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A Pestilência

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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Sáb 9 Fev 2013 - 17:17

Nolan McFion

A Fostern escuta a negativa de McFion, mas não diz nada. Bonnie está bastante passiva e mansa, e aceita o carinho do primo e seu pedido sem problemas. Bonnie parece confusa depois de um tempo, mas não sabe o que fazer além de aceitar a sugestão do primo.
Uma-Canção-do-Outono segue de maneira silenciosa o Galliard para fora, mas antes lança um sorriso significativo para Bonnie.
Do lado de fora, ela espera ver para onde McFion vai levar ela para conversarem. Ela espera ele falar primeiro.



Sombra do Ódio

A mulher franze a testa e diz com uma voz contrariada.

Alice Lewrence - Como assim? Primeiro ajude-me com tudo isso.

Sombra do Ódio sente que é preciso urgência e usar persuasão nessa situação. Ele fala novamente e com firmeza na voz, dessa vez Alice parece surpresa e entender bem que ele tem um trabalho mais importante a ser feito. Ela entrega algumas das sacolas de compras para ele e abre à porta da casa e vai direto para cozinha telefonar para os Garou que ela conhece. O cão Cruise entra na casa animado e querendo cheirar as compras.
Rapidamente o Impuro leva o restante das compras para dentro da cozinha e fecha o carro, Alice está discando no telefone sem fio e logo o entrega para o Philodox e faz um sinal para ele falar, pois já tem gente do outro lado da linha.


Sinovia - É Sinovia Ione, fui informada que você é chamado de Jack Blackwolf, certo? - Ela espera uma confirmação, logo em seguida fala de forma mais interessada. - Sou Sombra dos Espíritos, Adren e Theurge dos Senhores das Sombras. Nascida entre os humanos. Alice falou que você deseja falar alguma coisa com outros Garou, pois não, diga.

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Mensagem  Sombra do Ódio Sáb 9 Fev 2013 - 22:46

Tenho que insistir uma segunda vez com a parente para me fazer ouvir.

Sombra do Ódio - Escute bem, Alice. Não importo com o que você pense. Mas eu tenho uma tarefa para cumprir como um Garou. Devo entrar em contato imediatamente com outros Garou de maneira rápida. Não sei o número de nenhum, mas você sabe. Então irá entrar lá, e discar para algum Garou influente que você conheça. Certo?

Alice talvez perceba finalmente o que realmente sou e o que ela é, e o que preciso realmente fazer nesse mundo.

Gaia, farei o que tem que ser feito. O Véu não será quebrado. Os Anciões tem que saber esses estranhos detalhes, por menores que possam ser no final das contas.

Agarro com rapidez as compras da parente, mas sem brutalidade para não quebrar nada. Mas é óbvio o que ela deve fazer, ainda mais agora que tomei as compras. Vejo ela indo para dentro fazer o que foi ordenado.

Não importa que ela seja uma parente, ela tem que fazer também seu dever por Gaia e pelos Garou. Isso faria bem de ser aprendido por ela.

Solto o cão da coleira e deixo ele entrar na casa logo depois de levar as primeiras sacolas e pacotes para dentro da casa e os deixando na cozinha enquanto Alice telefona. Volto para o carro e vou pegando mais e mais, até não sobrar nada. Depois disso fecho o porta-malas do carro e entro na cozinha e fico esperando. Logo ela passa o telefone para mim fazendo um gesto, percebo que ela já trocou algumas palavras com a outra pessoa no telefone. Atendo e escuto.

Sombra do Ódio - Sim, esse é meu nome humano, sou realmente chamado de Sombra do Ódio. Impuro Cliath dos Senhores das Sombras, um Guardião dos Caminhos.

Uma Adren de minha tribo, e Theurge. Isso talvez seja o melhor.

Falo com respeito e seriedade na voz.

Sombra do Ódio - Sombra dos Espíritos, estou em Lions Bay, onde só existe no momento eu como Garou da Nação Garou, e existe outros dois dos chamados Hakken. Faz pouco tempo, passeando na praia eu encontrei o corpo de um grande tubarão morto. Investiguei esse fato e descobri que o tubarão em questão devia ser um dos metamorfos-tubarão, sei pouco sobre eles, mas acredito sem dúvida que era um desse morto na praia. Ele parece que primeiro na forma de duas pernas caminhou bem acima da linha da maré, e então sucumbiu voltando para sua forma natural.

Digo com mais firmeza.

Sombra do Ódio - Ele morreu com alguma doença estranha, vi várias evidencias disso. Escamas caindo, buracos estranhos pelo corpo com uma estranha coloração e cheiro, acredito que tais seres devam ter uma resistência tão grande quanto a nossa. O corpo tem que ser removido antes dos macacos acharem, senão o Véu pode estar correndo algum perigo. Um biólogo pode notar coisas estranhas no corpo muito além do que eu mesmo posso descobrir. Peço, por favor, consiga ajuda para que esse corpo seja tirado dessa praia o quanto antes, e que possa talvez ser examinado pelos nossos. Talvez os Andarilhos do Asfalto possam ajudar nisso tudo.

Espero que rivalidades e invejas tribais não prejudiquem em nada isso.

Sombra do Ódio - Fui até um dos Hakken e contei sobre esses fatos, ele é um Theurge também, creio que seja um Athro entre seu próprio povo. Espero que tudo seja feito para melhor preservação do Véu.
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Mensagem  Tony.Zefs Ter 12 Fev 2013 - 14:06

A rua está vazia permitindo que eu possa invadir a casa. Não tinha comigo nenhuma ferramenta ou qualquer outra coisa que pudesse ter me auxiliado a abrir a porta, demorou um pouco e o trabalho não ficou tão bom, mas enfim consegui entrar.
”Tenho que me lembrar das próximas vezes de ter um conjunto de ferramentas comigo quando pensar em invadir a casa de alguém.”
Procuro por documento mas não consigo achar nada relativo a missões.
”Droga... Esse cara parece que simplesmente não existe, sua vida é forjada e sua casa é vazia de informações...”
Mudo meu nariz para poder captar os cheiros da casa.
”Até no cheiro essa casa é insignificante. Mas pera, que cheiro de Sangue é esse na cozinha ?
Ao sentir o forte cheiro de sangue na cozinha, procuro por pistas nela de que possa ter ocorrido algum tipo de assassinato no local. Caso não encontre nada, tento colocar um grampo no telefone usando o meu celular, fazendo com que qualquer ligação que ele receba, seja recebida pelo meu celular simultâneamente. Peço que ariadne fique de espreita na Umbra e me avise sobre qualquer ocorrência sobre a casa (visitas, retorno de Alex, etc). ”Ariadne, poderia permanecer na Teia próxima e me avisar caso alguém venha a casa ?
Apôs isso, saio e vou para a minha casa. Assim que chego ligo para Eric e passo as informações que consegui sobre a vida dele.
”Eric, consegui algumas informações sobre Alex, a vida dele é toda montada, tentei identificar se ele tinha alguma outra identidade mas não encontrei nada. Vc tem mais informações sobre o Xavier ?
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Mensagem  DarkWerewolf Ter 12 Fev 2013 - 21:27

Voltar pelo sul, por onde havia vindo antes pelo mundo físico, apenas pensando que a Filha das Clareiras estava confirmado aquilo que ele pensava, logo se mostrou um grande equivoco para Waban. Mas uma vez, as residências humanas, embora apenas fracamente exibindo suas emanações na Penumbra, mostram-se um desafio pelo caminho do Theurge. Usando os caminhos disponiveis, entre as emanações dos prédios, ele prossegue rumo ao sul, cercado pelos padrões da Weaver, fracos porém abundantes da região. O cheiro salgado se mistura a fumaça...o cheiro desprezível aos sentidos do Wendigo, fraco, porém irritante, ainda mais pelos seus sentidos ampliados. Ele mexe o focinho e espirra, agoniado.

