Re: Ingrid - Passos Noturnos - Entre a Forca e a Fogueira

Cetza Qua 20 Jan 2016 - 21:31

Ingrid estranhava, não era comum se enganar... quando notara a boca e as mãos sujas de sangue um pequeno detalhe que lhe passara despercebida. Não que mentir para os duas patas fosse difícil, porém ela havia se enganado e agora teria que arrastar aquela pressa até a casa de Ada, mas não sem antes limpar-se do excesso de sangue que estava em seu rosto e corpo, ela usava os respingos do orvalho que estavam nas folhagem para isso. Ingrid não se preocupava em ficar totalmente limpa, já que teria que carregar aquela carcaça com toda a sua força, ela tentava se lembrar da força dos seus antepassados nórdicos ou melhor... Ulv Rød, o lobo vermelho Dinamarquês -- Ulv Rød, dizem que sou sua descendente.. que a força de seu espírito está junto a mim!... Preciso da força dos antigos invasores da Inglaterra para levar comida a minha parenta..

Espirito-Inquieto Qui 21 Jan 2016 - 15:03

Passos-Noturnos invocava a força do ancestral dela, sentia seus músculos mais fortes, algo além daquela forma limitada. Passos-Noturnos conseguia seguir pela floresta e plantações. Um pouco limpa no rosto devido a um pouco de água do orvalho e da chuva da noite passada, ela passava sem chamar tanta atenção, exceto pela força que exercia.

Chegando a frente da cabana de Ada, você continuava com aquela sensação, sentindo o mesmo cheiro humano de antes. Caso entra-se na cabana encontraria Ada te esperando para tratar a carne e Ellie ajudando ela nos preparativos.

Cetza Qui 21 Jan 2016 - 15:57

"Nunca viram uma mulher forte não? hahaha..." Ingrid ria consigo mesma enquanto arrastava a carne de cervo até a casa de Ada. Porém a sensação se sentir cheiros que não estavam ali a deixavam incomodada, ela pensou que fosse algo na Umbra... mas com o cheiro dos duas patas... pouco provável.. talvez mais tarde ela fosse observar a Umbra para aquietar a sua alma...

A jovem lupina entrava na cabana de Ada, as duas estavam preparando o que seria mais tarde uma grande festa, ao menos era assim que ela via. Ela deixava a carne aos cuidados de Ada e Ellie e lhe pedia um lugar para se banhar e descansar um pouco da caçada, era a desculpa perfeita para ela poder espiar a Umbra enquanto as duas estavam ocupadas preparando aquela carne. -- Ada, sinto muito não queria aparecer desse jeito cheia de sangue de cervo, pensei em nadar no rio, mas sozinha pode ser perigoso... pensei que você tivesse um pouco de água guardada onde possa me limpar...

Espirito-Inquieto Qui 21 Jan 2016 - 19:36

Elas se espantavam com o tamanho do animal, mas ficavam contentes.
Ada falava empougada:
- Nossa é grande! Vou salgar uma parte da carne para guardar!
Ellie falava preocupada:
-Os rios daqui são muito perigosos, fiquei sabendo de sumiço de pescadores, os irmãos falavam sobre isso.
Ada falava:
- Ouvi falar também, mas não se preocupe, tem uma portinha atrás da cabana, lá dentro tem água, pode ir lá se banhar!
Elas começavam a preparar a carne, Ellie parecia menos preocupada depois que Ada tinha falado sobre a água.

Cetza Sex 22 Jan 2016 - 9:54

Ellie falava preocupada:
-Os rios daqui são muito perigosos, fiquei sabendo de sumiço de pescadores, os irmãos falavam sobre isso.

Ingrid olhava para Ellie curiosa a cerca dos sumiços ocorridos próximo do rio, provavelmente iria averiguar mais tarde, mas por hora os estranhos cheiros que sentia lhe incomodavam demais. A jovem lupina se despedia das duas e se dirigia até o pequeno quarto com água enquanto se livrava de algumas peças de roupa. -- Sumiços? que estranho... bem ainda bem que eu não fui nadar.. depois conversamos sobre isso... por hora quero me livrar desse cheiro de cervo. Ingrid ia até o pequeno quanto, deixando algumas roupas no caminho, ela tremia um pouco devido ao frio... mas agora não era hora para isso, ela apoiava as mãos na borda do balde e mantinha o seu olhar fixo na água se concentrando em observar a Umbra, desligando-se do mundo físico. " O que será esse cheiro... se não está no mundo físico... só deve estar na Umbra..."

