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A Pestilência - Página 2 Empty Neal

Mensagem  Tony.Zefs Seg 28 Jan 2013 - 23:34

Durante o caminho, Eric me passou algumas informações importantes... Varios pontos estão em aberto no relatorio... Eric acredita que a merda é mais feia ainda...
Ariadne me cumprimenta e me auxilia na busca.
"Sei que ela sozinha poderia conseguir algo mais rapidamente invadindo os sites governamentais, mas prefiro iniciar com algo mais sutil, caso seja necessário, mudamos a tática!"
Deixo o computador iniciando a busca e vou refrescar o corpo. Quando retorno, vejo que consegui algumas informações uteis!

Vejo os documentos, consegui uma quantidade de informação significativa em pouco tempo. Preciso estudar com mais calma, passo um tempo lendo as informações, assinalando os pontos principais, preciso entender exatamente o que aconteceu e planejar a minha estrategia de busca.

"A operação ocorreu legalmente, esse regimento é a força especial do Canada, provavelmente os chineses não esperavam isso. Não tinham capacidade de se igualar militarmente. Mesmo assim, esse Alex matou dois... Não teriam abafado se eles tivessem reagido.
Sobre o Alex, a vida dele é montada... Existem furos em toda parte, preciso saber mais sobre quem ele era antes de assumir essa identidade e o por que da alteração.


"Certo, existe alguma merda escondida por ai... Vamos descobrir..."

Olho para as minhas anotações, e vejo os melhores caminhos a seguir para fechar o cerco! Alex estava sendo ajudado por esse Parente Xavier, se tem alguém que pode me revelar algo é ele.

"Existem três coisas que posso fazer inicialmente. 1º Com a foto, posso identificar se Alex tem alguma outra identidade. 2º Poderia ver se existem assassinatos na região em que ele mora também. 3º Saber mais sobre Xavier Dracaris e a família Dracaris ao todo!"

Investigação
Spoiler:

Enquanto não tenho respostas, caso ariadne não esteja ocupada demais, inicio um jogo de xadrez avançado com ela, é uma boa forma de reforçar os vínculos entre nós dois.
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Mensagem  DarkWerewolf Qua 30 Jan 2013 - 16:20

Waban fica confuso, ao se ver colocado em uma situação humilhante e principalmente pelas reações humanas... não sabendo porque das pessoas agirem assim, e também não sendo dado a palavras, ele simplesmente tenta procurar um beco, arbusto ou qualquer local discreto, ou se não der, ir pro local ermo onde estava antes de encontrar os terrenos humanos, para voltar para sua forma natural.

Aquele Parente... minha tribo tem algum problema comigo? Porque sempre estupidos símios são colocados no meu caminho? Minha tribo não entende que SOU UM FILHO DOS LOBOS?

Tudo que Waban quer é ficar longe dos olhares humanos. Isso o irrita profundamente. As árvores de metal que o cercam estão repletos de nomes que não fazem sentido algum ao Garou. Uma vez que ele consiga se afastar das pessoas, ele procurará uma supérficie reflexiva como uma poça d'água ou um pedaço de vidro, para passar pela Pelicula (gasto um 1 Ponto de FdV se necessário pra ir pra Umbra)... e depois procurar mais uma vez o cheiro de água salgada (ativo o dom Sentidos Aguçados).
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qua 30 Jan 2013 - 19:06

Alex Dracaris

Nathan - Novidades são novidades por pouco tempo. Não quero te irritar, mas estão surgindo boatos por aí envolvendo alguns Garou. Dizem que alguns estão caindo mortos que nem moscas, e ninguém sabe direito os motivos. Se sabem, não vieram contando aos pobres Parentes, especialmente os sujos como eu. Boa sorte, e qualquer coisa lembre-se. Você não conhece eu!

Depois de arrumar suas armas possíveis de serem levadas com a moto, Alex manda uma mensagem para o tio mandando algumas informações e vai para o local indicado. O caminho não é complicado. É longo, mas é quase todo em linha reta seguindo pela Pacific Street. Uma das mais importantes partes de Vancouver cheio de prédios de primeira e bastante trafego de carros. Em menos de cinco minutos ele já está passando pelo Carrall Street e entrando uma das áreas verdes da cidade com árvores de folhas verdes claras dos dois lados apesar da neve e do ar frio do inverno.

Imagem ilustrativa da rua - Leve em conta a descrição na narrativa:

Passando por um bando de vândalos pixando na área símbolos conhecidos por Alex como suásticas nazistas, eles fazem estranhas saudações para o Garou em sua moto e também para uma van com uma mulher e crianças que passa logo depois. O caminho está quase vazio hoje, mas para frente poucos carros circulam. East Pender Street é estreita com prédios de dois andares em ambos os lados e vários tipos de estabelecimentos comerciais.

Imagem ilustrativa da rua - Leve em conta a descrição na narrativa:

Logo chegando na rua marcada para o encontro segundo as informações passadas por Roe-Espinhas, Alex Dracaris se vê em um tipo inesperado de problema. A tal rua está fechada com cones e placas avisando que o sistema de esgoto está sendo concertado por completo e passando por reformas, um trator amarelo está ali para ajudar a comprovar esse fato junto com três homens usando camisas brancas, coletes laranjas e capacetes amarelos. Um deles está em cima do trator apenas sentado, os outros dois estão encostados em pé observando o recém chegado. A moto vai ter que ser deixada ali pelo jeito, ou ele pode quebrar os conceitos humanos, fora o trator não existe nenhum veiculo por toda a rua, nada de carros ou motos estacionados onde normalmente estariam. Mais para frente existe um grande buraco no meio do asfalto da rua grande o bastante para até mesmo um Crinos cair dentro.


Neal Schmitt

Tudo é muito rápido e Neal logo confere as poucas novas informações conseguidas.
Neal tinha um programa complicado de reconhecimento facial, e com isso usando as fotos que consegui no arquivo de Alex procura por mais informações. Nenhuma identidade diferente é achada. Existe poucos crimes na região em que ele mora, fora isso grande parte foi casos do controle de animais por ser uma área próxima de parques e áreas verdes e florestais. Mas nada de assassinatos.
Depois disso o que consegue é pouco. Xavier Dracaris serve quase toda a sua vida ao exercito e parece vir de uma familia de origens militares, ele tinha um irmão dado como desaparecido a cerca de sete anos. Um endereço é achado como sendo da casa de Xavier Dracaris. Ele mora em 519 18th Street East, North Vancouver, British Columbia, um lugar bem longe da casa de Neal.
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qui 31 Jan 2013 - 2:51