Eu deveria ter escolhido um dos outros caminho que ela sugeriu, ao invês de voltar para cá.

Então, ele se depara com um estranho lago, mas não parecia natural. Waban já vira um desses antes, quando esteve em uma grande cicatriz um mês atrás... era um artificio dos humanos para reservar água para os animais trancafiados naquele lugar, que usavam ela para beberem. Porém, ali ela parecia diferente... até a forma dela era estranha e com certeza um cheiro distinto também vinha dela.


Não parece que isso segue o curso de água por onde tenho que ir... e ela também não parece ter cheiro salgado.

Usando-se de sua visão, também melhorada pelo dom, e combinando com seu olfato, ele busca qualquer sinal de uma grande massa de água salgada visto que o cheiro dela com certeza não deve vir desse "lago" aqui. (Confirme isso, por favor).
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qua 13 Fev 2013 - 5:45

Sombra do Ódio

Sombra do Ódio sempre é direto, não importa se isso pode ser considerado algo ruim para qualquer tolo que entre no caminho de seu dever. Sinovia escuta de forma analítica o Cliath e espera um momento para responder de forma mais sucinta.

Sinovia Sombra dos Espíritos - Um Rokea? Nunca tive oportunidade de entrar em contato ou visualizar um desses estranhos seres, espero que esteja certo sobre essa verdadeira natureza da criatura, pois eu mesma irei olhar ele. -A voz dela tem alguma severidade demonstrando que ela não deseja ser desapontada. - Acredito que esse aviso direcionado primeiro aos Hakken, tenha sido um erro, mesmo eu não sei o bastante deles para ter completa certeza que não irão atrapalhar a Nação. Caso não saiba, eles seguem um Avô Trovão um pouco diferente do nosso, e isso faz diferença, ainda mais levando em conta o desprezo que eles tem por nós. Vá para praia e vigie o corpo, eu mesma tomarei providencias alertando aos outros Garou. Confio em você essa tarefa.

Do modo que ela fala, Sombra do Ódio sente respeito e uma obrigação em aceitar a ordem. Até mesmo uma dúvida é implantada em relação ao Hisashi. Sinovia ainda não desliga, ela fala de modo perfeitamente correto segundo o julgamento do Philodox.

Sinovia Sombra dos Espíritos - Cuide do Véu, acredito que você irá saber como evitar humanos bisbilhoteiros, use o que for preciso para manter esse segredo e o corpo no lugar até outros chegarem para cuidarem do restante. - Com a voz mais leve, ela termina. - Agora tenho que desligar, irei contactar os outros. Obrigada pela ligação.

A Theurge desliga deixando uma nova tarefa para Sombra do Ódio, e uma nova preocupação. Alice tinha ficado na cozinha o tempo todo fingindo de maneira tosca que não prestava atenção na conversa enquanto terminava de tirar as compras das sacolas e os guardavam, assim que ele desliga ela pergunta cheia de curiosidade e levantando de leve uma sobrancelha.

Alice - Vai precisar que eu faça outras ligações?

Sombra do Ódio:


Neal Schmitt

Neal sabe que outros Ragabash poderiam fazer um serviço bem melhor, inclusive com o uso de Dons. Essa simplesmente não é sua praia, sua capacidade investigativa é quase que completamente dependente da tecnologia dos computadores e internet.
Na cozinha, simplesmente olhando Neal não vê nada que indica algum assassinato, ele não tem recursos para fazer uma investigação como deve ser usando os bons equipamentos dos peritos forenses, sem levar em conta qualquer prevenção que o dono da casa e assassino poderia tomar para evitar deixar provas. Neal pensa em grampear o telefone de Alex, mas simplesmente não tem equipamento para fazer isso. Então comunicando por mensagens de textos com sua Aranha Padrão, ele pede novamente para ser informado caso alguém esteja chegando na casa.
Sem pensar novamente em uma investigação mais física, Neal vai embora do lugar sem conseguir nada literalmente. Apenas depois de chegar em sua casa deixando Ariadne ele liga para quem colocou ele nisso. Eric atende sem complicações.


Eric - Olá novamente Neal, tudo bem? Diga-me, conseguiu alguma coisa? - O outro escuta Neal, e responde prontamente. - Xavier? Não sei de quem você está falando. Faça um resumo do que descobriu, eu consegui bem pouco checando os dados virtuais, bem pouco mesmo. Nada de parentes do cara, nada de vida escolar, o que achei parece bem fajuto mas não sei direito...


Espírito-da-Fúria

Um humano poderia facilmente identificar o que Waban tem em sua frente, mas o lupino não faz idéia do que é. O melhor que pode pensar é que algum lago artificial bem próximo do mar, ele poderia correr agora e chegar no mar seguindo o percurso largo que ligava o lago falso a mais água salgada. Não é difícil notar que essa água não é boa para beber, também é água estranha e salgada onde os animais não bebem.
Passando voando ao longe sobre a planície de água, algum tipo de pássaro-espiritual segue para o oeste sobrevoando mais e mais da água salgada. É difícil admitir, mas ele está completamente perdido, sua voz humana em seu interior diz isso e com certa eloqüência vinda da tal racionalidade e prepotência humana. Existe muita água salgada à sua frente e nenhum meio de seguir mais para o sul. O Parente teve sua culpa, mas o orgulho do lupino está terrivelmente manchado. Não existe como não pensar novamente sobre as palavras ditas pela Filha da Clareira e o certo modo que ela falou com ele, tal como os lobos tem cheiros e atos físicos para complementar sua comunicação e demonstrações de idéias, ela já notara que os humanos e até outros Garou e espíritos tem um modo próprio que colocar tudo isso em palavras. O jeito que ela falara lembrava o que ele já tinha visto entre outros Garou, algo que deixava os hominídeos irritados uns com os outros.


Ficha do Espírito-da-Fúria:
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Mensagem  R. Henrique Qua 13 Fev 2013 - 18:52

Ao olhar para a sala vejo que tem muita gente nela.
"Quantas pessoas tem nessa sala? Umas 20? Mas o local é apertado devem ter menos pessoas! O cheiro é desprezível!"
Roe espinhas fala um pouco sobre o que espera que eu faça contra os inimigos e pede para que a sua trupe se apresente. Um a um eles se apresentam, assisto as apresentações prestando atenção aos Garous.
"Todos Cliath, mas quantos vampiros pretendemos lutar? Temos um verdadeiro exercito Garou aqui!
Quando todos terminam de se apresentar eu dou um passo a frente e me apresento, falo de forma firme e segura demonstrando minha força e fúria.
"Sou Alex Dracaris, Arhoun dos Crias de Fenris e nascido entre os Garous e um Cliath!
Roe espinhas fala que outros iram chegar para nos acompanhar. Esperamos por pouco tempo, logo ouvimos barulho a escada e a porta se abre e duas pessoas entram no porão que ja esta cheio até demais! Logo reconheço Leonard, descendo a escada, junto com ele vem um outro homem, vestindo roupas sociais completas. Leonard olha para mim e nos cumprimentamos rapidamente.
"Então Leonard esta por trás de tudo? Vamos ouvi-lo!"
Leonard se apresenta e fala sobre a missão, pelo visto so
Matar não vai bastar, tenho que deixar essa parte de capturar com os outros, não e o meu forte deixar inimigos vivos. Ouço com atenção, assim que Leonard termina a explicação, confirmo que entendi a explicação. Procuro falar de forma clara e com seriedade porem assumindo meu lugar como Soldado.
"Leonard, em primeiro lugar é uma honra estar aqui e poder lutar ao lado destes irmãos de guerra! Entendemos a nossa missão e a importância dela. Quando partimos? Podíamos ganhar algumas horas antes que a lua apareça no Céu!"
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Mensagem  Tony.Zefs Qui 14 Fev 2013 - 6:27

