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Mountain Vancouver Island

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Mensagem  LeoPrata Sex 4 Jan 2013 - 15:47

Introdução

A Cordilheira Vancouver Island, anteriormente chamado de Montanhas Ilha de Vancouver, é uma cadeia montanhosa que estende ao longo do comprimento da Vancouver Island, que tem uma área de 31,788 km ² (12.273 sq; mi). A Cordilheira de Vancouver Island compreendem a parte central e maior da ilha. O Serviço Geológico do Canadá refere-se à Vancouver Island como Queen Charlotte Islands the Alaska Panhandle. Ela faz parte do Insular Belt incluindo o fundo do mar para 100 km (62 milhas) a oeste da Vancouver Island. A Cordilheira Vancouver Island são uma gama de sub-montanhas pertencetes a Moutains Insular.
Texto retirado do Wikipedia.

Montanhas Vancouver Island

Esta montanha fica localizada na costa do pacífico, área Oeste de Vancouver e trata-se de uma sub-cadeia de montanhas pertencentes a Insular Moutain. Toda a área é conhecida como Cadeia de Montanhas do Pacífico e a extensão dela vai do Alasca até o México. No recanto de Vancouver foi construída uma área de preservação, devido aos mais diversos ecos-sistema viverem harmoniosamente nos vales, lagos, rios e picos gelados de Vancouver Island. Espécies marinhas como o Salmão Rei vive nos rios gelados da região, bem como o Salmão Rosa nos lagos de água doce, as lontras e leões marinhos habitam a costa e praias isoladas encravadas na rocha bruta. Algumas aves costeiras procuram comida em períodos quentes e claro os lobos e ursos são presentes na extensão da mata frígida de pinheiros. Este local a muito abriga dois Caerns importantes e reclusos do povo Garou na cidade, sendo o primeiro e mais forte, um Caern da Wyld ministrados pelos Wendigos. As lendas dizem que há muito tempo o povo cuida deste local sagrado ao qual juraram proteger com suas vidas, mantendo seus costumes e tradições para todas as gerações. O segundo é mais fraco, porém, tem uma atividade primordial... Prender uma fera antiga. Somente os Garou locais sabem desse fato, este Caern é próximo a um dos lagos formado pelo degelo de elevações próximas e pela passagem dos rios San Juan e Gordon. O Caern tem ligação direta com tuneis escavados nas profundezas do solo que levam até uma cripta onde um Tent Banned de cada augúrio esta disposto em círculo. A cripta é pequena e iluminada por tochas rituais, ou seja, elas nunca apagão e a cada 50 anos os integrantes são trocados por membros do mesmo campo criados e escolhidos dentre os mais aptos. Os antigos protetores são purificados e encorajados a uma jornada até as Homelands Umbrais da tribo (Umbra Profunda), nenhum dos antigos protetores jamais retornou, porém, o Totem do Caern (Uktena) sempre evidência de forma misteriosa e enigmática a passagem desses protetores para um plano superior. Devido a esta missão ingrata este Caern é baseado na Força de Vontade e cada dia que acordam e respiram é uma vitória para os membros do Caern.


Descrição dos Caerns da Região

Seita Mão de Gaia

O Caern Wendigo é bem antigo, acredita-se que ele já existe desde a época do descobrimento da América. Por estar em um local de difícil acesso, não teve grandes problemas com o homem branco e os poucos que chegaram próximos as divisas do Caern nem souberam o que os atingiu. Os membros da Seita Mão de Gaia são bem tradicionalista, mantendo a cultura e algumas tradições antigas como: tatuagens de Honra, Guerra e Sabedoria feitas diretamente na pele (escarnificações), sacrifício de animais em cerimônias ritualísticas, competições de caça e luta para definir líderes de tribo e alcatéias, além de, ter um respeito maior aos idosos que a maioria das tribos atuais (contando até com a própria tribo Wendigo). É uma grande benção manter sempre um xamã com anos de vivência e sabedoria ao lado de um valente e imponente guerreiro, normalmente essas duas figuras são o pilar maior do conselho de anciões da seita.
No que diz respeito a área física do Caern, pode-se dizer que ele está localizado na parte Norte, onde é mais densa a floresta de pinheiros que cobre grande parte dos vales e elevações da Vancouver Island, além disso, os Wendigos possuem trilhas por áreas traiçoeiras onde existem lagos congelados e rios selvagens. Estas passagens possibilitam muitas vezes os guardiões do Caern checarem a costa, isto impede que sejam surpreendidos por algum invasor vindo do mar. A principal atividade dos parentes que vivem mais próximos aos vales são a caça de lebres e cultivo de grãos, enquanto os que vivem mais próximos a costa tem a pesca como principal atividade, todo alimento é recolhido e repartido entre o acampamento dos parentes e o Caern. Os lobos parentes patrulham as áreas mais geladas da floresta próximo ao limite com o território Uktena que fica ao sul da Vancouver Island.

A seita Mão de Gaia tem o Caern dividido da seguinte forma:


  • O centro do Caern é onde estão as cabanas de descanso dos membros, bem como um pequeno altar com cascas de madeira e folhas diversas amarradas. O local é uma clareira cercada por pinheiros e neve, o pequeno altar é o símbolo de Incarna do Vento Norte, ele é visível para os visitantes que cruzam as fronteiras do Caern. A sensação é estranhas devido as energias puras da Wyld fluindo. Todas as cabanas são feitas de madeira e cobertas com folhas e ramas de plantas nativas, peles de animais adornam o interior de cada uma delas. Ao todo existem 8 cabanas no local.



  • A área de convivência possui uma grande tenda feita de peles e recoberta com ramas. As peles são pintadas com glifos que contam histórias de cada momento vivido pelos membros do Caern, são contos glorioso de vitórias obtidas para Gaia. A tenda é usada para conversas informais e refeições, já que no seu amplo interior abriga uma tábua de pedra bruta em forma retangular. O chão em volta a tábua é coberto por folhagens trançadas que imitam uma esteira, este é o local mais agradável do Caern devido a mata e a encosta de um Morro barrarem o vento frio que sopra. A tenda também é utilizada para “estocar” água em coldres feitos de pele e reservatórios circulares de madeira (imitam barris). Próximo a grande tenda existe uma pequena gruta, nela os membros do Caern guardam peixes e sobras de carne, o lugar é fresco e conserva o alimenta sem estragá-lo (como uma geladeira natural).



  • A área de assembléia fica mais próxima a costa, localizado perto da Península Brooks. A paisagem é linda e ajuda as reflexões e tomadas importantes de decisões, afinal, a energia pura da mãe Gaia acalenta os corações de seus filhos e faz suas mentes clarearem. Um tenda feita de peles e adornadas com glifos abriga os participantes durante a assembléia.



  • A tumba dos heróis e a tenda de espíritos são uma coisa só no Caern, ambos ficam em uma gruta profunda, esta é adornada com a história dos guerreiros que já se foram e dos grandes líderes da seita. Oferendas aos espíritos são feitas no fundo da Gruta que é sempre mantida limpa e com aromas agradáveis, em seu interior um pequeno altar, rústico de pedra abriga os “presentes” espirituais. O local fica próximo a pequena Baía Tlakwa.



