Gritos Silenciosos - Busca por Conhecimento (Concluído)

*A manhã mal tinha iniciado quando os primeiros raios de sol enetravam sobre a cortina do quarto de hospedes, com o ar da manhã invadindo sua narina Gritos Silenciosos desperta novamente em crinos, ja tentara outras vezes dormir em outras formas, mas sabia que quando perdera a consiência assumiria sua forma natual, e como era impuro não tinha outra opção se não a incrivel maquina de batalha, com o tempo aqui ja tinha virado um costume tolo, olhar ao redor e logo mudar para a forma humana, a casa era de um parente, mas não era motivos para destruir algo, a porta se abre com Gritos terminando de se vestir, na porta Angelina, filha e parente de um Senhor das Sombras influente do caern chama para o café da manhã, mais que isso seria incomodo, Gritos Silenciosos desce as escadas do segundo andar e passa por algumas fotos de Angelina quando pequena, incrivel o que alguns anos fazia com uma moça como ela, mas o cheiro vindo da cozinha enfeitiçavam Gritos que logo se depara com uma mesa farta e bem decorada, com pães, frutas, geleias e compotas, num bule fumegando café forte e ao lado uma jarra com suco de laranja, Angelina da um meio sorrizo, depois de sua mãe morrer não sabia exatamente os costumes de receber vizitas, ainda mais sendo um garou impuro, Gritos senta e se serve e Angelina fica assistindo a fome do rapaz, provavel que tinha ficado alguns dias com fome ou simplesmente não era tratado assim*

Angelina - Calma não ficaremos sem pão.

*Angelina parecia confusa se podia ou não falar com o garou*

*mesmo sem saber ao certo se deveria pedir algo Angelina nega com a cabeça*

Angelina - Não, muito obrigada, vou ter que reportar a alguém que você vai dar uma volta, vai encontrar alguém?

*Angelina mal erminava de falar quando enchi outro copo de suco para Gritos*

Angelina - Não, muito obrigada, vou ter que reportar a alguém que você vai dar uma volta, vai encontrar alguém?
*Angelina mal terminava de falar quando enche outro copo de suco para Gritos*

Gritos olha para o copo e sorri agradeçendo... segura o copo e responde a jovem * Com certeza mais velha que ele * -- Ah! não-não... a não ser que o destino decida o contrario... só quero conhecer um pouco mais o lugar... Talvez arrancar umas cabeças desses vampiros que brilham, no escuro -- diz ele em uma "suave" brincadeira
* ele refere-se a vampiros de crepúsculo... ele não conhece muito então confunde o brilhar no sol com brilhar no escuro *

*Angelina tenta conter um pequeno sorrizso de canto de boca, mas falha desastrozamente resultando em uma risada*

Angelina - Você quer companhia? tenho que fazer algumas compras e adoraria ajuda pra carregalas

-- Claro seria uma honra...e além do mais tenho de me exercitar...

Gritos mostrava os musculos do braço... enquanto apalpava o volume que se formava... por seus braços estarem levantados, sua blusa por consequência sobe, mostrando uma boa parte de sua bela e musculosa barriga... apenas aquele caminho da felicidade seria o suficiente para deixar qualquer "GAROTA" interessada... Em seu olhar sempre um toque de sedução e lascividade... Sua voz mansa, até mesmo um timbre sensual...era algo típico...talvez para forçar-se a não "soltar a franga"... E como sempre sem nem mesmo ele reparar seu atos saiam mais como uma espécie de sedução do que uma demontração de força... [[Magnetismo Animal (Qualidade)]]

Depois do ato ele olha para ela, esperando sua resposta...

*Angelina olhava para Gritos de forma reveladora, gostava do que via e perdida entre os pensamentos e o desejo descide por sair do transe sozinha virando o rosto pra procurar as chaves no carro*

Angelina - Ótimo, ehh, vamos até o centro, deve ter uma mercearia aberta.
*ela caminha até a porta e a cor avermelhada ja podia ser vista em seu rosto, mas pouco a pouco a menina antes tão timida e assustada ficava mais a vontade na presença do garou, ja no carro ela olha de canto de olho para o Senhor das Sombras e puxa assunto*

Angelina - Como é ser garou? que diferença de nós humanos ou parentes além da óbvia é sentida?

