ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Deixem-me cuidar disso, Boris e Kader-yuf. Sei do que se trata.– disse o garou em uma voz rouca e sussurrante – Eu os manterei informados.
- Assim que a Bruxaria Amarga está nos rondando… - disse ele - Não creio muito em suas ameaças, Horus e Nithar não são tão poderosos assim. Mas se pensam em prejudicar o rei, deverão ser eliminados. A tribo de vocês, aliás, nos está dando muito trabalho. Se continuar assim, teremos que esmagar os insurgentes e o sangue de peregrinos silenciosos, infelizmente, correrá. Aviso para que se posicionem desde já.
- Nossa posição é conhecida. – falou Glinka – Servimos ao rei.
- Melhor nos misturarmos aos resto dos garous. - cortou o pragmático Ieraks - Se Hórus e Nithar aparecerem, o senhor verá com quem está nossa lealdade, Lorde Efim. Recomendo que não os subestime e faça um plano de ação para proteger o rei.
Dou de ombros.
-- Mal os conheço, eles apenas me encontraram logo após minha passagem, se é o que querem saber eles não tem minha lealdade, se eu fizesse parte da Bruxaria Amarga, não teria ficado aqui, muito menos falado abertamente sobre isso com todos, não concordam?
Me afasto e observo o rei quando Horus invade meus pensamentos.
<< Jackal, sou Hórus. De onde estamos podemos vê-lo. Muito bem! Está perto do rei. Ouça… consiga-nos alguma coisa do “soberano”. Um objeto, um pedaço de roupa, um fio de cabelo.. o que quer que lhe pertença e nos traga. Estamos incógnitos mas, assim que você sair do palácio, iremos secretamente até você. Faça isso em nome dos caminhos que percorremos juntos e será bem recompensado*..>>
Se surgir uma oportunidade de conseguir algo do rei, o farei, mas não colocarei meu pescoço em risco em nome de sua empreitada, podemos ter percorrido caminhos juntos, mas nossos objetivos são diferentes, não trilhamos mais os mesmos caminhos, tenho uma divida de gratidão para com vocês, mas não colocarei minha vida em risco mas como você mesmo me disse, eu não precisava de vocês, agora parece que vocês precisam de mim, se querem algo do rei provoquem alguma confusão que façam os lordes aqui da torre se agitarem para que eu me aproxime do rei, sem isso não farei nada.
Garras de Sangue- Mensagens : 24
Data de inscrição : 17/09/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Aurora da Esperança ignorou as distrações externas e completou o ritual.
Depois que tivesse acabado, ia ver porque Alain e os outros refens ao estavam se comportando
Depois que tivesse acabado, ia ver porque Alain e os outros refens ao estavam se comportando
Natalie- Filhos de Gaia
- Mensagens : 792
Data de inscrição : 15/04/2011
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Volg escutava a explicação de Piotr atentamente mas ainda se mantinha alerta ao seu redor. A certa altura, seus olhos voltaram-se para Shaíra. Em crinos, ela farejava o ar. Então Volg olhou na mesma direção que ela e viu um grupo de pessoas esfarrapadas que se aproximava a passos lentos e cambaleantes. Um instinto que ele nem sabia que tinha despertou e arrepiou sua pele: aquilo que vinha se aproximando não era natural…
Volg viu aquele bando se aproximando bem de longe, pelo arrepio que sentiu na pele, aquilo não eram pessoas.Ainda estava longe e não dava pra ver o que era, mas sentia dentro dele que alguma coisa iria acontecer.
Provavelmente uma luta e se for uma luta mesmo estaria bem no meio da batalha agora e não fora dela.
Apesar de ainda estarem longe, Volg estava em alerta e prestando bastante atenção ao seu redor, para não ser pego de surpresa, apesar de estar nervoso e seu coração acelarado Volg pensava:
Não sei o que esta ao longe, mas se for inimigo, vou usar tudo que tenho para lutar e acabar com eles.
miltonviziak- Mensagens : 141
Data de inscrição : 18/08/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Alain:
- Alexyus escreveu:Alaín ouviu os sons de correria na casa e também correu para impedir a fuga dos reféns.
"Será que tem mais túneis sub terraneos na casa? Passagens secretas? Não vou deixar ninguém morrer antes de me contar tudo sobre isso!!!
Triunfo havia estado o tempo todo na forma Crinos e ia usar toda sua força para derrubar todos os corrompidos que estivessem tentando fugir.
Alain entrou na casa correndo e dirigiu-se à sala onde havia deixado os parentes. A primeira coisa que viu foi a janela aberta e que apenas um dos reféns mais feridos permanecia ali. Excluindo-se o parente são que estava fora com Virgínia e o ferido que ficara na casa, três parentes haviam escapado, dois deles gravemente feridos. Pelo tempo transcorrido, nenhum deles poderia estar longe.
No entanto a sala parecia mais vazia ainda e rapidamente Alain entendeu porque. Faltava um dos cadáveres. Os corpos do cultista e dos dois parentes mortos por Yuri estavam ali, em pedaços, bem como o do dançarino da espiral negra, em sua forma hominídea. Mas o corpo do parente "atropelado" por Klauss havia desaparecido. E algo mais faltava: pele esfolada de Nádia.
- Ele se foi. – riu o único parente vivo na sala – Pelos diabos que Serguei se levantou e foi aquela correria, hahahaha! Não nos reconheceu e ninguém quis ficar para tentar lembrá-lo, hehe. Eu não fugi, não iria muito longe desse jeito. Além disso, estou em condições de fazer negócio com você. Nem adianta você aplicar essa merda de ritual de que falaram porque eu não vou me curvar a essa vadia derrotada que vocês chamam de Mãe, quando meu Pai é muito mais poderoso e vai vencer. A ele entreguei minha alma e não me arrependo de nada. E posso negociar minha vida. Não faça essa cara, vamos, eu sei que vocês tem seus jeitos de saber que estou sendo sincero. Pode usá-los, anda. Vou repetir: tenho um trato a fazer com você. Sou o único que sabe de uma coisinha linda e inocente presa numa masmorra secreta do palácio. Até agora desfrutava pensando em que, seu eu morresse aqui, ao menos ela teria uma morte muito mais agônica para compensar. Me deliciava imaginando a fome, o choro, a umidade apodrecendo sua carne branca. Mas agora ela vale a minha vida e assim está melhor, bem melhor. Dê-me sua palavra de que me libertará sem represálias e lhe darei as instruções para salvar a princesinha. Heheheheh. Que heróico, não? Nada mal para terminar o dia, hehe.
- Virgínia:
- Do lado de fora da casa, Virgínia começou o ritual.
Ateou fogo a um dos ramos e passou-o ao redor do parente. Com o outro ramo, respingou água pura sobre ele, enquanto emitia uivos ferozes para assustar os espíritos que o estavam maculando.