Neal

Após olhar por toda a casa percebo que talvez a minha ida não tenha valido de nada, afinal continuo no mesmo beco sem saída.
"Merda, minha capacidade investigativa esta muito precária, sem acesso a pessoas ou a computadores me vejo sem opções... Talvez outros Ragabash se sairiam melhor!"
Volto para o carro e me dirijo para casa, no caminho ligo para Eric para saber se ele tem algo novo para mim.
Não comento que estive na casa de Alex, falo apenas do superficial.
"Eric, a vida dele e montada de fato, porem existem alguns fatos que precisam ser checados, preciso que vc consiga algo sobre Xavier Dracaris, ele tem alguma ligação com Alex, sendo ele o responsável por Alex ter sido colocado no regimento fãs forças especiais.
No momento em que falo com Eric sobre isso, vejo surgir a frente do carro, mais alto do que os prédios, A Lua, por um leve momento me sinto hipnotizado pelo momento, seu brilho parece severo, como se zombasse de mim. Como um estalo na mente e até mesmo envergonhado por tal situação vejo o que eu tinha que ter feito. Com o homem que segui a um tempo foi a mesma coisa! Nunca encontraria nada se apenas olhasse o corpo dele!
"Merda, Neal seu idiota! Algo chamou a sua atenção para esse caso, algum instinto do LOBO, chamou a sua atenção! E vc não se deu ao trabalho de ouvi-lo! Vc É UM LOBO! UM RAGABASH!
Me despeço de Eric rapidamente
"Eric, olhe se consegue algo sobre ele pra mim! Vou precisar desligar por uns minutos pois vou acessar outras fontes!
Faço o retorno mais rápido para a casa de Alex, observo o celular, Ariadne não me avisou nada, então ainda tenho algum tempo! Ao retornar a rua, observo se continua vazia, observo a casa novamente!
"Não prestei atenção a todos os detalhes! A casa esta quase que imersa com a natureza a volta!

Saio do carro e me encaminho para próximo a casa, observo um local seguro onde possa acessar a Umbra sem ser visto por pessoas ou câmeras! Assim que tiver um local da casa que possa acessar a Umbra olho para uma superfície reflexiva (janela provavelmente) e tento entrar na Umbra.

Teste para entrar na umbra a partir da janela da casa
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Mensagem  Sombra do Ódio Qui 14 Fev 2013 - 20:17

Sinovia Sombra dos Espíritos - Um Rokea? Nunca tive oportunidade de entrar em contato ou visualizar um desses estranhos seres, espero que esteja certo sobre essa verdadeira natureza da criatura, pois eu mesma irei olhar ele.

Então ela tem interesse pessoal sobre esses seres.

Sinovia Sombra dos Espíritos - Acredito que esse aviso direcionado primeiro aos Hakken, tenha sido um erro, mesmo eu não sei o bastante deles para ter completa certeza que não irão atrapalhar a Nação. Caso não saiba, eles seguem um Avô Trovão um pouco diferente do nosso, e isso faz diferença, ainda mais levando em conta o desprezo que eles tem por nós. Vá para praia e vigie o corpo, eu mesma tomarei providencias alertando aos outros Garou. Confio em você essa tarefa.

Escuto bem, ela quer que eu cumpra bem meu dever de Philodox e dos Senhores das Sombras, não é uma surpresa, mas atinge em cheio meu interior, agora também tenho dúvidas em relação aos meus vizinhos, e até onde sei sou eu que estou no território deles. Respondo de modo seco e duro demostrando obediência.

Sombra do Ódio - Certo, é o que farei. Vou ficar esperando vocês virem e não deixarei nada acontecer ao corpo.

Então talvez tenha que lidar novamente com os Hakken, e dessa vez palavras podem não bastar.

Termino de escutar o que ela diz, Alice continua na cozinha guardando os itens comprados em gavetas e na geladeira, eu poderia ter espantado ela dali, mas não considero um mal ela ficar escutando apenas minha curta parte na conversa. Sinovia não desligou ainda como o esperado, em vez disso ela termina de dar ordens para mim de modo confiante e cheio de naturalidade quanto a nossa natureza. Devo cuidar do Véu, qualquer um que ameaçar ele ou o corpo deve ser cuidado por mim. Caso palavras e ameaças juntos com os parcos truques e dons que possuo não tem jeito, tenho total permissão para matar.

Respondo novamente com uma voz seca e sem emoções.


Sombra do Ódio - Irei preservar o Véu e nossas leis. Ninguém vai prejudicar a nós enquanto eu tomar conta do corpo.

Desligo depois dela. Viro e dou um longo olhar para Alice, então viro minhas costas e já vou saindo para voltar até a praia, mas Alice interrompe com perguntas descabidas. Viro novamente e a olho, e digo de modo quase bruto.

Sombra do Ódio - Obrigado, mas não é preciso. Essa Sinovia para qual você ligou falou que irá cuidar do resto. Tenho ordens para ir até a praia e evitar qualquer violação a nossas leis. Nenhum humano deve chegar perto do lugar ou ver o corpo do tubarão morto.

É melhor ela saber alguns pequenos detalhes, talvez possa oferecer alguma ajuda.

(Jogada social voltada mais para o dever. Uso Manipulação + Liderança.)

Sombra do Ódio - Talvez você com toda sua esperteza e habilidade possa ajudar eu nesse caso. Nossos deveres são guardarmos os segredos do mundo e evitar violações nas leis de Gaia, quando falo assim estou incluído os parentes como você.

Observo por mais um tempo e escuto o que ela diz, caso ela concorde em ajudar, escuto alguma ideia que ela possa ter, caso ela não tenha nenhuma eu sugiro que podemos fingir ser um casal na praia e ficarmos vigiando o lugar juntos como dois pares de olhos, e ela pode ajudar a convencer aos moradores que a praia não está boa para ser visitada. Ela toma conta inicialmente da entrada principal da praia enquanto eu uso o Dom Manto das Sombras no corpo do tubarão e em mim mesmo para ficar oculto na praia próximo das árvores podres tomando conta da situação de modo geral.

(Caso ela não ajude.)

Caso ela não concorde em ajudar, lanço um último olhar duro e olho para alguma superfície refletora, então cruzo os mundos e vou até a praia pela Penumbro, assim que chegar lá e não ver perigos, espio o outro lado e vejo se não existe ninguém na praia, então volto para o mundo físico e uso o Dom Manto das Sombras no corpo do tubarão. Procuro ficar oculto também e fico lá, um pouco distante do corpo próximo da área onde amarrei o cão
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Mensagem  DarkWerewolf Sex 15 Fev 2013 - 14:57

Waban se vê em uma situação realmente complicada. Seu coração lupino insiste que ele deve seguir para o sul... mas não há mais sul para ir. Apenas uma grande massa de água salgada está em seu caminho. Sua mente humana então revela aquilo que ele já admitira para a Filha das Clareiras, mas até então ele não admitira para si mesmo... ele estava perdido.

Para certas coisas, o modo dos lobos não funciona.

Ele decide deixar de lado o que a Filha das Clareiras disse, principalmente a sensação de que ela fizera algo estranhamente familiar. Algo que era costume dos Lua Nova, falarem com aquele tom de voz... Sim, ela deveria talvez tê-lo enganado. Ele balança o focinho em descrença... o que ele fizera para isso? Talvez fosse apenas o fato de ser inverno, como ela disse... a estação favorita do seu povo tinha um efeito amargo entre os espíritos próximos as plantas.