  • A cabana de relíquias e fetiches fica em uma grande pedra vazada, porém, ela é de difícil acesso e só os Theurges mais velhos e o Ahroun líder da seita que possuem autorização e sabem como passar pelas armadilhas até o local. O interior da rocha que está incrustada entre a encosta de um Morro e o gelo da floresta de pinheiros abriga objetos valiosos e poderosos. Fica localizada próximo ao cinturão rochoso da Ilha Nootka



  • Os inimigos da Wyrm possuem um acampamento na base do formação rochosa Nuchatlitz, eles preferem ficar mais afastados da floresta para espreitar a área costeira com atenção e prevenir a chegada de qualquer visitante indesejado por mar.



Membros do Caern

A Seita conta com aproximadamente 60 parentes, sendo 30 humanos e 30 lupinos, no Caern o total de Garou atualmente são 20 membros atuantes e mais 16 filhotes sendo treinados. O nível do Caern é 3 e apesar de possuir um nível intermediário de poder, tem defesas fortes e guardiões espirituais que rodam as divisas do Caern, fazendo que visitas indesejadas e inimigos se percam nas trilhas através das formações rochosas ou sejam pegos em lagos congelados e rios de correnteza forte. O local é um Caern de Glória pertencente as forças da Wyld.

Tipo de Caern: Glória / Wyld

Totem: Vento Norte

Poder: Permite ao mestre de rituais canalizar dados extras como quiser. Uma falha crítica em um teste pode se mostrar desastroso, liberando energias descontroladas e destrutivas por todo o limite do caern.

Particularidade:

Nível 3

Película: 3

Vigia do Portão
Fantasma da Neve – Lupina – Ragabash – Wendigo – Adren

Vigia da Terra
Protege Pinheiros – Lupino – Theurge – Wendigo - Fostern

Mestre do Desafio
Mauwí Brilho da Verdade – Hominídeo – Filodox – Wendigo – Adren

Vigia
Sitka Velocidade do Mergulhão Caçador – Hominídeo – Ahroun – Wendigo - Adren

Guardiões
Matilha do Vento Norte – Mestres da Montanha / Matilha do Salmão – Vigias dos Rios / Inimigos da Wyrm – Arautos da Tempestade (Furacão)

Mestre do Ritual
Harmonia com o Todo – Lupino – Theurge – Wendigo - Ancião

Ancião
Moáh Lança de Ossos – Hominídeo – Ahroun – Wendigo - Ancião

Conselho dos Anciões
Moáh Lança de Ossos / Harmonia com o Todo / Iangum Protege a Cultura do Passado


Matilha do Vento Norte – Mestres da Montanha
Iangum Protege a Cultura do Passado – Hominídeo – Wendigo – Filodox – Athro - Alfa
Killa Amada pelos Invisíveis – Hominídea – Wendigo – Theurge – Adren – Beta
Fareja e Abate – Lupino – Wendigo – Ahroun – Adren
Trapaça na Neve - Lupina – Wendigo – Ragabash – Fostern
Uivo da Glória – Lupino – Wendigo – Galliard – Fostern

Matilha do Salmão – Vigias dos Rios
Salta sobre a água – Lupino – Wendigo – Ahroun – Adren – Alfa
Faz perder Rastros – Lupina – Wendigo – Ragabash – Cliath
Kallu Som das Águas – Hominídeo – Wendigo – Galliard – Fostern
Shinko Moya Energia Fluente – Hominídeo – Wendigo – Theurge – Fostern
Rosnado de Comando – Lupino – Wendigo – Filodox – Adren – Beta

Inimigos da Wyrm – Arautos da Tempestade
Tsu´tih Flecha Fantasma – Hominídeo – Wendigo – Ahroun – Adren – Alfa
Encobre Trilha – Lupina – Wendigo – Ragabash – Fostern – Beta
Encoraja a Batalha – Lupino – Wendigo – Galliard – Fostern
Nora Caminhos do Mundo Fantasma – Hominídea – Wendigo – Theurge – Cliath


Seita Guarda Banido

O Caern dos Uktenas não é tão antigo quanto do seu irmão mais jovem, porém, foi a pedido deles que seu irmão mais velho foi a costa do protetorado Wendigo e instalou um importante Caern. Com uma tarefa ingrata e que só os Uktenas seriam capazes de realizar, o vale Sul da Vancouver Island próxima ao grande lago de água doce Cowichan Lake, abriga o pequeno Caern que abaixo de seus níveis de terra têm uma fera ancestral adormecida. Wendigos e Uktenas não sabem se a criatura é maligna ou não, porém, preferiram evitar seu despertar, dessa forma a seita vem mantendo a mais de dois séculos o “ser” preso sob efeito de mágica antiga. Alguns Theurges argumentam que o dia que a fera despertar irá ser o prenúncio do Apocalipse, já outros acham que é um pouco de exagero, mais com toda certeza não querem saber o que a fera faz. O local foi descoberto pelos Wendigos após uma avalanche, a fera que se parece com uma mulher mais possui longas e estranhas asas e um corpo escamado estava congelada em um bloco de neve espesso. Havia uma galeria subterrânea natural e um enorme buraco no centro, cuja profundidade não poderia ser medida pelos Wendigos. Eles desceram com cordas feitas de trepadeiras trançadas o bloco de gelo contendo a fera até onde conseguiram e depois cortaram a corda. Por fim puseram uma pedra grande para tapar o buraco, tudo estaria resolvido. Entretanto, pouco a pouco a caça foi diminuindo e as plantas começaram a morrer, o líder da seita Mão de Gaia da época, teve uma visão de que a mulher monstro estava de sua prisão liberando seus estranhos poderes para ser solta e enquanto não fosse atendida continuaria a amaldiçoar quem a tinha prendido. Os Wendigos então pediram ajuda a seus irmãos mais velhos durante uma Assembléia no Caern e eles vendo a gravidade da situação e com medo da criatura ser uma das Arautas da Wyrm aceitarão guardá-la com dedicação. Foi reivindicada a terra onde estava a criatura para que os Uktenas construíssem um Caern e assim foi feito, também foi pedido uma área para que seus parentes pudessem viver e tudo foi arranjado pelos Wendigos. Os Uktenas tiveram bastante trabalho principalmente para escavar a terra e criar túneis para acessar o local onde estava a pedra e o buraco de confinamento da fera. Foi criado um tipo de cripta pequena onde apenas 5 pessoas poderiam ficar, foi feita uma escada pequena para entrar e sair do local e uma pequena ante-sala onde são deixadas água, refeições e roupas limpas. Nesta ante-sala também existe um pequeno lago subterrânea de águas cristalinas e rasas onde os escolhidos para guardar a fera podem se banhar. Vale ressaltar que pilares feitos de troncos fortes de madeira sustentam toda a engenharia de túneis feita pelos Uktena.  A cada ciclo de 50 anos eles são trocados, a mente e o corpo dos protetores fica esgotada depois desse tempo e eles passam por rituais para se purificar e partem em jornadas para Umbra Profunda, afim de, achar paz e tranqüilidade para os seus últimos dias. Ser um protetor da fera é motivo de grande honra e festa para os escolhidos, sua tarefa é inglória aos olhos de muitos, porém, o que estão fazendo por Gaia é supremo, além de existirem lendas de que os protetores têm visões raras e precisas de eventos do Apocalipse que nenhum outro Theurge almeja ter. Muitas dessas visões são mantidas em segredo pelos Uktenas e outras são compartilhas com seus irmãos mais jovens.

