Pt bonus)
Manha 2
Lábia 3

Perícias (9)
Emp. c/Animais
Ofícios
Condução
Etiqueta 1
Armas Fogo 2
Armas Brancas
Liderança
Performance 1
Furtividade 3
Sobrevivência 2

Conhecimentos (5)
Computador
Enigmas 1
Investigação 1
Direito
Lingüística 1(Ingles)
Medicina
Ocultismo 1
Política 1
Ritos
Ciências

Antecedentes (5 pontos)
Raça Pura: 5
Recursos: 1 (1 pt bonus)
Numen: 4 (4 pt bonus) - Cervo (Gamo), Jaggling forte, Social (Honra).


Dons: 3 Dons de Nível 1

- Tribo = Talento do Bardo
- Raça = Persuasão
- Augúrio = Embassamento da Própria Forma


Rituais:



Manobra Especial:
Escarnio
Spoiler:

FÚRIA: 1+2(2 pt bonus) = 3
GNOSE: 1+2(4pt bonus) = 3
FORÇA DE VONTADE: 3+3(3 pt bonus) = 6
POSTO: 1


RENOME (de acordo com o Augúrio)
- Glória Permanente:2
- Honra Permanente:1
- Sabedoria Permanente:


Vantagem de tribo:
Vantagem tribal: Bardo
O Fianna começa com 1 ponto adicional em Carisma ou dois em 2 na forma que o jogador quiser nas seguintes Habilidades: Empatia, Expressão, ou Performance. Esses pontos não podem ser perdidos de nenhuma maneira e esse Atributo e essas Habilidades citados podem ser aumentadas naturalmente até o nível 6 em vez de 5.

Fraqueza Tribal:
Baixo Auto-Controle: Todos os testes de Força de Vontade recebem +1 na dificuldade.
Os Fianna são uma tribo bastante passional, dada a explosões de uma alegria maníaca, acessos de raiva assassina e ataques de severa melancolia. A filosofia deles é viver a vida por completo – uma filosofia que, infelizmente, não promove a disciplina desejável.


Qualidades

Qualidades
Belamente Cafajeste (Qualidade de 5 pontos)

Spoiler:

Magnetismo Animal (Qualidade: 1 ponto)
Spoiler:

Defeitos

Compulsão (Defeito: 1 ponto) [Apostas, jogos]
Spoiler:

Excessivamente Curioso (4 pontos de Defeito)
Spoiler:

Sono Pesado: (1 ponto de Defeito)
Spoiler:

Impaciente (1 ponto)
Spoiler:


Equipamento e Bem Possuídos:
Baralho, 3 dados de 6 faces
Calça Jeans surradas, camisa social branca de mangas compridas, sempre dobradas a altura dos cotovelos.

Pontos Bônus 15 + 7 Defeitos = 22
Instinto Primitivo- 2pts
Recursos- 1pt
Númen- 4 pts
Fúria- 2 pts
Gnose- 4 pts
Foça de Vontade- 3 pts
Qualidades- 6 pts

Prelúdio/Historia:

Assim como meu dia a dia, minha vida é um amontoado de enganações.
Desde que me lembro nasci em uma família pobre, que morava em uma pequena casa na França, onde vivi os primeiros oito anos da minha vida sendo o filho único desse casal e sobre o alento de um curioso espírito do Gamo, apenas uma companhia. Um início de infância bem conturbado pra falar a verdade, sempre fui arteiro, escutava mais o meu espírito do que minha própria mãe, ele nunca me falava o porquê de me seguir, mas sempre estava ao meu lado e sempre me ajudava nas escapadas. Quando atingi os 10 anos meu pai, um ex caçador, me ensinou as artes da boa e velha caça com arco e flecha, foi uma das únicas coisas em que me foquei na vida e descobri que realmente tinha aptidão. Meu pai morreu quando ainda era jovem, foi um momento triste, mas que superei um tanto quanto rápido. Por conta dessa infância ou apenas por pura predestinação nunca fui um bom filho, quanto mais o tempo passava mais minhas peripécias iam crescendo, as minhas amizades se perdiam com o tempo, sempre sobrávamos eu o Cervo, sempre sentia falta de alguém próximo era como se meu mundo não fosse esse.
Aos 16 anos tudo mudou, as ruas eram minha casa, fazer jogos durante o dia me rendia o sustento para a noite, fazer apostas era um vicio. Aos 17 anos frequentar bares era comigo mesmo, não bebia, mas sempre era chamado para ficar ás mesas, minhas conversas e piadas eram motivos para sempre me terem por perto, vender meu produto me fez adquirir grande aptidão com as palavras, distraindo a atenção dos participantes de mesas de poker eu sempre acabava por levar a maior bolada no fim da noite. Acabei chamando mais atenção do que queria, comecei a ser procurado, todas as noites grupos estranhos ficavam a me observar, cheguei a pegar varias brigas para chegar a salvo em casa, o medo me fez buscar por mais segurança, por frequentar as ruas e por ter uma boa conversa consegui o que queria, gastei tudo o que tinha, foi o suficiente, uma Colt Python. Infelizmente não era o mesmo que atirar com arcos, mas com um pouco de treino tomei certo controle sobre ela, funcionou mais como objeto intimidador, nunca atirava pra matar, apenas assustar e me esconder, passei a tomar novos caminhos, novas formas de me passar despercebido, com o auxilio do Gamo tudo ficava mais fácil. Como sempre fiz me adaptei as dificuldades.
Ao fim de uma dessas noites de jogatina, ao chegar a casa, me deparo com minha mãe aos prantos, seu choro viria a revelar algo que mudaria minha vida totalmente. Em suas mãos havia duas cartas, ela me pediu para sentar e ouvir a leitura, a cada palavra minha cabeça se confundia, na primeira ouvi coisas do tipo: “crie esta criança com todo o amor”, “o perigo é muito grande, não poderei criar os gêmeos”. Na outra carta com um papel mais atual leu: “me mudei para Vancouver”, ” a irmã dele é linda”. Mas afinal o que isso teria de importante para mim? Eis que ao terminar ela revelou não ser minha verdadeira mãe, que apenas me criou por pura pena, e que se arrependia de cada dia que perdeu tentando educar um ser de “raça” tão “mal criada”, seus termos eram estranhos, agressivos. O clima de confusão, tensão, duvida e milhões de outros sentimentos acabaram por eclodir, a última coisa que me lembro é de ver o chão se distanciar (“eu cresci?”), ouvi gritos, pancadas, não vi mais nada... Quando acordei estava no chão, sangue por todos os lados, roupas rasgadas, moveis quebrados e as duas cartas se encontravam jogadas ao chão, para minha sorte boas partes legíveis. Não sabia eu, mas eu tinha acabado de sucumbir ao meu Delírio, na minha transformação acabei por matar minha mãe, ela não teve chance alguma seu cadáver foi tão destroçado que ao acordar confundi com carnes de caça, uma parte branca em minha memória, porém uma parte suja em minha vida. Saí de casa, juntei uns trapos, as cartas, meus aparatos de jogos (não poderia abandonar meu vicio) e fui embora, nada mais significava pra mim.
Ao reler as cartas com calma, percebi que eram de minha verdadeira mãe, numa ela dizia que eu era um de seus filhos gêmeos e que não poderia me criar por que o perigo de “?????” (o sangue estragou essa parte) nos matar era muito grande. Na outra ela dizia que se mudou para Vancouver e que lá minha irmã descobriu algo, não foi possível ler o que exatamente. Mas então parti pra lá, algumas noites de poker e a venda da minha me ajudou nas despesas da viagem.
Ao partir para Vancouver um senhor conversou comigo por toda a viagem, chamava-se Gagandeep, um homem já com certa idade, mas com uma boa aparência, disse saber o que aconteceu na noite em que “apaguei”, fiquei assustado, mas a forma como ele falava me acalmava, ele tinha um verdadeiro dom, assim como eu, com as palavras, de certa forma meu Espírito me ajudou a confiar nas palavras daquele homem, dizia que ele viria a me mostrar o meu real objetivo de vida. Ele falou da minha verdadeira face, disse que podia me ajudar. Ao chegar a Vancouver ele me levou até sua casa, estranhamente todas as palavras dele me pareciam ser de confiança, algo soava bem no modo como ele falava. Ao chegar numa casa próximo a zona rural ele me apresentou aos outros de minha “laia”, pessoas que me ajudaram a me instruir nos Dons da minha tribo, nessa parte o Gamo facilitou e muito meu aprendizado. A tribo dos Fiannas seria minha nova família. Lá me tornei amigo de um grupo de outros Garous, todos jovens como eu. Estranhamente também passei a ganhar olhares, a maioria de pura inveja, mas por minha pureza sanguínea, que descobri ser de grande proximidade das Lendas de minha tribo, era bem respeitado por todos.
Minha vida gira em torno da busca por minha família, entender o verdadeiro rumo que meus pais tomaram buscar explicações, e encontrar essa irmã, que possa preencher o vazio que há dentro de mim. Enganar ainda é minha forma de sobreviver, ajo ao meu tempo, confio e sou fiel aos meus companheiros, mas também prezo por minha vida.

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