Re: A Pestilência

Herdeiro-de-Wendigo Seg 22 Abr 2013 - 9:35

--Cuidado como fala comigo "irmão" ou poderá se arrepender. Ele se aproximava para me encarar e eu o encarava de volta também aproximando o rosto. --Dê meia volta ou descobrirá que a fúria de Wendigo se extende além da Wyrm. O Empurrava para que se afastasse de mim e logo encarava o Ahroun que mais parecia seu cão de guarda.

Edson F. Seg 22 Abr 2013 - 9:54

Algo mudou Nick na Umbra profunda, não foi o medo, mas algo mais profundo, como se a vida fosse muito mais do que ser uma fera de quatro patas, ele nasceu um menino, não fazia ideia do que era essas coisas de lobisomens, quando suas transformações começaram estava sozinho, pouco depois foi que havia encontrado dois Andarilhos que lhe explicaram tudo. Mas ainda assim não se tornou um Andarilho, mas um Cria, havia viajado, estudado, mas algo nos Crias o chamou atenção, talvez o fato de serem ferozes e grandes guerreiros, e é assim que Nick é, um guerreiro, quer ser o melhor e sempre vai em busca no que quer. Não só como Garou, mas como homem.

Essa noite pensa em algo diferente, nada de sair em busca de batalhas. Talvez sair para jogar poker, conhecer mulheres, ou apenas ir beber um pouco é um ótimo passa tempo. Pega a chave do apartamento, seus amigos, os Andarilhos, estão fora em uma missão, então tem o apartamento todo para ele. Abre a porta, e se vê livre para fazer o que quiser ir aonde quiser. Antes de sair dá uma olhada para seu novo "brinquedinho", o martelo, está bem guardado.

A noite é agradável, sai andando pela rua sem um lugar certo para ir, o primeiro lugar agradável que encontrar ele entra, um bar, um clube de poker, ou qualquer lugar com mulheres.

R. Henrique Ter 23 Abr 2013 - 21:31

Acompanho as ações do homens, suas faces não transmitem nada, porem seus olhos refletem que algo obscuro queima em seus corpos.

"Quando isso acabar, quero saber mais sobre essas pessoas..."

Continuamos o caminho, os roedores a minha frente exalar um cheiro horrível, mas se vamos para os esgotos... Continuamos nosso caminho pelos labirintos de becos. As lojas são bem estranhas, aos olhos dos humanos é exótico, mas aos nossos... Sabemos que o exótico pode ser fatal... Me mantenho alerta o tempo todo, abaixar a guarda pode ser o fim de todos nós.

"E outros Garous não dão valor aos roedores, mas em uma batalha aqui... A vantagem é toda deles..."

Entramos em um beco repleto de lixo, percebo que esse deve ser o ultimo, afinal não tem como ficar pior que isso. Observo a nossa volta, vejo que ninguém passa por aquele lugar.

Os roedores se aproximam de uma boca de lobo escondida nos detritos.

Sinto uma sensação fria na espinha, observo a minha volta com mais afinco, sinto que o perigo esta próximo.
"Sinto que jaja iremos ter alguma ação..."

Rapidamente eles a erguem, a abertura é estreita, talvez ate mesmo eu passe com dificuldade.

O Ragabash é o primeiro a entrar, eu o sigo, entrando no esgoto e ativando meus olhos, caso a escuridão seja total, para eu possa enxergar o local.

Fico o tempo inteiro em estado de alerta, observando o local.

"A brincadeira acabou...

McFion Ter 23 Abr 2013 - 22:47

Passolargo escreveu:Jon - Certo. Mas precisamos de mais companheiros. Um Ragabash, um Theurge e um Philodox. Conhece algum Garou que vive por perto que possa ser útil? Sem uma matilha de prata, mesmo sem um totem não temos esperanças de sermos bem sucedidos. Precisamos de todas as mentes de Luna.

Nolna pensa um pouco.
Ele não conhece muitos Garou na cidade nos quais ele possa confiar... Mas um Garou em especial ele se lemba bem. O Grande Senhor das Sombras que o acompanhou em sua última missão.