Nolan McFion

O Parente parece entusiasmado ao escutar Nolan falando de um tiroteio, mas isso se esvai ao ver que seu primo não irá falar disso ali. Ele assiste impotente enquanto o primo fica em pé indicando que nada mais vai ser dito. Ele pega o dinheiro e é deixado na mesa com duas garrafas de Whisky quase cheias.
Bonnie estava em um quarto que já tinha usado outras vezes quando ficou por um motivo ou outro no Pub. Especialmente quando fazia algum bico. Ninguém impede o Fianna de subir para o andar superior, à porta do quarto está destrancada e Nolan abre ela sem problemas, Bonnie está em pé usando poucas roupas para alguém com gripe. É justamente nada mais do que um pijama feminino com blusa branca e um short curto e branco também relevando as pernas dela, ela está sem meias também. Ela estava dançando ali sem qualquer música, o rosto está corado, e o Galliard tem certeza que ela está completamente bêbada. Apenas depois de olhar para todos os lados do quarto que ele dá conta que existe outra pessoa ali, uma mulher mais velha do que ele, de pele clara, cabelo ruivo de um vermelho outonal e olhos de um azul muito claro e malicioso, parece ser uma mulher alta para os padrões feminos e bem bonita também apesar de ser também cruel de algum modo. Ela está vestida com roupas de um verde escuro para o frio, parece ser de lã. Ela segura uma garrafa de Whisky antigo e faz um gesto de brinde para Nolan. Bonnie repara nele também e vem cambaleando em sua direção com um sorriso bobo.


Bonnie - Primo! Venha beber com nós duas e compartilhas historias, estive contanto para ela algumas coisas que já fizemos juntas e outras que você fez sozinho, rimos muito. - Ela o abraça de maneira desajeitada e vai escorregando o rosto pelo peito dele. - Falávamos de qual corajoso você é.



Maxwell

[Off: Lembre de interpretar o defeito na fala.]

Depois que Maxwell aceita os termos oferecidos por cada um dos Parentes, eles inciam um treinamento básico no qual o empregador explica para cada um deles como os serviços devem ser feitos ali. Os dois são sem menor dúvida competentes. Tanto Harry como Claire demonstram conhecer bastante sobre carros, Claire diz que pode arrumar um velho esportivo com problema no cambio em um dia. Harry demonstra também talento na parte mais leve do trabalho envolvendo os papeis e documentações.
Depois de tudo terminar, Harry vai embora, mas Claire fica. Quando Max demora entender, ela dá um dos sorrisos mais marotos que ele já vira, e nesse momento ela fica bonita ao seu jeito. O que tinha sido acertado é que ela poderia ficar na casa dele, e sem dúvidas ela já tem tudo que é dela na mochila de couro que carregava nas costas quando chegou mais cedo. Sem jeito, ele leva ela até sua casa ali perto.
Enquanto Max toma um banho, ela fica no sofá comendo salgadinhos que ela achou nas gavetas dele e ficou vendo algum desenho qualquer na tv. Assim que Maxwell deixa claro que irá realmente sair, ela diz para ele de um jeito quase masculino.


Claire - Pode deixar, ninguém vai roubar nada seu enquanto eu estiver aqui. Posso dar umas mordidas também e chutar umas bundas, e vi sua arma.

De algum modo, quando ela falou sobre uma arma, Max pensa que ela viu ele pelado em algum momento, mas logo toma consciência que realmente ela apenas se referiu a velha espingarda dele que está em um canto próximo da tv e uma estante.
Depois disso ele vai até sua velha caminhonete e toma rumo ao tal pub. Ao chegar no lugar indicado, Max vê uma grande quantidade de folhas mortas sendo varridas pelo vento. O chão está todo molhando. Depois de estacionar o carro em algum canto ele entra no lugar, um grande tapete está no chão para ele secar os pés, e existe uma placa para ser vista pelos recém-chegados.


Um estranho é um amigo que ainda não conhecemos


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O lugar está bem cheio. O ambiente é quente e esmamaçado, sons de risos, conversas e copos em ação são ouvidos por todos os lados. A mudança de ambiente causa uma confusão temporária nele.
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Sex 1 Fev 2013 - 5:17

Espírito-da-Fúria

Várias casas muito próximas e com vistas desobstruídas não deixam possibilidades de se esconder. O melhor é correr de volta para onde veio. Enquanto em hominídeo, Waban nota mais placas perto da cerca, a outra que ele não reconheceu antes é amarela e preta. Várias pessoas veem o homem pulando ela e correndo, ele veste roupas indígenas que quase parecem uma fantasia e tem uma lança nas costa o que deixa muitos assustados.
Logo ele muda para lupino novamente, mas o lugar tem quase nenhuma árvore ou outro ponto para esconder sua transformação, e no meio da grama sua cor branca é facilmente vista.
Após correr novamente para um área mais selvagem ele procura uma superfície reflexiva e acha uma poça de água suja, mas o suficiente para tentar passar. A passagem para o outro lado é instantânea. A grama de um amarelo morto se torna um verde muito claro. O céu cinzento-claro e cheio de nuvens fica de um cinza-escuro com estrelas despontando, e mesmo Luna marca sua presença. É a lua de seu Augúrio. O Olho da Wyrm também está presente no firmamento brilhando de maneira rubra e ameaçadora.
Até onde sua vista alcança, não existe nenhum reflexo causado pelos humanos. Nada de casas e teias da Weaver, algumas árvores que não existe mais no mundo físico estão presentes na Penumbra, todas são baixas e fracas. Todo o ar cheira a sal com maior intensidade do que era no mundo físico. Ao ativar o presente oferecido por um espírito-lobo, ele sente de forma quase nauseante o sal no ar. O ar salgado é tonificante, mas forte demais e causa secura na narina do lupino. Ondas do mar são ouvidas, mas vem do leste. O barulho de árvores se mexendo junto com o vento também é muito bem ouvido. Um barulho em especial é diferente das outras árvores.


Ficha do Espírito-da-Fúria:
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Mensagem  DarkWerewolf Sex 1 Fev 2013 - 10:45

Enquanto corre, o lupino percebe o quanto a paisagem é estranha. As construções estão repletas de humanos que o olham com o olhar assustado. Waban continua a correr, irritado com isso. Logo, no cenário, a interveção humana parece diminuida, mas não há árvores e a grama seca é baixa e com uma cor destacável demais para se esconder, apesar de sua tribo ter lhe ensinado um dom para poder se camuflar... Ainda sim, era preferivel continuar voltando.
Finalmente, ao chegar há uma área selvagem, ele encontra uma poça de água. A mesma é suja, mas ainda dá para ver reflexo na lama.


Pelo menos não é tão agressivo ao meu olfato quanto esse cheiro de salgado...

Concentrando-se, logo está no mundo espiritual. A primeira coisa que chama atenção de Waban é Luna, nos céus condizendo ao seu augúrio. É lua crescente. Anthelios também se apresenta no céu, o incômodo Arauto do Apocalipse... não era primeira vez que Waban o via, mas sem dúvida, era sempre uma visão pertubadora. Com um rosnado baixo, como se resmungasse, o lupino abaixa seus olhos para observar a paisagem, e se impressiona por ver que a Weaver pouco tocou na área. O cenário sem árvores do mundo físico se destoa perante as árvores em bom número na Umbra... porém, Waban enxerga como as mesmas são baixas e fracas... e o cheiro salgado é mais forte do que do outro lado da Película.

