Re: Klauss Krugger - Escolhendo suas batalhas - CONCLUÍDA

Klauss Krugger Qua 5 Fev 2014 - 21:21

*Antes de partir da seita Klauss vai até Olhos Brilhantes.*

Klauss -- Adeus meu amigo, caso precise de mim e vá até a região de Vancouver não deixe de me procurar na Seita Fortaleza Urbana, saiba que sempre pode contar comigo... adeus

*Dito isso Klauss dá as costas ao filhote agradecendo ao grande alfa pela autorização do filhote permanecer junto aos seus.*

Alexyus escreveu:Ao deixar o território dos Garras, Klauss encontrou Soren Guerreiro de Thor, à espera dele.

- Se saiu bem, Krugger! Vamos voltar para Toronto e te dar o segundo teste.

*Klauss sorri, enquanto caminha ao lado de Soren.*

Klauss -- Eu já tinha um plano B, caso os Garras Vermelhas não aceitassem a presença de Olhos Brilhantes junto a eles eu o levaria aos Filhos de Gaia, eles não recusariam em aceita-lo.

Alexyus Sex 14 Fev 2014 - 18:07

Soren respondeu a Klauss:

- Neste caso, o destino do filhote era secundário. O mais importante era causar boa impressão nos Garras Vermelhas. Assim eles pelo menos pensarão em trabalhar junto conosco no futuro, quer sejamos lupinos ou hominídeos.

Acompanhado de um garou que conhecia a penumbra local e podia suportar a marcha forçada de uma longa corrida, Klauss cruzou o caminho de volta a Toronto num décimo do tempo que levara a viagem de ida.

Ele parou nas imediações de um parque nos limites da cidade, onde a skald Cantora da Vitória os esperava.

Spoiler:

- É bom ver que passou pelo primeiro teste, Justiça de Prata. Está pronto para o segundo?

Ela começou a explicar:

- Você certamente conhece a fama dos fiannas. Qualquer skald nosso poderia vencer facilmente um fianna em batalha, mas nem nosso maior skald conseguiria uma canção com tanto alcance quanto as que os fiannas fazem. Apesar de melancólicos e beberrões, eles são bons lutadores e podem nos ajudar muito, se conseguirmos mantê-los como aliados. Os fiannas farão uma reunião informal no solstício de inverno, o próximo sábado. Sua missão será ir até la e convencer algum galliard fianna a cantar uma canção sobre os seus feitos. Acha que consegue?

Klauss Krugger Ter 18 Fev 2014 - 8:35

Alexyus escreveu:- É bom ver que passou pelo primeiro teste, Justiça de Prata. Está pronto para o segundo?

*Klauss apenas sorri e observa atentamente a Cantora da Vitória.*

Alexyus escreveu:- Você certamente conhece a fama dos fiannas. Qualquer skald nosso poderia vencer facilmente um fianna em batalha, mas nem nosso maior skald conseguiria uma canção com tanto alcance quanto as que os fiannas fazem. Apesar de melancólicos e beberrões, eles são bons lutadores e podem nos ajudar muito, se conseguirmos mantê-los como aliados. Os fiannas farão uma reunião informal no solstício de inverno, o próximo sábado. Sua missão será ir até la e convencer algum galliard fianna a cantar uma canção sobre os seus feitos. Acha que consegue?

*Klauss dá as costas e caminha alguns passos no sentido contrario pensativo, e volta-se para Cantora da Vitória sorrindo.*

Klauss -- Não posso afirmar que vou conseguir, mas nada me impede de tentar... a propósito, você está se referindo ao filhote dos Garras Vermelhas correto? Preciso saber apenas a localização do caern e se tenho livre passagem até lá.

*

Alexyus Sex 21 Fev 2014 - 7:45

Angelique respondeu:

- Não vai ser difícil, nem mesmo é um caern. Eles farão um recital noturno no Monumental Park, aberto a todos os garous e até a alguns Parentes. A história do filhote dos Garras Vermelhas seria ótima, mas pode usar outras histórias se achar melhor, o teste seria feito mesmo assim. Tudo ok?

Klauss Krugger Seg 4 Ago 2014 - 8:28

Alexyus escreveu:- Não vai ser difícil, nem mesmo é um caern. Eles farão um recital noturno no Monumental Park, aberto a todos os garous e até a alguns Parentes. A história do filhote dos Garras Vermelhas seria ótima, mas pode usar outras histórias se achar melhor, o teste seria feito mesmo assim. Tudo ok?

*Klauss sacode a cabeça negativamente e suspira longamente.*

Klauss -- Tipico dos bardos... como gostam de aparecer... será que não pensam das consequências... se alguém entrar em frenesi pela bebedeira ou ficar ofendido com alguma merda que um deles fale, o Véu vai pro espaço, bem minha missão não é trocar as fraldas deles... *Klauss abre um sorriso e pisca com olho esquerdo para Angelique* ... Considere feito Cantora da Vitória!

*Klauss faz uma leve reverencia mostrando respeito ao posto de Cantora da Vitória e em seguida dá as costas a adren e caminha em direção ao Monumental Park, pretende chegar antes da hora e ajudar os fianna nos preparativos, nem que seja como burro de carga, afinal de contas quer impressionar e ganhar a confiança deles antes de encontrar um galliard que possa reproduzir sua jornada. Pega um ônibus e segue em direção ao parque.*

Alexyus Ter 5 Ago 2014 - 13:40

Aparência4+Empatia1+Raça Pura5:

Klauss pegou o ônibus até o Monumental Park e desceu no ponto em frente à entrada principal.