Sorte-Irlandesa "-Sim, conheço um Philodox. Chama-se Sombra do Ódio. Um Senhor das Sombras que conheço relativamente bem...

The Grand Wizard [Passo] Qua 24 Abr 2013 - 7:51

McFion

O Ahroun vai saindo com ele para fora do pub, enquanto isso o vento frio bate nos dois e eles trocam palavras.

Jon – Tem alguma ideia de onde está esse Philodox? Ele faz parte de algum caern ou anda mais solto também?

Eles caminham até uma esquina, parece que o Peregrino Silencioso não tem carro, logo quando eles chegam em uma rua mais vazia ele vira para o Fianna e diz de maneira furtiva.

Jon – Acho que estamos sendo seguidos. Amigos seus por acaso?

Ele para para indeciso, sem saber se ambos devem continuar andando e tentando despistar ou ficar parado vendo se vão ser abordados.

Nick Stronghead

Durante seu tempo em Vancouver, existe uma boate em especial que ele conheceu e fez amizade lá com um Garou, mas talvez se ir até lá seja envolvido nos assuntos do Povo. Após andar um pouco, ele vê que o clima não está muito bom. É inverno, e o vento é frio. Às ruas estão em grande parte vazias, maior parte das pessoas que ele vê são mendigos enrolados em cobertores e mantas velhas e fedidas. O primeiro bar que ele vê não parece grande coisa, não tem placa indicando nome, apenas está escrito Bar – Temos cerveja caseira.
Se existirem mulheres lá, devem ser do tipo mais fáceis e ainda sim feias em um só chute. Gente mais velha também. Mais em frente parece existir um ponto de táxi com uns dois carros parados esperando potenciais clientes. Do outro lado da rua, também existem pessoas esperando potenciais clientes, são prostitutas vestidas com casacos de pele vagabundos e falsos, carregadas de maquiagem e esperando alguém vir tirar elas do frio.

Alex Dracaris

Alex é grande demais para passar pelo buraco, ele pula e fica preso pelos ombros. Doei muito. O outro Roedor de Ossos procura empurrar ele para dentro enquanto o outro o puxa para baixo mas apenas consegue prender mais ainda. Logo ele está soando sangue, suas roupas ficam enxergadas. Lobo ele nota que o que realmente sentiu no pescoço era uma barata, que caminha e passa por cima da boca dele antes de voar.

Roe-Espinhas – Vai ter que virar lupino. Vira aí se quiser passar por esse buraco, última coisa que precisamos e estarmos em uma situação dessas. Merda!

Uma vez dentro, tudo é pura escuridão. Além da escuridão, o fedor é quase insuportável mesmo na forma com menos olfato, em lupino o odor é o bastante para colocar o Garou perto demais de um frenesi. Lobo de Sangue usa um dos seus dons oferecido pelos espíritos e consegue ver no escuro sem problemas. Na frente dele, está o outro Roedor de Ossos. O espaço é curto demais, apenas em fila indiana dá para prosseguir, o caminho é reto, as paredes também são lisas e normais em vez de serem curvadas. Alguns canos estão nos cantos superiores da parede e o chão é pura água suja,

Edson F. Qua 24 Abr 2013 - 9:01

O que torna as noites especiais não são elas em si mas as pessoas. Nick olha para um bar vagabundo, alguns táxis e do outro lado da rua prostitutas. Três escolhas, ou melhor duas, ele não irá entrar naquele bar, parece ser algo bem pobre, quer dizer uma escolha, também não sairá com aquelas prostitutas baratas, só resta o táxi, ir para algum lugar legal, voltar para o apartamento não conta como uma opção. Parado, pensando aonde ir ele decide. Entra no táxi.

- Algum clube de poker, ou algum bar, o mais próximo, de preferência um pouco distante desse bairro. Ahh, e nada tão vagabundo. Obrigado.

Agora é só esperar chegar a seu destino e ver o que irá acontecer em seguida. Até agora está achando a vida de humano um pouco estranha, meio perdido, se estivesse sobre quatro patas já estaria numa caçada, uma missão, já teria um rumo.