Um urro de dor foi a resposta! O homem caíu no chão se contorcendo e proferindo insultos em russo, que ela não podia compreender mas que traziam um ódio inequívoco. Ele então se pôs de joelhos de repente e, raspando a garganta, cuspiu com um desprezo em direção a ela.
- Jackal, Klauss, Shaíra, Volg, Yuri:
- A batalha era iminente.
Shaíra dera o alerta dos “zumbis”, o que fez Glinka passar a crinos e Agai e Chase ativarem seus arcos-fetiches.
Enquanto isso, na colina, Yuri ativou o dom Olhos dos Mundos e observou a penumbra. Alguns fantasmas pareciam espiar o mundo material com ares frustrados e ansiosos e isso era tudo.
Ao ser avisado sobre os estranhos esfarrapados, Boiak ordenou a Daria dar um Grito de Alerta e mandou os demais irem para a ponte e prepararem-se para um possível ataque.- Rolagem:
- Yuri rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Mudança de Forma e obteve: 5 4 9 5 1 Que pena, Yuri não obteve sucesso!
Yuri não pôde passar a hispo mas acompanhou a tropa mesmo assim. Os mortos vivos não pareciam hostis, apenas vinham em um fluxo constante. Boiak conseguiu intimidá-los, detendo o movimento, mas era evidente que o efeito não duraria muito, uma determinação cega iluminava aqueles olhos fundos e a qualquer momento retomariam seu caminho.
Enquanto isso Klauss avisava Oleg. Este garantiu que não eram os parentes de Dazil e deu ordens para que Klauss descesse e se preparasse para um confronto, enquanto eles protegeriam o rei. Enquanto o cria descia, equivocado pela maneira como Klauss tinha falado, Oleg transmitiu aos circundantes que havia uma ameaça estranha em meio aos andrajosos. Enquanto a buscavam nesta direção, a presença pôde aproximar-se da área sob o balcão insidiosamente.
Então se ouviu o Grito de Alerta de Daria. Todos preparavam-se para o ataque e alguns até mesmo já iam em direção aos mortos vivos quando a presença sentida antes por Klauss emergiu dentre a multidão.
Era um garou horrendo, em glabro.- Spoiler:
- Vladimir Slovanovich! – gritou ele para o rei – Em nome de todos os inocentes mortos desta cidade, exijo explicações! Por que não se fez nada para poupá-los?
O rei adiantou-se no balcão, fazendo um gesto para que os garous de abaixo não atacassem o glabro e falou:
- Não devo explicações a quem chega com a batalha terminada. Menos ainda quando nem se apresenta. Desapareça daqui, forasteiro. Em nome dos que valentemente lutaram, eu lhe ordeno!
Uma gargalhada cavernosa foi a resposta, agitando tanto garous quanto mortos vivos.
- Permita-me cuidar disso, majestade.. – Jackal ouviu Lorde Efim falar ao rei no balcão mas o monarca afastou-o, irritado com a insolência do forasteiro.
Jackal não sabia se a comunicação com Hórus era recíproca mas indubitavelmente, aquela era a confusão que ele precisava. Todas as atenções estavam postas no homem que gritava ao rei. Lorde e capitães agitavam-se no espaço reduzido, preparando-se para atacar e absortos no que estava fora.
- Se essa é sua postura arrogante, Vladimir Slovanovich, então eu o amaldiço-o…. - gritou o garou.
- Vai lançar uma maldição! – afligiu-se Glinka com as mãos na cabeça, ao lado de Shaíra.
Então o impulsivo Agai estirou seu arco e disparou no forasteiro.. Errou a flechada mas foi o bastante para desatar a confusão!
Os garous ao redor do invasor se lançaram contra ele em um número tão grande que era impossível ver o que estava acontecendo.
O equilíbrio instável dos mortos vivos foi quebrado e esses passaram a atacar os garous enlouquecidamente. Se eles antes andavam enganadoramente lentos, como os zumbis dos filmes, agora revelavam grande rapidez.
Na ponte, estouraram como uma boiada, liberando a multidão represada sobre Yuri, Boiak e sua tropa.
- Hora dos coveiros trabalharem! – gritou Glinka para Shaíra enquanto se lançava sobre os mortos vivos com aquela alegria quase infantil que o caracterizava e praticamente arrastando-a pela mão.
Volg não acreditou quando ouviu Asel choramingar um “ai que nojo” ao ver os inimigos. Mas ela e os demais cliaths passaram às suas formas guerreiras e foram buscar seu morto vivo para matar (Volg está em hominídio).
Tudo o que Jackal percebeu é que havia uma confusão lá fora e a agitação no balcão aumentou ainda mais.
Klauss saía do palácio quando viu dois estranhos garous em suas formas guerreiras escondidos nas sombras, sem lutar. Mais adiante os sons da luta pareciam chamá-lo. Deveria decidir o que fazer.- Spoiler:
Para os demais, a batalha havia começado..- Off - oponentes de cada um:
- Shaíra:
- (só a mulher à esquerda)
- Volg:
- Zayrus:
- (ambos)
Lua- Admin
- Mensagens : 1774
Data de inscrição : 28/07/2014
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
O clima era típico da calmaria que precede tormentas. Fantasmas se mostravam inquietos do outro lado da película, o que, para mim, soava como mau presságio. O Lobo se agitava dentro de mim, e meus instintos não me traíam. Havia algo de errado prestes a acontecer.
Boiak dá as ordens e praticamente toda nossa tropa se destaca para conter o fluxo vindo da ponte. Ali ficávamos vulneráveis aos ataques das criaturas que já haviam alcançado a ilha, mas ao menos poderíamos segurar o fluxo vindo da cidade, que parecia ser o maior desafio no campo de batalha que se formava.
A proximidade com as criaturas me fez concluir que se tratavam de mortos-vivos. A visão me deixa preocupado, mesmo com a impressionante demonstração de presença de Boiak, fazendo até mesmo os mortos o temerem. Aquilo me pareceu engraçado, e comentei ao vê-los se detendo: -Ei, Boiak, pode me cobrar uma garrafa de vodka se encontrar o desgraçado que eu dei cabo no meio dessa corja.- Sorri, mas no fundo eu estava apreensivo. Alguma coisa estava controlando aquela horda, era nítido, e eu tinha certeza que não demoraria até ela lhes dar alguma ordem hostil. Eu não apostaria minha garganta no contrário. Aproveitei a frustração de não ter conseguido acessar minha forma Hispo para forçar uma transformação para Crinos [1 Ponto de Fúria] e ativar o Dom Garras Afiadas [1 Ponto de Fúria].
Algumas vozes soaram distantes, o rei agora tinha um interlocutor direto. Minha atenção estava focada nas criaturas as quais estávamos contendo, até que uma confusão parece se formar entre a platéia. Desviei o olhar rapidamente para ver o que estava acontecendo, mas logo voltei a dar atenção ao ponto que defendíamos. Havia começado.