O parque era grande, com vários bosques em seu interior, delimitando clareiras razoavelmente fechadas, concedendo certa medida de privacidade para quem quisesse fazer reuniões ali. Visto ser inverno, não havia muitas pessoas ali, e Klauss podia observar com atenção os poucos frequentadores.

Enquanto tentava descobrir quem podia ser fianna entre eles, uma van parou à entrada e começou a descarregar coisas. Logo outra van encostou, e outra, e mais outra, todas descarregando montes de materiais, entre cadeias, decorações, um tablado desmontável, aparelhagem sonora e muitas outras tranqueiras próprias para uma festa.

Os músicos, vestidos de maneira rústica, chegaram logo depois para afinar seus instrumentos.

Spoiler:

Um deles, o mais jovem notou Klauss e perguntou, cortês:

- Veio para o casamento também?

Os quatro, Klauss logo percebeu, também eram garous.

Em questão de minutos, os convidados chegaram e se sentaram, prontos para assistir uma cerimônia seguida de uma grande festança.

Spoiler:

Klauss Krugger Ter 12 Ago 2014 - 8:38

Alexyus escreveu:Enquanto tentava descobrir quem podia ser fianna entre eles, uma van parou à entrada e começou a descarregar coisas. Logo outra van encostou, e outra, e mais outra, todas descarregando montes de materiais, entre cadeias, decorações, um tablado desmontável, aparelhagem sonora e muitas outras tranqueiras próprias para uma festa.

Os músicos, vestidos de maneira rústica, chegaram logo depois para afinar seus instrumentos.

*Klauss observa atentamente todo o parque e com a chegada dos equipamentos pergunta se precisam de ajuda e começa a carregar as coisas e coloca-las nos lugares conforme pedido, e quando os músicos chegam e logo um deles o percebe e depois de um certo tempo percebe que eles também são garou.*

Alexyus escreveu:- Veio para o casamento também?

Klauss -- Casamento???? Me falaram sobre um recital de sua tribo e como estou de passagem quis ver com meus olhos o porque voces são tão famosos, mas se é um casamento devo me retirar, afinal de contas não fui convidado... a não ser que seja o casamento de um garou... isso seria uma cerimonia que certamente eu gostaria de assistir.

*Klauss senta num lugar não muito distante, preferencialmente proximo de alguém que consiga perceber que se trata de um garou, e consiga ver pelos traços etnicos que pertence aos fianna. E espera que o fianna puxe papo com ele.*

Alexyus Ter 23 Set 2014 - 14:54

Os músicos mostraram-se afáveis com Klauss:

- Não é incômodo algum, parceiro! Acomode-se aí em algum lugar, a cerimônia vai começar logo!

De fato, dentro em pouco, a solenidade de casamento tinha início. Era fortemente baseado no ritual católico característico da Europa ocidental, mas tanto o noivo quanto o celebrante eram garous, e isso mudou bastante. A túnica marrom do sacerdote era tão longo quanto o vestido da noiva, que era simples para os padrões americanos. As palavras aos noivos exaltavam o amor à Gaia, à Terra, ao povo e à família, exortando o casal a trabalharem juntos pelo próprio futuro e de toda a criação.

Quando os noivos trocaram suas juras, houve aplausos, gritos, assobios e ovações diversas por parte de toda a plateia. A música soou quase em seguida, e os noivos foram conduzidos a um palco de madeira improvisado para dançarem como um casal pela primeira vez à vista de todos. Na música seguinte, todos se juntaram, fazendo a madeira do palco estalar sob a vigorosa dança irlandesa.

O velho músico comentou de lado com Krugger:

- Já viu festa dos fiannas sem música? Quando cansarem, haverá recitais mais calmos, mas ainda vai demorar...

Algumas mulheres se ocupavam em servir hidromel e outras bebidas em grandes canecas, tirando os líquidos altamente alcoólicos de grandes barris de carvalho. Havia uma disputa animada entre os melhores dançarinos pelos passos mais vigorosos e complicados. Os risos e cantos ecoavam por toda a extensão do parque ao redor.

Klauss Krugger Seg 29 Set 2014 - 23:52

*Klauss procura assistir a cerimônia mantendo todo o respeito possível e demonstrando curiosidade pois nunca havia visto uma cerimônia de tal magnitude, quando se inicia a festa.*

Alexyus escreveu:O velho músico comentou de lado com Krugger:

- Já viu festa dos fiannas sem música? Quando cansarem, haverá recitais mais calmos, mas ainda vai demorar...

Algumas mulheres se ocupavam em servir hidromel e outras bebidas em grandes canecas, tirando os líquidos altamente alcoólicos de grandes barris de carvalho. Havia uma disputa animada entre os melhores dançarinos pelos passos mais vigorosos e complicados. Os risos e cantos ecoavam por toda a extensão do parque ao redor.

(É tudo que preciso bebida e um alvo, hora de pensar muito bem antes de agir.)

Klauss -- Realmente as festas de seu povo são muito animadas, as da minha tribo basicamente acabam em batalhas... o jeito é aproveitar...

*Klauss levanta sua caneca num brinde.*

*Klauss começa a auxiliar com as bebidas sempre levando canecas até a boca para banda, especialmente para o senhor que comentou sobre as festas dos fiannas. Para cada caneca que klauss bebe faz com que os membros da banda bebam no minimo três, com seu plano a caminho resta aguardar a bebida fazer efeito e algum dos membros da banda venham puxar papo com ele.*

Alexyus Seg 27 Out 2014 - 7:37

Klauss -- Realmente as festas de seu povo são muito animadas, as da minha tribo basicamente acabam em batalhas... o jeito é aproveitar...

O músico logo puxou o assunto:

- E qual é a sua tribo? Com certeza deve ter alguma história pra contar! Devia se juntar aos contadores mais tarde, qualquer batalha na voz de um dançarino da lua fianna fica muito mais emocionante!