Espirito-Inquieto Sáb 23 Jan 2016 - 8:37

Tentando espiar a Umbra, Passos-Noturnos observava algo estranho, dois vultos estavam virados ou de costas para ela, não dava para identificar ao certo. Eles eram de uma cor negra fraca e opaca, pareciam apenas parados naquele lugar. E o ambiente ao redor era visto como grandes arvores verdes e vivas em vez de plantações de trigo, parecia que a criação das plantações não tinham afetado ainda a Umbra, era até possível ver alguns espíritos de animais passando por ali, assim como o espirito do vento, tudo parecia tão mais vivo ali.

Cetza Sáb 23 Jan 2016 - 12:38

Ingrid observava atentamente aquelas duas figuras enquanto ficava com seu olhar fixo na água, ela deduziu que era as mesmas que ela sentiu na floresta e que a haviam seguido até a casa de Ada, temendo que eles pudessem representar algum perigo ainda mais por estarem a seguindo, Ingrid aproveita para entrar na Umbra e lidar com aqueles dois vultos estranhos. " Não sei o que desejam, mas não deixarei que façam mal á Ada e a Ellie..."

Indrid deslizava para a Umbra deixando para atrás apenas suas roupas e a toalha, pois ali aquelas coisas não teriam utilidade. Calmamente em sua forma natural de loba ela caminhava em direção ao dois vultos que pareciam estar de costas para ela. Passos Noturnos dava um rosnado alto chamando a atenção deles. Grrrr! O que querem aqui... e por que estão me seguindo!!!

Espirito-Inquieto Sáb 23 Jan 2016 - 12:49

Adentrando pela Umbra, Passos-Noturnos conseguia ver as coisas com mais clareza, porém o rosnado dela parecia não abalar aqueles dois vultos, eles não tinham reação a sua ameaça. Olhando mais de perto ela notava quem era os dois, se tratava dos dois irmãos mortos, eles estavam tão opacos e turvos que mau daria para notar quem eram se ela não estivesse tão próxima.

Eles ficavam imoveis como se nada estivesse a ocorrer, teus olhares estavam para baixo e teus braços relaxados, como se estivessem apenas descansando ali em pé. Teus olhos não acompanhavam a movimentação de Passos-Noturnos, e seus corpos não regiam a ela. Aquele fato era intrigante, uma rápida puxada na memoria não fazia se recordar de um fato perturbador como aquele.

Cetza Sáb 23 Jan 2016 - 16:04

Eles ficavam imoveis como se nada estivesse a ocorrer, teus olhares estavam para baixo e teus braços relaxados, como se estivessem apenas descansando ali em pé. Teus olhos não acompanhavam a movimentação de Passos-Noturnos, e seus corpos não regiam a ela. Aquele fato era intrigante, uma rápida puxada na memoria não fazia se recordar de um fato perturbador como aquele.

Ingrid caminhava em meio aquela floresta, por um momento pensando em quanto os duas patas já haviam maltratado a criação de Gaia. A lupina caminhava lentamente em direção aos vultos logo os reconhecendo como sendo os irmãos Becks. A loba ainda sentia um pouco de fúria, aqueles fantasmas tinham que deixar Ellie em paz.. ou seria outra coisa... -- Escutem aqui seus lixos sob forma de espíritos! O que querem comigo? já não bastam terem sido uns cretinos em vida?! " Ouvi dizer que fantasmas acabam ficando presos onde estavam... mas por que ficam me seguindo "

Espirito-Inquieto Sáb 23 Jan 2016 - 16:18

Aquilo era estranho, Passos-Noturnos já teria ouvido que os espíritos humanos não vagavam por essa camada da Umbra. Enquanto ela tentava os confrontar mas sem respostas, como se eles não tivessem consciência dela ou até do mundo ao redor deles. Ela notava uma dois vultos brilhantes, andando em direção a cabana, pareciam ser Garous no mundo material que estavam tendo seus reflexos na Umbra. Eles passavam por ela e pelos Becks, e pareciam entrar na cabana, era quando Passos-Noturnos perdia de vista os vultos brilhantes.