A área física do Caern está localizada no lado Sul da Vancouver Island, nela se encontram o Cowichan Lake, na margem extremo norte fica o Caern que estende suas divisas a oeste com o mar, a norte faz fronteira com as cidades de Porto Alberni e Qualicum Beach, a leste com a floresta de pinheiros e ao sul como as proximidades da cidade de Victoria. Na margem oeste ficam os parentes humanos, sendo que muitos são frutos de miscigenação com os parentes Wendigos de localidades próximas e até com gente de fora como: ativistas e biólogos empenhados em salvar o eco-sistema do lugar. Claro que isto não agrada muito os Wendigo, porém, é da cultura dos Uktenas abrigar uma diversidade racial. Os poucos parentes lupino vivem nas florestas e muitas vezes acasalam com os parentes lupinos dos Wendigos e outros lobos da região. A disposição do Caern é o seguinte:


  • O centro do Caern fica próximo a margem Norte (extremo Norte) do lago, onde existe a figura do Uktena talhada em uma árvore secular. Existem apenas 4 cabanas, porém, a principal é muito ampla e é utilizada como dormitório coletivo para as matilhas guardiãs e visitantes Garou. As outras 3 cabanas ficam envolta e são menores, nela ficam os Garou mais velhos e de posto de honra do Caern. Todas as cabanas são feitas de pedra e madeira, seu ambiente é agradável e possui um tom misterioso com adornos de ossos e penas de animais. O chão de todas as cabanas é coberto por trepadeiras entrelaçadas e bem trabalhadas pelas mulheres da tribo.




    A área comum constitui duas cabanas amplas, sendo uma para reuniões e refeições e outra para o campo da Tenda Banida. Eles são reclusos e preferem os estudos as artes antigas, mesmo na área comum sua cabana é mais afastada. O local fica em uma pequena inclinação onde é possível ver o lago, ele é chamado de a Rocha da Contemplação e é o preferido dos mais velhos para receberem visões.



    A tumba de heróis não existe, ela é apenas um altar com itens e pertences de um membro importante que já partiu para junto de Gaia. Caso este membro tenha feito algo realmente importante seus ossos são guardados em caixas de madeira abaixo do altar. O local também é usado para harmonia com espíritos e orações de agradecimentos ao Uktena. Este altar esta localizado em uma pequena clareira próxima a uma elevação na floresta de pinheiros e cercado por um emaranhado de vegetação que desemboca em uma pedra grande e rústica.



    A área de assembléias é uma grande tenda com glifos e adornos da história da tribo no lugar, fica em um descampado ao sul seguindo a direção do Parque Regional Monte Work. É uma área verde e com clima frio, porém, muito agradável. É um local importante na tomada de decisões da seita e onde normalmente são passadas as informações da fera para os Wendigos.



    A cabana de relíquias e fetiches é pequena e fica próxima a área de espíritos, o local é um descampado onde os Uktena construíram um tipo de depósito embaixo da neve. Fica ao Norte perto da área central do Caern. A aparência é de um túmulo.




Membros do Caern

A pequena seita conta com aproximadamente 30 parentes, sendo 20 hominídeos e 10 lupinos. Os hominídeos vivem na margem oeste do Cowichan Lake e suas atividades principais são a colheita de grãos no verão e pesca do salmão rosa. Os lupinos vivem praticamente na mesma área dos lobos da região e parentes lupinos dos Wendigos e raramente são vistos em boa parte da extensão do Caern, salvo no extremo norte da divisa do Caern. A seita Guarda Banido é um Caern de nível 2 e é dedicado a Força de Vontade, tendo como patrono espiritual o Uktena e ao todo possui atualmente 13 Garou atuantes e mais 10 filhotes em treinamento (sendo 5 da Tenda Banida).      


Tipo de Caern: Honra / Força de Vontade

Totem: Uktena

Poder: Concede ao Mestre de Rituais pontos de Força de Vontade adicionais, independente de sua Força de Vontade permanente. Ele pode distribuir esses pontos entre os outros membros da seita.

Particularidade:

Nível 2

Película: 4


Vigia do Portão
Tori Hunter Esmerilhão Astuto – Hominídeo – Uktena – Ahroun - Fostern

Vigia da Terra
Bom Jardineiro – Lupino – Theurge – Uktena - Athro

Mestre do Desafio
Caçador das Montanhas – Lupino – Uktena – Ahroun - Adren

Vigia
Caçador das Montanhas – Lupino – Uktena – Ahroun - Adren

Guardiões
Matilha do Uktena – Guardiões dos Mistérios / Matilha do Tartaranhão Azul – Olhos Atentos


Mestre do Ritual
Bom Jardineiro – Lupino – Theurge – Uktena - Athro

Ancião
Malaia Flor do Vale – Hominídea – Galliard – Uktena - Anciã

Conselho dos Anciões
Malaia Flor do Vale / Bom Jardineiro


Matilha do Uktena – Guardiões dos Mistérios
Knawee Arco Preciso – Hominídeo – Uktena – Ahroun – Adren – Alfa
Uivo Sombrio – Lupina – Uktena – Galliard – Fostern – Beta
Laika Valor a Prova – Impura – Uktena – Ragabash – Cliath – Ômega
Filho das Águas – Lupino – Uktena – Theurge - Cliath


Matilha do Tartaranhão Azul – Olhos Atentos
Sombra entre as Árvores – Lupino – Uktena – Ragabash – Fostern – Alfa
Brann Adaga de Pedra – Hominídeo – Uktena – Ahroun – Cliath
Júbilo do Céu Vermelho – Lupina – Uktena – Galliard – Fostern – Beta
Otko Sabedoria das Estrelas – Impuro – Uktena – Theurge – Cliath
Julia Flores Pena Branca – Hominídea – Uktena – Filodox - Fostern



Considerações Finais

Vale ressaltar que na parte sul da Vancouver Island onde vivem os Uktena existem 3 cidades pequenas: Port Alberni, Qualicum Beach e Highlands Districts. A cidade de Victoria está ainda mais ao sul, entretanto, já fora dos limites da Vancouver Island. Vale ressaltar que a população dessas 3 cidades citadas é baixa (em nenhuma delas supero os 50 mil habitantes) e as principais atividades são: Pesca do Salmão e o Eco – Turismo. Todas as leis de proteção ao meio ambiente nestas áreas são rígidas e a maior parte dos habitantes é descendente de tribos indígenas nativas.


Forte Abraço e Bom Jogo a Todos.


Última edição por LeoPrata em Sex 19 Jul 2013 - 16:42, editado 1 vez(es)
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Mountain Vancouver Island Empty Valor a Prova - Kay e Aput o desafio de Éolo

Mensagem  LeoPrata Seg 7 Jan 2013 - 14:57

Éolo, o Senhor da Bruma, seus domínios se estendem desde a extensão do poder de Luna até o brilho radiante de Hélios. Desde tempos antigos as nobres Fúrias Negras aprenderam a venerar o Senhor da Bruma pela sua Sabedoria.