Oa membros da banda enxugavam caneca atrás de caneca, sem demonstrar quaisquer sinais visíveis de embriaguez. Logo voltaram a tocar animadamente, enquanto os sapatos estalavam no piso de madeira com a dança vigorosa dos Fianna.

As competições de dança e sapateado duraram mais um par de horas, mas quando todos estavam já cansados, sentaram-se à volta de uma fogueira para beber e ouvir histórias. A noite já caía, e Fiannas e parentes se aconchegavam uns aos outros enquanto um dançarino da lua ficava no centro da roda, de costas para a fogueira, contando alguma história ou tocando alguma balada épica.

Finalmente, o líder da banda lembrou-se de Karl e chamou-o, introduzindo sua apresentação:

- Temos um convidado aqui entre nós, que pode falar de batalhas terríveis, tão grandiosas quanto as que nossa tribo trava, ocorridas nos mais ermos desertos de gelo, a um grande custo para seus vencedores! Ouçam as palavras de nosso conviva com atenção!

Klauss Krugger Qua 14 Jan 2015 - 12:15

Alexyus escreveu:- E qual é a sua tribo? Com certeza deve ter alguma história pra contar! Devia se juntar aos contadores mais tarde, qualquer batalha na voz de um dançarino da lua fianna fica muito mais emocionante!

Klauss -- Sou Klauss Krugger, chamado Justiça de Prata , ahroun dos Crias de Fenris, bem a história que tenho pra contar acaba sendo muito mais fantástica do que de costume, foi quando a klaive de minha família me aceitou como sendo seu novo companheiro.

Alexyus escreveu:As competições de dança e sapateado duraram mais um par de horas, mas quando todos estavam já cansados, sentaram-se à volta de uma fogueira para beber e ouvir histórias. A noite já caía, e Fiannas e parentes se aconchegavam uns aos outros enquanto um dançarino da lua ficava no centro da roda, de costas para a fogueira, contando alguma história ou tocando alguma balada épica.

*Klauss assistia as apresentações e acompanhava algumas delas com palmas junto com os demais, procurando interagir sempre da forma mais amistosa possivel.*

Alexyus escreveu:- Temos um convidado aqui entre nós, que pode falar de batalhas terríveis, tão grandiosas quanto as que nossa tribo trava, ocorridas nos mais ermos desertos de gelo, a um grande custo para seus vencedores! Ouçam as palavras de nosso conviva com atenção!

*Klauss levanta-se e sorri.*

trilha sonora

Klauss -- Estou mais para visitante não convidado, mas valeu a intenção... sei que as histórias de seu povo são muito mais ricas em detalhes que as do meu... pois bem vamos lá... sou Klauss Krugger, Justiça de Prata, ahroun dos Crias de Fenris, o que vou lhes contar nunca falei para ninguém... foi logo após a morte de meu avó o Jarl Martelo da Justiça... eu havia recebido dele algumas horas antes a klaive que pertence a minha família a gerações... *Klauss faz com que a klaive se manifeste em sua mão, ela fica como uma tatuagem com a inscrição em glifos "Presa de Fenrir" na parte interna de seu antebraço direito, chegando até sua mão.* desde que eu era criança e não sabia de minha herança garou ele mostrava-me algumas manobras... *Klauss faz uma pausa enquanto guarda a klaive novamente* ele era muito bom e após minha transformação falou-me sobre os lendários v dos fiannas, bem deixem-me voltar a minha história, após sua morte mudei de cidade e encontrei outro caern dos Fenris, como de costume eu havia treinado até a exaustão e quando ia tomar um banho a klaive se atirou de meu corpo caindo cravada no chão, foi quando tudo começou... quando a recuperei um brilho azulado tomou a lamina em seguida a empunhadura e por fim meu corpo me vi num campo gelido com um lobo imenso em encarando a alguns metros de distância... Presa de Fenrir estava cravada no solo entre nós, corri em minha forma humana até ela enquanto o lobo veio em minha direção, aproveitei o gelo de deslizei por baixo do lobo enquanto mudava para minha forma guerreira e recuperava a klaive, para minha surpresa o lobo não me atacou mais sim veio até mim e em seguida me carregou para o passado, minha klaive sumiu e minhas roupas mudaram, o lobo sumiu e eu ouvi ao longe o som de metal sendo batido, fui investigar imediatamente e me deparei com um homem batendo metal... sim meus amigos eu encontrei com um dos lendários forjadores de prata... seu nome era Bulwar Khalir parente dos Fenrir e blacksmith oficial da aldeia Filhos de Norin, comi e bebi com ele... javali com batatas e vinho servidos em pratos e copos de barro... voltei com ele para a forja e vi que além de abastecer a seita local dos Crias de Fenris com armas ele também fazia concertos em utensílios domésticos e armaduras por mais que o calor fosse praticamente insuportável eu vi naquele homem a alegria de seu trabalho *Klauss da uma pequena pausa e bebe um gole de hidromel de sua caneca e então continua.* nunca vou me esquecer das palavras dele... Bulwar - Uma Klaive é mais que uma obrigação, ela possui um elo muito forte com aquele que o carrega e muitas vezes trás a herança de gerações. Muitas linhagens de heróis do povo tem orgulho em passar suas Klaives para seus descendentes e estes para os descendentes de seus descendentes. ... sei que os fianna também levam essa tradição em conta... após o trabalho na forja voltamos a vila para uma taverna... beber um pouco mais e dançar com algumas damas se é que vocês me entendem *Klauss não consegue conter o sorriso ser vergonha*... no outro dia continuei meu aprendizado e com ele aprendi que as klaives são feitas em prata pelo menos a grande maioria é, letal para muitos de nós, porém, um símbolo de glórias e fardos. Aprendi a lenda da primeira Klaive para que entendam o que quero lhes dizer... Durante uma bela tarde ensolarada da Idade de Bronze um Jovem, assim como muitos de nós, chamado WyrmSlayer criou uma arma que o lembrava todo o sofrimento e dor que a Wyrm havia lhe imposto. Dizem que ele era um Ahroun Fianna e o fardo de liderar seu povo recaiu sobre ele depois das forças da Wyrm terem dizimado seu Caern e matado seus entes queridos. O tempo se passou e o Jovem guerreiro cresceu forte em seu propósito de recuperar sua terra das mãos da Wyrm, então, ele reuniu sua seita e teve uma visão, nela ele criaria uma arma que lhe causaria dor somente por empunhá-la e ele a chamaria de Klaive que quer dizer "fardo". Ele cumpriu seu fardo e deixou seu nome na história e juntamente com outras gerações as Klaives são um símbolo de motivação e liderança, bem como obrigação. Ao longo da história diversos Garou das mais variadas tribos já assumiram grandes fardos e empunharam suas Klaives em prol do povo. Assim como eu recebi Presa de Fenrir, com Bulwar aprendi a forjar e a manejar... manejar não... a me tornar um com minha klaive... passei alguns dias com o velho parente, aprendi a importância da klaive para cada um nós que tem a honra de possuir uma... numa noite adormeci e o lobo veio até mim novamente perguntando se saciei meu espirito... se posso mesmo empunhar Presa de Fenrir... quando respondi positivamente foi a vez do espirito de meu avó se manifestar para mim... o que falou está cravado em minha alma... Enfim deu o primeiro passo para trilhar o caminho do guerreiro. Saiba que se sentirá solitário e muitos não irão lhe entender. Muitas vezes quem lhe dará de ombros são seus próprios parentes e amigos, sentirá que o mundo é um lugar estranho e que muitas vezes só se sentirá à vontade no campo de batalha, mais isto nos torna fortes e perseverantes, nossos antepassados sempre triunfaram perante todas as adversidades e você meu Neto, tendo o sangue de nossa linhagem nas veias vencerá qualquer obstáculo e um dia se tornará um líder exemplar. Que Gaia e Fenris sempre o protejam. Depois de dia deixei a morte de Martelo da Justiça para trás, mas sempre trago lições dele comigo, procuro aprender cada vez mais para um dia quem sabe poder ocupar o lugar dele... se for verdadeiramente merecedor.