É inverno... mas parece que nessa região, as águas não congelavam... talvez seja porque não nevasse por ali, ou se nevasse, ainda não o tinha ocorrido. Talvez atravessar a nado fosse uma opção, mas não era possível ver até onde as águas o levariam... era melhor escolher o que o Parente dissera, mesmo sem saber como fazer isso. Mais uma vez, Waban tomaria a forma hominidea, e proximo a água, voltaria pra o mundo físico. Então, tentaria observar os trausentes, procurando um local discreto para observá-los e ver um maneira de expressar as palavras humanas adequadas para ver o que faria a seguir.


(OFF: Peço isso em forma de um teste de Inteligência... ou aprendo algo logo, ou continuarei perdido).
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Mensagem  McFion Sex 15 Fev 2013 - 21:30

Nolan segue o rumo da porta de saída, ele passa rápido pelo salão, esperando que o primo não o veja e queira trocar mais palavras...
Ele olha se Uma-Canção-de-Outono está agasalhada, e caso não esteja, ele oferece seu próprio casaco para a companheira de tribo...

Do lado de fora, ele anda um pouco sem rumo, mas logo que saem ele fala com a Garou que o acompanha...

Sorte-Irlandesa "-Julie, sei que outros querem muito saber o que aconteceu naquela vila, mas foi uma decisão de vários Anciões daqui não contar sobre o ocorrido. Mas posso lhe dizer que as coisas ficaram realmente feias lá, quase tão feias como na sala que aconteceu isso - Nolan aponta para o lugar onde deveria existir um olho - Perdemos bons Garou naquele lugar maculado, e quase perdemos alguns parentes... Não sou eu que decido quando e o que contar sobre isso, espero que entenda, e que entenda que não quero deixar a Bonnie preocupada. Sinta que ela se preocupa de verdade comigo... Mas me diga, qual seu real interesse em mim e em minhas histórias? Estamos agora só eu, você e essa leve e fria brisa...
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Dom 17 Fev 2013 - 1:00

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A outra apenas segue McFion que deseja ter um pouco mais de ar para respirar e calma para pensar. Eles saem para o lado de fora do pub onde o ar está esfriando. Uma-Canção-de-Outono usa uma roupa quente, mas sua face fica levemente corada por causa do frio.
À rua está vazia, apenas um ou outro carro passam de vez em quando, mas ninguém desce deles ou se incomodam em olhar os dois. Se ela sente algo em relação a conversar do lado de fora, ela não comenta nada. Logo o Galliard fala de maneira séria, ela apenas escuta calada o observando bem com seus olhos azuis. Assim que ele termina, ela dá dois passos longos e fica observando a rua por um momento, então fala de modo severo.


Uma-Canção-de-Outono - Essa recusa em compartilhar historias e informações podem custar caro, tanto para você, quanto para os Anciões e Garou em posição de poder nessa região. O toque da Wyrm parece proliferar nesse lugar de modo estranho. - Ela encara Nolan e diz de modo cortante. - Alguns dentre nossa Tribo desconfiam de você e dos seus, os McFion tem um passado repleto de ligações com os Dançarinos da Espiral Negra...

Um insulto e insinuação que deixam o Galliard quase ao ponto de um frenesi. Ela apenas fica parada, observando a reação dele.
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Mensagem  McFion Seg 18 Fev 2013 - 0:20

Nolan sente a fúria queimar em seu peito... ela queima tão forte que ele nem mesmo sente frio naquele momento...
Mas ele se segura, pensa um pouco encarando aquela que proferiu a ofensa a sua família...

Sorte-Irlandesa "-A única ligação que eu e minha família tem com esses malditos é a morte que causarei a eles com minhas próprias garras... O olho nem me incomoda a anos, mas o coração e as lembranças nunca serão como já foram... Até estava disposto a compartilhar algumas coisas a respeito da vila, mas com essas ofensas a minha família você não conseguirá nada.

Nolan não percebe que o tom de sua voz subiu aos poucos enquanto ele falava, e nem que estava com a cara realmente fechada para a Garou...
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Seg 18 Fev 2013 - 6:08

McFion

A Fostern não parece nenhum pouco incomodada com o comportamento de Nolan e suas palavras, isso parece estranho e ele sente duas intuições diferentes. Primeiro, que ela esperava exatamente isso. Segundo, ele pode estar com problemas com os outros Fianna.
Ela dá com os ombros e fala de maneira leve para ele já caminhando para o pub.


Uma-Canção-de-Outono - Então, que seja. Não precisa compartilhar suas historias. Passar bem.

Ela o larga lá fora o deixando com dúvidas e intuições confusas. E lembranças. Lembranças envolvendo os Dançarinos, sua irmã e seu antigo lar. O ódio e o desejo por vingança que parecem nunca serem aplacados.


Maxwell

Max pede uma cerveja, instantemente alguém pousa um belo copo bem cheio de uma cerveja pesada e escura ao seu lado, seja quem for estava atrás dele e logo se revela ficando ao lado dele, é uma mulher muito bela. É mais velha do que ele, de pele clara, cabelo ruivo de um vermelho outonal e olhos de um azul muito claro e malicioso, parece ser uma mulher alta para os padrões femininos. Ela está vestida com roupas de um verde escuro para o frio, parece ser de lã e tem a face corada.
Ele bebe a cerveja enquanto ela o cumprimenta com uma voz forte bonita.


Julie - Prazer em finalmente falar com você pessoalmente, sou Julie McKellen. - Ela faz um sinal e outro copo é colocado na mesa, é cerveja mais clara, ela bebe um gole e fala novamente com ele. - Passando por momentos complicados? Saiba que sempre pode contar com nós para cuidarmos de você.

A mulher parece ser forte de mil maneiras diferentes, e o Parente fica desconcertado com algo. Ele sente desejo por ela, mas julga que é jovem e fraco demais para ficar com uma mulher como ela.

Julie - Beba, é por minha conta. Só não exagere muito hoje.
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A Pestilência - Página 3 Empty Re: A Pestilência

Mensagem  William Longstride Seg 18 Fev 2013 - 11:19

Max acaba de pedir uma cerveja e no momento em iria virar a cabeça para observar o pub um copo grande e pesado de cerveja bate em sua mesa! Max olha para o copo de cerveja escura e para a pessoa que o colocou ali e vê uma bela mulher, mais velha e com aquele ar que Max ja conhece, um ar meio selvagem que apenas as garous possuem. Max apenas pega o copo com um sorriso no rosto e bebe um gole, para ter tempo de pensar em algo para falar.

- Prazer em finalmente falar com você pessoalmente, sou Julie McKellen.

- Praz-z-z-zer Julie.

Max tenta se acalmar e não prestar tanta atenção na mulher, mas é quase impossível, então Max tenta apenas se concentrar pra evitar gaguejar. Ela pede uma cerveja clara para ela e bebe também um gole e ao voltar aquele rosto corado para Max ela continua.

- Passando por momentos complicados? Saiba que sempre pode contar com nós para cuidarmos de você.

-- Hehehe Ob-b-b-brigado Julie, m-m-mas era apenas co-co-coisas do serviço, vocês do p-p-p-p-povo tem preocupações maiores p-p-pra cuidar.

Max desvia o olhar do rosto de Julie e mira o balcão meio que se encolhendo dela, tanto pela presença forte da mulher, quanto pela sua gagueira.

"Maldita gagueira! Um dia eu vou voltar naquele caern no centro e pedir para aquele ancião me curar..."

