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Edward Christie - Sangue dos Mortos

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Mensagem  Alexyus Ter 24 Nov 2015 - 16:46

Edward estava em São Paulo, esperando que os garous de Fonte Fria resolvessem as coisas burocrátias para que ele pudesse circular livremente no campus da universidade sob o pretexto de ser um aluno da USP. Enquanto isso, ele perambulava por aquela metrópole sul-americana, cheia de gente, lixo, poluição e carros.

Um dos lugares que mais interessaram ao peregrino silencioso era um marco secular de inícios, meios e fins de viagens: a estação da Luz.

Spoiler:

Um entroncamento de metrô, trens e ônibus, a edificação de estilo inglês era ponto de passagem para centenas de milhares de pessoas todos os dias. E todas as baldeações e conexões permitiam ao peregrino viajar longas distâncias, ainda que alguns trechos fossem bem lotados e a velocidade nem sempre fosse muito grande.

Os arredores da estação da Luz também foram explorados por Edward, que acabou chegando a uma área com cenas que só podiam ser coisa da Wyrm: a larga calçada estava tomada por barracas de camping improvisadas, emanando fedores desagradáveis de urina, esgoto, e fumaças tóxicas. Nem mesmo Roedores de Ossos poderiam ter descido tão baixo quanto aqueles humanos.

Spoiler:

Naquele lugar de degradação e moribundice, certamente muitas pessoas já haviam morrido, e Edward começou a ouvir os lamentos dos fantasmas quase imediatamente. Ele já era um peregrino silencioso há tempo suficiente para saber que devia correr, e correu mesmo. Os lamentos dos fantasmas ficaram para trás.

Mas ao deitar-se à noite para dormir, Edward descobriu que pelo menos um dos fantasmas não o deixara em paz. Assombrando seus sonhos, uma moça jovem lhe falava com voz de além-túmulo:

Spoiler:


- Por favor, me ajude! Os setitas descobriram tudo! Eles descobriram que eu estava espionando os negócios de drogas deles, e me deram uma overdose! Você precisa avisar Isaac Bim-Hamman que eu fracassei! Procure o peregrino que é chamado de Corta-o-Silêncio! Avise-o que eu fracassei....

E Edward acordou, sem conseguir dormir de novo.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Qua 25 Nov 2015 - 11:47

Edward olhava fascinado a paisagem, que lembrava a estação de Londres por onde passou antes de ir para a Irlanda em sua ultima viagem,  Sentia um pouco de falta de casa.
mais continuar a exploração sentia um certo incomodo ao continuar a busca viu aquelas pessoas pelos cantos sujas, doentes sob efeitos de drogas, isso o assustava-o nem tanto mais o suficiente para trazer atona  suas lembranças pelas vielas e becos de Edimburgo, aquelas vozes o fazia correr como sempre. correndo do impossível.

--

Mais tarde na republica, acordara de um sonho estranho. Procurando um bloco de nota e um lápis, Ed anotara os nomes. levava a mão ao rosto limpando o suor e levantava indo tomar uma ducha rápida sem acordar o Raul em seu quarto, voltava a andar pela casa antes do amanhecer então pegava uns trocado dado por sua mãe e saia novamente pelas ruas em busca de loja para comprar uma Sgian-dubh uma pequena faca cerimonial usada presa em meia altas quando se usa kilts. pedir-la por e-mail ao Patrick poderia ficar presa na alfandega mas mandava uma mensagem sua mãe que poderia arrumar um terno.
Seguindo pelas ruas pensando em como encontrar "Corta-o-Silêncio" até que parou pelas ruas pensando na mulher...

"Quem é ela?"

imagem da sgian-dubh:
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Mensagem  Alexyus Qua 2 Dez 2015 - 17:27

Spoiler:

A despeito do tamanho de São Paulo, Edward não conhecia o terreno, e uma adaga irlandesa era um artefato exótico e raro em todos os lugares fora do Reino Unido, e mais ainda naquele país tropical. Mesmo perambulando pelos principais centros de compra da cidade, Edward não achou nada parecido com o que desejava à venda.

Restou a Edward pensar sobre o problema que a fantasminha vinha trazendo à sua atenção.