Alexyus Qua 21 Jan 2015 - 17:28

Quando Klauss começou seu conto apresentando-se como um fenrir, alguns fiannas mais velhos fizeram caretas engraçadas, mas os jovens não mudaram, e todos pareciam receptivos a ouvi-lo. Talvez a ocasião ou o efeito da bebida estivessem amainando a rivalidade histórica entre as tribos.

O conto da primeira klaive já era bem conhecido pela maioria da plateia, e eles o ouviram com alguma condescendência. Era implícito que já tinham ouvido-o ser melhor contado por dançarinos da lua mais talentosos que Klauss. Mas mesmo assim não reprimiram o esforço do fenrir.

Quando Klauss passou a narrar suas experiências pessoais, o interesse dos ouvintes cresceu bastante, e cada detalhe era saboreado com goles de hidromel que não desviavam os olhos de Justiça de Prata. Havia mistério, romance, um enigma, heroísmo, tradição e dedicação na medida certa para prender a atenção mesmo do fianna mais empedernido, e todos os presentes da celebração pareciam estar decorando as palavras de Krugger.

Ao final da narrativa, a ovação foi uma algazarra barulhenta e animada, um mix de aplausos, uivos, gritos, assobios, bater de canecas nas mesas e de pés no chão. Klauss não foi o mais aclamado da noite, mas aquela reação era superior a qualquer uma que poderia ter entre a Cria de Fenris.

Sentando-se novamente, ele ainda foi convidado a ouvir diversas das histórias dos Fiannas, admirando o talento nato de alguns dos maiores bardos de Gaia. As histórias eram excitantes e emocionantes, mas o sono acabou por vencê-lo, como também a todos os outros convidados.

Quando despertou, Klauss viu uma silhueta de pé em frente a ele, com o sol às costas dela a ofuscar seus olhos sonolentos. Quando conseguiu enxergar claramente, Krugger identificou Angelique diante dele. Ela sorria e estendeu-lhe a mão, dizendo em voz baixa para não acordar os que ainda dormiam no gramado:

Spoiler:

- Você conseguiu, Justiça de Prata. Sua história será recontada muitas vezes por esses fiannas e você será lembrado como um convidado honrado e um amigo agradável. Vamos sair daqui agora.

Klauss Krugger Qui 22 Jan 2015 - 6:59

*Klauss abre os olhos sentindo o gosto de cabo de guarda-chuva na boca após a noite festiva coça os olhos e se espreguiça o mais silenciosamente possivel, para não acordar os que dormiam próximo dele, pega a mão de Angelique e levanta-se.*

Alexyus escreveu:- Você conseguiu, Justiça de Prata. Sua história será recontada muitas vezes por esses fiannas e você será lembrado como um convidado honrado e um amigo agradável. Vamos sair daqui agora.

*Klauss sorri.*

Klauss -- Vou ser sincero com você, não pensei que falharia aqui... fico feliz com o sucesso e com a receptividade deles... vamos nessa...

Alexyus Sáb 31 Jan 2015 - 17:25

Angelique sorriu para Klauss, balançando a cabeça com ironia na direção dos fiannas, mas não disse mais nada.