Cetza Sáb 23 Jan 2016 - 17:43

A lupina estranhava aqueles dois vultos que nada falavam porém o fato deles a seguirem lhe incomodava bastante porém os vultos pareciam perdidos e sem consciência quando dois vultos brilhantes lhe chamavam a atenção... tudo indicava que eram garou e ao que parecia eles entravam na cabana, a lupina decidia voltar ao plano físico, saltando da Umbra a loba se encontrava novamente no quarto de banho. Rapidamente Ingrid assumia sua forma e derramava o balde de água encima de si. A lupina colocava a roupa sobre o corpo molhado mesmo e enquanto retirava o excesso de água dos cabelos ela ia de encontro onde os vultos luminosos estavam... seja lá quem forem. -- Ada... Ellie... tem alguém ai?

Espirito-Inquieto Sáb 23 Jan 2016 - 18:26

Sem entender muito ocorrido, Passos-Noturnos tentava retornar ao mundo material, mas dessa vez conseguia com uma maior demora que a ultima vez, talvez pela sua preocupação.

Após enxugar parcialmente o cabelo, Passos-Noturnos adentrava na cabana vendo duas mulheres mais velhas, talvez uns 40 ou 50 anos cada uma, usavam roupas de freiras ou bem parecido, cobria grande parte do corpo e cabelo, além de ver cruzes penduras em seus pescoços, olhando bem esses detalhes elas deviam ser realmente, isso lhe trazia má lembranças do dia dos inquisidores ao qual você quase morreu queimada.

Ada falava empolgada.
- Oi Ingrid, era delas que eu tava falando!
Ellie fica meio sem entender do que falavam.
A que parecia mais velha, de olhos azuis falava, enquanto a de olhos castanhos apenas olhava.
- Bom dia jovem, que Deus esteja com você.
Ela olhava para você de cima a baixo.
- Melhor ficar um pouco lá fora não acha? Vai acabar adoecendo se não se enxugar. Acho que vou lá fora também, estou precisando de um pouco de ar.
A senhora de olhos azuis seguia para o lado de fora, enquanto Ellie e Ada preparavam a comida, e a outra freira ficava lá dentro.

Cetza Sáb 23 Jan 2016 - 19:35

Após enxugar parcialmente o cabelo, Passos-Noturnos adentrava na cabana vendo duas mulheres mais velhas, talvez uns 40 ou 50 anos cada uma, usavam roupas de freiras ou bem parecido, cobria grande parte do corpo e cabelo, além de ver cruzes penduras em seus pescoços, olhando bem esses detalhes elas deviam ser realmente, isso lhe trazia má lembranças do dia dos inquisidores ao qual você quase morreu queimada.

Ingrid entrava apressada e preocupada com Ada e Ellie, ela chegava até onde as duas estavam. A lupina as olhava enquanto secava o seu cabelo, porém a visão das cruzes que as duas carregavam a deixava apreensiva. Porém as palavras de Ada a acalmava, já que tinha certeza que elas eram garou como ela.

- Bom dia jovem, que Deus esteja com você.
Ela olhava para você de cima a baixo.
- Melhor ficar um pouco lá fora não acha? Vai acabar adoecendo se não se enxugar. Acho que vou lá fora também, estou precisando de um pouco de ar.
A senhora de olhos azuis seguia para o lado de fora, enquanto Ellie e Ada preparavam a comida, e a outra freira ficava lá dentro

Ingid dava um leve sorriso para a freira, elas provavelmente eram da Ordem que tanto a lupina admirava pela ajuda que elas prestavam as mulheres. Para a jovem ragabash elas eram sinônimo de força, gentileza e coragem. -- Bom dia, minha irmã. Ada me falou muito bem de vocês. Ingrid olhava para as próprias roupas úmidas sobre o corpo e concordava com a freira. A jovem deixava a toalha sobre uma cadeira e junto com a freira saíam para conversarem lá fora. -- Tudo bem... acho que é melhor...não quero ficar acamada. Haa... Irmãs, gostaria que ficassem conosco para o almoço mais tarde, temos um belo cervo recém caçado.