A luta parecia ter tomado proporções generalizadas, e imaginava que nossa retaguarda conseguiria lidar com as criaturas que haviam passado sem problemas. Mas e quanto aos causadores daquilo? Era uma pergunta para tentar responder depois. Sem mais motivos para me conter, me lancei ao combate energicamente. Meus primeiros oponentes logo se aproximam, e me posiciono para abater ambos, correndo em direção aos dois de modo que ambos fiquem a mesma distância de mim, atacando cada um duas vezes com as garras [Ação Padrão + 3 Pontos de Fúria].
Boiak dá as ordens e praticamente toda nossa tropa se destaca para conter o fluxo vindo da ponte. Ali ficávamos vulneráveis aos ataques das criaturas que já haviam alcançado a ilha, mas ao menos poderíamos segurar o fluxo vindo da cidade, que parecia ser o maior desafio no campo de batalha que se formava.
A proximidade com as criaturas me fez concluir que se tratavam de mortos-vivos. A visão me deixa preocupado, mesmo com a impressionante demonstração de presença de Boiak, fazendo até mesmo os mortos o temerem. Aquilo me pareceu engraçado, e comentei ao vê-los se detendo: -Ei, Boiak, pode me cobrar uma garrafa de vodka se encontrar o desgraçado que eu dei cabo no meio dessa corja.- Sorri, mas no fundo eu estava apreensivo. Alguma coisa estava controlando aquela horda, era nítido, e eu tinha certeza que não demoraria até ela lhes dar alguma ordem hostil. Eu não apostaria minha garganta no contrário. Aproveitei a frustração de não ter conseguido acessar minha forma Hispo para forçar uma transformação para Crinos [1 Ponto de Fúria] e ativar o Dom Garras Afiadas [1 Ponto de Fúria].
Algumas vozes soaram distantes, o rei agora tinha um interlocutor direto. Minha atenção estava focada nas criaturas as quais estávamos contendo, até que uma confusão parece se formar entre a platéia. Desviei o olhar rapidamente para ver o que estava acontecendo, mas logo voltei a dar atenção ao ponto que defendíamos. Havia começado.
A luta parecia ter tomado proporções generalizadas, e imaginava que nossa retaguarda conseguiria lidar com as criaturas que haviam passado sem problemas. Mas e quanto aos causadores daquilo? Era uma pergunta para tentar responder depois. Sem mais motivos para me conter, me lancei ao combate energicamente. Meus primeiros oponentes logo se aproximam, e me posiciono para abater ambos, correndo em direção aos dois de modo que ambos fiquem a mesma distância de mim, atacando cada um duas vezes com as garras [Ação Padrão + 3 Pontos de Fúria].
Zayrus- Crias de Fenris
- Mensagens : 250
Data de inscrição : 05/01/2013
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Tudo o que Jackal percebeu é que havia uma confusão lá fora e a agitação no balcão aumentou ainda mais.
Vejo a agitação tomar conta dos garou, nesse tempo caminho como se ninguém estivesse a meu redor até onde o rei depositou a jaqueta militar que estava usando antes de iniciar o seu discurso, pouso minhas mãos sobre o encosto da cadeira, olho ao redor vendo se alguém me observa, caso não aja ninguém apanho a jaqueta e caminho para a escada.
Pronto Horus, consegui o que você quer.
Garras de Sangue- Mensagens : 24
Data de inscrição : 17/09/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Hora dos coveiros trabalharem! – gritou Glinka para Shaíra enquanto se lançava sobre os mortos vivos com aquela alegria quase infantil que o caracterizava e praticamente arrastando-a pela mão.
Com o gritou de Glinka Volg passou a sua forma guerreira crinos(gasto 1 ponto de furia temporario).
Volg não acreditou quando ouviu Asel choramingar um “ai que nojo” ao ver os inimigos.
Volg olhou para Asel e deu uma risada, não conseguiu se conter.
Correu pra cima do seu oponente e abriu suas garras, mirou bem no pescoço e atacou 2 vezes(ação padrão + 1 ponto de furia).
miltonviziak- Mensagens : 141
Data de inscrição : 18/08/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Então se ouviu o Grito de Alerta de Daria. Todos preparavam-se para o ataque e alguns até mesmo já iam em direção aos mortos vivos quando a presença sentida antes por Klauss emergiu dentre a multidão.
*Um arrepio percorre minha espinha, ainda não era essa a ameaça que estava sentindo, me afasto dos demais e assumo minha forma guerreira (gasto de fúria caso falhe no teste para transformar) e fico atento a tudo ao redor, ouço as palavras do rei ja me preparando para correr em direção a multidão de mortos vivos que se aproximava.*
Klauss saía do palácio quando viu dois estranhos garous em suas formas guerreiras escondidos nas sombras, sem lutar. Mais adiante os sons da luta pareciam chamá-lo. Deveria decidir o que fazer.
*Com a klaive em punho corro para fora do palacio quando me deparo com os dois garou escondidos, imediatamente dou um uivo de alerta e em seguida um de pedido de ajuda para Oleg enquanto encaro os dois invasores.*
-- Quem são vocês e porque estão escondidos, não lembro de te-los visto antes IDENTIFIQUEM-SE!
Ação
Uso do dom Comando do Forte no Identifiquem-se
Gasto de 4 pontos em fúria + ação normal caso eles resolvam atacar, Aproveito da iniciativa oferecida pelo dom Espirito de Batalha e ataco antes caso se mostrem como invasores.
Klauss Krugger- Crias de Fenris
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Data de inscrição : 18/04/2011
Idade : 44
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Shaira rosnava e mostrava os dentes para a horda de zumbis, ela nunca imaginara que tamanha aberração realmente pudesse existir... e ficava na dúvida se eles morriam realmente com um bom golpe na cabeça. A jovem se mantinha preparada para o combate, esperando apenas uma ordem... no balcão onde os garous mais importantes estavam ela percebia uma leve agitação... não fazia ideia do que realmente estava ocorrendo, ela ouvia Glinka falar algo em maldição, seu pais e seu povo sempre deu ouvidos à maldições e as temias... Shaíra colocava as patas em seus ouvidos temendo aquelas palavras venenosas, quando via a seta de Agai cruzar o ar... e mesmo errando fazia o inimigo se calar... Porém aquilo fazia explodir a fúria cega dos zumbis. Glinka arrastava Shaíra para o combate, a garou ia de bom grado ao combate...
--- HORA DE COLOCAR ESSES MORTOS DE VOLTA EM SUAS COVAS!