Agora preciso ter certeza de que estou indo para o lugar certo.

Se o cheiro de sal era sua orientação, aumentar seus sentidos pela benção do seu dom não fora uma boa idéia nesse quesito... Waban espirra e funga, balançando o focinho pelo cheiro salgado, agora muito mais forte... Ainda sim, compensou de um modo, pois sua audição ouve o barulho de ondas do mar. O vento batendo nas árvores também é bem audivel... e um barulho diferente é percebido. Waban olha para as árvores de onde vem o som do vento em suas folhas. Os espíritos das árvores guardam algo que o intriga, e logo se aproxima delas e tenta falar com as mesmas. (dom Comunicação com os Espíritos)
(Por precaução, se possível, uso Sentir à Wyrm...)

Veneráveis espíritos das árvores... busco vossa orientação para minha jornada. Podem me ouvir?
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Sex 1 Fev 2013 - 12:29

Trilha sonora:

Sombra do Ódio

Sombra do Ódio vê um bom pedaço de pedra na encosta onde ele pode prender a coleira do cachorro. Na falta de uma árvore, é isso ou arrumar um pedaço de tronco de árvore trazido pela maré e correr o risco do labrador ter forças para escapar. O animal continua agitado querendo ir para perto do cadáver, então o Impuro tem que colocar medo no animal. Olhando de modo amedrontador e até mesmo rosnando, ele faz o animal sentar nas patas traseiras e prostrar-se na areia com medo do grande Garou.
Mal acabando de chegando perto do tubarão novamente e olhando com mais calma e concentração sem ser atrapalhado pelo cachorro, o Senhor das Sombras nota sem dúvida que o animal não morreu por causas naturais e nem foi atacado por outra criatura. Fora as moscas, nada mais tocou na carne morta. Além do mais, alguma coisa diz para o grande Impuro que o animal morreu de alguma doença. Olhando bem de perto, ele repara que muitas das escamas minúsculas que o animal possui estão caindo como folhas em um outono. Feridas brotam nas áreas em que as escamas já caíram, são pequenas e profundas e a carne em volta demonstra uma cor marrom escura. Isso parece totalmente errado para o Garou. Sem dúvida o animal morreu com alguma doença estranha.
Depois disso, Sombra do Ódio tira suas roupas ao ver que ninguém está por perto ou observando e as colocam perto do cachorro em outra pedra na encosta. Depois disso, usando a Fúria, seu corpo muda em poucos segundos de um humano para um lobo grande e negro. Imediatamente o mundo muda para ele. Mais cheiros, sons novos e mais altos. O sal no ar. E o cheiro de morte mais profundo. Um desejo por carne. Mesmo sabendo da doença no corpo do tubarão morto, sua parte mais selvagem deseja provar a carne. Lutando contra esse instinto, ele chega mais próximo para investigar com esses novos sentidos. O ar é seco e frio, o corpo não foi tão deteriorado pelas forças naturais da natureza. O cheiro no corpo não é só de morte, mas doença. Um cheiro de pus, um cheiro doce. Um cheiro humano.
Mais próximo da água, o Garou sente um estranho cheiro humano, não é dele. O cheiro é o mais próximo possível um do outro, mesmo um sendo de um tubarão e o outro sendo humano. Ela já sentira isso antes. Um Garou em hominídeo tem um cheiro igual, mas levemente diferente em sua forma lupina. É o mesmo ali. O cheiro humano é parecido com do tubarão, incluindo o cheiro de doença e morte. Mais próximo da água, apesar de todo o cheiro do mar, ele sente mais desse cheiro. Pegadas são mais facilmente apagadas, mas o cheiro dura por mais tempo. Para Sombra do Ódio, o corpo não foi trazido pela maré, mas sim veio caminhando. É um metaformo.
Depois de vestir novamente suas roupas e apagas duas pegadas lupinas deixadas na areia, chega o momento do Garou tomar uma decisão. É insano, mas ele tem completa certeza que esse é um Rokea, uma misteriosa raça dos Feras no qual pouco é sabido. Ele tal como os Garou, mudou para sua forma natural quando morreu. Ele usou uma forma com pernas, andou para cima do limite da maré e morreu.



Sombra do Ódio:


Espírito-da-Fúria

Grande parte das árvores são apenas reflexos com pouca vida. Mas uma faz um barulho especial. Ela não tem folhas em abundância, apenas algumas na parte superior com um tom amarelo e bonito, sua madeira parece seca, de um marrom cheio de manchas brancas causadas pela salitre. Quase que totalmente camuflado, existe uma figura encostada a árvore. É uma Filha da Clareira com aparência feminina mas sem ter como saber se é uma jovem ou velha, é baixa, magra e das mesmas cores da árvore. Seus olhos são de um branco como uma pérola, por todo o corpo existe pedaços de tecido amarelo claro também manchado pela salitre, já se encontrando quase todo desbotado da cor original.
Apesar de uma aparência suspeita, Waban não sente mácula da Wyrm. O espírito olha para o Garou com curiosidade esticando a cabeça e escutando ele.


Filha da Clareira - Jovem Garou, eu o escuto com curiosidade. Não vejo muito dos seus nessas áreas. Existe os que não gostam do ar salgado e do mar.

O espírito parece preguiçoso e indolente, mas demonstra curiosidade.

Filha da Clareira - Acho que você está bem perdido. Não esperava isso de um filho do Wendigo.

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Mensagem  William Longstride Sex 1 Fev 2013 - 12:38

Max aplica os testes em seus novos ajudantes e percebe que eles estão mais do que capazes de o auxiliar, Max fica feliz por ter gente competente por perto. Assim que terminam de trabalhar um pouco Harry vai embora e Claire fica, Max fica meio sem entender mas logo se lembra que Claire queria um lugar pra ficar, ela sorri de forma marota e Max percebe um tipo raro de beleza nela, então meio sem jeito ele a leva para sua casa para poder comer algo e se lavar. Após Max sair do banho ele encontra Claire sentada em seu sofá comendo salgadinhos, ela então se vira e fala pra ele.

- Pode deixar, ninguém vai roubar nada seu enquanto eu estiver aqui. Posso dar umas mordidas também e chutar umas bundas, e vi sua arma.

"Arma??? Ela ta se referindo ao meu ... Ahhhh a minha espingarda! Hahahahaha Max seu pervertido!"

-- C-c-c-claire fica a v-v-vont-t-tade, um segred-d-do t-t-t-t .... Max para e respira pra deixar de gaguejar. -- Tem torta de frango e cerveja na g-g-geladeira.

Max da uma piscada para Claire antes de sair. Ele entra em sua velha caminhonete que ele ama e vai até o tal Ilha Esmeralda! Ao chegar la ele se impressiona com o lugar, muitas pessoas e uma frase bem aconchegante logo na entrada, Max não sabe por que mas aquele lugar parece um lar. Max vai calmamente sorrindo para todos até o balcão.