- Beba, é por minha conta. Só não exagere muito hoje.

Max responde a mulher com um aceno de cabeça e bebe mais um gole farto da cerveja. Max sente meio que um impulso e se vira para a mulher dizendo.

-- Parece meio estranho Julie, m-m-m-mas esse lugar me p-p-p-passa uma sensação estranhamente familiar.... meio que uma sensação d-d-d-dd-de lar...
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Ter 19 Fev 2013 - 12:39

Alex Dracaris

"Leonard, em primeiro lugar é uma honra estar aqui e poder lutar ao lado destes irmãos de guerra! Entendemos a nossa missão e a importância dela. Quando partimos? Podíamos ganhar algumas horas antes que a lua apareça no Céu!"

Roe-Espinhas responde meio cheio de si.

Roe-Espinhas - Os grandões mandam, nós fazemos. É o jeito. Maioria nunca deve ter lidado com os sanguessugas, vou compartilhar algumas coisas. Nós, os Roedores costumamos encontrar alguns desses desgraçados vagando por aí, em becos escuros e próximos dos esgotos se alimentando dos pobres e carentes. Esses que vamos atrás vivem no subsolo e são bem escorregadios, algumas vezes até demais. E literalmente escorregadios também, estão quase sempre cobertos de fezes, espero que as senhoritas não tenham problemas com isso. São fortes, não duvidem, podem esconder seus corpos feios de nós e dos humanos, e tem uma ligação macabra com alguns animais nojentos. Mesmo de dia não tem como pegar eles direito pois eles vivem em grupos bem protegidos, atacar de noite parece o melhor e isso que vamos fazer. Vamos invadir os esgotos em pequenos grupos, pulem e agarrem eles e não deixem os desgraçados chegarem perto de seus pescoços.

Sombra Humana fala de maneira mais calma.

Sombra Humana - Bem, os detalhes importantes são esses que Roe-Espinhas falou. Conseguimos com custo essas informações e tudo isso é arriscado, o melhor é que isso não caí nos ouvidos dos outros. Entendem bem, não é? Vamos seguir com calma, pensem em vez de apenas agirem com selvageria, tentem ser espertos. Como alguns de vocês viram, do lado de fora está acontecendo uma... - Ele faz aspas com ambos as mãos. - "reforma planejada", isso vai jogar um véu no plano. Vamos entrar pelos esgotos em três pontos diferentes em equipes, um vai ser aqui mesmo, não vamos simplesmente pular naquele buraco lá fora, pois saibam ou não, suspeitamos que alguns humanos que trabalham no sistema de água e esgoto da cidade estão nas mãos desses sanguessugas. Bem, vamos lá. Mais perguntas?

Ficha de Alex Dracaris:


Espírito-da-Fúria

Waban Espírito-da-Fúria decide mudar novamente de forma, indo para a forma dos homens para uma eventualidade. Ele atravessa os mundos novamente, sempre parece mais fácil ir do mundo espiritual para o mundo físico. É quase um mergulho. Assim que chega ao outro lado, ele vê coisas no lugar que não tinha reflexos no mundo espiritual.

Imagens do lugar, leve em conta a descrição na narrativa.:

Vários e vários objetos na água, maioria brancos e maiores do que qualquer animal que ele já tinha visto. Ele sabe que esses são algumas das coisas que os humanos usam para percorrer em cima da água. O ar cheira ao mar, e seus olhos conseguem ver mais e mais desses objetos sobre a água. Mas também nota logo alguém falando, não entende. Cinco homens em um barco bem próximo dele o encaram, todos usam bonés, são altos e adultos do sexo masculino. Carregam varas de pesca ou outras coisas que ele não sabe identificar, parecem malas ou caixas. Eles apontam para ele e gritam alguma coisa.
Por sorte, o lugar não está cheio de humanos, foram os cinco, ele não vê mais nenhum. O chão que ele pisa é a pedra-cinza que os humanos costumam usar, existe madeira no chão em vez de grama, nada que realmente sirva como um bom esconderijo. Ao norte existe algumas árvores quase sem folhas, devem estar a cem metros de distancia da onde ele está agora, parece ser o caminho mais livre.


Ficha do Espírito-da-Fúria:
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qua 20 Fev 2013 - 20:50

Neal Schmitt

Ainda está de tarde, uma tarde nublada com o céu carregado, falta mais tempo para anoitecer e Neal decide voltar novamente para cada do suspeito. O caminho de volta para casa do soldado consome mais gasolina do carro, Neal estaciona o carro sabendo que mais tarde vai ter que ir direto para algum posto.
À rua não está mais tão vazia. Uma mulher corre usando roupas esportivas e fones de ouvidos, um homem passeia com um cachorro enquanto carros passam pela rua, alguns deles estacionam nas casas. São pessoas voltando de seus trabalhos em grande maioria, agora não existe como chegar até a casa sem parecer suspeito. O melhor é entrar na Penumbra usando o próprio retrovisor do carro. O reflexo o ajuda, mas não é um caminho fácil.
Seu corpo parece estar sendo baixado lentamente. Primeiro seu nariz, lentamente o restante do rosto e da parte frontal do corpo indo junto com os pés. Do outro lado, ele vê o reflexo do mundo. Um lugar de um verde escuro, cinza e branco. Seu corpo está em uma estranha posição, quase como se estivesse sentado no meio do ar.
Árvores escuras existem ali, mas não no mundo físico. As casas em grande parte desapareceram por completo. Uma ou coisa anormal existe. Um redemoinho no ar cheio de folhas escuras que agem de modo estranho. Um vulto escuro passa bem em frente a Neal, era quase se fosse uma mulher envolta em uma mortalha cinza. A Aranha Padrão surge, sendo um Gaffling ela não tem exatamente uma personalidade ou mente própria, e fica encarando Neal como uma aranha olha uma mosca em sua teia. O corpo dele ainda não atravessou completamente.
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Mensagem  R. Henrique Qui 21 Fev 2013 - 22:25

Ouço com atenção enquanto Roe Espinhas explica sobre os sanguessugas, ele demonstra conhecer bastante sobre esses malditos. Ele explica que o melhor seria atacarmos a noite pois vivem em grupos bem protegidos e que vamos agir em pequenos grupos. Olho para os Garous na sala imaginando quem estaria comigo.
"Realmente, sendo a hora mais frágil deles, seria realmente o principal momento em que eles devem melhor se defender contra invasores, podemos usar esse tempo pra preparar alguma estratégia"
Procuro lembrar tudo o que sei sobre esses Sanguessugas e se já ouvi falar sobre esses sanguessugas que vamos caçar especificamente. Assim que Roe Espinhas termina de explica peço para poder perguntar algo.
”Compreendo Roe Espinhas, eu nunca lutei contra eles antes e meu conhecimento sobre eles é basicamente os contos e historias. Seria proveitoso usarmos estacas, facas, visto que deve ser apertado lá em baixo para todos estarmos em forma de batalha.
Vejo que Leonard começa a falar. Aguardo a sua explicação sobre a missão. Observo que ele realmente é um bom líder e sabe como organizar as coisas. Como possuo treinamento militar e vejo que os meus “aliados” são simples recrutas, me coloco na dianteira para poder ajudar a estabelecer uma estratégia.
”Tenho que escolher com cuidado os que vão estar comigo, não posso ficar ao lado de Garous inúteis, mas também não posso desfalcar as outras equipes.”
Assim que Leonard passa a palavra, eu me dirijo a ele e a Roe Espinhas.
”Certo Leonard, temos que agir com precisão, temos acesso as plantas do sistema de esgoto correto ? Podemos usar essas horas para estabelecermos a nossa estrategia.
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Mensagem  McFion Qui 21 Fev 2013 - 22:54

[Algo está errado! Ela queria me provocar? Porque ela conseguiu... Por que os outros da minha tribo desconfiam de mim? Se alguém sabe de algo é o Fergus... Isso, vou olhar se ele sabe de algo... bom que vejo como Bonnie está depois...