Espirito-Inquieto Ter 26 Jan 2016 - 9:17

A freira saía com você para o lado de fora e sorria com o seu convite, mas respondia...
- Não ficaremos para a comida, obrigada pela gentileza.
Ela se afastava um pouco da cabana com você e começa a falar.
- Vim aqui atrás de você, fiquei sabendo dos enforcamentos e da fogueira. Quando fiquei sabendo disso sabia que viria até a Ada.
Ela falava com muita convicção.

- Você é jovem e parece tentar lutar pela nossa causa, acho que lhe falta alguém para ensinar isso, como fazer a diferença.

Cetza Ter 26 Jan 2016 - 11:57

- Vim aqui atrás de você, fiquei sabendo dos enforcamentos e da fogueira. Quando fiquei sabendo disso sabia que viria até a Ada.

Ingrid acompanhava a freira até ao lado de fora, ao ouvir falar da fogueira, a lupina dava um sorriso sem graça sentia que podia ter feito mais por elas, mas apenas condenou outras quatro mulheres à mortes horríveis. Ingrid encostava-se na parede da cabana, um sorriso surgia quando a freira lançava o convite.

-- Sinto pena das fêmeas dos duas patas com o quanto que sofrem... decidi agir por mim mesma para ajuda-las... mas acabei condenando quatro e salvando uma... Mesmo ajudando a Ellie.... queria poder fazer mais... muito mais... Eu.. adoraria ter uma instrutora...

Espirito-Inquieto Ter 26 Jan 2016 - 16:23

A freira falava.
- Não sei o que fez por Ellie, e sinto pelas mulheres mortas... Mas acredito que salvou pelo menos uma vida.
- Há vários caminhos para ajudar os outros, e em todos caminhos é preciso primeiro o desejo e isso você já possui, acredito que só lhe falta orientação. Se vier conosco ira conhecer o nosso caminho e verá como salvar muitas vidas.
Ela olhava em direção do Norte e voltava o olhar para Passos-Noturnos.
- Siga para o Norte, ira encontrar uma igreja, lá encontrará outras Furias como eu, iremos lhe mostrar um caminho ao qual suas garras não precisaram ser tão usadas e salvará muitas vidas com as palavras.

Cetza Qua 27 Jan 2016 - 7:46

A freira falava.
- Não sei o que fez por Ellie, e sinto pelas mulheres mortas... Mas acredito que salvou pelo menos uma vida.
- Há vários caminhos para ajudar os outros, e em todos caminhos é preciso primeiro o desejo e isso você já possui, acredito que só lhe falta orientação. Se vier conosco ira conhecer o nosso caminho e verá como salvar muitas vidas.

Ingrid sentia-se reconfortada com as palavras da freira, sabendo que ao menos uma vida fora salva e que seu esforço não fora inútil. A jovem lupina sorria com o convite, sentia-se digna de pertencer aquele grupo que tinha uma causa tão nobre e que ela admirava. -- Muito abrigada, suas palavras são um verdadeiro alento. Mas... é claro que irei segui-las!... espero poder fazer alguma diferença...

Ela olhava em direção do Norte e voltava o olhar para Passos-Noturnos.
- Siga para o Norte, ira encontrar uma igreja, lá encontrará outras Furias como eu, iremos lhe mostrar um caminho ao qual suas garras não precisaram ser tão usadas e salvará muitas vidas com as palavras.

-- Partirei de manhã, devo celebrar a liberdade de Ellie... é importante para ela, poder celebras as coisas boas que Gaia oferece. Como toda boa ragabash, Ingrid queria comemorar o seu feito com as duas patas. As palavras da freira sobre usar as garras lhe fez lembrar dos dois vultos que a perseguiam. -- Irmã, eu não nasci sobre a lua nascente (theurge) e por isso não estou familiarizada com os espíritos... matei os dois homens que maltrataram e mantiveram Ellie sobre grilhões... porém agora sinto o cheiro deles.. e até os vejo na Umbra... o que devo fazer? " Malditos trastes... por que não me deixam em paz!"