-- B-B-Boa noite, uma c-c-c-cerveja por favor.

Mesmo gaguejando Max mantem o sorriso no rosto e esquece dos problemas na oficina e se deixa levar pela atmosfera alegre do lugar.
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Mensagem  DarkWerewolf Sex 1 Fev 2013 - 15:58

Waban percebe que a maioria são apenas emanações das árvores derrubadas... isso o entristece, até ver que no meio delas, se esconde um espírito. Uma Filha da Clareira, muito bem camuflada. Ele se concentra por um instante, e logo não sente nenhum cheiro de mácula. Mais tranquilo, ele se aproxima. O espírito, então, fala para o Theurge, sua voz mostra-se curiosa, porém ela aparenta ser bem preguiçosa... até indolente. E Waban não gosta em especial da última frase dita por ela. Porém, ele respira fundo, deixando o orgulho de lado e diz:

Sim, é uma vergonha um filho do Wendigo perdido. Mas não se pode se fazer nada quando meus irmãos não sabem me ajudar. Ainda sou jovem, Filha da Clareira. E por isso preciso de ajuda.

Ele se senta sobre as patas traseiras, diante dela, e, mantendo a cabeça baixa diz:

Preciso encontrar as águas que cortam o caminho para ir na terra onde uma estranha doença da Wyrm esta afetando meu povo. Mas o cheiro do sal me atrapalha, e também existem os filhos da Weaver incômodos por lá. Se me ajudares, mostrando a direção, prometo que voltarei para lhe contar sobre tudo o que vi.
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Mensagem  McFion Sáb 2 Fev 2013 - 3:06

Passolargo escreveu:Bonnie - Primo! Venha beber com nós duas e compartilhas historias, estive contanto para ela algumas coisas que já fizemos juntas e outras que você fez sozinho, rimos muito. -[/color] Ela o abraça de maneira desajeitada e vai escorregando o rosto pelo peito dele. [color=white]- Falávamos de qual corajoso você é.

Nolan não consegue esconder o sorriso, tem algo nela que ele gosta, mas não sabe por que.
Mas ele está um pouco confuso com a situação... Bonnie deveria estar doente, de cama, mas ela está dançando e bêbada, contando as histórias que ele havia contado a muito tempo para ela para uma estranha... pelo menos para ele...

Sorte-Irlandesa "-Parece que você está bem garota, me falaram que estava doente... Mas vamos a algumas perguntas. Por que está aqui e não em casa? Por que você está bêbada? E talvez a pergunta mais importante, quem é ela?

Nolan olha para a estranha, esperando que ela respondesse as segunda e terceira perguntas...
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A Pestilência - Página 2 Empty Em direção a Roe Espinhas

Mensagem  R. Henrique Sáb 2 Fev 2013 - 7:10

Nathan - Roe-Espinhas? Já ouvi falar dele, é um Roedor de Ossos, sei bem disso. É dos bons. Do tipo que lida com coisas estranhas e alucinantes. Não gosto de falar dele, sei que tem duas casas. Uma em North Vancouver para certas coisas... e outra em Vancouver´s Downtown Eastside, local de origem dele, sabe? Lá ele tem muitos amigos e não é bom mexer com ele por lá. O cara sabe das coisas, então não vou ficar falando muito sobre ele. Alias, eu devo muita coisa ao cara, então se quer briga com ele tenho que fazer algo. Não quer briga com ele, ou quer?

"Ora Nathan, não quero criar problemas, apenas vou precisar entrar em contato com ele por esses dias! Obrigado pela informacao! Então, alguma novidade nesses últimos tempos?"

Nathan - Novidades são novidades por pouco tempo. Não quero te irritar, mas estão surgindo boatos por aí envolvendo alguns Garou. Dizem que alguns estão caindo mortos que nem moscas, e ninguém sabe direito os motivos. Se sabem, não vieram contando aos pobres Parentes, especialmente os sujos como eu. Boa sorte, e qualquer coisa lembre-se. Você não conhece eu!

Ouço com atenção o comentado por Nathan, não tinha ouvido falar nada a respeito, mas é algo a ser pesquisado posteriormente.
{color=darkred]”Isso tem cara de ser merda das grandes, após essa missão nos esgotos, acho que posso procurar saber melhor disso”[/color]

”Se puder, tente pegar mais informações sobre essas mortes e me informe. E como já disse anteriormente, não faço a menor ideia de quem é vc...”

Arrumo as minhas armas e envio uma mensagem para Xavier e vou para o local indicado. Sigo pela Pacific Street, mesmo sendo uma rua longa o caminho é tranquilo. A rua é movimentada e os prédios são todos imponentes e com fachadas proeminentes. Em pouco tempo passo pelo Carral Street. O ambiente aqui é mais agradável, com algumas árvores ao longo da avenida.
Ao passar por baixo da ponte, vejo uns moleques pinchando o muro, com suásticas nazistas.
”Inuteis, acham que são os valentões, seria hilário ver eles se borrando ao me ver
Acelero mais a moto para chegar logo a East Pender Street, vejo lojas ao longo de toda a rua, um bairro comercial tipico. Assim que chego a rua em que devo encontrar com Roe Espinhas, vejo que meu caminho está bloqueado. A rua está fechada para algum tipo de concerto no sistema de esgoto. Um buraco enorme está no meio da rua.
”Esgoto certo ? Essa abertura na rua é grande o suficiente para até mesmo eu na minha pele natural conseguir passar por ela. Logo logo devo encontrar com Roe Espinhas
Olho em volta procurando um local seguro e permitido para eu deixar a moto, assim que paro a moto, de forma discreta ajeito as armas para não chamar atenção. Vejo três homens, com trajes de funcionários próximo a um trator, eles me observam atentamente. Caminho em direção ao ponto de encontro, passando pelos funcionários encaro-os de forma segura.
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Mensagem  Tony.Zefs Dom 3 Fev 2013 - 11:11

Assim que vejo os resultados na tela, paro o jogo com Ariadne e confiro as informações. Sobre Alex não encontro nada novo e sobre Xavier nada de especial.

"Então Alex não tem outra identidade... Qual o motivo dele precisar ter a vida montada então? Bom... Por hora não vou achar mais nada pelo computador. Preciso investigar pessoalmente.

Arrumo algumas coisas e pego uma maquina fotográfica como o endereço em mãos, me dirijo a sua residência, estaciono o carro próximo a casa de forma que possa observar-lá, observo atentamente a residência e se ele se encontra. Caso tenha movimento, retiro algumas fotos de forma discreta.
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Mensagem  Sombra do Ódio Dom 3 Fev 2013 - 15:44

O corpo do tubarão morto a primeira vista não apresentou tantos detalhes, mas uma olhada mais investigativa mostra detalhes que antes eram imperceptíveis. Escamas na pela de tubarão caindo e apresentando fraqueza e efeitos estranhos. Ferimentos poucos comuns, cheiros enigmáticos.