Shaíra não contava a melhor piada pré-combate, em meio a agitação ela se separava de Glinka... porém uma zumbi se aproximava às pressas, Shaíra também avançava com sua enorme boca aberta disposta a arrancar a cabeça dela com uma única mordida
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Manobra mordida
--- HORA DE COLOCAR ESSES MORTOS DE VOLTA EM SUAS COVAS!
Shaíra não contava a melhor piada pré-combate, em meio a agitação ela se separava de Glinka... porém uma zumbi se aproximava às pressas, Shaíra também avançava com sua enorme boca aberta disposta a arrancar a cabeça dela com uma única mordida
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Manobra mordida
Cetza- Mensagens : 695
Data de inscrição : 07/09/2015
Idade : 39
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
No entanto a sala parecia mais vazia ainda e rapidamente Alain entendeu porque. Faltava um dos cadáveres. Os corpos do cultista e dos dois parentes mortos por Yuri estavam ali, em pedaços, bem como o do dançarino da espiral negra, em sua forma hominídea. Mas o corpo do parente "atropelado" por Klauss havia desaparecido. E algo mais faltava: pele esfolada de Nádia.
Alaín achava seriamente que ainda poderia alcançar os fugitivos, pois não poderiam ter ido longe.
"Eu quis dar uma chance para vocês viveram, mas agora vou lhes fazer implorar pra morrer antes de acabar com suas vidas miseráveis!!!"
- Ele se foi. – riu o único parente vivo na sala – Pelos diabos que Serguei se levantou e foi aquela correria, hahahaha! Não nos reconheceu e ninguém quis ficar para tentar lembrá-lo, hehe. Eu não fugi, não iria muito longe desse jeito. Além disso, estou em condições de fazer negócio com você. Nem adianta você aplicar essa merda de ritual de que falaram porque eu não vou me curvar a essa vadia derrotada que vocês chamam de Mãe, quando meu Pai é muito mais poderoso e vai vencer. A ele entreguei minha alma e não me arrependo de nada. E posso negociar minha vida. Não faça essa cara, vamos, eu sei que vocês tem seus jeitos de saber que estou sendo sincero. Pode usá-los, anda. Vou repetir: tenho um trato a fazer com você. Sou o único que sabe de uma coisinha linda e inocente presa numa masmorra secreta do palácio. Até agora desfrutava pensando em que, seu eu morresse aqui, ao menos ela teria uma morte muito mais agônica para compensar. Me deliciava imaginando a fome, o choro, a umidade apodrecendo sua carne branca. Mas agora ela vale a minha vida e assim está melhor, bem melhor. Dê-me sua palavra de que me libertará sem represálias e lhe darei as instruções para salvar a princesinha. Heheheheh. Que heróico, não? Nada mal para terminar o dia, hehe.
Alaín realmente estava usando o Verdade de Gaia a cada palavra daquele corrompido.
Não tinha dúvidas sobre o que ele dizia, mas estava dividido entre espancá-lo até ele cuspir a rota de fuga dos outros e ceder à negociação. Mas sendo verdade que havia mesmo uma cativa indefesa no castelo, ele não resistia à chance de salvar pelo menos uma pessoa daquele inferno.
Encarou o corrompido com olhos estreitos e severos e disse:
- Quer negociar? Vamos negociar, então. Eu dou minha palavra que, se você disser exatamente onde está essa cativa e como eu posso resgatá-la, eu garantirei a sua vida miserável. A liberdade custará um pouco mais caro, talvez eu te obrigue a passar pela merda do ritual de purificação e espere até você me contar tudo que sabe. Mas isso vem depois. Agora, seja como prisioneiro ou sob liberdade vigiada, você tem minha palavra de que não vai morrer se me disser tudo sobre a cativa do castelo. Essa é a oferta final, sem possibilidade de recusa.
Além da Verdade de Gaia, Alaín tinha ativado a Persuasão e o Domínio Eminente. Não queria perder mais tempo com aquele infeliz do que o necessário.
Alexyus- Presas de Prata
- Mensagens : 1783
Data de inscrição : 14/09/2012
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Alain:
- Rolagem:
- Alain rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Verdade de Gaia e obteve: 6 5 7 3 9 9 5 4 Alain obteve 2 sucessos!
Não havia nenhuma mentira nas palavras do homem.Não tinha dúvidas sobre o que ele dizia, mas estava dividido entre espancá-lo até ele cuspir a rota de fuga dos outros e ceder à negociação. Mas sendo verdade que havia mesmo uma cativa indefesa no castelo, ele não resistia à chance de salvar pelo menos uma pessoa daquele inferno.
Encarou o corrompido com olhos estreitos e severos e disse:
- Quer negociar? Vamos negociar, então. Eu dou minha palavra que, se você disser exatamente onde está essa cativa e como eu posso resgatá-la, eu garantirei a sua vida miserável. A liberdade custará um pouco mais caro, talvez eu te obrigue a passar pela merda do ritual de purificação e espere até você me contar tudo que sabe. Mas isso vem depois. Agora, seja como prisioneiro ou sob liberdade vigiada, você tem minha palavra de que não vai morrer se me disser tudo sobre a cativa do castelo. Essa é a oferta final, sem possibilidade de recusa.
- Hahhah, sabia que o cheiro de **** faria você se interessar!- debochou ele - Tudo bem, eu passo pela palhaçada que você quiser, desde que me liberte depois. Agora, tudo sobre a cativa eu não posso dizer, pois sei bem pouco. Eu só levava comida para as prisioneiras e ajudava a arrastá-las para a paliçada quando eles me pediam. Mas sei que é uma beleza, a menina! Cabelo branco! Nem loiro, nem tinta. Branco, igual de velho! Ontem de manhã já tinham feito o ritual com uma assim. Só que o cabelo daquela era cinza, parecia prateado de tão brilhante, macio… Queria ter empalado eu! Hahahha. De tarde voltei para ver e ela ainda estava viva. Nunca deixo de vê-las. Nuas, a estaca enfiada, descendo devagar a cada movimento.... elas gemendo baixinho. Saio de **** duro, hahhhaha! Nunca falha!
Impulsionado pelos dons, o parente falava até com mais verdade do que Alain gostaria. Estava impressionado, a sua maneira.