Espirito-Inquieto Qui 28 Jan 2016 - 7:32

A freira ficava feliz por Passos-Noturnos ter aceitado.
Ela escutava com atenção no seu relato, ficando seria e lhe falava.
- Podem ser homens que foram possuídos por Malditos, este tipo de pessoas são extremamente cruéis e não possuem bussola moral. Vê eles no local de suas mortes?
Ela perguntava como se já esperasse que você fala-se sim.

Cetza Qui 28 Jan 2016 - 10:15

- Podem ser homens que foram possuídos por Malditos, este tipo de pessoas são extremamente cruéis e não possuem bussola moral. Vê eles no local de suas mortes?

-- Eu não sei dizer... não senti o cheira da maldita, mas somente de duas patas... senti o cheiro deles enquanto estava no bosque caçando e voltei a senti-los aqui na vila... quando decidi espiar a Umbra os encontrei....foram os irmãos que maltrataram Ellie, seus olhares eram vazios e mesmo estando na Umbra eles não esboçaram reação... Temo que eles façam algo com Ellie ou mesmo à Ada... Ingrid contava o seu relato à freira, era uma coisa que a intrigava, era claro que a ragabash não ligava muito para as espíritos...isso era coisa de theurge..mas se eles representassem um perigo para Ellie e Ada...ela não ficaria de braços cruzados...

Espirito-Inquieto Qui 28 Jan 2016 - 10:45

A freira esboçava uma feição de preocupação e falava:
- Nunca ouvi falar disso, espíritos humanos ficam na Umbra Rasa, apenas conheço alguns casos de pessoas possuídas por espíritos ruins, estas ficam confinadas ao local de sua morte e não longe dela.
Ela falava segurando a cruz e continuava.
- Vou partir agora, talvez uma das irmãs saiba algo sobre isso. Quando encontrar conosco resolveremos isso, agora preciso ir.
Ela encontrava na casa de Ada e se despedia delas, seguindo ao Norte com a outra freira.

Cetza Sex 29 Jan 2016 - 13:13

A freira esboçava uma feição de preocupação e falava:
- Nunca ouvi falar disso, espíritos humanos ficam na Umbra Rasa, apenas conheço alguns casos de pessoas possuídas por espíritos ruins, estas ficam confinadas ao local de sua morte e não longe dela.

-- Bom... se for esse o caso, espero que não façam mal à Ada e a Ellie. Jamais me perdoaria se algo acontecesse com elas... Ingrid dava um pequeno bocejo, estava cansada e partiria em breve até o mosteiro, mas por hora ficaria com Ada até amanhã.

Ela falava segurando a cruz e continuava.
- Vou partir agora, talvez uma das irmãs saiba algo sobre isso. Quando encontrar conosco resolveremos isso, agora preciso ir.
Ela encontrava na casa de Ada e se despedia delas, seguindo ao Norte com a outra freira.

-- Irei me juntar à vocês em breve, partirei amanhã logo cedo... por hora cuidarei de Ada e de Ellie, quero me certificar que ficarão em segurança. A lupina conduzia a freira de volta á cabana de Ada, iria ajuda-las no que fosse necessário para a viagem delas. Ingrid passaria o dia com Ada e Ellie e após aquele dia de celebração partiria de manhã cedo rumo ao norte em direção à igreja das irmãs.

Espirito-Inquieto Dom 31 Jan 2016 - 15:05

As freiras partiam sem mais...
A comida saia muito bem, o tempero da Ada era bom, ela realmente levava jeito naquilo.
O dia se passava tranquilo para Ingrid, Ada e Ellie. Ellie sempre apática, se esforçando para se animar um pouco, porém não tinha muito sucesso... Tudo era muito recente para ela, parecia não acreditar que estava tudo bem.
Ada apesar de não ter uma vida boa, ela sempre estava animada, ainda mais com tudo aquilo. Parecia que ser útil para os outros era o suficiente para ela.
Após um longo dia, já era noite, as três dormiam em segurança, até o amanhecer ao qual Passos-Noturnos deveria partir em direção a um novo caminho. Ada e Ellie, estavam na porta da cabana para se despedir, elas lhe abraçavam e era hora das ultimas palavras deste dia.

Ellie falava:
- Muito obrigada por me salvar.

Ada lhe dava um segundo abraço e falava:
- Faça uma boa viagem, foi muito bom lhe conhecer! Espero lhe ver novamente em algum dia, e que esteja bem!