Spoiler:

Em primeiro lugar, Edward raciocinou que se ela era associada de um garou chamado Corta-o-Silêncio, provavelmente era uma Parente ou outro tipo de aliada dos garous. Segundo, se ela tinha morrido em uma missão naquele lugar, provavelmente estava envolvida com alguma coisa da Wyrm bem perigosa, talvez até com vampiros, os tais setitas que ela falara. Em terceiro, se Corta-o-Silêncio é um peregrino silencioso, então a rota dele devia passar por São Paulo, e alguém dos caerns da cidade pudesse lhe dizer algo sobre ele.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Qui 3 Dez 2015 - 7:20

Edward ficou ali pensando, até  decidiu andar pelo local tentando evitar aquela parte que vira no dia anterior.  então procurou um meio de se comunicar com outros e então procurou um telefone publico e tentou entrar em contato com Estêvão Garnizon, na esperança que tiveste  alguma informação do garou. enquanto mantia o telefone em sua orelha, dava uma espiada em volta.Desligava o telefone e tirava de sua Sporran um pedaço de papel procurando numero de contato e realizando a ligação novamente

---
Depois da ligação não for concluída |
]Ed ia atrás do garou vagando pelo local desagradável em busca de pistas e depois iria voltar a republica e tentar contado em outro dia

Se for conluida |
Ele iria usar as informações do Estêvão para procurar o Garou e ia deixar pra 'comprar' a faca pela internet ou pedir a velha dele

---
Depois de um tempo o peregrino procurou uma forma de compra em sites ainda frustrado por não ter trazido quando foi embora
-eBay? Amazon? hummm... mercado livre, o que é isso?.... povo daqui é complicado


Última edição por Fergus-Kennedy em Qui 3 Dez 2015 - 7:24, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : esqueci por a reação sobre a falha da busca pela faca)
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Mensagem  Alexyus Qua 23 Dez 2015 - 17:59

Edward telefonou para Estevão Garnizon no escritório do haras que sediava o caern da Fonte Fria. Levoualgum tempo para que o theurge atendesse, mas finalmente a voz impostada dele soou condescendentemente:

- Como vai, meu caro peregrino irlandês? Está tendo sucesso em adaptar-se à essa grande cidade de concreto? .... Hum, outro peregrino silencioso, você disse? Supunha que sua tribo soubesse mais sobre seus membros do que nós, mas entendo seu ponto de vista... Como você disse que era o nome dele? Corta-o-Silêncio? É bastante característico... Não me lembro de nenhum garou com esse nome durante meu tempo na USP, mas é provável que ele seja de uma época mais recente... Você pode indagar na seita sobre ele, talvez ele tenha um histórico de visitas que lhe dê alguma periodicidade de sua presença...Mas se quer mesmo ajudar esse fantasmas, procure estar perto do local em que o encontrou da primeira vez, ele provavelmente tem laços ou grilhões que o deixam mais poderoso nesse lugar, e pode dar mais dicas e ser mais claro quando estiver mais forte. Boa sorte com sua assombrações, meu jovem!



Com esse conselho, Edward teve que contentar-se.

Ao tentar pesquisar as compras online, Edward esbarrou em muitos problemas: ele não sabia nem ligar um computador. Ao pedir ajuda numa lan house, ele se deparou com a burocracia humana: ele não tinha endereço fixo, não tinha cartão de crédito, e nenhum outro meio de obter qualquer coisa online. Evitando os risos debochados da atendente da lan house, ele foi para casa dormir.

Seu sono foi perturbado por visões distópicas de dentes pontiagudos como de serpente, manchas de sangue, luzes psicodélicas e punhos fechados. Levantou-se quando o sol se punha, e decidiu procurar sua única pista: o "fluxo", o local onde os viciados se aglomeravam como trapos humanos, comprando e vendendo crack, sobrevivendo como podiam.

Ele já estava começando a se tornar parte da exótica paisagem local, com suas barracas, mantas, roupas imundas, odores fétidos, olhos perdidos ou agressivos, brigas estourando aqui e ali entre os humanos mulambentos. As pessoas saudáveis passavam longe do fluxo para não serem assaltadas. Edward se sentia quase tão perdido quanto eles ao relancear os olhos por todo o redor, sem saber exatamente o que estava procurando.