Ela o levou de volta à cidade, na porta do ginásio, onde encontraram Faro Vigilante, o rotagar fostern dos Presas de Garm, na forma hominídea. A skald explicou:

- Faro Vigilante vai lhe dar seu próximo desafio.

Muller disse:

- Sua próxima missão é com os garous mais diferentes de nós, os Filhos de Gaia. Vamos ensinar pelo menos uma deles a ser uma guerreira de verdade!

Ele entregou uma foto para Krugger, dizendo:

Spoiler:

- O nome dela é Olivia Castle. É uma ahroun.

Angelique explicou:

- Ela era só uma universitária baladeira antes da Primeira Mudança, mas matou dois Espirais Negras quando mudou pela primeira vez. Seria um bom acréscimo à Cria, mas os Filhos de Gaia chegaram primeiro. O ritual de passagem dela foi matar o chefe de uma gangue de traficantes, ridiculamente fácil. Atualmente, ela só faz trabalho voluntário em prisões. A ideia aqui é que você leve ela pra matar algum servo mais perigoso da Wyrm, nada muito arriscado, só pra ensinar ela a lutar de verdade. O endereço dela está no verso da foto.

Klauss Krugger Seg 2 Fev 2015 - 18:55

Alexyus escreveu:- Faro Vigilante vai lhe dar seu próximo desafio.

*Klauss acena com a cabeça para Angelique e estende a mão cumprimentando Muller.*

Alexyus escreveu:- Sua próxima missão é com os garous mais diferentes de nós, os Filhos de Gaia. Vamos ensinar pelo menos uma deles a ser uma guerreira de verdade! -- - O nome dela é Olivia Castle. É uma ahroun.

*Klauss pega a foto e observa cuidadosamente.*

Alexyus escreveu:- Ela era só uma universitária baladeira antes da Primeira Mudança, mas matou dois Espirais Negras quando mudou pela primeira vez. Seria um bom acréscimo à Cria, mas os Filhos de Gaia chegaram primeiro. O ritual de passagem dela foi matar o chefe de uma gangue de traficantes, ridiculamente fácil. Atualmente, ela só faz trabalho voluntário em prisões. A ideia aqui é que você leve ela pra matar algum servo mais perigoso da Wyrm, nada muito arriscado, só pra ensinar ela a lutar de verdade. O endereço dela está no verso da foto.

*Klauss não consegue evitar um sorriso.*

Klauss -- Querem que ensine a ela a lutar de verdade... quem sabe ela se converta... alguma sugestão do nivel de perigo para levar ela ... algum covil de vampiros ou a levo para caçar Espirais Negras? Afinal de contas eu quero completar suas missões e não matar uma filho de gaia.

Alexyus Ter 3 Fev 2015 - 16:20

Faro Vigilante respondeu:

- A ideia não é convertê-la, mas que através dela, os Filhos de Gaia sejam mais durões e menos maricas!

Angelique acrescentou:

- Acho que alguns vampiros seria uma boa escolha. Não vamos mexer com os Espirais Negras sem estarmos prontos.

Klauss Krugger Ter 3 Fev 2015 - 16:32

Alexyus escreveu:- A ideia não é convertê-la, mas que através dela, os Filhos de Gaia sejam mais durões e menos maricas!

*Klauss sorri.*

Alexyus escreveu:- Acho que alguns vampiros seria uma boa escolha. Não vamos mexer com os Espirais Negras sem estarmos prontos.

Klauss -- Algum covil conhecido? Ou tento alguma boate aleatória para caçarmos.

*Klauss vai até o endereço no verso da foto e procura por alguma lanchonete, mercearia ou panificadora próximo a casa da Filho de Gaia, compra uma água mineral e espera até próximo do horário do almoço e então vai até a casa/apartamento da garou e bate na porta. Assim que ela abre ele mostra a tatuagem onde fica seu fetiche.*

Klauss -- Olivia Castle?? Podemos conversar?

Alexyus Sáb 7 Fev 2015 - 13:21

Klauss Krugger escreveu:Klauss -- Algum covil conhecido? Ou tento alguma boate aleatória para caçarmos.

Faro negou com a cabeça e Angelique explicou:

- Os peixes grandes seriam difíceis demais pra vocês dois sozinhos, e nós não damos muita importância pros soldados rasos. Talvez você tenha alguma dificuldade em achar algum cadáver, mas isso vai servir para a menina aprender a caçar.

Com essa nesga de informação, Klauss partiu para o endereço dado. Era um bairro de muitas mansões, e a maioria delas abrigava fraternidades de universidades próximas. O próprio endereço que Klauss procurava era de fraternidade.

Klauss Krugger - Escolhendo suas batalhas - CONCLUÍDA - Página 2 Hqdefault

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As moças da fraternidade pareciam estar preparando algum tipo de festa, mas indicaram o quarto 17 como o de Olivia. Klauss foi até lá e bateu na porta, ouvindo um grito em resposta:

- Já vai!

A garota abriu a porta alguns segundos depois, tomando um susto ao deparar com Klauss. Ela olhou para a tatuagem que ele mostrava, mas estava sem óculos e não reconheceu o fetiche.

- Quem é você? Sobre o que você quer falar?

Klauss Krugger Qui 12 Fev 2015 - 6:53

*Klauss da de ombros após os comentários de Angelique e da as costas aos dois após fazer uma breve reverencia com a cabeça e se encaminha ao endereço.*

*Chegando a fraternidade Klauss entra e após dar uma boa olhada nas universitárias, apesar de não ser muito mais jovem que elas, ser um Cria de Fenris fazia com que ele aparentasse um pouco mais velho, mesmo com tantas tentações a vista e com uma festa sendo preparada vai ao quarto indicado por elas como sendo o de Olivia ao bater a porta.*

Alexyus escreveu:- Já vai!