- Mas vamos ao cativeiro. Primeiro você cruza a ponte e entra no palácio. Chega a um hall onde tem uma pele humana esticada igual couro na parede. No hall, à sua direita está uma cozinha. Ali dentro, debaixo da pia, tem uma alvanca. Você puxa. Aí sai da cozinha e volta para o hall. À sua esquerda tem uma porta e atrás dela uma escada em espiral. Se você puxou direito a alavanca, destravou a porta que dá acesso à parte que desce da escada em espiral. Por ela você chega ao subterrâneo. E então você na caverna mais f***** que você já viu! Bem, ao menos é o que dizem. Ok, ok, mas você não vai querer entrar nos túneis. Você quer sair vivo com a gostosinha. Sortudo… quando você as salva, elas ficam vulneráveis, se achando devedoras…. aí fica facinho, até para um cara feio como eu, imagina para alguém como você, hehe. Bem, na verdade nem precisa salvá-las, umas semanas sem comida… hahahahha. Mas, recapitulando. Você abriu a porta e desceu ao subterrâneo. Então caminha por um túnel, que depois se alarga e abre para um salão natural. Neste salão tem dois níveis de barranco com uns degrauzinhos. Você sobe um barranco e depois o outro. Aí, você tem diante de si dois túneis. Se tomar o que está à sua direita você chega a p*** que o pariu! Mas você não toma esse, é cedo para visitar a mamãe. Você toma o que está à sua esquerda. Tem que subir um barranquinho mas aí chegou. Aí fica a jaula da sua princesinha. Está pronto, é só comer! HAHAHAHAHA!
- Jackal e Klauss:
- Formas: ambos em hominídeo.Garras de Sangue escreveu:Vejo a agitação tomar conta dos garou, nesse tempo caminho como se ninguém estivesse a meu redor até onde o rei depositou a jaqueta militar que estava usando antes de iniciar o seu discurso, pouso minhas mãos sobre o encosto da cadeira, olho ao redor vendo se alguém me observa, caso não aja ninguém apanho a jaqueta e caminho para a escada.
A confusão reinava em frente ao palácio e os garous no balcão estavam focados nela e em proteger o rei. A menos que Jackal fosse muito azarado, estaria fácil para ele.- Rolagem:
- Jackal rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 3 para Manobra Especial e obteve: 1 9 9 7 2 3 6 3 Jackal obteve 5 sucessos!
E assim foi, Jackal apanhou o capote do rei e caminhou tranquilamente para a escada.Klauss escreveu:*Um arrepio percorre minha espinha (…) me afasto dos demais e assumo minha forma guerreira e fico atento a tudo ao redor, ouço as palavras do rei ja me preparando para correr em direção a multidão de mortos vivos que se aproximava.*- Rolagem:
- Klauss rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Mudança de Forma e obteve: 2 6 5 5 10 7 Klauss obteve 3 sucessos!
Klauss passou a crinos.Klauss escreveu:*Com a klaive em punho corro para fora do palacio quando me deparo com os dois garou escondidos, imediatamente dou um uivo de alerta e em seguida um de pedido de ajuda para Oleg enquanto encaro os dois invasores.*
Jackal estava no segundo piso quando ouviu um Uivo de Alerta, Era bom estar preparado, havia algum perigo abaixo.Klauss escreveu:-- Quem são vocês e porque estão escondidos, não lembro de te-los visto antes IDENTIFIQUEM-SE!- Rolagem:
- Klauss rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dom Comando do Forte e obteve: 8 9 4 7 6 7 8 3 Klauss obteve 6 sucessos!
- Ele é Horus Chibata dos Mortos e eu sou Nithar Devolve-ao-Pó. - disse enfaticamente mais esquisito deles - Somos peregrinos silenciosos adrens, ambos philodox e impuros.
(fiz a rolagem contra o de menor força de vontade)
Jackal estava quase chegando ao piso térreo quando teve que se encostar na parede para dar passagem a um crinos que descia velozmente.- Rolagem:
- Oleg rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 9 para Suspeitar e obteve: 8 8 6 2 7 7 8 5 1 Oleg obteve -1 crítico!
Oleg não só não suspeitou do capote. Ele quase nem viu Jackal.
Enquanto isso, do lado de fora, Klauss encarava os dois garous esquisitos. Eles não mostraram hostilidade…- Rolagem:
- Horus rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Manobra Especial e obteve: 6 1 9 3 6 4 10 7 Horus obteve 2 sucessos!
… Horus simplesmente esfumou-se no ar. Mesmo que Klauss olhasse em volta ou farejasse, não o encontraria.
Oleg então saiu da escadaria, em crinos, e se aproximou de Klauss.
Klauss sentiu que Nithar ia atacá-lo e foi mais rápido.- Rolagem:
- Klauss rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Arma e obteve: 2 1 6 10 3 1 4 6 5 3 Klauss obteve 1 sucesso!
Especialização: Klauss rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Manobra Especial e obteve: 1 . Total de sucessos: 2.
Nithar rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Esquivar e obteve: 7 1 10 10 8 2 2 10 8 Nithar obteve 5 sucessos!
Nithar tirou o corpo com uma agiliade incrível e a klaive de Klauss cortou o ar.- Rolagem:
- Oleg rolou 19 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Engalfinhar e obteve: 8 7 6 10 4 9 3 4 7 2 3 10 5 3 8 6 4 3 4 Oleg obteve 9 sucessos!
Oleg, então, agarrou Nithar e rugiu:
- Quem é você?!!!
Jackal estava no final da escadaria quando Horus surgiu uns degraus adiante dele e fez um gesto indicando “silêncio” e outro pedindo o capote.
- Virgínia - POST ANTERIOR:
- Do lado de fora da casa, Virgínia começou o ritual.
Ateou fogo a um dos ramos e passou-o ao redor do parente. Com o outro ramo, respingou água pura sobre ele, enquanto emitia uivos ferozes para assustar os espíritos que o estavam maculando.
Um urro de dor foi a resposta! O homem caíu no chão se contorcendo e proferindo insultos em russo, que ela não podia compreender mas que traziam um ódio inequívoco. Ele então se pôs de joelhos de repente e, raspando a garganta, cuspiu com um desprezo em direção a ela.
- VOLG:
- Volg sentiu a fúria arder dentro dele, inflando seus músculos, estirando seus ossos, fazendo crescer dentes e unhas e recobrindo sua pele de pelos grossos.
Então ele atacou o morto-vivo com as garras, tentando acertar seu pescoço.
AÇÃO NORMAL- Rolagem:
- Volg rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 10 3 6 1 6 4 6 8 4 Volg obteve 4 sucessos!
Volg rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Especialização e obteve: 10 Volg obteve 1 sucesso!
Total de sucessos: 5
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 3 5 1 1 3 7 4 Morto obteve -1 negativo!
Volg rolou 13 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 5 5 8 5 10 1 7 9 5 2 4 5 6 Volg obteve 5 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 5 2 3 10 9 8 9 Morto obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
1 nível de dano.
Volg rasgou o pescoço do morto-vivo, fazendo um sangre negro e fétido começar a escorrer. No entanto, o monstro era muito resistente e prontamente a ferida se tapou quase por completo.
Ações extras: Volg gasta 1 ponto FU para 1 ação extra , morto gasta 1 ponto de FV para 3 ações extras
AÇÃO EXTRA VOLG- Rolagem:
- Volg rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 6 4 7 5 4 5 10 8 6 Volg obteve 5 sucessos!
1ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 1 6 10 3 10 8 9 Volg obteve 4 sucessos!