Até que, ao cruzar olhares com um homem parado próximo nas sombras do anoitecer, o som da voz além-túmulo foi ouvida.

- Corta-o-Silêncio!

Spoiler:

O homem olhava na direção de Edward sem focá-lo, parecendo ver algo que não era visível aos demais.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Qui 24 Dez 2015 - 11:31

Estevão escreveu:- Como vai, meu caro peregrino irlandês? Está tendo sucesso em adaptar-se à essa grande cidade de concreto? .... Hum, outro peregrino silencioso, você disse? Supunha que sua tribo soubesse mais sobre seus membros do que nós, mas entendo seu ponto de vista... Como você disse que era o nome dele? Corta-o-Silêncio? É bastante característico... Não me lembro de nenhum garou com esse nome durante meu tempo na USP, mas é provável que ele seja de uma época mais recente... Você pode indagar na seita sobre ele, talvez ele tenha um histórico de visitas que lhe dê alguma periodicidade de sua presença...Mas se quer mesmo ajudar esse fantasmas, procure estar perto do local em que o encontrou da primeira vez, ele provavelmente tem laços ou grilhões que o deixam mais poderoso nesse lugar, e pode dar mais dicas e ser mais claro quando estiver mais forte. Boa sorte com sua assombrações, meu jovem!

-Albachanna!... Escocês... sim estou me adaptando bem por enquanto, obrigado

Edward desligou o telefone frustado, voltando caminhar em buscas por local de informatica, até parar em uma lan house.
Guardou para ti a fúria de ser zoado, tirando os possíveis comentário de seu kilt. caminhando agora de volta para casa, Ed tomava um bom banho antes de 'roer' alguma coisa antes de dormir.


----------

Na Rua

Edward saltava da cama suado e confuso, ainda tem se encontrar, sairá novamente em busca do fanstama. quando se deparou que aquela cena. isso o deixava um pouco chateado sobre a humanidade e como ela vinha decaindo depois de tantas evoluções e revoluções para o mundo e as pessoas.
vagando por ali, notara um outrem o olhando fixamente. ao ouvir a voz em seu ouvido, Edward partira em direção do tal sem tirar o olhos do mesmo.


-Saudações meu irmão, sou Sombra da Noite. estava a sua procura, Corta-o-Silêncio.

falou enquanto acenava com a cabeça para o homem pronto para qualquer briga

[off: muito legal vc usar o Grant do ghost hunter do SyFy kkk eu prefiro o ghost adventure do travel ]
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Mensagem  Alexyus Qua 30 Dez 2015 - 15:55

O outro garou pareceu sair de um transe quando Edward falou com ele.

Ele olhou para o escocês, encarando-o aturdido por um momento antes de falar:

- Aqui, me chame de Grant. Foi você que encontrou a Mel, né? Vamos conversar em outro lugar. Vem.

Ele tinha um leve sotaque indefinível, que Edward não sabia se era britânico, americano, canadense ou australiano.

Seguindo Grant, eles entraram num parque ao lado da estação, antes do "fluxo".

Spoiler:

Ele parou bruscamente e virou-se para Edward:

- Você é o quê, um cliath? Qual seu augúrio?

Depois das respostas de Ed, ele resolveu explicar algumas coisas:

- Mel era uma parente minha, estava me ajudando a investigar o tráfico de drogas nessa região. O irmão dela morreu de overdose... Ela não escolheria morrer do mesmo jeito. Eu suspeito que vampiros estejam por trás desse "fluxo" de viciados bem no centro da cidade. Ela estava me ajudando, infiltrada... eu vou vingar a Mel e chegar ao fundo disso, eu juro! Alguém descobriu que ela estava infiltrada e mandou um recado pra nós. Bem, eu vou dizer que nós recebemos a mensagem e não gostamos.