*A parente olhava sem ar de medo e sua voz parecia um tom de investigador enquanto torturava alguém para retirar as investigações que queria*

Anabela - Entendo, mas também tem a Gnose e a fúria, bom pelo pouco que consigo compreender a Gnose é sua força Espiritual, o que une você ao mundo espiritual e o que fornece capacidade para seus dons, a fpuria é i oposto, e a marca da wyrm em cada garou ela é responsável pelas atrocidades, pela resistencia e acima de tudo pelas mortes causadas peos garous, ela seria uma bençã e uma maldição, é isso?

*A parente olhava para o garou que ainda desajeitado, tentara responder a tudo, mas ela não sesistia*

Anabela - Por falar em Gnose, é ela que deixa que voçes entrem na umbra não é verdade?, e o que é a umbra por falar nisso?, ela seria a sombra da terra? o lado espiritual do mundo físico?

*O carro era dirigido com graça e controle absolutos em curvas mais fechadas a velocidade não diminuia o que fazia os pneus cantarem esfregando a borracha no asfalto, porem em nenhum momento o carro estava fora do controle,

OFF= Ops erro meu mesmo to montando uma outra crônica e misturei os nomes hehe, cada garou vai te dar uma forma de entender a umbra você entende assim ja é um grande começo=OFF

*Angelina se inclina pra frente e pra traz tentando imaginar os relatos do garou e leva em consideração todos seus atos como parente e que provavelmente nunca verá a umbra*

Angelina - Deve ser maravilhoso, enquanto as teias que os theurgues falam, me disseram que eram manifestações da weaver tentando englobar tudo, na verdade conheço a história dos celestinos e da triad bom vamos ver se estou certa.

*Aparente parece tomar folego pra começar a história*

Angelina - No comeõ existia Gaia, a mãe de tudo e todos, dela nasceram os celestinos, Luna e Helios, acho que vocês os conhecem como a lua e o Sol, então ainda de Gaia nasceram a Wyld, a criadora, a weaver a trasformadora e a wyrm a destruidora, neste estágio nenhuma delas era má, tadas agiam em conjunto para ajudar a mãe, a Wyld criava sendo a força selvagem, a Weaver usava essa força para construir enquanto a Wyrm destruia tudo que existia em demasiado, todos a mando de Gaia, dai a Weaver enlouquecida de ver suas obras destruidas aprisionou a Wyrm para que esta não mais a atacasse, a visão de tudo em rande quantiade enloqueceu a wyrm e esta por sua vez se soltou das teias da Weaver para destruir tudo, enfim conhecemos a Wyrm como hoje em dia, é claro que posso estar me esquecendo de fatos e omitindo outros que nunca chegue a saber, mas o básico seria isso certo?

*O carro para ao começo de uma rua infestada de lojas e departamentos de conveniencia*

--Erh...bem e isso mesmo -- Ele dizia pondo a mão na cabeça meio envergonhado... -- como ela pode saber de mais coisas do que eu...gente eu sou muito burro...

Ele olha apreensivo as lojas desfarçando a vergonha... talvez visse algo ou alguem interessante...esse mundo da cidade ainda era bem novo para ele... embora solbesse se virar muito bem...quem tem boca vai a roma certo?!

*A parente sorri percebendo que o garou ficou constrangindo até mudando os olhares que antes a atraiam, agora ele parecia meio que indefeso e ela imaginava o porque*

Angelina - Ali está o mercado que quero comprar algo para fazer um almoço especial para meu pai, vamos.

*A moça entra num prédio de portas velhas e deterioradas, o atendente a vé e um grande e amistodo sorrizo é avistado, os dois se abraçam e o senho começa a enterte-la por algum tempo com fofocas da cidade, ela logo o deixa e caminha até as prateleiras, não faz questão em lhe apresentar mas puxa o garou junto a ela na hora que está de frente as prateleiras*

Angelina - Desculpe este Sr Manoel é um pouco irritante, mas gente boa, vamos macarrão, óleo e extrato de tomate, ajude-me.

*Ela retorna com mais alguns iten numa cestinha de mão quando percebe o garou ainda prcurando algo da lista que ela lhe falou*

Angelina - Pois é disseram-me que a umbra ainda possui resquicios da weaver, falaram sobre as teias, que estão cobrindo tudo, e que este é um presságio, e que outros presságios foram dados pela Fenix para o apocalipse, quando tudo for tomado pela wyrm, tenho medo desses dias, não sei o que sera de nós, a wyrm esta atacando os parentes, pois assim menos garous nascerão, e logo todos os garous serão impuros e não poderão ter filhos, você é um impuro né?
*Ela coxixa para não ser ouvida pelo Sr Manuel*

Gritos balançava a cabeça concordando quando ela falava sobres as teias... não olhando diretamente para ela,pois procurava o último item...mas demostrando estar prestando atenção...

