Primeiro Ciclo de 2014 15/01/02014 à 08/04/2014

Toronto, um nome que alguns querem esquecer, outros nem ouviram menção. Quem sabe os deixados de fora foram os mais felizes, pois, quem viveu, viu e sentiu a morte de perto e tem muito a pesar. O inimigo dividiu a força combalida dos defensores e pode ver como eles se saem mal, algumas vezes de certo tem ajuda divina ou de outros mais sensatos. Contudo, o fato é que nada grandioso foi perdido para as linhas inimigas até agora.

#################Caern Visão Digital - Sexta 20 Março 2014,23hrs#################

###################Toronto News, Sábado 21 de Março 2014,9hrs####################

Um prédio próximo ao centro econômico Bay Street foi atacado ontem à noite. O governo suspeita de ataque terrorista e isolou o entorno. Somente a policia e funcionários do alto escalão da empresa WWP estão autorizados a trafegar pelo local, não se sabe ao certo a extensão dos danos e nem o número de feridos durante este ato. 

Narrador: LeoPrata

Número de Jogadores: Vagas Completadas

Jogadores Inscritos: Klauss Krugger, Daniel Ramone, Zeta, Tony.Zefs, Passolargo, X-Fox

Localidade: Toronto

Tema: Ação, Investigação

Montreal é a maior cidade da província canadense de Quebec, a segunda mais populosa do Canadá, e também a segunda mais populosa cidade francófona do mundo. É também uma região administrativa do Quebec. Situa-se na ilha homônima do Rio São Lourenço, sendo um dos principais centros industriais, comerciais e culturais da América do Norte.

Em uma zona remota do  Parque Jean Drapeau, oculto simplesmente pela mata da região encontra-se o Caern do Alce (nível 3), pertencente a tribo Fianna, pois trata-se de uma outra face do Cervo, totem da tribo. O Parque foi criado pela influencia da tribo junto ao governo canadense em 1967 para a Feira Mundial e continua de pé até os dias de hoje.

O Caern foi fundando pelo ahroun Fúria da Prata que Ressoa na Noite, exímio klaivaskar, sacrificou sua vida para a fundação do caern e sua Grand Klaive continua até hoje cravada nos restos petrificados de uma antiga sequoia, os problemas do caern tem apenas aumentado devido ao grande número de vampiros que infestam Montreal.

A vida no caern corria de forma normal, matilhas de cliaths programando incursões ao centro da cidade para combater os sanguessugas em seu território, algumas matilhas tem um relativo sucesso, mas na mesma proporção que destroem um sanguessuga outros 3 são criados, os anciões buscam uma maneira de descobrir quem são os cabeças da organização vampírica da cidade até o momento sem sucesso.

Mas nos últimos dias os membros do caern deixaram de ser vistos agindo na cidade, um incursão recente feito por uma matilha até a zona do caern descobriu que tudo desapareceu, Caern, Espiritos, tudo sumiu, da Grand Klaive que representava o centro físico do caern restou apenas os restos fossilizados da sequoia.

Narrador: Passolargo

Número de Jogadores: Máximo 3 (Pain, Joselito e Wolverine)

Jogadores Inscritos: PAIN, LEOJACO E WOLVERINEHEART

Localidade: Vancouver e Caern do Urso Pardo

Tema: Místico, Ação e Luta.

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Nas estepes congeladas da Sibéria uma mansão resiste as intempéries solitária, em seu interior há vários quartos, vários moradores, porem o silencio impera... há muito estas paredes não veem a claridade do dia, a luz de lâmpadas ou a voz de seus moradores... o silencio é tudo o que permanece, alguns diriam que a própria morte vagueia por estes salões, inebriada com as historias do passado dançando de quarto em quarto.
 Porem nesta noite o silencio será quebrado, coisa que há muito tempo não acontecia... a grande porta central da mansão é aberta, bem devagar, quase que se arrastando, mas aos poucos ela se abre e os flocos de neve entram por ela.... parado em frente a lúgubre mansão está um homem, um velho ancião, com uma longa barba e trajes de monge, carrega em sua mão um cajado velho que usa para se apoiar, em seu peito um crucifixo de madeira simples... ele expira ar quente de seus pulmões e entra pela porta, fechando-a atrás de si.
 Caminhando devagar e com dificuldade o velho monge passa pelos salões vazios, nem mesmos os insetos parecem viver ali, ele toma sempre o caminho norte, e desce com dificuldade o primeiro lance de escadas, e outro, e outro e enfim esta frente a uma grande porta de ferro, entalhada com esmero com desenhos cheios de significados, porem agora permanecem como remanescentes de um tempo a muito findado. O velho monge retira uma pesada chave de seus mantos e coloca na fechadura, duas voltas e engrenagens antigas começam a se mover, o barulho enche os salões silenciosos da mansão e a porta de abre, e o que antes seria um quarto digno de um imperador agora parece um mausoléu esquecido, os candelabros de cristal e ouro jazem cheios de pó e nem de longe transmitem a beleza de outrora, as poltronas de tecidos raros trazidos de varias partes do mundo estão rasgadas e comidas pelo tempo, a imensa cama adornada em pedras preciosas e tecidos finos jaz em total abandono... porem ela não esta vazia.
 Deitados sobre a imensa cama, dois corpos mumificados ainda de mãos dadas.. o velho monge olha tudo, pensando no passado glorioso que esse lugar tivera e caminha até a cama, no caminho ele retira uma urna, uma louça delicada, bonita e parece tremer, o ancião para ao lado da cama e enfia a mão na urna, com cuidado ele retira o que parece ser um coração! Pulsante, vivo, ele quase brilha e ao som de suas batidas a mansão toda parece tremer, o velho monge recita algumas palavras ininteligíveis e esmaga o coração em sua mão, e deixa o sangue escorrer pelos seus dedos no rosto de uma das múmias, o sangue para de escorrer o coração é agora apenas uma carcaça vazio e sem vida nenhuma, o silencio parece tomar novamente seu devido lugar dentro da mansão... porem outro som surge... um expiro! Não de ar, pois não havia ar naqueles pulmões, não de alma, pois não havia alma naquele coração, alguns diriam que foi uma exclamação da Senhora Morte, sabendo muito bem o que haveria de acontecer quando aquele homem despertasse. E assim ele o faz, os ossos se endurecem novamente, a carne podre ganha vida e se fortalece cobrindo os ossos, os olhos começam a se formar novamente, a criatura meio homem meio múmia ainda se regenerando levanta o torso de forma abrupta e uma voz grossa e poderosa irrompe novamente naqueles salões amaldiçoados:  


- Onde esta Ana?

O velho monge apenas aponta para o outro lado da cama, o outro corpo mumificado.

- O que você deseja?

O velho monge diz em uma voz rouca e pausada, como se falar fosse um esforço imenso.

- A Ordem precisa do senhor novamente General.....

Ele retira um pergaminho dos mantos, nele há uma marca negra solitária no papel. Parece ser o suficiente para chamar a atenção do "General"

- O senhor irá atravessar o mar, rumo ao novo mundo... para um lugar chamado Vancouver.

- Quais são as ordens?

- Vencer....

O General ainda regenerando grandes porções de seu corpo levanta-se e começa a caminhar rumo a porta, a cada passo mais de sua forma se recupera, ele se vira para o velho monge e diz com uma voz afiada e trovejante.


- Reanime a Guarda dos Corvos! Eu tenho uma guerra para vencer!!!