Volg rolou 13 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 8 2 8 8 2 8 3 1 5 5 10 3 3 Volg obteve 5 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 6 7 3 6 6 4 9 Morto obteve 5 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano absorvido.
Dano total 1 nível
Volg deixou fluir a fúria dentro dele e atacou de novo. Mais uma vez suas garras rasgaram a carne asquerosa do morto-vivo com grande precisão e impacto, no entanto o morto-vivo absorveu o dano e, para espanto de Volg, continuou lutando.
2 ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar Soco e obteve: 8 9 9 6 8 6 7 Morto obteve 4 sucessos!
+ 3 sucessos automáticos
Total 7 sucessos.
Morto rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 6 6 9 4 1 5 2 4 7 5 5 Morto obteve 4 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Volg rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 4 8 9 2 9 8 10 Volg obteve 5 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Volg absorveu o dano.
3ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar Soco e obteve: 3 4 5 6 2 9 4 Morto obteve 1 sucesso!
Morto rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 2 1 10 1 3 Morto obteve 1 sucesso! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
+ 3 sucessos automáticos
Total 4 sucessos
Volg rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 7 6 10 7 5 3 10 Volg obteve 5 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Volg absorveu o dano.
Volg podia ser um filhote mas era um cria de fenris. Os golpes do morto-vivo não lhe fizeram o menor dano e ele preparou-se para revidar com ânimo renovado.- Iniciativa para o próximo turno:
- Morto 7 + 3 = 10
Volg 8 + 5 = 13 – Volg tem a iniciativa
Gasto: 2 pontos de Fúria.
- Shaíra:
- Modificador:
- Nível de Vitalidade: Machucada, -1 dado.
- Rolagem:
- Shaíra rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Presas e obteve: 3 10 9 5 10 Shaíra obteve 3 sucessos!
Morta rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquiva e obteve: 5 3 7 7 2 1 5 Morta obteve 1 sucesso!
Shaíra rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 7 6 3 2 4 5 6 6 2 2 Shaíra obteve 4 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morta rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 7 7 6 1 5 2 4 Morta obteve 3 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
1 nível de dano.
Shaíra sentia um pouco de dor em sua ferida mas mesmo assim avançou com ímpeto sobre a morta-viva para dar-lhe uma mordida. A criatura ainda tentou desviar-se mais Shaíra conseguiu morder seu crânio. Um gosto de carne putrefacta invadiu sua boca. Para sua surpresa, no entanto, a ferida foi pequena. A morta-viva era muito resistente.
Um espanto maior teve Shaíra quando sentiu a morta atacá-la de novo, antes que pudesse reagir.
ação extra (morta gasta 1 ponto de FV e tem 3 ações extras)
1ª AÇÃO EXTRA MORTA- Rolagem:
- Morta rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar Soco e obteve: 6 7 3 10 10 4 7 Morta obteve 2 sucessos!
Morta rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 1 2 8 4 9 8 Morta obteve 3 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
+ 3 sucessos automáticos
Total de sucessos: 6
Shaíra rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 2 3 3 3 1 9 Shaíra obteve 1 sucesso! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano de Shaíra: 5 níveis de dano letal. Total de dano acumulado: 7 níveis. Incapacitado.
A morta deu um soco tão forte no baixo ventre de Shaíra que ela sentiu um dor atroz e depois um ardor espalhar-se dentro do abdome. Podia jurar que tinha arrebentado sua bexiga.
Shaíra encolheu-se de dor, incapaz de qualquer reação mas a morta ainda não estava satisfeita e partiu para um novo golpe. Shaíra só pôde esperar pelo impacto mas este não ocorreu, ao menos não nela. Agai saltara em sua frente e recebera o golpe em seu lugar, ficando ferido.
Deitada no chão, Shaíra ouvia a luta prosseguir.
- Chase! Chase! - escutou Agai gritar e, em seguida, dar um uivo entrecortado pela ação do combate.
Ela ouviu sua voz muito longe, como se fosse um sonho, mas era um pesadelo. Agai seguia lutando. O sono a dominava, estava perdendo a consciência…
- Yuri:
- -Ei, Boiak, pode me cobrar uma garrafa de vodka se encontrar o desgraçado que eu dei cabo no meio dessa corja.
- Você perderia meu respeito se deixasse cadáveres em condições levantar-se, Yuri!– riu Boiak.
Yuri, em crinos, afiava suas garras em uma pedra.Algumas vozes soaram distantes, o rei agora tinha um interlocutor direto. Minha atenção estava focada nas criaturas as quais estávamos contendo, até que uma confusão parece se formar entre a platéia. Desviei o olhar rapidamente para ver o que estava acontecendo, mas logo voltei a dar atenção ao ponto que defendíamos. Havia começado.
(…)
Sem mais motivos para me conter, me lancei ao combate energicamente. Meus primeiros oponentes logo se aproximam, e me posiciono para abater ambos, correndo em direção aos dois de modo que ambos fiquem a mesma distância de mim, atacando cada um duas vezes com as garras.
AÇÃO PADRÃO YURI e AÇÃO PADRÃO DO MORTO 1- Rolagem:
- Yuri rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 1 2 3 9 2 7 6 2 2 6
Yuri obteve 3 sucessos!
Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 1 7 1 2 3 8 4
Que pena, Morto 1 não obteve sucesso!
Yuri rolou 12 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 6 2 9 4 6 8 7 7 2 2 7 2
Yuri obteve 7 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 3 4 2 9 4 5 9
Morto 1 obteve 2 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
MORTO 1: 5 niveis de dano, sem penalidades.
AÇÕES EXTRAS
Ações Extras – Yuri: 2 pontos de fúria (o limite de gasto de pontos de fúria por turno é metade de fúria permanente), 2 ações extras. Mortos: 1 ponto de força de vontade cada, 3 ações extras cada.
1ª AÇÃO EXTRA DE YURI E AÇÃO PADRÃO MORTO 2- Rolagem:
- Yuri rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 1 3 4 4 3 4 4 2 8 7
Yuri obteve 1 sucesso!
Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 4 10 5 2 5 1 2
Que pena, Morto 2 não obteve sucesso!
Yuri rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 5 4 6 3 6 7 1 7 7 3
Yuri obteve 5 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 1 9 6 2 9 10 3
Morto 2 obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
MORTO 2: 1 Nível de dano.
Yuri arremeteu contra os dois mortos-vivos que, não só não se intimidaram como aproximaram-se como feras alucinadas, tornando a distância entre eles irrelevante.
O ataque ao primeiro morto-vivo foi exitoso e o esfarrapado não conseguiu esquivar-se. Yuri acertou-o em cheio com suas garras potentes, que arrancaram boa parte da carne esturricada de seu peito, pescoço e braços.