Ele fazia um grande esforço para não demonstrar estar chocado com a morte da garota, mas Edward estava atento demais para não perceber. Ele adquiriu um brilho estranho no olhar quando voltou a falar:

- Não sei há quanto tempo você é um peregrino, mas já deve ter ouvido falar dos Espadas Noturnas. Bom, eu sou um deles. Mas as minhas atividades contra os vampiros daqui não são do conhecimento da seita da USP, senão eles não aprovariam. Deve atrapalhar algum acordo que os andarilhos fizeram com os sanguessugas. Nossa tribo aprendeu muito tempo atrás, no Egito, que não se faz acordos com serpentes sugadoras de sangue. Agora, vou precisar de sua ajuda. Mesmo que você não queira caçar comigo, você tem que ficar de bico fechado até eu ter terminado, nada de contar pros anciões da USP o que eu estou fazendo. Entendeu?
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Mensagem  Fergus-Kennedy Qua 30 Dez 2015 - 20:01

Depois da longa caminhada com Grant  até um parque antes de ter pessoas indesejáveis, olhava o local admirando-se com ambiante e custava acredita que estavam sendo usados para  essas coisas.  

-Ainda não acredito que possam usar esse local para se drogar...


Quando o Grant virou-se brutamente, quase deu-se de cara no peito do homem, meio sem jeito Ed se desculpara pelo pequeno descuido.

- Você é o quê, um cliath? Qual seu augúrio?

-Aye! Sou um cliath, e theuge.

- Mel era uma parente minha, estava me ajudando a investigar o tráfico de drogas nessa região. O irmão dela morreu de overdose... Ela não escolheria morrer do mesmo jeito. Eu suspeito que vampiros estejam por trás desse "fluxo" de viciados bem no centro da cidade. Ela estava me ajudando, infiltrada... eu vou vingar a Mel e chegar ao fundo disso, eu juro! Alguém descobriu que ela estava infiltrada e mandou um recado pra nós. Bem, eu vou dizer que nós recebemos a mensagem e não gostamos.

-Ela falou comigo enquanto vagava pela cidade conhecendo-a sabe... Ela falou algo sobre setitas  tinham descoberto que ela os espionaram  e  a fizeram sofrer uma orvedose... e me pediu para encontrar Isaac Bim-Hamman e você..

- Não sei há quanto tempo você é um peregrino, mas já deve ter ouvido falar dos Espadas Noturnas. Bom, eu sou um deles. Mas as minhas atividades contra os vampiros daqui não são do conhecimento da seita da USP, senão eles não aprovariam. Deve atrapalhar algum acordo que os andarilhos fizeram com os sanguessugas. Nossa tribo aprendeu muito tempo atrás, no Egito, que não se faz acordos com serpentes sugadoras de sangue. Agora, vou precisar de sua ajuda. Mesmo que você não queira caçar comigo, você tem que ficar de bico fechado até eu ter terminado, nada de contar pros anciões da USP o que eu estou fazendo. Entendeu?

-Tinha 17 anos quando sofri minha primeira mudança  no hospital psitriatico por ingenuidade de minha mãe, eu acredito que esses vampiros também tiram vantagem dos doentes nesses locais mais só acho... se meu pai fosse um cara presente acredito que conheceria mais nossa tribo, pode ficar tranquilo não irei falar com ninguém da USP, vou ficar atento a isso... não imaginava que andarilhos fosse capaz de formar acordos. Vou ajudar-lo sim... talvez encontro o motivo para morte lá em casa...
"Sério isso, cobras, serpentes.... em todo lugar"

Edward ouvira mais uma vez a palavra serpente, o fazia lembrar daquele encontro. mantendo a pose  voltava a espiar em sua volta ante de voltar seus olhos ao Grant
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Mensagem  Alexyus Qua 6 Jan 2016 - 17:45

-Ela falou comigo enquanto vagava pela cidade conhecendo-a sabe... Ela falou algo sobre setitas tinham descoberto que ela os espionaram e a fizeram sofrer uma orvedose... e me pediu para encontrar Isaac Bim-Hamman e você..

O rosto dele ficou duro enquanto Edward falava, e ele procurou se concentrar na última coisa que o cliath dissera:

- Isaac Bin-Haman é o nome que eu uso entre as comunidades árabes por onde passo. Às vezes, é útil ter várias identidades para usar.