Será que não sou um lupino? Blaah, não, sou humano mesmo só meio anti social.

Joselito Sex 26 Abr 2013 - 10:59

OFF> Já esta atualizada minha ficha(pelo menos que vi agora), quanto a cidade, pode ser vancouver mesmo.

O dia tinha sido corrido, o trabalho era sempre puxado, a administração dos hospitais junto as caçadas constate me ocupavam quase 100% do meu dia, isso era apenas uma das milhares de motivações que tinha para continuar com minhas pesquisas.
Colocava meu jaleco no suporte, ia em direção a poltrona e me sentava, me ajeitava confortavelmente colocando minhas mãos sobre os apoios para braço, sem nem mesmo abrir os olhos apertava o botão da secretaria eletrônica para ouvir as mensagem.

Spoiler:

Ouvia a mensagem e abria os olhos, imediatamente tentava identificar o numero, mais era restrito, a única coisa que conseguia identificar da ligação era que a recebi por volta das 18:00, pouco antes de chegar, era uma voz feminina, parecia ser jovem, além do endereço tido por ela, não tinha nada que pudesse me dizer algo mais.
Ouvia as demais mensagens, essa já mais especificas se tratava de assuntos da qual tinha conhecimento, negócios e assuntos financeiros, me voltava novamente ao sofá, e só me mexia quando a secretaria me avisava “Você não tem novas mensagens”, então a desligava e voltava a refletir sobre a estranha mulher, uma coisa era certa, eu não iria a lugar nenhum, não sabia quem era e o que realmente queria comigo, o fato de ela me conhecer e eu não fazer ideia de quem ela seja só tornava minha ida algo ainda mais perigoso, não tinha a menor intenção de ir, e se fosse algo realmente importante não seria com uma mensagem assim que ganharia minha atenção, me levantava, pegava um copo de suco na geladeira e ia em direção ao quarto, separava umas peças de roupa mais confortáveis, terminava de tomar o suco, ia na cozinha, lavava o copo e ia em direção ao banheiro, seria ótimo tomar um bom banho antes de cair de cara nas minhas pesquisas.

Já mais relaxado ia até meu laboratório, olhava o sistema de segurança vendo se algum dos vampiros que já tinha identificado tinha passado por alguma das câmeras de monitoramento, então uma ideia passava pela minha cabeça.

-Hum...não custa tentar!.

Colocava no sistema “217 11th Street East, North Vancouver” e buscava para verificar se na região tinha câmeras, quem sabe a mulher misteriosa estivesse por lá, enquanto o sistema ia procurando já ia me preparando para continuar as pesquisas sobre as possibilidades de usar o sangue dos vampiros para adquirir seus poderes e imortalidade, e descobrir um meio de anular aquilo que os enfraquece, como a luz do sol, fogo e a sede por sangue, sabia que a jornada seria dura, mais era confiante que meus conhecimentos me ajudaria a alcançar o sucesso e me tornar o primeiro e único imortal que poderia caminhar durante o dia.

The Grand Wizard [Passo] Sáb 27 Abr 2013 - 16:52

Nick Stronghead

Ele entra no primeiro táxi, o taxista escuta ele e diz com uma voz rouca. O homem é branco, rosto comum sem barba, cabelo negro curto, seu rosto corresponde com a licença de taxista colada na cabine.

Taxista - Certo, clube de poker não conheço nenhum, mas existe um club próximo com ótimas bebidas, garotas dançando e tudo mais que os jovens gostam.

Ele liga o carro e começa dirigir, o lugar não é tão distante, menos de 10 minutos, o carro pega algumas ruas principais mais limpas e menos pobres e logo para em frente a um clube noturno, existe uma pequena fila de quatro pessoas, três são mulheres entre 22 até 27 anos de idade, bonitas e mais bem vestidas. Um segurança negro cuidando da entrada. O nome do lugar escrito em uma tinta vermelha forte e brilhante é Red Banner.
Assim que o táxi para, o segurança liberada entrada das quatro pessoas na portaria do clube, parece que não vai ser difícil entrar no lugar. O Taxista espera para ver se o cliente tem interesse em descer, no taxímetro é marcado que a corrida custou até agora 8,56 dólares canadenses.