--Simsim -- ele concordava sorrindo envergonhado respondendo a pergunta sobre ser impuro, enquanto colocava o ultimo item na cesta... -- Mas e ai, o que tem de interessante para fazer aqui nas redondezas?

*A parente percebe sua falta de educação fazendo diversas perguntas que possivelmente eram de interesse pessoal e se desculpa*

Angelina - Me perdoe, é que nunca tinha estado tanto tempo assim com um garou, meu pai é ausente como você pode perceber e tenho tantas coisas que queria saber que acabo trocando os pés pelas mãos.

*Ela ajeitava o cabelo atráz da orelha enquanto olhava de maneira envergonhada ao garou*

Angelina - Aqui nas redondezas? Ahhhh tem um bar que o dono é um parente, alguns garous também se reunem ali, mas eu não aconselho, as pessoas são arrogantes demais, outra opção é cinema e uma danceteria que so abre depois das 19:00Hs, você ja tem matilha?, Desculpe, desculpe não é da minha conta.

*A parente balançava a cabeça negando o próprio pensamento*

*Angelina olha sem entender a indireta do garou*

Angelina - Gente bonita e legal né, sim, sim porque não?

*Aparente abre o sorizo amarelado dando a conversa por acabado e volta ao carro sem fazer nenhum desvio, a volta pra casa foi meio barulhenta devido ao volume alto do som que Angelina fez questão de ouvir, perguntas do tipo, você gosta? foram tudo que ela chegou a falar e aparentemente não ouvia ou fingia não ouvir quando o garou puxava conversa, aos pocos uma enorme nuvem de fumaça é avistada da estrada e Angelina abaixa o som do rádio*



Angelina - Ai, por Gaia, minha casa

*Visão saindo do carro*

Teste para entrar na umbra
Gnose 5
Dificuldade 6

O membro 'Aleck' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' : 10, 4, 4, 4, 8

*A umbra se abre de forma distorcida pelo espelho retrovisor do veiculo, indicando a Gritos que um Elemental do Fogo estava sobre a casa na umbra, ele estava furioso e suas chamas eram de um tom esverdiado bruxelante, ali em meio a confusão que era visto um poderoso crinos é arremessado pelo elemental e aterriza com as costas e cabeça no chão não dando sinal de consciencia, ele logo assume a forma humana e o elemental voa na direção do agora humano*

Elemental do fogo

*As invocações e suplicas de Gritos surgem efeito e aos poucos as nuvens se aproximam, delas um enorme raio se forma mantendo uma distância de Gritos, ao ver o garopu gesticulando e apontando para o elemental do Fogo Herr salta na forma de um raio atinginfdo o elemental do fogo com grande velocidade e força, os doi se encaram por um momento, tempo esse usado por Gritos para chegar ao garou semi inconciente*

Trovão do Anoitecer - Maldito, maldito, maldito em casa psycoman...

*O termino desta frase obriga Trovão a desmaiar no sono da recuperação, seu corpo todo queimado e quebrado evidencia que a luta contra o Elemental do fogo não foi facil, nem muito menos curta, um estrondo alto se faz presente, alto suficiente para Gritos olhar para a luta eminente a se formar, os elementais se degladiavam em formas nunca vistas por Gritos e ele descide sair dali antes que fosse alfo de centelhas do poder dos dois Elementais*


Imagem da luta

*Gritos ve a parente ja no carro e deixa que ela cuide do garou ferido e se afasta do carro quando ao meio do caminho Gritos se lembra do treinamento, Psycomanche, entidade possuidor de corpos, muitos deles iniciando uma corrupção enorme formando fumores e outras entidades da wyrm, Gritos diminui a corrida para a casa e se vira para ver o carro e nele a tão doce parente ataca Trovão com uma adaga pequena mas prateada, um grito de dor é ouvido de trovão, e por um instante silencio mortal, a parente volta seu olhar para gritos que resalta seus olhos cor vermelho como a perdição e com um sorriso malefico dispara na corrida de fuga*