-Tinha 17 anos quando sofri minha primeira mudança no hospital psitriatico por ingenuidade de minha mãe, eu acredito que esses vampiros também tiram vantagem dos doentes nesses locais mais só acho... se meu pai fosse um cara presente acredito que conheceria mais nossa tribo, pode ficar tranquilo não irei falar com ninguém da USP, vou ficar atento a isso... não imaginava que andarilhos fosse capaz de formar acordos. Vou ajudar-lo sim... talvez encontro o motivo para morte lá em casa...

Grant ouviu a história de Edward com a atenção que todo peregrino silencioso dedicava à uma nova história, guardando o novo conhecimento sem dizer nada.

Olhando na direção da calçada onde ficava o fluxo, ele disse:

- Minha paciência acabou! Chega de espionagem! Vamos encontrar o traficante que está distribuindo as drogas e seguir o rastro até a fonte. Prepare-se, vamos circular e procurar alguém passando o bagulho. Quando o ver, não o deixe escapar.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Qui 7 Jan 2016 - 13:48

- Minha paciência acabou! Chega de espionagem! Vamos encontrar o traficante que está distribuindo as drogas e seguir o rastro até a fonte. Prepare-se, vamos circular e procurar alguém passando o bagulho. Quando o ver, não o deixe escapar.

Apenas concordou movendo a cabeça, virou-se para o local. Agora caminhava na direção do fluxo procurando fornecedores ou vendedores.
mantendo olhares atento e desviando dos viciados.

"Nunca me vendi para isso, devo admitir que quase cai nisso... mais roubos..."

Voltava a focar procurando homens pelos cantos ou cercado de outras pessoas, sempre me mantendo oculto a medida do possível.
chegou procurar alguns trocando no sporran, para fingir a compra


"Lamento essas suas mortes meus amigos, cederam a esse abismo no qual não conseguiram sair... o mundo as vezes é injusto"


[OFF: gostaria de jogar os dados para as hab de ocultação se possível até mesmo para roubar e atacar]
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Mensagem  Alexyus Qui 14 Jan 2016 - 13:39

Percepção 3 + Investigação 0:

Corta-o-Silêncio mostrou-se fechado às expressões de condolências de Edward, bem como desinteressado de suas experiências pessoais. Parecia mais concentrado em caçar e completar sua missão de vingança do que em trocar histórias.

Ao chegar no fluxo, cada um foi para um lado, marcando um ponto para se reencontrarem.

Edward estava meio perdido mas conseguiu ver um daqueles viciados abordando um cara mais bem vestido (mas não muito) e, depois de uma rápida conversa e trocas de mãos, sair com um saquinho, ansioso pra cheirar.

Ao avisar Grant sobre o traficante, Corta-o-Silêncio não foi nada sutil.

O outro peregrino foi até o vendedor, desferiu um soco na cara do sujeito e arrastou-o pela camisa de volta para o parque. Os viciados olharam entre preocupados e furiosos, mas a expressão feroz de Grant inibiu qualquer intervenção. Edward não teve escolha a não ser seguir os dois.

Numa área mais fechada do parque, Grant esmurrava e quebrava os ossos do sujeito, exigindo respostas.

- Quem é seu fornecedor? Onde eu acho o cara? Quantas armas ele têm? Fala logo!

A cena era brutal mesmo para um garou, e Edward poderia deixar correr ou interferir.

OFF: Se Edward quiser interferir e assumir o interrogatório, rolarão dados. Se ele não se importar, Grant conseguirá respostas e depois matará o traficante.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Sex 15 Jan 2016 - 13:53

Corta-o-Silêncio mostrou-se fechado às expressões de condolências de Edward, bem como desinteressado de suas experiências pessoais. Parecia mais concentrado em caçar e completar sua missão de vingança do que em trocar histórias.

Ao chegar no fluxo, cada um foi para um lado, marcando um ponto para se reencontrarem.

Edward estava meio perdido mas conseguiu ver um daqueles viciados abordando um cara mais bem vestido (mas não muito) e, depois de uma rápida conversa e trocas de mãos, sair com um saquinho, ansioso pra cheirar.

Ao avisar Grant sobre o traficante, Corta-o-Silêncio não foi nada sutil.

Edward ao ver o homem sair com pequena quantidade de coca, trazia a lembrança de uma velha casa abandonada usada pelos usuários em Edimburgo e ver um colega de infância ter uma overdose no local que ando mais tarde descobrirá que a droga havia sido misturada com outras substancias.