Jhon Rokphiler (Joselito)

Ele procura pelo endereço passado, não existe câmeras de vigilância na área, mas encontra várias fotos do local, parece ser uma rua com casas mais luxuosas do que esperava, é uma rua larga com bastante espaço para carros serem estacionados. Existem muitas árvores e cercas-vivas.

Off: Pode conferir por aqui: https://maps.google.com.br/maps?q=217%2011th%20Street%20East%2C%20North%20Vancouver&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.45645796,d.eWU&ion=1&pdl=3000&um=1&hl=pt-BR&biw=1047&bih=699&ie=UTF-8&sa=N&tab=il

Se ele quiser ir, parece que pode confiar que existiram mais pessoas no local.

Joselito Sáb 27 Abr 2013 - 22:13

Nenhuma câmera, nada, passava a mão no rosto, não conseguia tirar aquela mensagem da cabeça, então tinha uma ideia, rapidamente me trocava, iria até a garagem, iria passar de carro pela rua, talvez conseguisse ver a situação e caso percebesse qualquer problema arrancaria sem pensar.

Partia com o carro tranquilamente, confesso que estava um pouco nervoso, o fato de não fazer ideia com quem iria me encontrar me deixava apreensivo, e seria assim até ver que a situação estava tranquila, inconscientemente começava a estalar os dedos, denunciando que estava tenso.

McFion Dom 28 Abr 2013 - 0:30

Passolargo escreveu:Jon – Tem alguma ideia de onde está esse Philodox? Ele faz parte de algum caern ou anda mais solto também?

Sorte Irlandesa "-Tentarei entrar em contato com ele. Não acho que será difícil de encontra-lo... - Diz Nolan se perguntando por dentro como diabos ele irá contatar o Senhor das Sombras. Ele logo pensa se tinha pegado o celular do mesmo...

Passolargo escreveu:Eles caminham até uma esquina, parece que o Peregrino Silencioso não tem carro, logo quando eles chegam em uma rua mais vazia ele vira para o Fianna e diz de maneira furtiva.

Jon – Acho que estamos sendo seguidos. Amigos seus por acaso?

Ele para para indeciso, sem saber se ambos devem continuar andando e tentando despistar ou ficar parado vendo se vão ser abordados.

Nolan tenta olhar disfarçadamente para aqueles que os seguiam, esperando ver rostos conhecidos e amigáveis... Mas no fundo ele sentia que não os encontraria...

Edson F. Dom 28 Abr 2013 - 6:10

- Certo, clube de poker não conheço nenhum, mas existe um club próximo com ótimas bebidas, garotas dançando e tudo mais que os jovens gostam.

Não passam nem dez minutos e o táxi para em frente a uma clube, Red Banner. Algumas pessoas estão na fila, mas logo tem a permissão para entrar. Nick olha o valor da corrida, sempre deixa algumas notas ou moedas no bolso das calças, pega um nota de 10 dólares, amassada que tinha no fundo do bolso, e entrega ao taxista. Espera o troco. Depois irá apenas se dirigir à fila do clube.

É, aqui vou eu.

The Grand Wizard [Passo] Seg 29 Abr 2013 - 13:24

McFion

McFion não tinha contato por celular ou telefone com o Impuro, que parecia ser afastado dessas coisas. Talvez possa arrumar outro meio de contato. Talvez espiritual.
Ele procura olhar para trás, mas não vê nada. Sejam quem for que estiver seguindo os dois, consegue manter sua presença oculta do Fianna. Já o Peregrino Silencioso olha para ele e diz.

Jon - É melhor sermos mais rápidos, despistarmos eles. Precisamos ir para Penumbra sem eles verem, será lá que vamos achar meu carro.

O Peregrino Silencioso aperta o passo e procura por algum beco ou outro lugar onde eles possam entrar e percorrer atalhos.