A garota abriu a porta alguns segundos depois, tomando um susto ao deparar com Klauss. Ela olhou para a tatuagem que ele mostrava, mas estava sem óculos e não reconheceu o fetiche.

- Quem é você? Sobre o que você quer falar?

*Apesar da dificuldade de Olivia enxergar e estando sem óculos ele perde um pouco de sua sensualidade mas ainda era uma mulher muito bonita, Klauss respira fundo e sacode a cabeça e não consegue conter um leve sorriso da uma olhada ao seu redor vendo se havia mais alguém ao redor e fala em voz baixa para Olivia.*

Ativo o dom persuasão

Klauss -- Sou Klauss, mas você pode me chamar de Justiça de Prata... creio que se falar mais alguma coisa para você aqui fora tenho quase certeza que estarei levantando o véu.

*Espera que Olivia a deixe entrar em seguida da uma olhada rápida pelo quarto dela retira sua mochila das costas e solta sobre uma mesa ou escrevaninha.*

Klauss -- Está sozinha Olivia?? ... (vendo que ela está sozinha) bem vamos as apresentações de forma correta... afinal estou em seu território... sou Klauss Krugger, chamado Justiça de Prata, ahroun, cliath dos Crias de Fenris, nascido de mulher...

*Espera Olivia se apresentar.*

Klauss -- Desculpe chegar dessa forma até você Olivia, recebi uma informação dos Presas de Garm sobre você e que talvez você esteja no meio de um campo de caça dos sanguessugas... já percebi que terá uma festa em sua fraternidade e é bem possivel que tenha algum deles caçando na festa, por isso me enviaram para lhe auxiliar com isso.

*Klauss da um tempo para Olivia absorver as informações então prossegue.*

Klauss -- Sei que vocês tem normas para homens dentro das fraternidades, mas podemos falar que sou um parente seu... um primo talvez e como estou de passagem resolvi visita-la por uns 2 dias ou menos tempo desde que consigamos capturar um dos sanguessugas e ele abra o bico sobre o refugio deles, acima de tudo não quero prejudica-la mas não podemos deixar essas criaturas andando a solta bem debaixo do seu nariz.

Alexyus Sáb 14 Fev 2015 - 6:52

Rolagem de Carism + Lábia dificuldade 6 para ativar Persuasão

Convidado Sáb 14 Fev 2015 - 6:52

O membro 'Alexyus' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' :
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Alexyus Sáb 14 Fev 2015 - 7:33

Klauss -- Sou Klauss, mas você pode me chamar de Justiça de Prata... creio que se falar mais alguma coisa para você aqui fora tenho quase certeza que estarei levantando o véu.

- Justiça de Prata? Véu? Ai, meu deus, você é um deles, né? Um dos nossos? Entra aqui antes que alguém te veja!

A garota ficou atarantada, correu para pegar os óculos em cima de uma escrivaninha e arrumar um lugar para Klauss sentar. O quarto era razoavelmente grande, com paredes de cor rosa e móveis em madeira marrom e branca, estava um pouco cheio de roupas por todo lado já que a cômoda e o armário estavam com portas e gavetas abertas. Ela provavelmente estava escolhendo roupas.

Klauss -- Está sozinha Olivia?? ... (vendo que ela está sozinha) bem vamos as apresentações de forma correta... afinal estou em seu território... sou Klauss Krugger, chamado Justiça de Prata, ahroun, cliath dos Crias de Fenris, nascido de mulher...

*Espera Olivia se apresentar.*

Olívia hesitou um pouco, confusa, mas finalmente falou:

- Eu tenho que me apresentar, né? Bom, você já deve saber que eu me chamo Olivia Castle. Meu nome garou é Luta-pela-Paz. Sou da raça hominídea, meu augúrio é ahroun e sou da tribo dos Filhos de Gaia. Esqueci alguma coisa? Ah, eu sou cliath!

Klauss -- Desculpe chegar dessa forma até você Olivia, recebi uma informação dos Presas de Garm sobre você e que talvez você esteja no meio de um campo de caça dos sanguessugas... já percebi que terá uma festa em sua fraternidade e é bem possivel que tenha algum deles caçando na festa, por isso me enviaram para lhe auxiliar com isso.

Ela pareceu não ter entendido perfeitamente todas as informações:

- Presas de Garm? Não conheço essa tribo, é alguma ligada aos Presas de Prata? E quando você diz sanguessuga, está falando de algum monstro da Wyrm ou de... vampiros? Ai, meu deus, vampiros aqui na fraternidade?

Klauss -- Sei que vocês tem normas para homens dentro das fraternidades, mas podemos falar que sou um parente seu... um primo talvez e como estou de passagem resolvi visita-la por uns 2 dias ou menos tempo desde que consigamos capturar um dos sanguessugas e ele abra o bico sobre o refugio deles, acima de tudo não quero prejudica-la mas não podemos deixar essas criaturas andando a solta bem debaixo do seu nariz.

Olivia abanou a cabeça, pensativa:

- Você não pode mesmo ficar aqui na fraternidade, nem que fosse meu pai iam permitir. Mas a festa vai ser hoje à noite. Os vampiro só andam à noite, né? Você pode chegar cedo e me ajudar a procurar esse sanguessuga. Alías, você sabe como ele é?

Klauss Krugger Qua 18 Fev 2015 - 6:46

Alexius escreveu:- Eu tenho que me apresentar, né? Bom, você já deve saber que eu me chamo Olivia Castle. Meu nome garou é Luta-pela-Paz. Sou da raça hominídea, meu augúrio é ahroun e sou da tribo dos Filhos de Gaia. Esqueci alguma coisa? Ah, eu sou cliath!

...