O outro peregrino foi até o vendedor, desferiu um soco na cara do sujeito e arrastou-o pela camisa de volta para o parque. Os viciados olharam entre preocupados e furiosos, mas a expressão feroz de Grant inibiu qualquer intervenção. Edward não teve escolha a não ser seguir os dois.

Numa área mais fechada do parque, Grant esmurrava e quebrava os ossos do sujeito, exigindo respostas.

- Quem é seu fornecedor? Onde eu acho o cara? Quantas armas ele têm? Fala logo!


Para Edward parecia que Grant estava muito abalado pela morte, então caminhou até ele.
-Aye !  Deixa eu falar com ele okay? se continuar assim vai mata-lo antes mesmo dele abrir a boca. não era muito de sua natureza questionar mais isso soava errado para ele, então segurava  homem com as duas mãos em seu pescoço  
- Vamos comece a falar... ele não tá muito contente e você tem duas escolha... responda as perguntas deles ou sofra uma doce e dolorosa morte... Edward não mostrava um bom olhar para o homem apesar de não gostar de violência muito menos covardia mais era preciso.


-
OFF: Aí Alexyus um teste para converser o cara com carisma + labia
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Mensagem  Alexyus Sex 15 Jan 2016 - 15:51

Carisma 3 + Lábia 3:

Edward se interpôs entre Grant e o traficante, tentando ser mais negociador.

-Aye ! Deixa eu falar com ele okay? se continuar assim vai mata-lo antes mesmo dele abrir a boca. não era muito de sua natureza questionar mais isso soava errado para ele, então segurava homem com as duas mãos em seu pescoço - Vamos comece a falar... ele não tá muito contente e você tem duas escolha... responda as perguntas deles ou sofra uma doce e dolorosa morte...

O homem, um moreno magricela com grandes beiços e cabelos de um rastafári sujo, balbuciou:

- Não posso dedar ninguém, não, truta... os graúdo me apaga quando descobrir... prefiro puxar cana que ser x-9 dos meus parça, tá ligado?


Mas as palavras persuasivas de Edward, aliado aos fatos de que eles não eram da polícia e não seguiam suas regras, e que Grant estava louco pra arrancar a traqueia do sujeito pela boca, fez o traficante abrir o bico:

- Tá bom, tá legal, tá legal, eu falo, eu conto tudo... mas não fala que fui eu que dei o plá, hein, irmão?... Senaum suja o meu pra sempre, falou?

Pedindo para afrouxar a pressão no pescoço, o marginal começou a contar o que sabia:

- O cara que me arranja os bagulho se chama Ibrahim... Ele tem uma loja no segundo andar da Galeria Pajé, na Santa Ifigênia, tá ligado? Ele trampa com essas coisas do Paraguai, traz muamba pra caralho, e consegue mais bagulho barato do que qualquer um na área. E é do bom, saca? Só coisa fina! Ele tá quebrando a concorrência, mas os cara dele anda tudo armado, altas metranca, não tem medo de ostentar o poder de fogo, não, brou... Então, eu nunca vi o cara, só falo com os empregados dele... Dizem que ele aparece de noite pra recolher os lucros, e quem não paga nem vê o sol nascer... Por favor, cara, pelamorderdeus, pela sua mãe lá no céu, não diz pra ele que eu abri o bico, senaum eu tô morto...

Grant olhou para Edward e falou:

- Vai fazer o que com ele agora?
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Mensagem  Fergus-Kennedy Sex 15 Jan 2016 - 20:29

O homem, um moreno magricela com grandes beiços e cabelos de um rastafári sujo, balbuciou:

- Não posso dedar ninguém, não, truta... os graúdo me apaga quando descobrir... prefiro puxar cana que ser x-9 dos meus parça, tá ligado?

Mas as palavras persuasivas de Edward, aliado aos fatos de que eles não eram da polícia e não seguiam suas regras, e que Grant estava louco pra arrancar a traqueia do sujeito pela boca, fez o traficante abrir o bico:

- Tá bom, tá legal, tá legal, eu falo, eu conto tudo... mas não fala que fui eu que dei o plá, hein, irmão?... Senaum suja o meu pra sempre, falou?