Diabos, realmente o melhor era eu encontrar isso do que os macacos.

Doenças são inimigos impiedosos que não podem ser detidos com garras e mordidas, em grande maioria são da Wyld ou da Wyrm com uma pequena parte sendo do ciclo natural de Gaia. Com impuro, doenças mundanas são quase que desconhecidas para mim.

O melhor é informas para outros Garou, de preferencia os Andarilhos do Asfalto.

Usando dos sentidos da forma lupina, noto mais detalhes. O cheiro de doença é mais forte. E o mais estranho. O cheiro que noto também é humano. Mais para baixo do corpo seguindo para o mar, o cheiro parece ser mais forte apesar do ar salgado. A areia está lisa, sem pegadas. Sem precisar raciocinar muito, tenho certeza que o tubarão antes esteve em outra forma. Tal como um Garou é capaz.

O tubarão mudou de forma para vir até aqui, e depois morreu indo para sua forma de tubarão, por qual motivo isso?

Após minha pequena investigação e averiguação dos fatos. Apago minhas pistas e penso bem sobre esse estranho acontecimento. Sei quase nada sobre outras Feras, especialmente sobre os homens-tubarões. Imagino que tal como os Moloke, eles sejam da Wyrm de algum modo. São diferentes demais. Sei que o corpo tem que sumir daqui, mas o que fazer? Sei que não posso simplesmente catar o corpo e jogar em algum lugar, fazer isso é dar motivos para algo pior acontecer, alguém pode ver minha forma Crinos e isso não é bom.
Sei que outros Garou mais sábios e inteligentes tem que ver isso, então pego o cão e procuro voltar para a casa onde moro. Tenho que ligar para qualquer um, Garou ou parente para eles saberem disso. Falo com a parente da casa para ela me ajudar a entrar em contato.


(Caso não conheço o número ou meio de contato para outros Garou e parentes, e a parente dos Senhores das Sombras não estiver em casa, faço o seguinte.)

Com o cão, vou atrás dos outros Garou que vivem no lugar. Os estranhos Hakken.
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A Pestilência - Página 2 Empty Re: A Pestilência

Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Seg 4 Fev 2013 - 15:12

Off: Tenho que atualizar realmente correndo aqui, quando mais rápido postarem, melhor fica para eu complementar no próximo post algo melhor.


Alex Dracaris

Sentindo suas armas guardas na jaqueta, e vendo uma placa escrita homens em trabalhando, ele sabe o que tem que fazer. O único jeito é deixar a moto ali, antes da rua ser divida em uma área em reforma e outra ainda transitável. Os homens ficam o tempo todo encarando o Garou que deixa sua moto em um parquímetro onde deve colocar uma moeda, caso contrario a moto seria rebocada. Ou isso, ou procurar outras ruas para estacionar e voltar à pé até East Pender Street, que agora parece para Alex ser um tipo de bairro especial. O lugar está cheio de lojas usando letras estranhas. É um dos bairros em que os humanos dividem diferentes tipos deles, ela já ouvira falar um pouco desses lugares.
Depois de deixar sua moto em algum lugar, ele vai entrando pela rua, e passando pelas marcas demarcadas, nenhum dos homens próximos do trator e supostamente em trabalho o interrompe. O Roedor de Ossos não passou exatamente nenhuma casa, nada que Alex pode ver, ou ele errou o lugar ou o Roedor não explicou direito, então um sujeitinho baixo vestindo um casaco marrom feio e calça de brim cor de creme botas de borracha, ele parece ser oriental e estar na casa dos trinta anos. Ele dá uma tossida e faz sinal com as mãos para o Crias de Fenris, sem dúvida é Roe-Espinhas, assim que o Ahroun chega perto o outro cumprimenta ele de maneira rápida e vai andando para dentro de um beco.
Eles andam em silencio por pouco mais de doze metros antes do Roedor de Ossos virar para esquerda passando por um portão de metal pintado de verde, Alex não tem certeza do que é o lugar, ou uma entrada dos fundos de alguma loja ou de algum apartamento vagabundo, ele abre uma porta de madeira e desce uma escada mal iluminada, lá em baixo eles estão em algum tipo de porão, e várias pessoas encaram os dois.


Roe-Espinhas - Prazer cara, agora podemos conversar sem correr risco de sermos escutados. Sou Roe-Espinhas, e esse é a tal turma que falei.

Ficha de Alex Dracaris:


Neal Schmitt

Levando consigo uma maquina de tirar fotos, Neal segue para o endereço da casa do alvo de sua investigação. Agora uma verdadeira curiosidade o incentiva, tudo é estranho demais e talvez tenha vindo até ele por algum motivo. A casa fica próxima do mar e ao mesmo tempo próximo da orla de uma pequena floresta em uma tentativa de conversação da vida selvagem.
Até onde vê, o lugar não tem ninguém no momento, ainda não está tarde o bastante para luzes serem acesas, mesmo em um dia escuro como esse, nenhum carro está parado na garagem.



Nolan McFion

Bonnie está claramente desorientada por causa da bebida, e o Fianna não gosta disso pois claramente essa outra mulher tem parte nisso tudo.

Bonnie - Doente? Eu? De jeito nenhum, primo. Estivesse esse tempo todo conversando com a Julie.

A outra mulher fica em pé, é bonita sem dúvida alguma, ela dá um sorriso verdadeiro para o outro Fianna e diz com uma voz madura.

Julie - Prazer, sou Julie McKellen, também conhecida como Uma-Canção-do-Outono. Sou uma Philodox dos Fianna, e Hominídeo de posto 2. Vim de Boston até Vancouver, e escutei várias estórias maravilhosas sobre você, Sorte-Irlandesa. Algumas vindas da pequena Bonnie.

Depois de muitos acontecimentos, o Galliard aprendeu a ter desconfiança, inclusive de outros Garou. Existe algo mais ali.
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A Pestilência - Página 2 Empty Re: A Pestilência

Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Seg 4 Fev 2013 - 19:15

Espírito-da-Fúria

Ainda indolente, o espírito responde lentamente e com um ar estranho.

Filha da Clareira - Ahhh, então aponto uma direção para você... e confio que você vá cumprir o acordo depois... ou vá encontrar esse lugar novamente? - O espírito vai recuando para próximo da árvore novamente. - Estou cansada. Não canse ainda mais minha mente. Existe água por três lados. Onde Hélios e Luna surgem e desaparecem, e também em um lugar onde nenhum dos dois vão, mas no inverno os outros que cruzam o céu vão nessa direção.