[Éolo]Mountain Vancouver Island Oloh [Senhor da Bruma]

Nos últimos dias um grupo de jovens Garou conseguiu as bençãos do antigo e poderoso espírito após cumprir uma tarefa ritual de suma importante. A jovem matilha partir como tantas outras para honrar as tradições do ritual do Solstício, porém, se deparou com um perigo grandioso. Éolo viu a ação dos jovens e foi reverenciado por um deles, com isso, saindo em auxílio dos jovens. Eles tiveram a perda de um dos integrantes da matilha e o outro resolver aprender mais, pois, julgou não estar preparado. Mesmo com os percalços os três remanescentes da jornada: Passolargo, Fala com as Coisas e Chacal do Asfalto se uniram em matilha e tiveram as bençãos do Senhor da Bruma, este foi testemunha ocular dos feitos dos bravos jovens Garou. Atualmente alguns Garou resolveram tentar integrar a recém formada matilha, sendo a tarefa simples: capturar um Engling, porém, até agora nenhum candidato conseguiu realizar tal feito. Alguns dizem que a procura deve ser minuciosa e muitos foram afobados na busca, já outras falam que muitos dos jovens Garou tem uma conexão fraca com a Umbra e isso os dificultou. Teorias a parte os membros da jovem matilha foram recrutados para ajudar o Caern Uktena da Seita Guarda Banido a defenderem as fronteiras extremo sul do Caern, pois, nestes dias um grupo de parentes ativistas ambientais dos Uktenas juntamente com um grupo de parentes dos Senhores das Sombras bem relacionados politicamente, conseguiram ampliar o território da área de preservação Vancouver Island. A terra anexada agora a área de preservação estava sendo castigada com o acúmulo de lixo oriundos de sítios próximos e os Uktena temem que isto não era mera coincidência.

Dois jovens Garou chegaram recentemente para tentar integrar a jovem matilha que está guardando temporariamente as fronteiras do Caern, são eles: Aput Primeira-Neve-Cai-No-Focinho, uma Lupina Ragabash da tribo Wendigo e Kay Malakay Fúria-das-Águas um Ahroun da tribo Uktena. Ambos aguardam apenas a autorização dos anciões da tribo Malaia Flor do Vale e Bom Jardineiro para poderem começar as buscas por Engling pelo território Uktena.

[Vale Sul]Mountain Vancouver Island Vancouverisland [Cowichan Lake]
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Mensagem  LeoPrata Seg 7 Jan 2013 - 15:28

Malaia e Bom Jardineiro chegam a Seita Guarda banido pouco tempo depois da chegada dos jovens, ambos estavam na tenda de orações fazendo suas preces aos espíritos. Malaia esta na sua forma humana e Bom Jardineiro a acompanha na mesma forma, apesar de ser um lupino, ambos aparentam ter mais de 50 anos de idade e possuem cabelos longos e grisalhos. A pele de ambos não deixa esconder uma idade avançada, porém, ambos tem um olhar misterioso e cativante, então Malaia fala aos dois...

Malaia Flor do Vale - Sejam bem vindos jovens. Espero que consigam encontrar o que vieram procurar nestas terras puras e repletas da energia da grande Mãe.

Bom Jardineiro - Respeitem todos os espíritos que encontrarem e sintam a pureza deste lugar, assim, irão conseguir êxito no que procuram.

Os dois jovens ficam apenas olhando os anciões e sabem que a partir daquele momento podem iniciar a sua busca pelo espírito Engling.
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Mensagem  Kay Malakay Ter 8 Jan 2013 - 19:18

Poderia estar mais nervoso do que estou agora? Não acho que seja possível. Meu estomago se contorce e dói como doeu em meu desafio de passagem (que sendo sincero também não foi a tanto tempo assim), Ai ...ai, droga. hora dói menos, hora dói muito mais, alem de embrulhar meu estomago, meu nervosismo esta virando medo e não gosto do rumo disso.Pare de pensar assim fique calmo. Mais quanto mais penso menos consigo me acalmar e mais repasso tudo que pode dar errado.

Nunca tinha caçado um Engling antes ... ate pouco tempo atrás minhas preocupações giravam em torno das minhas notas e em como manter minha namorada interessada. A propósito, namorada que tinha ficado pra trás, minha família ... também para trás, por Deus tinha ido parar no Canadá! Sou um adolescente e ninguém dá um “desconto”, (tudo sempre rápido demais), eles agora me vêem como um adulto embora eu mesmo não me enxergue assim. Sem mais direito aos “erros da idade” pra mim.

Alem disso tudo, vinha descobrindo e vendo tanta coisa, eram tantas responsabilidades a frente e mesmo minha família deixada a trás. (OFF: Desvantagem Pais Insistentes). Tudo em profusão, sempre rápido demais ... Dizer a alguém da era da razão ... que ele passaria a vida se afastando da razão ... que o que sabia na verdade era um não-saber ...

As vezes a pressão era simplesmente demais e eu me sentia quebrando ... era só quando já estava sufocando que me lembrava de respirar novamente.

Chega! Vou a um canto onde posa olhar a paisagem e respirar profundamente. Não desprezo o que me tornei (longe disso) e tento não guardar magoa de meus pais verdadeiros (embora esteja falhando nisso), a verdade é que quando me descobri um Garou, tudo começou a fazer sentido e finalmente pude ter alguma paz comigo mesmo. Deixar de me ver como o estranho, sentir que eu tinha um lugar, um propósito.

Isso vinha me incentivando a essa mudança e apesar das complicações vinha me dedicando com entusiasmo e vontade. A adaptação só não estava sendo fácil, Provavelmente é mais difícil pra mim que para os outros criados nesse meio. Como já mencionei ate alguns meses atrás minhas preocupações se resumiam à escola e garotas. Minha realidade mudou completamente. Agora mudo de forma, treino combate, escuto lendas, falo com espíritos, estou prestes a sair caçando um ... Suspiro longamente mais uma vez.

Olhando lá para fora a procura da lua, começo a entoar mentalmente um “mantra”, visando com o mesmo tanto me acalmar quanto honrar aos espíritos, (em especial o grande Uktena). Um grande numero de dizeres cheios de significado que fizeram parte do meu ritual de passagem e ao qual recorria constantemente quando queria força e sabedoria. Hei de ter valor, hei de ter respeito, hei de ter calma. Hei de ser confiável, hei de ser leal, hei de ser prudente. Hei de ser generoso, hei de ser justo e hei de não esquecer a misericórdia. Hei de proteger os fracos, hei de manter a palavra e hei de pensar antes de agir e ouvir antes de pensar. Pos acima de tudo e mesmo com minha morte hei de exterminar a Wyrm e proteger Gaia indo ter junto com o grande Uktena os mistérios que me escaparam em vida. Esse mantra na verdade era uma meta. Ele expõe o que quero cultivar dentro de mim e o que quero realizar não importa o que me custe.

Pra realizar isso não podia sair fraquejando a cada obstáculo, nem perder a mim mesmo (como vinha fazendo me afogando no nervosismo). Pra começar não sou um bom perdedor. (OFF: Natureza Competidor). Uktena, esta noite estarei em caça, que seja a primeira de muitas. Irei a Umbra a procura de um Engling com o qual possa honrar Éolo, o Senhor da Bruma e também tu possuidor dos mistérios. Que eu possa voltar com o Engling e entregar a Éolo esta que será minha primeira caça, assim como voltar repleto de conhecimentos que antes não possuía e compartilha-los com você. Termino minha prece aos espíritos com um curvar respeitoso, (quando só então tiro meus olhos da lua).

O outro Garou já parecia estar pronto. - Desculpe minha pouca educação, sou Kay Malakay como Hominídeo e agora Fúria-das-Águas como Garou. Sou um Ahroun dos Uktenas. Me apresento esperando que ele faça o mesmo.

Malaia e Bom Jardineiro então se fazem presentes, (eu me silencio) e lhes mostro respeito. Ambos são misteriosos e cativantes em medidas semelhantes, com feições marcadas pela idade.