- Presas de Garm? Não conheço essa tribo, é alguma ligada aos Presas de Prata? E quando você diz sanguessuga, está falando de algum monstro da Wyrm ou de... vampiros? Ai, meu deus, vampiros aqui na fraternidade?

*Klauss sorri.*

(Seus desgraçados, agora entendo por que me enviaram pra ca... mas faz parte do pacote ter que conviver com todas as tribos... espero que pelo menos seja esperta suficiente para entender que é somente uma caça.)

Klauss -- Não, não... quando disse Presas de Garm... os Presas são um dos campos dentro dos Crias de Fenris.... e sim estou falando de um vampiro... talvez até mais de um... afinal de contas são varias fraternidades próximas...

Alexyus escreveu:Olivia abanou a cabeça, pensativa:

- Você não pode mesmo ficar aqui na fraternidade, nem que fosse meu pai iam permitir. Mas a festa vai ser hoje à noite. Os vampiro só andam à noite, né? Você pode chegar cedo e me ajudar a procurar esse sanguessuga. Alías, você sabe como ele é?

*Klauss olha para a porta entreaberta do banheiro do quarto de Olivia.*

(Tenho que ganhar tempo e saber um pouco mais sobre ela.)

Klauss -- Posso fazer melhor, você realmente pode me apresentar como sendo um primo ou algo do gênero e eu auxilia-las assim também fico conhecendo melhor dentro da fraternidade, pois se precisarmos leva-lo para algum lugar é bom que eu conheça o seu território e não tenho ideia alguma como ele é... pode ser até mesmo uma de suas amigas da fraternidade, já que vou ficar por aqui se me permite vou usar seu banheiro... meu ultimo banho foi no território dos Garras Vermelhas a alguns dias...

*Sem a menor cerimônia Klauss entra no banheiro de Olivia e deixa a porta entreaberta para que os dois possam continuar conversando mas seu principal objetivo é ver se a filho de gaia fica constrangida com a situação ou se ja começou a encarar sua nova vida de outra maneira, então tira solta sua mochila no chão do banheiro, tira sua camiseta e aparece junto a porta, faz sua primeira pergunta e conforme Olivia vai respondendo tira o resto de sua roupa e entra no chuveiro e assim que ela responde ele continua com as perguntas*

Klauss -- E então Olivia qual sua história?? Familia de parentes... sua família sabe sobre você e como foi sua primeira transformação e como são os Filhos de Gaia?

Alexyus Qua 18 Mar 2015 - 20:56

Klauss -- Não, não... quando disse Presas de Garm... os Presas são um dos campos dentro dos Crias de Fenris.... e sim estou falando de um vampiro... talvez até mais de um... afinal de contas são varias fraternidades próximas...

A análise de Klauss não serviu para tranquilizar Olivia. Ao contrário, ela ficou ainda mais preocupada.

- Mais de um vampiro?!? Aqui na fraternidade?!? Não pode ser! Temos que fazer alguma coisa então! É muito perigoso pra todas as meninas...

Mas a falação dela foi interrompida pela retirada estratégica de Klauss rumo ao banheiro.

Klauss -- E então Olivia qual sua história?? Familia de parentes... sua família sabe sobre você e como foi sua primeira transformação e como são os Filhos de Gaia?

A voz dela veio baixa e cautelosa do quarto por entre o vão da porta.

- Não, minha família não sabe de nada. Os Filhos de Gaia não conseguiram determinar se eles são Parentes ou se eu sou adotada ou descendente de algum Parente distante. Então como eu tava indo pra faculdade, me aconselharam a manter a minha vida o mais normal possível e treinar como garou nas horas livres. Só que é meio difícil falar com eles daqui....

Quando Klauss terminou seu banho, Olivia parecia mais conformada e se dispôs a mostrar a casa da fraternidade a ele. Os quartos das garotas eram todos no andar de cima, a maioria suítes, e nada além disso. Havia ali uma escada que levava ao telhado, mas a porta da claraboia parecia emperrada pela falta de uso. No andar térreo, a disposição dos cômodos era mais complexa.

Spoiler:

Olivia levou-o finalmente á sala de jantar onde as meninas da fraternidade presentes naquele momento almoçavam. Eram apenas 6 das 20 membros, e Olivia apresnetou-as como Asia, Beatrice, Ciara, Diane, Felicity e Ginger.

Klauss Krugger - Escolhendo suas batalhas - CONCLUÍDA - Página 2 660?cb=20130516202544

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Olivia explicou que Klauss era um primo dela que veio ajudar na preparação para a festa daquela noite. Assim, o fenrir foi admitido na casa e almoçou em companhia delas, ouvindo as conversas das universitárias, que naquele dia se concentravam principalmente nos preparativos da festa.

No resto da tarde, Klauss teve que manter o disfarce, carregando coisas e obedecendo ordens de todas as garotas. Ele teve a ligeira impressão de que Olivia se divertia com aquela situação, mas era um troco inevitável.

À noite, quando a festa teve início, juntou-se rapidamente um número enorme de jovens, todos festejando histericamente e consumindo quantidades assombrosas de bebidas alcoolicas. Olivia estava ocupada com a administração da festa, mas mantinha-se em contato constante com Klauss, que finalmente tinha algum tempo para pesquisar quem eram os frequentadores do evento.

Não demorou muito e uma figura destoante chamou-lhe a atenção. Pela vestimenta, ela não parecia de modo algum o tipo de garota que deveria estar naquela festa. E seu comportamento era ainda mais errático: ela falou apenas com uma das garotas e depois saiu com ela para o interior da casa....

Spoiler:

Klauss Krugger Ter 24 Mar 2015 - 9:38

Alexyus escreveu:A voz dela veio baixa e cautelosa do quarto por entre o vão da porta.

