Quest pessoal Amadeo Herlz.

*É tarde e a Fedex estava por fechar, devido as quantidades acumuladas de encomendas a comunidade judaica todos os entregadores estavam ocupados fazendo suas entregas e fora da empresa, Amadeo novamente se assegurava que o alarme estaria ligado para a proteção da noite que viria, tudo tinha acabado bem, e para Amadeo tudo estava em paz, trancou a filial e partiu para seu discanso noturno, no meio do caminho passa a mão por seus pertences e percebe a falta da maldita chave de casa, não era longe e o trabalho de voltar até a filial para pega-las era minimo comparado ao tempo perdido para fazer isso, mas o noite nem tinha aunciado sua face e caminhar fazia Amadeo se sentir novamente util, o peregrino desliga o alarme e mesmo com as luzes apagadas entra na filial e caminha até o porta chaveiros usado na parede pendurado por um velho prego que antes deveria sustentar um quadro ou até a moldura de um espelho, na recinstrução para a filial ele ficara ali por esquecimento dando nova utilidade a ele Amadeu o usava para pendurar suas chaves que aos poucos incomodava em seu trabalho, ao apanhar as chaves e se virando para novamente partir Amadeo avista uma pequena caixa de papelão, não mais de 30 x 30 cm de tamanho, não se lembrara dela ali jogada ao chão, caminhou devagar e a pegou, um pequeno ruido zumbia dentro dela, a etiqueta dizia:

A: Aliandro Kernesh
Endereço: Gastown, 367
De: Palvis Hermes, Cairo

Será que no grande numeros de lotes desta manhã e tarde esta caixa tivera o infeliz destino de cair e ser acidentalmente esquecida, enfim a Fedex é uma empresa responsável e aquela encomenda era de longe a mais distante que Amadeo ja tinha visto, a descisão de levar ou não a caixa até Gastown ficara pesando na mente de Amadeo

Tenho um dever de garantir um bom cumprimento do trabalho e não será essa pequena caixa que irá entrar para a estatistica negativa.

Nada ocorre por acaso e ter esquecido as chaves, foi providencial para que eu não deixa-se de fazer essa última entrega.

A encomenda veio do Cairo, a comunidade judaica de lá apesar de antiga é bem pequena, a maioria são de pessoas idosas, alguns dizem que não deverá durar mais do que duas gerações pela falta de jovens, que simplesmente ao chegarem a idade adulta preferem ir para israel em busca de melhores oportunidades.

Olho no google map a distância da empresa ao local, pego as chaves, tranco o estabelecimento, vou até um dos carros da firma, ponho o endereço no GPs e sigo para o destino.

O transito estava movimentado, mas sem rentidão, as janelas fechadas, o arcondicionado ligado, o rádio tocando uma melodia dos anos 70, enquanto o embrulho acomodado no chão do lado do carona. Sigo prestando atenção no caminho evitando cometer qualquer arbitrariedade.

O deslocamento é rápido devido a puca distância e o conhecimento de ruas que o GPs proporcionava, algumas curvas a direita, outra a esquera e logo a rua é avistava.

A rua parece uma pequena e isolada comunidade familiar judaica, as casas feitas no mesmo estilo proporcionam uma visão interessante ao peregrino, todas iguas, das mesmas cores e provavelmente a mesma planta, isso diminuiria o valor cobrado pelo arquiteto e as dificuldades encontradas na construção da primeira iria se facilitanto nas próximas até o formato da casa ser um livro aberto nas mãos habilidosas dos pedreiros.

Era na frente da quinta casa da rua que o peregrino estacionava o carro da empresa, um pouco tarde para encomendas, mas algumas crianças iam até a janela para averiguarem o carro que passara na puco ovimentada rua, ao sair do carro o peregrino antecipa seu caminho levando consigo a caixa até os primeiros degraus que davam acesso a uma varando de madeira e a bela porta de madeira maciça.