Malaia Flor do Vale - Sejam bem vindos jovens. Espero que consigam encontrar o que vieram procurar nestas terras puras e repletas da energia da grande Mãe.

Bom Jardineiro - Respeitem todos os espíritos que encontrarem e sintam a pureza deste lugar, assim, irão conseguir êxito no que procuram.

- Obrigado. Digo grato e em respeito aos Anciões, e depois penso uma pequena prece: Que meus olhos posam ver o Engling mesmo que escondido em meio a escuridão. Éolo, Senhor da Bruma. Não turve minha visão. Olho para o outro Garou que também estava na caçada. - Você vem comigo?

Já estava pronto e impelido a atravessar a Umbra. Saio da cabana indo à margem Norte do lago, onde só tentaria a travessia ao adentrar as águas observadas pela figura talhada de Uktena.
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Mountain Vancouver Island Empty Re: Mountain Vancouver Island

Mensagem  MacDowell Qua 9 Jan 2013 - 13:03

[off]Pessoal to sem tempo para postar, eu avisei. Mas postei para não atrasar vocês. To fazendo provas essa semana(volta do recesso) e um concurso na segunda. Depois do dia 14 volto a minha atenção para o forum. Mas entrarei e postarei se poder.[/off]

Primeira Neve estava em pé sem suas botas de couro andando de um lado para o outro na ponta do pé, uma mania como se aquele modo de andar fosse o natural para aquela forma. O andar era uma mescla de ansiedade e curiosidade. De fato ela voltava toda sua atenção ao menino ali naquela sala.
A todo o momento olhando, com um sorriso acanhado no rosto, para o outro garou, analisando seu semblante, modos e vestes.

[...]Ela voltava a dançar com o vento quando ele soprou forte pela entrada. Primeira Neve tinha dançado com o vento em agradecimento as suas bênçãos antes mesmo de esta naquela tenda... Falando nisso, foi o vento que a trouxe para aquela região semanas atrás, um lugar que a acolheu rapidamente e agora ela estava predestinada a lutar finalmente junto a uma matilha, se claro, e ela tinha ciência disso, fosse bem sucedida em capturar um Engling.

Quando o garou finalmente volta e vem em direção dela, Aput para e pousa a sola do pé no chão. Ele fala...
[color=red]- Desculpe minha pouca educação, sou Kay Malakay como Hominídeo e agora Fúria-das-Águas como Garou. Sou um Ahroun dos Uktenas.[/red]
...e ela sorri para responder com velocidade e euforia com as palavras chaves que ela colocou em ênfase “Furia-das-ÁGUAS, Ahroun, Uktenas”.
– Somos como Éolo – Achando que aquilo era uma outra benção ou pressagio para que tudo dará certo – Pois você é a agua dispersa e agitada e eu o vento que suspende a agua no ar – Ela olha para cima e volta a olhar para ele – A grande Nevoa, Senhor da Bruma, Éolo. – e sem dar tempo para que o outro pode-se pensar ela fala – Ah sim, Aput Primeira-Neve-Cai-no-Focinho da Tribo Wendigo Frio do Norte – Ela se curva com duvidas se era para curva ou dar a mão com um movimento para balançar, então ela volta o corpo e da a mão para um aperto de mão.

Naquele momento Aput se cala e curvando-se ao modo garou de reverenciar os Anciões, ela escuta suas palavras antes de voltar à cabeça para eles, normal e com um sorriso.
–Então vamos– Ela se virava seguindo Furia-das-Águas ao lado e quando saia da tenda parava para colocar a bota de couro– ei, espere um pouco– e saia correndo para junto do garou mais uma vez.

Enquanto andava para o lago ela enchia-o de perguntas
– O que tem nos bolsos? Você é do sul? É quente como o sol lá não é? Eu não sinto frio sabia?...–¹[...]

1-Não precisa responder porque ela não da tempo para responder...hauhauahuahuahauh
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Mensagem  LeoPrata Qua 9 Jan 2013 - 14:22

Os dois jovens se encaminham até a beira do Lago Cowichan, as águas do lago são escuras e calmas. Um pensamento oportuno é devido a profundida do lago, pelo tom da água ele é bem profundo e a temperatura também não é das mais agradáveis. A jovem Wendigo enche de perguntas o guerreiro Uktena que chega a ficar meio confuso com tanta curiosidade, se bem que ele mesmo também está bastante curioso com tudo. A brisa fria sopra e mexe lentamente na película de água do lago, não é difícil passar para o outro lado no ambiente em que estão. Ao chegarem na Penumbra a paisagem não é muito diferente, exceto pelas manifestações espirituais de alguns filhos da clareira e animais que no ambiente Umbral não se mantém ocultos. Neste momento em diante os dois jovens Garou terão de utilizar seus instintos e tudo que já aprenderam para cumprir a missão designada pela matilha de Éolo.
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Mensagem  Kay Malakay Sex 11 Jan 2013 - 1:17

– Somos como Éolo. A observo em duvida, sem saber o que essa declaração deveria significar, quando ela então se aprofunda: – Pois você é a água dispersa e agitada e eu o vento que suspende a água no ar, começando então a compreender. Belo pensamento. Sorrio singelamente, um definir dos lábios sem chegar a mostrar os dentes. E pensar o quão diferente são nossos ânimos, ela não me parece nada nervosa. (E eu ainda lutava contra meu estomago). Sinto ate vergonha da minha postura e descontrole, queria poder controlar melhor meu nervosismo. Ela é interessante. Não vou fingir que não estou curioso, afinal espero eu que sejamos futuros companheiros de matilha (e a curiosidade é natural).

A grande Nevoa, Senhor da Bruma, Éolo. intercalando rapidamente logo ela emenda: – Ah sim, Aput Primeira-Neve-Cai-no-Focinho da Tribo Wendigo Frio do Norte ela se curva e posteriormente me da à mão em um comprimento duplo, que agregado ao contesto ajuda a me distrair (afinal é engraçado). - É um prazer. Digo com sinceridade. Acho que vamos nos dar bem, ela não parecia alguém difícil de se lidar e ainda era de uma tribo muito próxima (irmã).

Já me sentia no controle dos meus nervos (e corpo também), quando os Anciões entraram, na verdade graças a Aput acho que consegui ate relaxar um pouco, embora agora esteja completamente compenetrado e firme. (Não era minha intenção demonstrar nervosismo ou qualquer outra coisa “pouco nobre” na frente dos Anciões).

–Então vamos. Faço que sim com a cabeça e começo a me mexer. Quando percebo que a outra não esta mais me acompanhando. – ei, espere um pouco. Paro olhando o que ela poderia estar fazendo, As botas. Quando entrei na tenda estava tão nervoso que nem lembrei desses detalhes, (e portanto não tirei as minhas). Espero que eles não tenham se ofendido. (Penso com relação aos Anciões), mais meu objetivo agora era agradar aos Espíritos (Dois em particular). Portanto logo voltamos a andar.