Depois disso Nolan percebe que Uma-Canção-de-Outono se dirige novamente ao pub, ele a espera entrar para ir para o bar e procurar o dono e saber se realmente aquele pensamento faz sentido...
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Sáb 23 Fev 2013 - 16:57

McFion

Parece que existe desconfiança em relação a Nolan. Ele vê a Fostern voltar para o pub e decide voltar ao lugar em vez de ir embora. Dois dos seus primos estão lá dentro. Ele entra novamente no lugar, tudo continua igual. No bar, não é Fergus quem está atendendo, mas uma mulher ruiva baixa e gorda. Procurando por Fergus ele o encontra numa área onde é a cozinha do pub. Fergus parece estar gerenciando as poucas pessoas que trabalham ali servindo comidas simples para os bêbados.
Ele olha para Nolan, os olhos dele e sua face demonstram um pouco de desconforto, mas Nolan não consegue visualizar isso. O velho Parente chega próximo do Galliard e fala em voz baixa.


Fergus - Olá, Nolan. É um prazer o ver novamente. Quando irá arrumar um olho de vidro, rapaz? Você é bonito, e algumas garotas gostam de cicatrizes, mas outras devem correr ao ver esse seu machucado.

Fergus faz um sinal para Nolan o seguir, eles saem por uma porta ali na cozinha que dá para os fundos do pub em uma pequena área a céu aberto onde alguns poucos veículos podem ser estacionados. Lá de fora dá para ver as janelas iluminadas do segundo andar do pub. Fergus anda um pouco até próximo de um solitário carvalho que cresce ali e fala para Nolan.

Fergus - Diga-me, filho. O que procura?



Maxwell

A mulher dá com os ombros de maneira juvenil e diz com uma voz lenta e bonita.

Julie - Faça o favor e venha comigo, desejo conversar com você com maior privacidade.

Ela conduz ele até uma mesa solitária em um canto mais escuro cercado por fileiras humanas de homens e mulheres embriagados. A mesa fica em um canto onde é difícil de serem vistos. Não existe nenhum enfeite de parede próximo da mesa deixando o lugar comum demais. Ela senta na cadeira e faz um brinde, então fala novamente.

Julie - Esse lugar é de certa maneira sua casa. Essa é a Ilha Esmeralda, mais um Pub Irlandeses como tantos outros, só que esses tantos outros na verdade não são de gente da Irlanda, já vi pub's de Coreanos. - Ela toma um gole da bebida, a garganta dela mexe-se delicadamente enquanto engole a cerveja. - Esse lugar também é um pub para os humanos comuns encontrarem alguma alegria ou divertimento na embriagues. Mas é especialmente um lugar para nós, os Fianna e nosso Parentes. Fiquei sabendo que é um dos nossos, mas parece que vive solitário, sem muito contato ou proximidade com os seus Parentes, por quê?

Ela parece bem interessada e ter boas intenções. Ela é sensual, mas ter um ar materno.
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Mensagem  McFion Dom 24 Fev 2013 - 23:21

Nolan não fala nada dentro do prédio, apenas esboça um leve sorriso desconfortável...

Passolargo escreveu:Fergus - Diga-me, filho. O que procura?

Sorte-Irlandesa "-Queria resposta, meu amigo, apenas respostas... Como sabe, fui a uma vila e os Anciões querem manter segredo do que ocorreu lá, e agora aparece essa Julie, fazendo perguntas de mais, falando que os outros Fiannas não confiam em mim direito... e ainda se aproximando de mais da Bonnie... não fiquei feliz com isso...
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Mensagem  Tony.Zefs Seg 25 Fev 2013 - 22:47

Retorno a casa de Alex e estaciono proximo a casa novamente.
”Droga isso me custou tempo e gasolina, ja estou na reserva do tanque. Vamos terminar logo isso.
Observo a rua, e desta vez ela está mais movimentada devido ao horario. Vejo que não vou poder me aproximar da casa novamente sem chamar atenção.
”O jeito é acessar a Umbra pelo espelho do carro! Espero que consiga ou vou chamar a atenção e quebrar o meu retrovisor!”
Encaro o espelho e sinto o meu corpo passar lentamente pela pelicula entre os mundos até que finalmente estou do outro lado.
Assim que vejo que estou do outro lado da Umbra, obsevo que me encontro de alguma forma sentado no ar, o que é estranho.
”Bom, passei com sucesso. E pelo visto estar sentado no banco do carro quando vc ultrapassa a pelicula faz vc aparecer sentado no ar! Ironico e Bizarro! Mas vamos ao que interessa!
Observo que o lugar tem uma predominancia de tonalidades Verdes bem escuras em contraste com a claridade do cinza e do branco. Um vulto passa a minha frente, aparentemente uma mulher vestida com uma mortalha negra. Um redemoinho a minha frente gira freneticamente. Observo que Ariadne esta a minha frente, possivelmente acompanhando meus movimentos e ordens.
"Preciso tomar cuidado aqui. Tenho que observar se existem malditos próximo da casa do soldado...
Quando tento me ajeitar e andar em direção ao local onde estaria a casa do soldado, a realidade me atinge! Eu não atravessei a película totalmente. Olho para baixo e percebo que eu não estou sentado no ar pois as minhas pernas ainda estão no mundo físico.
"MERDA TOTAL! A minha passagem esta muito lenta! Ainda não me acostumei a isso! A rua estava muito movimentada? Se virem pernas saindo do retrovisor eu vou estar em sérios problemas!
Enquanto aguardo o tempo que vou levar para atravessar a película totalmente, observo o ambiente ao redor, tentando identificar o ambiente a minha volta com mais calma e precisão. Atento aos espíritos que estiverem no local. Caso me sinta ameaçado vou procurar alguma forma, visto que nao possuo o dom de comunicacao com os espiritos, de pedir auxilio a Ariadne.
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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Qui 28 Fev 2013 - 22:29

McFion

Fergus parece constrangido, e fala de maneira amarga.

Fergus - Rapaz, dessa vez até eu estou imponente. Estou sendo deixado de lado em certos assuntos, e pela primeira vez em anos fui rebaixado como um mero Parente sem grande importância. Acho que não devo mais agir como um velho conselheiro cheio de rodadas de bebidas de graça e palavras certeiras. Ordens vindos de Tara, o Ard Righ atual é diferente. Apenas devo dizer que você deve manter alguma distancia de outros Garou, também será bom evitar um pouco seus parentes, gasta seu tempo fazendo o que vocês Garou melhor sabem, talvez isso mude algumas noções que eles tem de você.

Ele se aproxima e dá um batida de leve no ombro de Nolan e completa antes de se afastar voltando para seu serviço no Pub.

Fergus - Lute, faça canções e e aproveite mais sua vida. Faça isso. Essa Julie é uma mulher poderosa. Apenas digo mais isso.