R. Henrique Seg 29 Abr 2013 - 22:59

Ao tentar passar, vejo que meus ombros ficam presos...
”Merda... Calculei mal, achei que pudesse escorregar mais facilmente...

Os Roedores tentam me auxiliar, mas eu começo a suar sangue... Minhas roupas ficam banhadas em sangue... Sinto novamente a sensação de calafrio no pescoço... mas para minha infelicidade, era uma barata que passa pelo meu rosto e voa pra longe.

”Cacete... Que situação de merda...”

Roe Espinhas sugere que eu assuma a forma lupina, para poder passar pelo buraco.

Faço como ele diz, entrando com facilidade dessa vez...

O cheiro é estarrecedor ali dentro, logo assumo a forma de Glabro e recolho as minhas coisas que cairam ao assumir a forma de lobo. Respiro durante um minuto, para poder parar os sangramentos, enquanto me arrumo novamente com as armas e roupas.

”Bom... Não foi um bom começo... Mas vamos encontrar esses vermes... Temos uma missão a frente.”

Observo o local com o auxilio do meu dom. Vejo que teremos que andar em fila... Aguardo Roe Espinhas descer e orientar o caminho. Novamente, fico por ultimo, assim posso cobrir a retaguarda. Me mantenho em alerta maxima, procuro sentir a emanação da Wyrm no local mantendo os dons ativos. (Caminhos do Inimigo, Olhos de Gato)

McFion Sex 3 maio 2013 - 0:51

Passolargo escreveu:O Peregrino Silencioso aperta o passo e procura por algum beco ou outro lugar onde eles possam entrar e percorrer atalhos.

Nolan segue o Peregrino, ajudando-o a procurar um bom lugar para entrarem na Penumbra...

The Grand Wizard [Passo] Sex 10 maio 2013 - 9:38

Off: Fiquei pensando em como escrever isso, mas vou preferir ser mais indireto e não ficar falando muito. A crônica está cancelada. Não estou com "tesão" para continuar narrando essa crônica, na verdade ando bem desanimado com Lobisomem de modo geral, por isso não vou continuar com essa narrativa. Poderia enrolar vocês, postando lentamente e fingindo que iriamos para algum lugar, mas não sou assim e não quero fazer vocês de bobos apenas para no final do ciclo eu ganhar uma cacetada de Xp como alguns podem fazer. Prefiro ser franco, e não deixar vocês perderem mais tempo.
Vou continuar narrando uma crônica de outro rpg (Não-Lobisomem) em outro lugar, já tinha prometido a alguns jogadores dela que não ia mais arranjar distrações e ficar concentrado só nela, já que está correndo tudo bem e ela está sendo uma ótima crônica e eu e os jogadores estamos gostando, algo que não está ocorrendo nessa aqui, ela irá prosseguir normalmente.

Não vou abandonar sem dar xp de vocês, dessa vez não irá ter Renome. Esse xp vai contar apenas para o próximo ciclo, e apenas se vocês não encontrarem outra crônica para jogarem ainda nesse ciclo com esses seus personagens, se encontrarem o outro narrador vai dar um xp diferente para vocês e esse aqui vai ser ignorado. Não acho justo dessa vez dar 10 de xp para todo mundo, ele vai ser de acordo com o que fizeram nesse curto espaço de tempo no ciclo e também do que senti em relação ao nosso jogo ao longo do tempo. Por não terem mais tempo para interpretar o xp não vai ser alto.

Sombra do Ódio: 12 xp
R. Henrique: 12 xp
McFion: 3 xp
Tony.Zefs: 3 xp
Edson F.: 6 xp
Joselito: 4 xp
Herdeiro-de-Wendigo: 4 xp
MacDowell: 0

LeoPrata Sex 10 maio 2013 - 14:57

Pessoal da crônica,

Quem não se encaixar em alguma crônica oficial e quiser jogar só por diversão nesse ciclo, podem participar de uma das crônicas livres ativas. Quem estiver afim basta me enviar um MP avisando.

Abs.

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