Andando lado a lado rumo ao lago, começo a “bolar meus passos” Bom acho que a primeira coisa a fazer é ... quando sou “bombardeado”: – O que tem nos bolsos? Você é do sul? É quente como o sol lá não é? Eu não sinto frio sabia? Não consigo deixar de me virar surpreso para ela, é bem verdade que também tenho muito o que perguntar (o que sendo um Uktena não é nenhuma novidade), mais o jeito descontraído dela me surpreende (estou serio e nervoso demais). Como assim não sente frio?- Olha quando voltarmos o que acha de conversar com calma em um clima melhor? Sorrio quebrando meu semblante serio. - Quero te perguntar algumas (muitas) coisas também. Meu semblante volta a ser serio. - Mais sendo sincero estou nervoso agora e não acho prudente desviar o nosso foco. Temos de pegar o Engling primeiro. Mais a verdade é que ela já tinha bagunçado meu foco, Como assim não sente frio? vez ou outra isso voltava a minha cabeça e já começava a incomodar (fazer o que, a curiosidade não costuma ser uma “boa amiga” mais é muito presente em mim).

As águas do Cowichan eram calmas e escuras, O lago é profundo. e isso devia agradar Uktena, (um dos dois espíritos que desejo agradar agora). Espero também descobrir algo, mais antes tenho de achar o Engling. (Não sou um cara ganancioso, só um jovem curioso e acho que não posso ser culpado por isso). Droga, como assim? Porque Aput não sente frio? Provavelmente não ia conseguir me segurar muito antes de perguntar.

Minha vontade, o Caern, o Lago. Tudo propicia nossa passagem (a Umbra) e quero crer que seja um sinal. Acho que começamos com o pé direito. Olho para Aput e então digo: - Vamos mudar de forma? Não parece que o homem seja mais apropriado que o lobo, não para caçar aqui. Observo as manifestações espirituais e o ambiente a minha volta e então começo a me transformar de forma lenta mais progressiva, ate o homem dar lugar ao lobo.

(Pensando em Uktena e Éolo). Não vou decepciona-los. Volto minha atenção a Aput novamente. - Devemos começar procurando próximo as fontes de água. Afinal espíritos animais se comportam como animais, o que acha? Pergunto interessado na opinião dela, mas ciente que espíritos animais são apenas uma parte de um grande todo que podemos encontrar aqui. - Tem experiência em caçadas espirituais? Logicamente também me interesso por sua experiência (que muito pode nos auxiliar agora se ela já a tiver).

Forço minhas patas contra o solo, sentindo o contato com a terra e a nova forma enquanto fecho os olhos e me foco em sentir. Sentir a Umbra e toda a sua “mágica” em mim. Então começo a aguçar o olfato e o instinto ambos tão importantes em um lobo. Vamos pegar um Engling! então abro os olhos e começo a correr ...

O Personagem como Lobo: http://www.brimages.com.br/images/286sketches_wolfs_by_Anis.jpg

(OFF: Caso o Mac não se mostre contra começarmos pelas áreas próximas a água, assim faremos).

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Mensagem  MacDowell Seg 14 Jan 2013 - 18:02

Aput acompanha o Uktena por perto enquanto atravessam os muros do mundo espiritual. Lá seu semblante e roupas se mantem a mesma, apesar de uma sutil aura pulsar com um azul-violeta pulsante. A energia é forte naquele lugar, não é atoa que Gaia emana passando para a “Terra”. Ela vibra com a sensação, se ela pudesse não sairia daquele lugar, mas infelizmente ela sabia que não se pode escolher um único lado, como garou ela tinha o dever de servi na luta contra a podridão dos dois lado que ela so ouvia falar.
- Vamos mudar de forma? Não parece que o homem seja mais apropriado que o lobo, não para caçar aqui.
Sem responder ela se transforma na sua forma natural, tão rápido, natural para os que voltam para sua forma de nascença.
Ela uiva em seguida anunciando, junto ao amigo, o inicio de uma caçada. Bem, apesar de já ter caçado espíritos animais antes, essa seria a primeira caçada a um espirito de sacrifício, um que é de estrema importância para honrar um totem patrono.
- Devemos começar procurando próximo as fontes de água. Afinal espíritos animais se comportam como animais, o que acha?
Ela não estava muito preocupada onde procurar, normalmente os lobos apenas procuram seguidos pelo instinto, mas ela estava disposta a aprender com o lado “homem” de ser.- Isso. Mas não vamos atacar. Observa primeiro.-”acho que isso que ele queria ouvir”Ela vibra.
- Tem experiência em caçadas espirituais?
-Qual a diferença?... Cheiro, audição e visão, do que mais precisamos?Ela balança o rabo ainda alegre por esta finalmente seguindo com um objetivo e dispara em uma corrida até onde seus sentidos possam levar ou desperta curiosidade.
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Mensagem  LeoPrata Qua 16 Jan 2013 - 9:28

Kay vê sua companheira de missão sair em disparada pela paisagem da Penumbra, ela corre pela beira do lago fazendo insetos voarem e filhos do campo olharem ressabiados. A atitude de Aput lembra muito a de uma criança quando é solta em um parque de diversões, sem plano ou preparo ela simplesmente corre e claro, Kay não tem muito o que fazer senão acompanhá-la e pedir para que ela pare.

A lupina só para quando eles se aproximam de uma gruta na encosta de um morro, já estão afastados do lago e seguindo na direção norte, pelo pouco que ambos sabem sobre o território, quanto mais ao norte mais dentro do território Wendigo estão e não foi lhes dada permissão pelos anciões Wendigo e espíritos que guardam a terra ao norte para caçarem por aquelas bandas. Isso é preocupante, entretanto, as forças da Wyld confundem a visão e nem Kay ou Aput sabem se foram muito longe e nem tem garantia de se seguirem o caminho que fizeram retornaram para o lago, dessa forma só resta terem cuidado e procurar por ali mesmo o espírito Engling.

A gruta parece não ser profunda e ao atravessá-la é possível ver um rio com suas bordas congeladas e alguns lobos caçando, o clima é frio e a sensação de ser observado torna-se uma constante para os dois jovens. Seguindo os instintos do lobo Kay e Aput preferem não alarmar os lobos, afinal, aquele poderia ser seu território e uma disputa agora seria desnecessária e os atrasaria. Sem maiores problemas é possível passar pelos lobos de forma desapercebida, porém, a jovem lupina vê um tipo de névoa tênue se formando por entre os lobos e passando adianta, este fato aguça sua curiosidade e ela esta bem inclinada a segui-la, enquanto Kay somente pensa em sair dali e tentar voltar para o território de caça anterior.

Codigo: Testes
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Mensagem  Kay Malakay Sáb 19 Jan 2013 - 9:10

OFF: Desculpe a demora, tive alguns imprevistos e acabei não conseguindo postar antes. Vou ser mais rápido a partir de agora.

Continuava nervoso e serio, mas pensar no meu “plano de ação” (se é que isso é um plano) me deixava focado e ajudava a evitar pensamentos mais inúteis. Caçar um espírito é como caçar um animal? Tentava criar um ponto de partida do qual desenvolver o raciocínio. (Minha interação com espíritos ate hoje nunca incluiu caça-los, não tinha experiência nem sabia ao certo o que fazer). Muitos também não se originam de animais, o próprio Éolo a quem buscamos satisfazer é a nevoa. A pergunta que continuava a rondar minha mente: Qual o “jeito certo” de se caçar um espírito?

Alheia a inquietude em minha mente, Aput sai em disparada mais parecendo se divertir do que caçar. Sem se preparar, sem plano. É vamos só sair correndo e esperar que um Espírito tropece na gente. Admito ficar um pouco aborrecido, não queria falhar então queria ter um controle maior sobre a missão (e pra isso nada me parecia melhor que um bom plano), mas a verdade é que também não sabia o que fazer (nem tinha plano algum) então tenho de admitir estar mais aborrecido comigo mesmo que com Aput. Bom ela é uma lupina e só esta fazendo o que os lupinos fazem. (Sentir). Sentir não é uma idéia ruim ao todo. Na falta de um bom plano, porque não confiar em meus instintos?