Cetza Dom 31 Jan 2016 - 17:34

Após um longo dia, já era noite, as três dormiam em segurança, até o amanhecer ao qual Passos-Noturnos deveria partir em direção a um novo caminho. Ada e Ellie, estavam na porta da cabana para se despedir, elas lhe abraçavam e era hora das ultimas palavras deste dia.

Ingrid acordava bem cedo já com os primeiros raios de hélio, a jovem ajudava Ada e Ellie no que podia. Não havia muitas coisas a serem levadas, Ingrid rejeitou lanches ou qualquer suprimento para a viajem, pois não queria tirar o pouco que Ada possuía.

Despedida escreveu:Ellie falava:
- Muito obrigada por me salvar.

Ada lhe dava um segundo abraço e falava:
- Faça uma boa viagem, foi muito bom lhe conhecer! Espero lhe ver novamente em algum dia, e que esteja bem!

Em meio a abraços apertados e belas despedidas, Ingrid se preparava para seguir estrada afora em direção ao monastério ao norte. -- Não precisa agradecer Ellie espero que consiga recomeçar sua vida novamente...e Ada, nos veremos em breve... se assim deus desejar...

Espirito-Inquieto Seg 1 Fev 2016 - 8:01

Depois de uma despedida calorosa, Ingrid viajava em direção ao Norte, mesmo com a oferta de comida de Ada ela seguia sem qualquer suprimento...
Já estava de noite, sua fome já lhe incomodava, quando finalmente avistava ao longe o fim dos campos de trigo, ela via o que deveria ser o monastério a qual a freira se referia.
Sem muita demora, ela logo era recebida pelas "irmãs" que ali habitavam, parecia que a freira do dia anterior já teria comunicado elas sobre sua chegada.

Em grande parte eram mulheres bem mais velhas que Ingrid que habitavam ali, elas davam-lhe um lugar humilde para descansar e um pouco de comida devido a sua longa caminhada. Elas ficavam de lhe falar no dia seguinte, quando suas forças estivessem recuperadas.

No pequeno ao qual passará a noite, existia duas camas, uma roupa de freira para você próximo a cama a qual você dormia e via uma delas rezando ajoelhada ao lado da outra cama. Era manhã... Ao terminar a reza aquela freira mais jovem que você não teria visto antes, lhe falava com uma voz serena:

- Bom dia Irmã! Que Deus lhe ilumine neste lindo dia!

A freira possuía olhos azuis escuros, pele branca, cabelos loiros... Deveria ter em torno de 24 a 28 anos, e era simpática. Ela tinha uma pequena cicatriz na sobrancelha direita, talvez de um corte pequeno.

Cetza Seg 1 Fev 2016 - 9:34

Ingrid viajara sozinha para o norte sem comida ou água, queria ser um fardo para Ada já que como uma parente, era seu dever mantê-la segura e tomar sua comida e água seria algo que Ingrid não faria com ela. A viagem fora longa e a fome logo a alcançava, porém quando a jovem lupina avistava o convento ela esboçava um sorriso confiante e com seu ânimo renovado ela seguia até o local. Ao chegar Ingrid fora bem acolhida pelas irmãs, que era bem mais velhas que ela, Ingrid imaginava que elas fossem anciãs da ordem. Ingrid fora educadas com todas se apresentado devidamente, a jovem descansara e comia um pouco já que a fome e o cansaço da viagem começava a cobrar o seu preço. Em seu quarto que a irmãs lhe haviam disponibilizado, havia um hábito para si e uma companheira de quarto que estava rezando, Ingrid pegava a roupa e esperava a mulher terminar suas orações.

- Bom dia Irmã! Que Deus lhe ilumine neste lindo dia!

-- Bom dia irmã, tem algum lugar onde eu possa me trocar? Ingrid ficava segurando a roupa com as mãos enquanto ouvia a resposta da jovem e após se trocar voltava para a companheira, a lupina estava curiosa sobre e a vida no convento coisa que era novidade para a lupina. -- Desculpe-me irmã pelos meus modos... pode me chamar de Ingrid... A lupina olhava curiosa para a cicatriz dela imaginando que ela não fosse uma garou já que garou se recuperam muito rapidamente... -- Mas que cicatriz é essa... onde conseguiu isso?

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