Neal Schmitt

Não tem como Neal saber exatamente com as coisas estão do outro lado. Talvez suas pernas estejam atravessando o retrovisor, ou apenas metade do corpo dele está sentado no banco do motorista. Pode agora mesmo várias pessoas gritando e apontando para um corpo pela metade.
Enquanto isso, na Penumbra ele vai sentindo seu corpo escorregando e sendo espremido, parece que demora uma eternidade até ele terminar por completo chegando ao mundo espiritual. Sua Numen o observa silenciosa, quase sem pensamentos e personalidade própria. Novamente pelo canto do olho ele vê algum vulto que não pode ser identificável, fora isso o lugar parece vazio e estranhamente vivo. Neal não está acostumado a um lugar desses, ele simplesmente está fora do seu ambiente. Outros Garou poderiam ter noções mais exatas sobre o lugar. Poucas casas existem na Penumbra, a casa do soldado é um exemplo. Não existe teias da Weaver, nem armação da construção. Mas existe algo. Manchas escuras flutuam no ar onde deveria estar a casa dele.
Além disso, fios de sangue sobem e descem como se fosse armação da casa. O lugar tem uma aura ruim, o chão parece ser feito de terra revirada como encontrada em um cemitério em uma cova recém cavada. Novamente Neal vê apenas pelo canto do olho um vulto, dessa vez ele também escuta algum som estranho, distante e frio. Ariadne não comunica nada, ela segue Neal até um certo momento antes de se afastar e subir em um poste de luz que existe na Penumbra, cheio de teias onde ela pode sentir-se à vontade. Neal ainda no terreno da casa do soldado vê vultos, dessa vez vê dois, cada um aparece em ambos os cantos dos olhos.




Alex Dracaris

Ao sugerir o uso de armas, alguns dos outros Garou riem. Alex é tomado como covarde pelos outros Garou, e quase todos eles são Roedores de Ossos, poucos não riem ou dizem gracinhas, entre eles estão Roe-Espinhas e Sombra Humana, toda frieza some no Ahroun. Mas deles intervém, outro que não riu. É um homem negro, alto e em boa forma, ele é dos Peregrinos Silenciosos e também Ahroun assim como Impuro. Ele olha sem sorrir e fala com uma voz grossa e única.

Peregrino Silencioso - Caçador-de-Parasitas:

Caçador-de-Parasitas - Fui escolhido à dedo para ajudar vocês, seus idiotas. Sou um Peregrino Silencioso que caça e mata os sanguessugas há milênios, e vocês sempre nos tomam como mensageiros, nada além disso. Irei mostrar o que sempre fizemos, nessa noite! Quando vamos ir lidar com esses monstros dos esgotos. -Ele enfia a mão no casaco e tira com grande velocidade um pedaço de madeira, ele finca o objeto na parede impressionando todos. - Se os idiotas querem pegar esses desgraçados "vivos", esse é um dos melhores meios. Não se iludam, enfiar isso no coração de um desgraçado morto-vivo não é tarefa fácil. Muitas vezes pode não funcionar, trago algumas estacas para vocês usarem, ficam em Glabro e usem força para enfiar bem no coração deles. Nada de armas de fogo, muito barulho e pouco eficiência. Mutilem os desgraçados usando suas garras, evitem entrar em contato com o sangue deles.

Ele tira várias estacas de dentro do casaco, deve ser umas dez, pelo jeito algumas estavam dedicadas a ele. Alguns aceitam, o Peregrino Silencioso entrega uma pessoalmente para Lobo de Sangue. Após isso Roe-Espinhas fala de maneira quase sem jeito enquanto tossia.

Roe-Espinha - Conseguimos alguns mapas, mas não vamos usar. Descobrimos que os mapas padrões que existem e são usadas pela própria prefeitura da cidade estão cheio de erros. Os sanguessugas com toda certeza tem um dedo nisso. Não podemos confiar em mapas. Mas não estamos exatamente às cegas, conseguimos algumas informações sobre os esgotos e alguns dos meus de confiança irão guiar os grupos. É o melhor que temos por enquanto, fora isso podemos ir para Umbra em desespero, só não recomendo. Ok? Vamos dividir os grupos, três grupos, somos doze, mas apenas dez irão entrar nos esgotos. Vou liderar um dos grupos. Joe Terno-Ruido vai liderar o segundo e Pedro Sorte-Suja vai guiar o terceiro grupo.

Ficha de Alex Dracaris:


Última edição por Passolargo em Qua 13 Mar 2013 - 23:52, editado 1 vez(es)
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Mensagem  R. Henrique Dom 3 Mar 2013 - 12:19

Assim que eu sugiro o uso de armas, alguns garous na sala riem como se eu fosse um fraco! Olho para os que riem indiferente, como se não passassem de sombras no local!"idiotas, como comprovados são apenas cães que so sabem morder! uma batalha envolve muito mais do que apenas bater e defender, envolve estrategia"
Percebo que Roe-espinhas e Sombra Humana não demonstram desaprovação.
Mantenho o mesmo semblante, aguardado as palavras dos dois, porem vejo que um negro da tribo dos peregrinos silenciosos impõem a sua voz na sala.

Caçador-de-Parasitas - Fui escolhido à dedo para ajudar vocês, seus idiotas. Sou um Peregrino Silencioso que caça e mata os sanguessugas há milênios, e vocês sempre nos tomam como mensageiros, nada além disso. Irei mostrar o que sempre fizemos, nessa noite! Quando vamos ir lidar com esses monstros dos esgotos. -]Ele enfia a mão no casaco e tira com grande velocidade um pedaço de madeira, ele finca o objeto na parede impressionando todos. - Se os idiotas querem pegar esses desgraçados "vivos", esse é um dos melhores meios. Não se iludam, enfiar isso no coração de um desgraçado morto-vivo não é tarefa fácil. Muitas vezes pode não funcionar, trago algumas estacas para vocês usarem, ficam em Glabro e usem força para enfiar bem no coração deles. Nada de armas de fogo, muito barulho e pouco eficiência. Mutilem os desgraçados usando suas garras, evitem entrar em contato com o sangue deles.

Ouço com atenção o negro e vejo que diante das palavras dele, aqueles que riram da minha ideia de utilizar armas contra os vampiros se calam, afinal, quem melhor para explicar como se mata um vampiro que um caçador ?

”Ai está um Soldado! Alguem que sabe que algumas lutas são decididas antes do combate. Ele é um promissor Aliado.

Vejo que o peregrino retira algumas estacas do casaco, e começa a entregar para alguns garous que diante das palavras dele a aceitam sem pestanejar. Ele vem a minha direção e me entrega a arma. Pego-a e agradeço a arma.

”Obrigado, honrarei esta arma e a causa que nela habita! Tem a minha palavra”

--- OFF --- Passolargo, se puder gostaria de ter duas das estacas --- OFF ---

Assim que o Peregrino termina de entregar as armas, Roe-Espinha tosse retornando a atenção.
Guardo as arma e retomo a atenção a Roe-Espinha afinal ele vai responder as minhas questões.

Roe-Espinha - Conseguimos alguns mapas, mas não vamos usar. Descobrimos que os mapas padrões que existem e são usadas pela própria prefeitura da cidade estão cheio de erros. Os sanguessugas com toda certeza tem um dedo nisso. Não podemos confiar em mapas. Mas não estamos exatamente às cegas, conseguimos algumas informações sobre os esgotos e alguns dos meus de confiança irão guiar os grupos. É o melhor que temos por enquanto, fora isso podemos ir para Umbra em desespero, só não recomendo. Ok? Vamos dividir os grupos, três grupos, somos doze, mas apenas dez irão entrar nos esgotos. Vou liderar um dos grupos. Joe Terno-Ruido vai liderar o segundo e Pedro Sorte-Suja vai guiar o terceiro grupo.

Ouço com atenção e observo os outros dois que iram liderar. A escolha dos grupos poderá definir aqueles que vão sobreviver e os que irão morrer.
”Isso vai ser interessante! Vamos ver os meus companheiros!"

Espero para ver se eles iram fazer menção da escolha do grupos. Caso não façam, me adianto e pergunto!