Também saio correndo, tentando acompanhar Aput. Tinha algo me incomodando já há algum tempo, então aproveito estar próximo e exteriorizo: - Antes de entrarmos na Umbra, você disse não sentir frio. Não o sente de verdade? Por quê? Embora não fosse o momento apropriado (e eu mesmo tinha dito isso um pouco antes), era difícil refrear minha curiosidade.

Já tínhamos deixado o lago e rumávamos para o norte, o que sendo sincero não acho ser o melhor (minha racionalização ainda vê o lago como uma boa idéia), mas entendo que ela esteja seguindo seus instintos e não subestimo isso. Tento me manter alerta enquanto corro e continuamos seguindo ate que nos afastamos tanto que não deixo de me preocupar. Se continuarmos indo para o norte, vamos entrar nas terras dos Wendigo. E não tínhamos permissão para isso (nem dos espíritos e nem dos wendigo), mas pouco depois desse pensamento ela para quando nos aproximamos de uma gruta, na encosta de um morro. Acho que se for só ate essa gruta não tem problema. Era difícil precisar a divisão do território, a Wyld era tão forte que ofuscava minha visão e nem sei se consigo voltar ao lago agora. De qualquer forma vou me manter atento e ter cuidado.

A gruta não parece ser profunda e ao atravessá-la posso ver um rio congelado com alguns lobos. Os observo um pouco e percebo que estão caçando, o clima é frio (o que não me é agradável), mas mais desconcertante ainda é me sentir observado Alguém nos viu? Olho a minha volta procurando alguém que possa estar me observando mais não parece ter ninguém. Estranho. Ainda me sinto ser observado, o que não é confortável (ainda mais para uma mente tão curiosa quanto a minha). Mais como mesmo procurando não consigo encontrar nada, prefiro seguir adiante (ainda que isso me inquiete). Esse território pode ser daqueles lobos, então chamar a atenção deles não é uma boa idéia. (No mínimo nos atrasaria, o que já seria ruim), nas felizmente não é difícil passar desapercebido e ate agora não fomos notados. Acho melhor voltar por onde viemos, nos afastar do lago não foi uma boa idéia afinal de contas. (E ainda tinha essa sensação desconfortável de ser vigiado). Falo baixo, para Aput. - Vamos voltar pela Gruta?

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Mensagem  MacDowell Dom 20 Jan 2013 - 18:15

[off: Demorou? olha so eu hauhauahuahuahau. Seguinte to na praia e sem net. Mau ae DE NOVO.]

- Antes de entrarmos na Umbra, você disse não sentir frio. Não o sente de verdade? Por quê?
– Ora...– Primeira-Neve olha para ele com duvida no que responder, pois nem ela sabia exatamente porque não o sentia–Não sinto porque os ancestrais dos meus ancentrais não sentiam tambem.– Ela não sabia se isso realmente responderia, mas esperaria uma indagação.
[...]
Aput parava de correr ao avistar a gruta, mas não por muito tempo. Logo que percebia uma corrente passando pelo buraco, ela não hesitava em entrar para ver o que tinha do outro lado. Depois de atravessar o túnel ela para mais uma vez quando sente a presença de uma alcateia ali. “Sem problema” mesmo sendo possivel passar despercebida pelos lobos, ela olha para Kay com um olhar concordando em voltar, mas mais uma vez ela muda de ideia quando vê uma neblina se formando por além de onde os lobos estavam... e para intensificar sua curiosidade ela sente que esta sendo observada. Ve isso tambem com o Kay que não se sentia confortavel.–Temos que ir por ali– Ela diz sem pestanejar. “Um sinal. Éolo nos convida.”Vamos, vamos. Não será problema. Conseguimos passar despercebidos... so é arrudiar contra o vento. Na verdade ela não estava muito preocupada com o seu cheio, pois ela não tinha cheiro algum, mas sim pelo cheiro relevante de Kay.
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Mensagem  LeoPrata Seg 21 Jan 2013 - 14:12

A alcateia de lobos rosna com a passagem de ambos os Garou, porém, eles não atacam e partem em outro direção. Nesse ponto Kay e Aput não sabem se o rosnado foi uma advertência para não seguirem, porém, a jovem Wendigo está certa que Éolo lhe mostrara uma pista. O local que Aput segue vai ficando mais íngreme e frio, os pinheiros antes vistos começam a dar lugar a rochas congeladas e o rio vai ficando mais estreito até quase desaparecer entre uma formação de pedras. Devido a forma lupina ambos escutam um barulho de água vindo mais a frente e ao longe sentem um cheiro estranho. A água é derivada de uma nascente na rocha, onde o rio se origina e esta cena mesmo para Kay que é hominídeo torna-se emocionante, afinal, é um berço de vida que acaba de ser encontrado. O odor estranho vai ficando mais forte e os dois seguem até um tipo de platô na estrutura rochosa e ao longe podem vislumbrar a beleza do mar e uma leve bruma flutuando por sobre ele. Para Aput não há dúvidas que Éolo os trouxe até o local, porém, o jovem Uktena está bem desconfiado e sem saber o motivo de estarem ali. De súbito Kay imagina que já que estão em um lugar tão puro e com tamanha fonte vida, pode ser ali o melhor lugar para buscarem o Engling. É possível ver alguns espíritos de animais como pequenos insetos e um grupo de imponentes Orcas nadando de forma dominante no Mar, um voz baixa é ouvida por ambos, porém, Aput só entende como sons estranhos, já o jovem Uktena escuta a seguinte indagação...

??? - O que lobos procuram em pedras?

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Mensagem  Kay Malakay Dom 27 Jan 2013 - 16:44

– Ora... Não sinto porque os ancestrais dos meus ancestrais não sentiam também. Foi uma resposta um tanto quanto inesperada, mas compreensível. Sendo assim talvez se trate de uma característica hereditária, passada pela linhagem familiar. Penso como convêm aos adeptos da razão. Como uma questão de sobrevivência os antepassados dela podem ter melhor se adaptado ao clima e passado essas características a seus descendentes. Ou ao menos era essa a resposta mais provável pra mim (e o que consegui entender da explicação dela).

–Temos que ir por ali. A observo sem entender o porquê dessa insistência, (não fazia sentido continuarmos por aqui) então exponho meu ponto de vista, esperando que ela entenda e possamos regressar: - Acho que devemos voltar, se continuarmos seguindo vamos acabar entrando no território dos Wendigo e não temos permissão para caçar lá. Esperava com isso convence-la. - Vamos, vamos. Não será problema. Conseguimos passar despercebidos... só é arrudiar contra o vento. Mais ela não parecia me ouvir, nem estar preocupada. Droga ... Esse é o “ruim” de lidar com Lupinos, (eles nem sempre fazem sentido). Mais a intenção era nos tornarmos companheiros de matilha, então não faria de qualquer “discordar” um “desentendimento”. Tudo bem se ela quer tanto ir um pouco mais, vamos um pouco mais. Depois de andar um pouco, ela vai ver que estou certo e poderemos voltar sem aborrecimentos. (Não queria ter de discutir e sabia que iria ganhar), então não me importo em andar um pouco mais. - Tudo bem, vamos avançar um pouco mais. A matilha nos percebe mas não ataca, eles logo se vão em outra direção. Isso poderia ter sido problemático. Alem disso não sei dizer se aqueles rosnados foram uma advertência ou qualquer outra coisa (continuamos seguindo em frente). O lugar vai ficando mais íngreme e frio, já não vemos tantos pinheiros mas sim muitas rochas e mesmo o rio em seu leito congelado vai ficando mais estreito ate quase desaparecer, Já estamos longe demais. Sinto que é hora de “convence-la” a voltar mais antes que volte a argumentar escuto um barulho de água vindo mais a frente assim como um cheiro estranho (que prende minha atenção). Seguindo a origem do que perturba meus sentidos, chego a uma linda nascente na rocha onde o rio se origina. Nossa! Admito estar maravilhado, (nunca antes vi uma cena tão bonita). E mesmo tenho que agradecer a insistência de Aput, (que me impediu de voltar antes de chegar a isto). - Isso é lindo.