- Não, minha família não sabe de nada. Os Filhos de Gaia não conseguiram determinar se eles são Parentes ou se eu sou adotada ou descendente de algum Parente distante. Então como eu tava indo pra faculdade, me aconselharam a manter a minha vida o mais normal possível e treinar como garou nas horas livres. Só que é meio difícil falar com eles daqui....

*Klauss deixa o banheiro enrolado numa toalha da cintura para baixo enquanto seca seu cabelo com outra.*

Klauss -- Por Gaia fazia um bom tempo que não tomava um banho quente de verdade... *Klauss fala com a voz calma porém com certa tristeza.*sei como é com a família... meus pais são parentes, assim como meu irmão mais novo, meu finado avô era Garou um líder dos Crias de Fenris, e mesmo assim sempre ocultou sua real natureza para a família, mas mesmo assim sempre achou um tempo para nós, creio que ele me treinava em muitas coisas nos nossos acampamentos, e eu acreditava que ele sabia de tudo aquilo por ser um veterano da 2ª Guerra... nunca imaginei a verdade... meus pais não sabem sobre eu ser um Garou, quando Martelo da Justiça... esse era o nome de meu avô... er... digo quando ele morreu eu achei melhor deixa-los... infelizmente era novo demais para usar a desculpa da universidade como você fez... hoje tenho 16 anos... *Klauss sorri* ... mas tenho uma herança dele que me acompanha diariamente *Klauss solta a toalha que secava seu cabelo sobre uma cadeira e se aproxima de Olivia e faz com que sua klaive se manifeste em sua mão em seguida a coloca nas mãos da filha de gaia por alguns segundos.* Essa é a arma de minha linhagem, foi forjada a alguns seculos e desde então tem sido passada entre todos os garou de minha família, seu nome é Presa de Fenrir e tem sido minha única companheira durante muito tempo... até encontrar minha matilha... bem isso lhe conto mais tarde... creio que tenho que ajuda-la com uma festa.

*Quando caminham pela casa Klauss analisa as entradas e saídas da casa e possíveis locais onde possam haver um combate sem que todos na festa sejam alarmados, chegando a forçar a claraboia para tentar abri-la sem chamar a atenção.*

Alexyus escreveu:Olivia levou-o finalmente á sala de jantar onde as meninas da fraternidade presentes naquele momento almoçavam. Eram apenas 6 das 20 membros, e Olivia apresnetou-as como Asia, Beatrice, Ciara, Diane, Felicity e Ginger.

*Ao ver o resto das meninas Klauss não resiste e com um sorriso no rosto.*

Klauss – Uoll... pensei que iria ajudar numa festa de fraterninade mas você não me falou que a festa seria na casa da America Next Top Model.

*Em seguida cumprimenta uma por uma das garotas com um beijo no rosto e senta-se com elas.*

Alexyus escreveu:Olivia explicou que Klauss era um primo dela que veio ajudar na preparação para a festa daquela noite. Assim, o fenrir foi admitido na casa e almoçou em companhia delas, ouvindo as conversas das universitárias, que naquele dia se concentravam principalmente nos preparativos da festa.

*Klauss sorri novamente.*

Klauss – Pois é essa minha prima sempre me usou de como força bruta, e hoje pelo visto não será diferente...

Alexyus escreveu:No resto da tarde, Klauss teve que manter o disfarce, carregando coisas e obedecendo ordens de todas as garotas. Ele teve a ligeira impressão de que Olivia se divertia com aquela situação, mas era um troco inevitável.

*Klauss antes de começar o trabalho vai até sua mochila e veste uma bermuda e outra camiseta, aproveitando o tempo lava rapidamente suas roupas dedicadas pois estavam com um aroma não muito agradável depois do casamento fianna e em seguida vai cumprir seu papel sempre respondendo prontamente os pedidos das garotas e de vez em quando até brincando com uma ou outra, pois precisava que elas confiassem nele para atende-lo imediatamente caso algo saisse do controle e sempre que percebia que Olivia estava se divertindo dele com as outras meninas piscava para elas tentando quebrar o gelo, quando começa a transpirar com o trabalho tira a camiseta e a deixa em um canto e continua o trabalho. Ao acabar o trabalho volta ao quarto de Olivia torcendo para que suas roupas dedicadas já estivessem secas toma outro banho logo após Olivia deixando a porta aberta para que ela possa se arrumar e maquiar. Para Klauss suas roupas dedicadas seriam mais do que suficientes para passar despercebido pela maioria dos frequentadores da festa.*

Alexyus escreveu:À noite, quando a festa teve início, juntou-se rapidamente um número enorme de jovens, todos festejando histericamente e consumindo quantidades assombrosas de bebidas alcoolicas. Olivia estava ocupada com a administração da festa, mas mantinha-se em contato constante com Klauss, que finalmente tinha algum tempo para pesquisar quem eram os frequentadores do evento.

Não demorou muito e uma figura destoante chamou-lhe a atenção. Pela vestimenta, ela não parecia de modo algum o tipo de garota que deveria estar naquela festa. E seu comportamento era ainda mais errático: ela falou apenas com uma das garotas e depois saiu com ela para o interior da casa....

*Klauss ajudava a distribuir bebidas e jogando para fora da fraternidade os mais encrenqueiros e esquentadinhos além de tudo serviria de guarda costas da fraternidade, evitava beber, mesmo quando uma das meninas da festa lhe entregava algo queria estar sóbrio a noite toda, o momento de festejar seria mais tarde. Quando nota a garota destoante passa perto o suficiente para usar o dom Sentir a Wyrm e em seguida faz sinal para Olivia, caso estive na hora de entrarem em ação.*

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