O furioso ataque quase simultâneo ao segundo morto foi sofrível e só conseguiu causar algum dano porque o morto-vivo falhou em defender-se. Apesar de acertá-lo de raspão, a força de Yuri foi tal que arrancou parcialmente o rosto do cadáver.
No entanto, as criaturas se mostraram resistentes. Não só absorveram parte do dano como não demonstraram nenhuma dor ou arrefecimento de sua sanha vingativa.
Yuri seguiu atacando.
2ª AÇÃO EXTRA DE YURI E 1ª AÇÃO EXTRA MORTO 1- Rolagem:
- Yuri rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 8 4 9 9 4 10 7 6 4 8
Yuri obteve 7 sucessos!
Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 1 5 2 9 4 10 7
Morto 1 obteve 2 sucessos!
Yuri rolou 16 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 2 8 1 5 5 2 9 9 1 4 10 6 4 10 5 7 Yuri obteve 7 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 3 10 9 10 8 3 10
Morto 1 obteve 5 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
2 níveis de dano, sem penalidades.
Total de danos do MORTO 1: 7 níveis, sem penalidades.
Yuri empreendeu um belo ataque contra o primeiro dos mortos-vivos, sendo impossível para este defender-se. No entanto, sua resistência mais uma vez se mostrou incrível. Ele já era um molambo vivo mas não esmorecia.
3ª AÇÃO EXTRA DE YURI 2ª AÇÃO EXTRA MORTO 1- Rolagem:
- Yuri rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 4 3 1 6 7 2 4 6 9 1 Yuri obteve 2 sucessos!
Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 3 8 2 5 6 10 2 Morto 1 obteve 3 sucessos!
Yuri fez outro ataque contra aquele farrapo ambulante mas o morto esquivou-se.
Agora Yuri respirava profundamente, esgotada momentaneamente sua fúria.
Mas, se ele tivera reservas de ferocidade para fazer vários ataques, a persistência dos cadáveres era inquebrantável.
1ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 1º Soco e obteve: 5 2 2 7 7 2 6
Que pena, Morto 2 não obteve sucesso!
3ª AÇÃO EXTRA MORTO 1- Rolagem:
- Morto 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 2º Soco e obteve: 2 2 4 1 1 1 8
Morto 1 obteve -2 negativo!
Os golpes resvalaram. O primeiro morto momentaneamente perdeu a disposição mas o segundo continuou o ataque, sem dar tempo para Yuri reagir.
2ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 2º Soco e obteve: 8 6 3 1 7 9 7
Morto 1 obteve 2 sucessos!
Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano 2º Soco e obteve: 4 7 2 2 8 4 9
Morto 2 obteve 3 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
+ 3 automáticos
Total de sucessos: 6
Yuri rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 7 1 8 3 1
Yuri obteve 2 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano de Yuri: 4 níveis de dano letal
A diferença de altura dificultava as coisas para os mortos-vivos. Tudo o que podiam fazer era tentar acertar o baixo ventre e os joelhos de Yuri para fazê-lo cair. Finalmente, o segundo morto conseguiu atingir a coxa direita de Yuri, causando um ferimento grave, sem conseguir derrubá-lo, no entanto.
O morto lançou-se a um derradeiro ataque.
3ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 3º Soco e obteve: 7 1 7 5 2 1 7 Morto 2 obteve -2 crítico!
O cadáver ambulante não só errou feio o soco como, pela inércia, acabou trombando com o outro morto, desequilibrando ambos. Isso deu uma vantagem para Yuri.
A iniciativa do próximo turno é de Yuri.
- Jogadores:
- O que vem a seguir é o que está rolando entre os garous de posto alto e o forasteiro. É para vocês se situarem, seus personagens estão concentrados em suas lutas e vocês não precisam fazê-los reagir a isso em seus posts mas podem tomar decisões com base na cena, se acharem pertinente. Alain e Virgínia obviamente não viram.
Zayrus e Cetza, seus personagens estão incapacitados mas o dano é letal. Eles recuperam um nível de vitalidade no próximo turno.
A pequena multdião de garous que saltara sobre o misterioso glabro se surpreendeu quando ele se esvaiu de suas mãos. Os que conseguiram atravessar a película em seu encalço foram distraídos pelos fantasmas que não puderam encarnar e que espiavam frustrados o combate.
Na próxima vez que foi visto, o glabro estava ao pé das árvores em frente ao balcão e começava a gritar. A matilha de presas de prata em crinos saltou do balcão em direção e ele mas o rei gritou-lhes:
- Deixem que ele fale! Eu não tenho medo de maldições. Pode lançar-me a que quiser, só detenha seu mortos-vivos.
De novo uma gargalhada se ouviu.
- Eu só facilitei sua vinda. – disse o glabro – A essa altura não tenho controle sobre eles.
Karol confirmou que o que dizia era verdade. O rei franziu o cenho.
- E qual é sua maldição? – inquiriu brandamente o rei.
O glabro sorriu satisfeito e recomeçou:
- Vladimir Slovanovich, você não se preocupou com os inocentes de Vaki…
Volovan cerrou os olhos, concentrando-se.
- … então seu castigo será não esquecê-los jamais… Seu …
- Para mim está bem. – cortou rapidamente o rei – Obrigado. Agora encerre sua maldição e se entregue.- Rolagem:
- Rei Vladi rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 9 para Dom Maestria e obteve: 9 3 3 4 1 1 9 10 3 5 Rei Vladi obteve 1 sucesso!
- Maldito! – rosnou o glabro irresistivelmente compelido a caminhar com as mãos nas costas em direção à matilha de preas de prata.
No entanto, ele também era poderoso. Algo nele resistia. Podia estar aprisionado mas não se considerava vencido. Muito menos vingado…
Última edição por Lua em Seg 21 Nov 2016 - 10:05, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Inclusão 3ª ação extra de Yuri)
Lua- Admin
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Alaín se segurava a cada palavra do corrompido para não estripa-lo. Mas agora precisava urgentemente de respostas. As informações que ele soltava eram analisadas cuidadosamente com a Verdade de Gaia.
"Cabelo branco? Será que é alguma parente dos Presas de Prata? Se esses miseráveis andaram empalando linhagens de reprodução da tribo... A cada momento me convenço mais de que eles não tem salvação...
Triunfo anotou cuidadosamente cada indicação dada pelo corrompido e confirmada pela Verdade de Gaia. Quando terminou, fez uma segunda cópia.
Depois, agarrou o corrompido e laçou junto suas mãos e pernas para as costas, imobilizando-o completamente.
- Vou checar sua informação agora. Se ela estiver correta e a refém for salva, você viverá. Se passar pelos rituais que eu julgar necessários, você será libertado. Reze pelo meu retorno, pois é sua única chance de sobrevivência...
Alaín levou-o para fora e entregou uma das cópias para Virgínia.