Ficha do Espírito-da-Fúria:
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A Pestilência - Página 2 Empty Neal

Mensagem  Tony.Zefs Ter 5 Fev 2013 - 22:06

A curiosidade domina as minhas ações no momento, como uma pulga atrás da orelha, sinto que existe algo de importante por trás de toda essa historia. O caminho não é longo e logo chego próximo a casa. O local fica bem próximo a orla da floresta, deve gostar bastante de estar próximo a vida selvagem. Noto que aparentemente ele não está em casa, fato confirmado por não ver a sua moto estacionada.
”Ele não está por aqui... Sua casa é construída em um local bem peculiar, preciso investigar melhor!
Observo a rua, procurando ver se está muito movimentada. Caso a aproximação seja fácil, observo a casa de perto, tentando verificar de forma discreta pelas janelas.
"Preciso me certificar que não serei pego de surpresa"
Localização Alex
Spoiler:

Caso a rua esteja vazia, procuro identificar se posso abrir a porta de alguma forma que não chame a atenção ou deixe pista claras.
"Vamos ver o que eu descubro! Vamos procurar primeiro por documentos, depois procuro identificar os aromas do local.
Investigação
Spoiler:


Última edição por Tony.Zefs em Qua 6 Fev 2013 - 21:45, editado 1 vez(es)
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A Pestilência - Página 2 Empty Encontro Roe-Espinhas

Mensagem  R. Henrique Qua 6 Fev 2013 - 5:50

Observo as lojas enquanto caminho pela rua, a escrita é estranha, lembra os Glifos dos Garous. Já ouvi falar um pouco sobre esses humanos, eles possuem grande tradição em artes marciais. Poderia ser de auxilio um dia desses.

Observo que os homens continuam a me encarar, enquanto me dirigo ao local, encaro-os, deixo transparecer minha furia.
”São os contatos de Roe-Epinhas, não posso parecer um cãozinho. Preciso que saibam que não sou um moleque qualquer...”

Nenhum dos homens interrompe o meu caminho, caminho pela rua visto que Roe Espinhas não me passou o endereço corretamente por segurança. Vejo um sujeito, com aspecto bem esfarrapado, ele tem os traços dos humanos das letras estranhas. Ele tosse e acena para que eu o siga.
”Então esse deve ser o Roe-Espinhas...
Me aproximo ele apenas acena para mim, eu o cumprimento da mesma forma. Ele se adianta por um beco, caminhamos pouco, logo viramos em um outro acesso passando por um portão de metal.
”Esse deve ser os fundos de alguma loja, ou poderia ser o acesso de algum predio decadente.
Descemos uma escada, com uma iluminação ridicula. Estamos agora no porão. Vejo que tem varias pessoas no local.

Roe-Espinhas - Prazer cara, agora podemos conversar sem correr risco de sermos escutados. Sou Roe-Espinhas, e esse é a tal turma que falei.

Observo atentamente as pessoas no local, me detenho por instantes em cada um, tentado identificar por completo a pessoa enquanto me apresento a todos no local.
”Prazer, Sou Alex. Podemos começar então ?”
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qua 6 Fev 2013 - 14:35

Sombra do Ódio

Sem saber direito como entrar em contato com outros Garou, ele tem que ir atrás pessoalmente dos que moram por perto. Quando foi mandado para Lions Bay, nenhum número de contato foi deixado para ele. Por quais razões ele não sabe. Mas sabe onde deve ir. Numa casa cercada com cercas vivas altas e verdes, ele espera encontrar um dos Hakken, que supostamente também adoram o Avô Trovão. Ele aperta campainha e é recebido pouco depois por um homem baixo, mas forte.

A Pestilência - Página 2 Togo_igawa

Ele já tinha visto Sombra do Ódio antes, quando ele chegou em Lions Bay e apresentou-se para os Garou que vivem na região como manda a Litania. O outro parece perceber algo de errado e convida o Senhor das Sombras para dentro da casa. Atrás das cercas, existe um grande jardim bem cuidado ao estilo oriental, ele sente perto de uma árvore de cerejeira quase sem folhas e diz fazendo um sinal para o Philodox para sentir-se à vontade.

Hisashi Igawa - Sombra do Ódio, qual é o motivo dessa sua aflição e desespero, vejo bem isso em você. Aqui você é meu convidado, e irei ajudar você da maneira que conseguir.

Sombra do Ódio:

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Mensagem  DarkWerewolf Qua 6 Fev 2013 - 16:29

Waban esta confuso com a atitude da Filha das Clareiras. Ela dá a informação que ele deseja, mas age de uma maneira muito ápatica... sua voz parece indicar que ela não acredita na promessa do Wendigo.

Por ser próximo das plantas... ela não deve gostar da minha fúria... se eu dissesse meu nome Garou a ela, com certeza ela ficaria ainda mais indisposta a me ajudar... e perguntar seu nome tornaria isto um pacto, e me comprometer agora não parece uma boa idéia. Mas pelo menos agora tenho uma idéia de como ir.

Muito agradecido estou a você, Filha das Clareiras. Para que eu possa pelo menos garantir que sou capaz de cumprir o que digo, deixe-me contar sobre minha breve viagem.

O lupino sabe que não pode perder muito tempo ali... mas se realmente ouvesse urgência no chamado, a sua tribo teria sido mais responsável em conduzi-lo até lá. Naquele momento, os espíritos pareciam mais confiáveis do que o Parente. E ele achava que a Filha das Clareiras estava escondendo o que sentia com aquela atitude. Com um olhar simples, e rosnados baixos, ele diz:


A terra onde vim, as árvores ainda eram numerosas e belas, os lobos ainda caçavam os cervos, que ainda eram abundantes e os humanos ainda veneravam a natureza. Mas isto esta mudando. Não existem mais tantos cervos para caçar, e os humanos que antes respeitavam Gaia agora estão sendo atraídos a Weaver. Mas o meu povo ainda é forte. Ao chegar aqui, vi grandes arvores de metal e montes feitos de pedra onde os humanos aprisionados pela Weaver vivem. É estranho por não ter árvores que cheirem como você, há não ser pelo cheiro salgado.

Se fosse possível sorrir em lupino, ele sorriria. Mas ele deixa um rosnado e um movimentos engraçado de suas orelhas como uma idéia, mesmo sabendo que o espírito não entendia seus modos lupinos totalmente. Assim que termina, ele espera a reação dela. Se não houver nada ou a reação for negativa, ele parte imediatamente para uma das direções apontadas pela Filha da Clareira, no caso, na direção onde nem Hélios nem Lua aparecem ou desaparecem, mas para onde os que cruzam o céu vão, para o sul.
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Mensagem  McFion Qui 7 Fev 2013 - 6:27

Passolargo escreveu:Julie - Prazer, sou Julie McKellen, também conhecida como Uma-Canção-do-Outono. Sou uma Philodox dos Fianna, e Hominídeo de posto 2. Vim de Boston até Vancouver, e escutei várias estórias maravilhosas sobre você, Sorte-Irlandesa. Algumas vindas da pequena Bonnie.

Nolan observa Bonnie. Ela está linda como sempre, as bochechas avermelhadas realçam o verde dos olhos da pequena.
Nolan não sabe o que esperar de uma desconhecida, mas saber ser educado:

Sorete-Irlandesa "-Prazer, sou Nolan McFion, conhecido como Sorte-Irlandesa. Cliath Galliard dos Fianna, Hominídeo, embora acredite que você já deve saber desses detalhes. Mas diga, o que a traz para tão longe de casa? E quais histórias escutou sobre a minha pessoa?"