"Podemos dividir os grupos? Precisamos de uns minutos para estabelecermos uma estratégia de combate, saber como cada um de nós luta efetivamente!"

Aguardo o posicionamento de Roe Espinhas e Leonard.
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Mensagem  Tony.Zefs Seg 4 Mar 2013 - 7:22

"Droga, espero que por algum milagre ninguém repare em um par de pernas preso no retrovisor! Bom, vou descobrir isso na volta!
Sinto meu corpo passar lentamente, até ver que estava realmente na Umbra.
"Perdi tempo demais nisso, quanto tempo devo ter levado ? Espero que as coisas sejam melhores daqui para frente! Preciso vir mais vezes a Umbra, assim não me sentiria tão desconfortável!"
Vejo que Ariadne esta a minha frente, inerte, apenas esperando ordens! Um vulto chama a minha atenção, mas quando olho para o local não vejo nada!
"Devo lembrar que as regras aqui são diferentes! Estou acostumado com números e leias da física! Aqui simplesmente tudo isso é facilmente alterado!"
Noto que o local é vazio, mas existe vida em todo o canto. Olhando em volta vejo que não existem teias da Weaver no local. Onde estaria a casa do soldado, existem manchas no ar, e fios de sangue parecem formar a estrutura da casa. O local tem uma aparencia sinistra, o chão me lembra a terra cavada de um cemiterio.
”Eu ainda não aprendi a sentir os odores da Wyrm, mas isso aqui já é demais, até mesmo pra mim.
Novamente percebo um vulto passando ao meu lado, um lamurio é ouvido tambem. Observo Ariadne, ela não demonstra nenhuma mudança de comportamento.
Enquanto caminho, sem pressa fico em forma de Glabro
”Bom, preciso me precaver. Em Glabro as minhas chances são maiores caso precise lutar. Será que se algo me ameaçar Ariadne me socorrera imediatamente ou aguardará uma ordem expressa ?”
Ariadne me acompanho por um tempo, porem logo que passo por um poste de luz presente na Umbra, a mesma se posiciona no alto, teias saem do poste em varias direções.
”Ali ela se sente mais a vontade... Preciso entender melhor como lidar com ela.
Quando estou no terreno da casa observando tanto a estrutura quanto o chão, percebo que desta vez dois vultos surgem ao meu lado, imediatamente me concentro, caso ouça novamente os lamurios procuro entender o que é pronunciado. Tento olhar para os Vultos, me posicionando de forma que não fique muito exposto.
”Certo, o que são vocês ?
----------------------------------------------TESTES-----------------------------------

Mudar para a forma Glabro
Gostaria de tentar identificar os sons que ouço.
Gostaria de ao observar a estrutura e o chão, tentar identificar possiveis pistas de malditos ou outras criaturas/Espiritos

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Mensagem  The Grand Wizard [Passo] Ter 5 Mar 2013 - 7:02

Herdeiro-de-Wendigo e Primeira-Neve-Cai-No-Focinho

Trilha sonora, escolha aí as que quiserem:

O vento frio do inverno sopra por entre os ossos brancos. Dois lobos uivam para a neve, e dois hominídeos sobram flautas. Uma canção natural é criada, e o frio aumenta, mas é revigorante. Uma grande estátua feita de madeira pintada de branco representando a morsa encara os dois jovens Cliath, suas presas são de marfim genuínas e adornadas com fileiras de glifos sagrados em alto relevo. Ossos de orca enfeitam o lugar à sua volta junto com ossos de morsas, lobos e até humanos, todos fazem parte da decoração ritualistica da Tumba dos Heróis Sagrados. Pequenos totens esculpidos à partir de pinheiros contem glifos Garou contando os feitos de cada morto honrando.
Próximo da grande escultura da morsa, no coração do Caern onde os dois mundos ficam unidos, eles veem Grande-Terra-Clara erguendo os braços e uivando, enquanto apenas sua cabeça está transformada como de um lobo muito branco. O vento fica mais forte, e o cheiro de água salgada infesta o ar o deixando mais frio. Os Parentes, tantos os hominídeos e lupinos tremem, cada um sabe que caíra em vergonha caso fuja do frio. Após um longo uivo, Grande-Terra-Clara muda para sua forma natural. Ele é um forte indígena de pele vermelha clara, olhos de um cinza claro e cabelos de um branco puro. Uma roupa feita de pele de foca é a única coisa que ele veste além de colares de ossos e marfim.


Grande-Terra-Clara - Os espíritos falam por enigmas, e o vento sussurra verdades baixas e fracas. Mas eu escuto, nós escutamos pois somos Puros.

Vários dos Parentes repetem o mesmo. Os Garou em maioria refletem em silencio. Antes de chegarem até essa área do Caern e o ritual ter inicio, todos, inclusive os Parentes passaram pela purificação nas cabanas de suor que existem na Seita. O Povo Puro ali são os Kwakwaka'wakw. A Seita fica em Cormorant Island onde muitos os Parentes vivem em Alert Bay. Mesmo fora da divisa do Caern, ao longo da Seita e de toda a reserva, totens esculpidas e pintados vigiam a ilha e ao Povo. Os Arautos da Wyrm tentaram modernizar aos nativos da ilha, mas falharam em grande parte. Ainda sim, muitos dos Parentes presentes moram em casas modernas, um ou outro tem carro ou pega balsa para ir trabalhar no continente ou Vancouver Island, outros continuam seguindo com pescaria tradicional como sempre foi, apesar de alguns poucos tentarem seguir o caminho da pesca industrial.
O Caern em si fica na parte oeste da ilha em uma área rochosa e geralmente escura bem distante das áreas modernizadas da pequena ilha. É um desfiladeiro a beira mar no qual poucos chegam, e ninguém parte uma vez que os Wendigos tomam consciência de invasores. O mar frio a oeste fica de atrás do totem dando uma bela vista.


Mapa da ilha:

Os Garou e Parentes foram chamados até o Coração do Caern, pois supostamente algo importante estava para acontecer. Antigos espíritos tinham despertado, e muitos desejavam colocas seus assuntos em dia. Até mesmo os Garou de locais distantes vieram, pontes da lua foram abertas, de Caern em Caern, todos seguiram uma convocatória. Alguns Wendigos vieram do extremo norte da Ilha Victória, outros vieram até mesmo do leste dos agora chamados Estados Unidos da América. O Athro ergue novamente sua voz, e o vento aumenta com isso. Neve caí sobre os rostos e focinhos dos presentes.

Grande-Terra-Clara - Nós conhecemos infelizmente o mal das doenças que os Arautos trouxeram até nós. Sofremos, mas resistimos. Agora os espíritos dizem mais. Alguns devem perseguir antigas trilhas há muito esquecidas, e redescobrir conhecimentos expurgados para o bem dos Puros. O vento irá soprar, e os espíritos irão escolher entre vocês os que devem farejar as trilhas e encontrar os perdidos!

Imediatamente, algo ocorre.

Herdeiro-de-Wendigo sente mordidas frias por todo o corpo. Antes o frio não o tocava, mas agora o faz. Frio e Fúria. Um sorriso canibal brilha na escuridão, e uma voz fria e afiada adentra seu espírito. Algo deve ser feito. Algo será feito.

Primeira-Neve-Cai-No-Focinho sente flocos de neve branca caírem em seu focinho, imediatamente eles derretem. A sensação é antinatural, parece algo triste, um presságio de um futuro inexistente para os Wendigo, no qual todos irão derreter. Uma sensação de tristeza e perda assolam sua alma.


Grande-Terra-Clara - Os espíritos tocam junto com o vento natural das nossas terras Puras! Os tocados devem vir até mim, toquem o grande totem, deixe seus espíritos mais fortes e puros com isso.


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