Pedindo para afrouxar a pressão no pescoço, o marginal começou a contar o que sabia:

- O cara que me arranja os bagulho se chama Ibrahim... Ele tem uma loja no segundo andar da Galeria Pajé, na Santa Ifigênia, tá ligado? Ele trampa com essas coisas do Paraguai, traz muamba pra caralho, e consegue mais bagulho barato do que qualquer um na área. E é do bom, saca? Só coisa fina! Ele tá quebrando a concorrência, mas os cara dele anda tudo armado, altas metranca, não tem medo de ostentar o poder de fogo, não, brou... Então, eu nunca vi o cara, só falo com os empregados dele... Dizem que ele aparece de noite pra recolher os lucros, e quem não paga nem vê o sol nascer... Por favor, cara, pelamorderdeus, pela sua mãe lá no céu, não diz pra ele que eu abri o bico, senaum eu tô morto...



Edward olhava para o homem com certo ódio e rancor, eram coisas que a um bom tempo não passava em sua cabeça a um bom tempo


- Vai fazer o que com ele agora?

Edward avaliava o estado do homem ele não iria sobreviver naquele estado,  Ed sabia que os hospitais brasileiros não eram muito bons e então voltava apertar sua garganta  até a morte do mesmo.

-Ibrahim na loja no segundo andar da Galeria Pajé, sabe onde fica?

------------------------------------
OFF: já posso imaginar mais um espirito seguindo o Ed kk
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Mensagem  Alexyus Sáb 23 Jan 2016 - 11:09

Corta-o-Silêncio acenou com a cabeça, respondendo:

- Rua Santa Ifigênia. O maior centro de comércio popular do país. Vamos.


A tal rua não era longe e com alguns minutos de caminhada a pé, eles a alcançaram. Durante o dia, aquilo era uma multidão constante indo e vindo, de vendedores, compradores e fornecedores. Mesmo à noite, algumas barracas na rua permaneciam em atividade, ignorando a ameaça de eventuais batidas da polícia.

Spoiler:

O enorme e colorido prédio da Galeria Pagé se destacava no quarteirão central, mas já estava fechado naquele horário. Porém, Grant não se deixou enganar e deu a volta no edifício, encontrando uma entrada lateral por onde entravam e saíam pessoas, provavelmente um acesso de serviço. Havia dois homens na porta, em postura de vigilância, controlando o entra-e-sai.

- É aqui. Só precisamos entrar.
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Mensagem  Fergus-Kennedy Sáb 23 Jan 2016 - 14:13

- Rua Santa Ifigênia. O maior centro de comércio popular do país. Vamos.

então voltava a seguir o corta-o-silencio até o local que chamara muito sua atenção aquele prédio de muita cores.
olhava os vendedores enquanto passava junto do corta o silencio até a unica entrada que possuía.

- É aqui. Só precisamos entrar.

Edward olhava a entrada coagitando a ideia de terem surpresas mais concordou com a cabeça e seguiu junto do mesmo para seu interior

-Já tem planos bolado?

"Não devia perguntar...apenas fazer"
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Edward Christie - Sangue dos Mortos Empty Re: Edward Christie - Sangue dos Mortos

Mensagem  Alexyus Qui 3 Mar 2016 - 18:55

Grant saiu correndo, respondendo a Edward:

- Chega de sutileza, vamos mandar um recado pra eles!


Corta-o-Silêncio atingiu um dos guardas da porta, derrubando-o no chão e deixando o segundo para Fergus.


OFF: Se Edward optar por ajudá-lo, pode tanto desferir um golpe fatal quanto optar por um golpe contusivo. Se ele optar por não ajudar, Grant é muito capaz de se virar com os dois sem ajuda, mas corre o risco de colocar o Veú em risco.
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Edward Christie - Sangue dos Mortos Empty Re: Edward Christie - Sangue dos Mortos

Mensagem  Fergus-Kennedy Ter 29 Mar 2016 - 20:23

- Chega de sutileza, vamos mandar um recado pra eles!