Nolan leva Bonnie para cama enquanto termina de falar com Uma-Canção-do-Outono. Ele pega um pequeno cantil, cheio de água, que costuma carregar no bolso, junto a um cheio de Whisky, e o entrega para Bonnie. Ele conhece o efeito da bebida, principalmente em quem não tem costume de beber. Ele não pretende que Bonnie passe mal.

Ele está curioso e olha para a outra Garou, esperando uma resposta...
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qui 7 Fev 2013 - 12:52

Alex Dracaris

Seis? Doze? Talvez vinte? Não tem como Alex saber, apenas tem certeza que existe bastante gente no porão. O lugar não é grande o bastante para comportar todas essas pessoas, e o cheiro não é nada agradável. O homem miúdo que supostamente é o arrogante Roedor de Ossos dá uma batida de leve no braço esquerdo do Cria de Fenris e diz para todos no porão.

Roe-Espinhas - Veja só esse aqui que eu consegui! Lá em baixo, ou nas ruas, acho que ele faz um estrago. -Ele então diz de forma mais formal para Alex. - Sou Roe-Espinhas, o Theurge dos Roedores de Ossos e nascido entre os humanos. Vamos todos nós apresentar nessa ocasião especial.

Um a um, os Garou no porão dão um passo à frente e dizem seus nomes. O ritual é familiar ao Ahroun.

Joe Terno-Ruido - Sou Joe Terno-Ruido, Philodex dos Roedores de Ossos nascido entre os macacos, Fostern.

Pedro Sorte-Suja - Sou conhecido como o Pedro da Sorte-Suja, Ragabash Impuro dos Roedores de Ossos, e ainda um cliath

Stan Glock-Cinzento - Sou Stan Ford, hominideo dos Andarlhos do Asfalto. Sou Ahroun e Cliath. Sou conhecido como Glock-Cinzento.

Outros cinco dizem seus nomes, todos são Cliath. Mais dois Roedores de Ossos, um Ahroun e outro Ragabash, eles são chamados respectivamente de Fatia-Emoções e Guincho de Latão. Outro Andarilho do Asfalto, esse é um Theurge chamado Fala-com-o-Concreto. Um Peregrino Silencioso Ahroun e Impuro chamado Caçador-de-Parasitas junto com uma Uktena Hominídeo e Galliard chamada Sussurros Caídos terminam a apresentação.
Depois que Alex se apresenta deviamente, Roe-Espinhas fala para todos de maneira calma


Roe-Espinhas - Em breve os últimos companheiros nossos irão chegar. Aí podemos ir caçar uns sanguessugas pelos esgotos.

Seis minutos depois, barulhos são escutados vindos da escada e entrando no já apertado porão, vem alguém que Lobo de Sangue conhece acompanhando com outra figura usando um terno completo. É Leonard Fencer, Sombra Humana. Um Fostern Ragabash e Hominideo dos Senhores das Sombras. Ele dá uma olhada demorada em Alex e o cumprimenta com a cabeça. Então com uma voz profissional e forte, ele fala para todos abrindo os braços.

Sombra Humana - Estamos felizes com esse grupo reunido. Sou Sombra Humana, Fostern Ragabash dos Senhores das Sombras e nascido entre os hominídeos. Fomos reunidos à mando de alguns figurões de posto bem superior aos nossos. Eles querem que nós fazemos algo de interesse da Nação Garou. - Ele abaixa os braços e varre todos com um olhar longo. - Faz tempo em que os malditos sanguessugas causam problemas a nós, especialmente nas cidades. Está na hora de descobrirmos mais sobre eles. Apenas matar e transformar eles em cinzas não basta mais. A Nação Garou quer espécimes "vivos", com isso devemos ir a caça de alguns que vivem nos esgotos de todas as grandes cidades e são um risco desconhecido. Devemos capturar alguns vivos, mas acho que os que federem em demasia a Wyrm podem e devem ser destruídos. Entendido?

Ficha de Alex Dracaris:


Neal Schmitt

O lugar apresenta zero movimento. Então ele chega próximo da casa. As cortinas estão fechadas, às portas e janelas estão fechadas. Ariadne fica espiando pela Penumbra preparada para avisar a Neal caso ele ou a policia se aproxime.
Sem quebrar a porta, existe como Neal tentar abrir a fechadura usando manha e um pouco de truques que pode ter visto na tv.
Sem qualquer perecia e de maneira desajeitada, Neal procura abrir a fechadura usando suas unhas de maneira desajeitada na falta de um grampo, depois tenta forçar o buraco da chave e consegue abrir à porta.


[Neal, quando vou pedir algo do tipo tenta pensar e falar se vai tentar usar um grampo ou algo do tipo. Dependendo da interpretação o narrador pode ajudar nas rolagens.]

Uma vez dentro, ele revira o lugar tentando achar documentos, mas não achada nada relacionado a missões. Documentos pessoais também não são encontrados. Usando o faro, Neal sente os cheiros que existem em qualquer casa humana, nada anormal. Apenas um odor mais forte de sangue do que o esperado próximo da cozinha.


Espírito-da-Fúria

O estranho e pouco comum Filha da Clareira escuta o lupino de maneira calma e reservada. Após ela terminar, ela dá um sorriso triste e diz de maneira deprimente.

Filha da Clareira - Então vá, os humanos são vagarosos nessa época. Apenas os filhos do Wendigo são cheios de força e poder. Aproveite disso.

Com isso, Espírito-da-Fúria volta correndo para o sul, dessa vez pela Penumbra em vez do mundo físico. O reflexo da Penumbra do mundo físico é grande, poucas das coisas dos humanos manifestarão no mundo espiritual. Nada de casas, árvores de metal. Ao chegar em determinada parte, algo inesperado faz uma divisa no caminho. Parece uma teia muito fina e quase que completamente transparente. Ela é tão alta quando o céu e segue para ambos os lados de linha reta. Mas Waban está convencido que esse é o caminho, então ele atravessa a estranha teia. Do outro lado, tudo é mais tocado pela Weaver. Poucos são os reflexos das moradias humanas, mas elas existem ali.
Coisas monstruosas e altas com várias bocas e olhos. Uma grande árvore de metal cheia de teias, na ponta dela balança uma gigantesca teia vermelha e branca. Um pouco de cheiro de fumaça existe no ar junto com o cheiro do mar salgado. Nenhum espírito é visto. Seguindo para o sul, logo ele dá de cara com um tipo de lago estranho. Tão estranho que não tem como ele saber se é um lago ou rio. Seja o que for, parece ser algo humano. Parece uma fruta gorda feia te água, então ela segue em frente se ligando ao mar salgado por um caminho de água.