O odor vai ficando mais forte, ate chegarmos em um platô na rocha. Consigo ver o mar daqui. (Observo então uma sutil bluma por sobre a água). Nevoa isso é um bom sinal. Minha desconfiança sede, (claro que ter me sentido observado me deixa apreensivo), mas não acho que possa haver lugar melhor que esse para caçar. - Que bom que não me deu ouvidos Aput. Esse lugar é perfeito. e embora eu seja jovem, sou maduro o suficiente para admitir quando estou errado (ainda que deteste estar errado). O lugar era tão puro e transpirava tanta vida, que se não houver um Engling aqui, não sei mais onde haverá.

Observo alguns espíritos pequenos (insetos) e outros grandes no mar (orças) quando ouso uma voz baixa: - O que lobos procuram em pedras? Tento localizar a origem da voz enquanto digo com respeito da forma mais composta que posso: - A muito pelo que procurar, aqui. Não acho que já lidei com um espírito como esse (na verdade não lidei com tantos espíritos assim), Quero saber quem você é. e logo complementando: - A pedra que tão bem exterioriza a perseverança de nossa Grande Mãe. Mantendo-se firme, alheia a mudança a sua volta. Tento “sentir” a presença deste espírito. - Também a jorrar a água sempre mutável, néctar da vida. Admito ter me surpreendido com a beleza deste berço, mas não podemos contempla-lo muito agora. Continuo falando de forma educada, tentando não desrespeitar o espírito cuja identidade ainda desconheço. - Para melhor proteger nossa Grande Mãe e fazer tudo aquilo que nos cabe fazer nessa vida, buscamos pertencer a uma matilha como condiz aos lobos. Eu, Fúria-das-Águas, guerreiro pela graça de Luna e pertencendo a Tribo do Senhor dos Mistérios, Aponto para Aput, - E Aput Primeira-Neve-Cai-no-Focinho da Tribo Wendigo Frio do Norte, compartilhamos a busca por um Engling com o qual honrar Éolo, o Senhor da Bluma. Ainda tentando localizar o espírito, - Espero que nossa entrada aqui não o tenha perturbado, mais espero que minha sinceridade ao responde-lo interceda a nosso favor. Continuo falando com respeito: - Sabe quem somos espírito. Quem vos é? Espero ouvir uma resposta, depois acrescentando. - Poderia nos ajudar nesta caçada?
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Mensagem  MacDowell Seg 28 Jan 2013 - 16:06

A “trilha” ficava com o acesso cada vez mais difícil, mas os sentidos aguçados de Aput continuavam a guiar por entre aquelas formações rochosas e íngreme. O fluxo de agua do leito ao qual seguiam chegava a um ponto em que desaparecia.
Quando chegavam ao platô, guiados pelo som de agua corrente, ficava claro a pureza daquele lugar... Bem, Aput não se mostrava tão eufórica pela beleza como Kay, mas sim por esta certa de que aquele lugar era o caminho certo.

- Que bom que não me deu ouvidos Aput. Esse lugar é perfeito.-
Aput olha para kay, revelando o quanto ela também estava feliz.–Estamos no caminho certo... Posso sentir–E volta a olhar para ao longe, em direção a neblina que estava por cima do mar. Ela ainda estava em duvidas se seguiria por sobre o gelo até onde ele entrasse o mar, porem o receio de que as orcas pudesses quebrar o gelo intimidava Primeira-Neve. Quando ela ia dizer que não queria ir por la, ela escuta sons incompreensíveis ao longe. Estava pronta para seguir a origem do som, quando percebe que Kay conseguiu entender e responder ao chamado... O problema era que nem Aput conseguiu entender direito o que as palavras dele queriam dizer... Pareciam como charada aos ouvidos dela. Mas oque importa era que ele estava se apresentando e apresentando a ela... E ela gostou.

Estava curiosa em saber o que a voz dizia, mas estava relutante em perguntar, afinal, para ela, se não estava entendendo era porque a fonte dos sons não estava se dirigindo a ela.
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Mensagem  LeoPrata Qui 31 Jan 2013 - 13:37

Um rosto sobre uma grande pedra surge, ambos os Garou podem ver este rosto. Aput só escuta murmúrios e continua sem entender, enquanto Kay que agora identifica o espírito continua escutá-lo...

Espírito Pedra - Então querem os raros Engling para presentear um espírito maior? Os lobos são estranhos em suas oferendas e ainda mais cegos para procurá-las.

A voz do espírito é arrastada e grossa, mesmo Kay tem um pouco de dificuldades para entender. O estranho espírito fala então...

Espírito Pedra - Vocês possuem a essência do espírito. Deixem que ela os guie e talvez encontraram algo além dos céus.

O espírito volta para seu repouso e mesmo querendo mais repostas o Uktena não consegue mais contato. Aput fica intrigada com que viu e sua curiosidade lupina anseia para saber para onde devem ir. Enquanto a Wendigo está em estado de euforia, o Uktena fica pensativo, seu forte não são charadas ou enigmas e ele está diante de um.
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Mensagem  MacDowell Seg 11 Fev 2013 - 17:38

[off: não tenho noticias do Kay. Eu não ia postar antes dele, por isso estava esperando (como você) o post. Agora é Esperar]

Após perceber que o dialogo foi sessado pelo Espirito incompreensível, Aput se vira para kay com uma expressão curiosa.
– Você o entendeu. Eu não. Por que?. O que a ‘rocha’ disse? – Aput ansiava pela resposta... Antes dele começar a falar ela começava a se transformar em sua forma hominídea.

Ela começava a entender um pouco o motivo da ignorância... Ela esta sempre olhando ao alto, livre como o vento, enquanto o solo só pode olhar a beleza do Ar. Seu patrono do Ar não tem muita relação com o da Terra. Uma historia muito longa que uma anciã lhe contara outrora.

Aput volta a forma humana simplesmente sem explicação... É bem verdade que ela esta a muitas luas nessa forma. Um condicionamento para entender sua forma mais fraca... mas a mais graciosa e funcional.
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Mensagem  LeoPrata Seg 25 Fev 2013 - 14:47

O Uktena fala para Aput a charada passada pelo espírito pedra, ele não é o mais indicado a decifrá-la, apesar de conhecer a linguagem espiritual...

Kay - O espírito disse...Vocês possuem a essência do espírito. Deixem que ela os guie e talvez encontraram algo além dos céus.

Pelo que a jovem lupina entendeu esta foi a pista para eles procurarem um espírito Engling. Ao olhar para os céus Aput vê o céu claro e gaivotas voando.
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