Sem pensar seguiu o pique do corta o silencio indo para cima do segundo homem ali, por um breve momento o estudou mas procurou ser rápido. "A morte desse cara vai me custar mais la pra frente.." quanto mais rapido "jogar" o guarda para dentro do local e executa-lo iria ser menos chamativo do que seu kilt. voltando a seguir o homem, Ed observava o local por dentro.
"Por Gaia... dá pra se perder aqui.."


[OFF: Bem eu não lembro bem os atributos fisico do Ed e nem sua hab del uta, desculpe ._. mais acho que da pra jogar uns dados para avaliar sua sorte. Ah! eu nunca fui nessa galeria então eu deduzi que deve ser um monte de corredores com os box das lojas e pá.
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Edward Christie - Sangue dos Mortos Empty Re: Edward Christie - Sangue dos Mortos

Mensagem  Alexyus Sex 1 Abr 2016 - 10:47

Ed acompanhou Grant em sintonia perfeita, e os dois mataram os porteiros de modo rápido e silencioso.

A idéia de Ed de ocultar os corpos não tinha ocorrido ao peregrino mais velho, mas ele concordou com um aceno de cabeça e eles arrastaram os cadáveres para uma porta lateral logo após a entrada.

Como Sombra-da-Noite imaginara, havia vários andares preenchidos por uma infinidade de boxes, onde cada vendedor expunha suas mercadorias e fazia negócios ao seu próprio modo. A maioria já estava fechada há algumas horas e apenas um ou outro lojista trabalhava cuidando dos estoques, conferindo o fluxo de caixa ou fazendo negócios escusos à luz da noite.

O lugar labiríntico poderia ter deixado Edward confuso, mas Grant não hesitou. Como se farejasse algo no ar, ele foi até o segundo andar, passou pelas três primeiras alas e depois foi até o final do andar, abrindo a porta lateral do último box.

Lá dentro havia um homem magro de aspecto sinistro que ficou surpreendido por aquela intrusão. Mas Corta-o-Silêncio não lhe deu chance de reação, agarrou-o rapidamente e arrastou-o pelo pescoço até as escadas de incêndio, subindo até o telhado, enquanto o magrelo protestava:

- Ei, o que é isso? Você é tira? Calmaí, brô, vamo conversar, me deixa falar....olha, é tudo legalizado, eu tenho papel... se tiver alguma coisa a mais, eu não sabia, sacumé? ... ô, chefia, não faz isso, não, eu preciso ganhar a vida... olha, se precisar de algum, eu te arrumo, na moral, me deixa quieto... cara, se tu não curte pó, eu tenho outros baratos, vamo negociar... peraí, cara!

O traficante ia se entregando cada vez mais enquanto o medo em seus olhos aumentava. Ed quase podia sentir o cheiro de Wyrm nele, o sujeito era um tipinho muito desagradável. Mas Grant levou até a boda do telhado e começou a berrar na cara dele:

- Cadê seu chefe? Me diz onde ele está ou tu morre agora! Onde eu encontro teu cabeça?

- Brother, não é assim que nós negocia, não... aaaaaahhhh!

O magrelo interrompeu suas recusas quando sentiu a garra de Grant rasgar seu braço. Corta-o-Silêncio tinha mudado apenas a mão para abrir um talho no braço do cara.

Ainda passou-se meia hora enquanto Grant torturava o sujeito em busca de respostas. As recusas iniciais passaram a tentativas de acordo, clamor por piedade e finalmente tentativas de pistas falsas, que enfureceram ainda mais Corta-o-Silêncio. Quando finalmente o traficante sussurrou um endereço que Grant achou que era verdadeiro, já não restava muito do sujeito, estava reduzido a uma massa de carne ensanguentada implorando para morrer. Grant não se fez de rogado e acabou com a vida do sujeito dilacerando-o na forma crinos até tornar qualquer traço irreconhecível sem exames avançados.

Corta-o-Silêncio virou-se para Edward e disse:

- Agora sim vamos invadir o covil do maldito sanguessuga e acabar com ele de uma vez por todas. Os garous não vão gostar dessa confusão toda, e os cadáveres menos ainda, mas é assim que nós Espadas Noturnas agimos, e dane-se o Véu, precisamos encontrar e exterminar a Wyrm! Ainda está dentro?
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