Ficha do Espírito-da-Fúria:
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Mensagem  Sombra do Ódio Qui 7 Fev 2013 - 22:56

Levando o cão comigo, vou direto para a cada de um dos Hakken. Ele supostamente é o Garou mais experiente que existe por perto, e conto com sua ajuda na questão do corpo do tubarão morto. Como muitas casas do lugar, essa também tem cercas verdes altas em vez de muros ou cercas de metal. Aperto a compainha, digo de forma branda para o cão ficar quieto e não latir.

Espero que ele esteja aqui. Estou quase que ilhado nesse lugar, e nesse momento preciso fazer algo o quanto antes.

Sem muita demora, um homem baixo atente. É o Hakken. Fico aliviado ao saber que por mais estranho que que os seus possam ser, posso conseguir alguma ajuda. Ao receber permissão para entrar, sigo atrás dele e mantenho as rédeas do cão bem curtas para evitar uma bagunça por parte do animal. O lugar é peculiar seguindo o estilo oriental de jardinagem, assim que tenho permissão eu já sento e digo prontamente.

Sombra do Ódio - Perdão vir até você de tal forma. Mas não tenho ninguém a recorrer nesse momento. Ao passar na praia, eu percebi algo estranho. Existe um grande tubarão encalhado e morto, e pelo que constatei, não foi causas naturais ou que os humanos devam ver e estudar. O animal parece ter morrido com alguma aflição sobrenatural, e parece ele mesmo ser algo além de um tubarão. Escutei pouco sobre os homens-tubarão, mas creio que seja um deles que está morto na praia.
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Sex 8 Fev 2013 - 20:34

Nolan McFion

A outra ruiva mais velha fala de maneira quase fria.

Julie McKellen, Uma-Canção-do-Outono - Escutei fatos recentes e antigos. Como tristemente sua irmã morreu, o que os Dançarinos da Espiral Negra fizeram com ambos, dois irmãos gêmeos e Garou, isso é tão raro. - Ela dá uma pequena pausa e encara ele com seus belos olhos azuis claros. - Escutei também de uma estranha missão que você teve parte. Algo que os Garou daqui preferem não dizer para o restante da Nação Garou, alguma coisa sobre uma vila máculada, foi dito que você teve uma participação importante no lugar, parece que ficou horas, talvez dias dentro de um lugar onde a Wyrm predominava.

Ela dá um pequeno trago em sua garrafa, Bonnie parece totalmente perdia e continua abraçada a Nolan. Até onde sabe, seu outro primo está lá em baixo. Esse é um lugar de Fiannas, mas essa outra Garou tão curiosa esteve esse tempo todo próximo de seus parentes de sangue.

Julie McKellen, Uma-Canção-do-Outono - Como você é um Galliard, especialmente um Fianna, acredito que possa colocar todos esses feitos em uma canção ou narrativa. Estamos todos muito curiosos para escutar uma balada sua.


Sombra do Ódio

O Theurge Hakken passa sua mão na barba por fazer e diz calmamente depois que Sombra do Ódio informa o que viu e acredita ter descoberto.

Hisashi Igawa - Compreendo sua preocupação. Irei em breve entrar em contato com amigos e aliados meus. Iremos dar um jeito no corpo. Irei ver ele pessoalmente agora, recomendo que vá atrás dos seus da Nação Garou, existe entre eles alguns que certamente não gostarão de saber que esse relato chegou primeiro a alguém como eu em vez deles. Os espíritos podem descobrir mais. Com sua licença.

O outro Garou fica em pé dando como encerrado a conversa. Até onde Sombra do Ódio sabe, ele é um Garou posto 4, mesmo que os seus usem denominações diferentes. Igawa o leva até à porta, depois disso Sombra do Ódio volta para a sua casa temporária. A Parente por sorte acabou de chegar e está descarregando suas compras no super-mercado. Ela lança um olhar afiado ao Garou deixando claro que ele deveria ajuda-la. O labrador parece ansioso para fugir do Garou e correr para cima da dona.

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Mensagem  Sombra do Ódio Sex 8 Fev 2013 - 22:33

Não sei os motivos para estar nesse lugar. Talvez seja um teste, ou o destino. Talvez seja o mesmo para esse outro Garou do outro lado do grande oceano. Escuto ele e logo vejo que é hora de partir, fico em pé e faço um sinal de respeito e digo também de maneira respeitosa para o Hakken.

Sombra do Ódio - Obrigado pela atenção. Irei entrar em contato com outros Garou, o corpo tem que ser removido do lugar e um estudo deve ser realizado.

Ele falou apenas o necessário para mim. Nada de papo furado. Devo ir então e fazer algo rápido.

Vou direto para casa da parente que me hospeda, vejo que ela chegou agora e cuida das compras, pelo olhar ela quer minha ajuda. Mas não tenho tempo para estas besteiras mundanas agora. Sei de muitos outros Senhores das Sombras que tratam de maneira cruel e inumana seus parentes.

Mas eles também são todos manipuladores e falsos. Apenas tenho que deixar claro para ela que estamos em uma situação delicada.

Continuo segurando firmemente o cão para evitar que ele pule em cima da mulher e derrube suas compras. Olho bem para ela e falo de modo severo e urgente.

Sombra do Ódio - Senhora Alice, não temos tempo para essas besteiras, preciso que você entre em contato urgentemente com os outros Garou que você conhece, preciso falar com eles sobre um problema.

(Caso ela demonstre falta de vontade, irei apela para rolagens sociais e ativo o Dom Persuasão. Primeiro irei usar firmeza na voz, caso contrario irei usar a intimidação.)

Agarro com uma das mãos suas compras e faço sinal para ela entrar e fazer as ligações. Assim que ele abrir à porta, eu solto o cachorro lá dentro e vou tirando as compras dela enquanto ela liga. Depois disso entro e vou para perto do telefone.

Provavelmente primeiro irei falar com outros Senhores das Sombras, mas acho que tenho que colocar os Andarilhos do Asfalto nisso tudo. Só espero que não ocorra problemas por causa dos Hakken.
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Mensagem  McFion Sex 8 Fev 2013 - 23:46

Sorte-Irlandesa "-Um dia essa canção será cantada, mas não hoje. Eu e os outros envolvidos não achamos o momento apropriado para falar disso. Ainda me recupero dessa missão. Mas assim que mais informações sobre o ocorrido se confirmarem, eu contarei para os quatro ventos e a quem mais se interessar em escutar minha canção..."

Nolan se solta de Bonnie. Olha para ela enquanto se levanta e faz uma leve carícia no rosto da Parente.

Sorte-Irlandesa "-Pequena, não é bom para você escutar esse tipo de história. Fique aqui e beba bastante água. Mais tarde eu volto para ver como você está. Uma-Canção-do-Outono, vamos dar uma volta para que possamos conversar sobre o que você realmente quer, além de saber o que ocorreu no meu passado..."

Com isso Nolan da um beijo na testa de Bonnie, se dirige para a porta e aguarda a outra Fianna...
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