Toc, toc toc, os sons da batida na madeira fazem o peregrino se alegrar e dizer que o trabalho ia ser cumprido, nem se alertava com a campainha tocada 4 vezes sem emitir barulho, as batidas na porta vieram em seguida, para alertar um dono qualquer que alguém tinha chego.

No segundo andar da casa alguém berra, descendo a escada com rapidez, perceptivel devido ao som do solado do sapato batendo nas tábuas de madeira da escada.

A porta se abre, uma correntinha mantem a porta aberta 10 centimetros e lá dentro surgem da escuridão um olho, que serviria exatamente ao rosto encoberto belas sombras, esse olho examina Amadeo de cima a baixo antes de proferir palavras com um sutaque bem forçado das terras do egito.

Nuit Duat - Sim, o que quer?

O berro... problemas pessoais todos nos temos as vezes, uma parente esclorese, pode ser o problema dessa família, a idade quando chega é capaz de tornar os maiores homens em meninos totalmente depednete de seus familiares. Por isso que tantos anciões se suicidam por se sentirem mal em serem um peso para os mais novos.

Seria totalmente deselegante de minha parte fazer qualquer comentário a final o que tenho haver com os problemas familiares alheios e se for um problema de saúde de um idoso, o que poderei fazer?

Quando alguém abre a porta e de lá mal vejo os olhos, percebo que o medo da pessoa é tanto de possíveis bandidos, que nem ao menos se sente segura para abrir um porta. Essa é uma alma atormenta.

Nuit Duat - Sim, o que quer?

Senhor: - Senhor, trouxe uma encomenda para Aliandro Kernesh, poderia assinar o seu recebimento?

*Mostro o papel e a caneta.*

O olho ainda firme em Amadeo se fecha antes do movimento repentino da porta se fechando abrutamente, sons de correntes se soltando de trincos e travas de metais sento repuxadas as suas posições de descanso são ouvidos muito facilmente e logo um rangido rompe a noite, a porta se abre com facilidade, porem com bastante barulho

O homem a frente de Amadeo é magro, pele escura e com vestes largas e claras, os cabelos mal cuidados até os ombros e a barba por fazer denotam um ar de pouco tempo para higiene, seus olhos demonstram insegurança, indo de um lado ao outro nas orbitas, estes mesmos olhos derrepente se imobilizam aos papeis nas mãos do Garou

Nuit-Duat - Sou Aliandro, me da aqui, não quebro?

A intenção do homem é averiguar a caixa antes de assinar algo, mas se contem e pega os papeis, procurando uma linha ou um X onde devesse assinar, procura uma caneta na prancheta sem ao menos perceber que Amadeo ja a tinha entregue e que a mesma estava em suas mãos

Ele assina com alguns rabiscos, Amadeo não tem como se certificar se a pessoa é essa mesmo, mas por extenso o nome Aliandro Kernesh pode ser lido antes da assinatura, ele devolve os papeis presos a prancheta, retirando o canhoto de recebimento do cliente e colocando-o no que se parece com um bolso dentro da parte de cima de suas vestes e parte o olhar para a caixa

Amadeo mal tem tempo de guardar os papeis e assinar a entrega no horario e local correto, o homem ja retirava a caixa de sua mão e abria freneticamente o pacote, Amadeo ainda tentando terminar o serviço pede que o homem assine também o termo de recebimento, quando percebe que o homem retirava de um envolucro pouco segura um pequeno jarro tampado transparente com um liquido esverdeado e mal cheiroso, o homem sacode o jarro e Amadeo fixa o olhar quando percebe que nas voltas do liquido uma lingua passa pela frente do vidro do jarro, rapidamente o homem coloca o jarro embaixo do braço e umas poucas gotas daquele liquido caem ao chão, liberando um cheiro mais forte que Amadeo não esperava, tosse, foi a unica coisa possivel de fazer diante o cheiro de podridão.

Nuit-Duat - Mais Algo?