- Vou tentar resgatar uma refém escondida. Se eu não voltar mais, execute esses corrompidos e persiga os fugitivos. Essa é a rota que ele me deu, se precisarem vir atrás de mim
Se eu tiver problemas, te aviso pelo elo do totem.
Com isso, Alaín correu para o castelo, tentando seguir as indicações do corrompido.
"Cabelo branco? Será que é alguma parente dos Presas de Prata? Se esses miseráveis andaram empalando linhagens de reprodução da tribo... A cada momento me convenço mais de que eles não tem salvação...
Triunfo anotou cuidadosamente cada indicação dada pelo corrompido e confirmada pela Verdade de Gaia. Quando terminou, fez uma segunda cópia.
Depois, agarrou o corrompido e laçou junto suas mãos e pernas para as costas, imobilizando-o completamente.
- Vou checar sua informação agora. Se ela estiver correta e a refém for salva, você viverá. Se passar pelos rituais que eu julgar necessários, você será libertado. Reze pelo meu retorno, pois é sua única chance de sobrevivência...
Alaín levou-o para fora e entregou uma das cópias para Virgínia.
- Vou tentar resgatar uma refém escondida. Se eu não voltar mais, execute esses corrompidos e persiga os fugitivos. Essa é a rota que ele me deu, se precisarem vir atrás de mim
Se eu tiver problemas, te aviso pelo elo do totem.
Com isso, Alaín correu para o castelo, tentando seguir as indicações do corrompido.
Alexyus- Presas de Prata
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Shaíra mordia a cabeça da criatura, ela sentia aquele gosto putrido em sua boca, uma sensação de novo lhe invadia a boca. Ela julgava que aquele golpe fora certeiro e mortal, mas se enganava.. a criatura ainda se mantinha viva e forte o suficiente para golpear-lhe o ventre, ela sentia um ardor queimar-lhe por dentro. Shaíra caíra no chão, agonizava de dor... tinha medo da morte... em sua mente ela pensava em Ahmed, porém quem veio em seu auxílio fora Agai... ela apenas o via embaçado... estava perdendo a consciência, com suas últimas forças ela clamava por seu salvador...num tom baixinho.. fraco...agonizante.
-- A...Agai... me ajude..
-- A...Agai... me ajude..
Cetza- Mensagens : 695
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
O furor pela torrente de Fúria que acabara de empregar havia me deixado extasiado, e por mais que meus adversários não passassem de cadáveres ambulantes, senti prazer em desfiar a carne dos dois com minhas garras. Meus ataques cessaram, um sorriso selvagem se desenhava entre minhas fileiras de dentes, confiando em um trabalho bem feito. Mas eles revidaram.
Já havia sido uma surpresa que continuassem de pé, apesar de ter calculado que não havia sido tão preciso com um deles, mas ambos ainda estavam aptos a lutar, e o faziam de maneira impressionante. Meu estilo de luta sempre fora temerário, abria mão de uma guarda bem composta para causar o maior estrago possível com meus ataques. Quase sempre conseguia derrubar meus oponentes antes que pudessem reagir, mas o preço por uma falha nessa postura é caro. Meu corpo ficava exposto após atacar, e somente minha tenacidade poderia suportar o troco. Havia conseguido lidar com a maioria dos golpes das criaturas, mas um deles acaba me acertando em cheio, ferindo minha perna. Dei um passo para trás após o baque, absorvendo a dor e o choque pelo perigo de ter subestimado meus inimigos. Eu não o faria novamente.
Engoli em seco, encarando brevemente os dois mortos-vivos. Eu não havia dado tudo de mim, mas, mesmo assim, havia investido muitos recursos em meus últimos ataques. Se aquelas criaturas podiam dar trabalho para um Ahroun como eu, imagine aos Garou menos combativos, os feridos, os Parentes... Minha mandíbula se fechou violentamente. Tínhamos que defender aquele ponto, do contrário haveria um massacre. Cair estava fora de cogitação. Sem mais perder tempo, aproveitei do embaraço das criaturas e deixei a Fúria impulsionar meus músculos para atacar quantas vezes fossem necessárias para derrubar ambas. Se minha Fúria fosse suficiente para mais do que derrotar os dois, partiria em busca da minha próxima presa, priorizando ajudar quem estivesse com dificuldade na luta.
-OFF:
Já havia sido uma surpresa que continuassem de pé, apesar de ter calculado que não havia sido tão preciso com um deles, mas ambos ainda estavam aptos a lutar, e o faziam de maneira impressionante. Meu estilo de luta sempre fora temerário, abria mão de uma guarda bem composta para causar o maior estrago possível com meus ataques. Quase sempre conseguia derrubar meus oponentes antes que pudessem reagir, mas o preço por uma falha nessa postura é caro. Meu corpo ficava exposto após atacar, e somente minha tenacidade poderia suportar o troco. Havia conseguido lidar com a maioria dos golpes das criaturas, mas um deles acaba me acertando em cheio, ferindo minha perna. Dei um passo para trás após o baque, absorvendo a dor e o choque pelo perigo de ter subestimado meus inimigos. Eu não o faria novamente.
Engoli em seco, encarando brevemente os dois mortos-vivos. Eu não havia dado tudo de mim, mas, mesmo assim, havia investido muitos recursos em meus últimos ataques. Se aquelas criaturas podiam dar trabalho para um Ahroun como eu, imagine aos Garou menos combativos, os feridos, os Parentes... Minha mandíbula se fechou violentamente. Tínhamos que defender aquele ponto, do contrário haveria um massacre. Cair estava fora de cogitação. Sem mais perder tempo, aproveitei do embaraço das criaturas e deixei a Fúria impulsionar meus músculos para atacar quantas vezes fossem necessárias para derrubar ambas. Se minha Fúria fosse suficiente para mais do que derrotar os dois, partiria em busca da minha próxima presa, priorizando ajudar quem estivesse com dificuldade na luta.
-OFF:
- spoiler:
- Vou utilizar a Ação Padrão + 4 Pontos de Fúria para efetuar ataques com garras. Caso consiga derrubar os dois e ainda me sobrarem ações, irei atacar para ajudar algum Garou ou, caso todos estejam bem, para entrar em combate com outro zumbi aleatório.
Zayrus- Crias de Fenris
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Volg podia ser um filhote mas era um cria de fenris. Os golpes do morto-vivo não lhe fizeram o menor dano e ele preparou-se para revidar com ânimo renovado.
Volg nunca tinha enfrentando aquilo e estava dando trabalho.Levou alguns golpes mas não sabia se tinha sido sorte ou se ja estava ficando mais forte porquê os golpes não surtiram tanto efeito.
Volg partiu para cima do seu inimigo de novo, dessa vez mirando os ataques em sua cabeça, endureceu seus braços e abriu as garras e atacou com toda sua força.
Ataco com minha ação normal e se precisar gasto mais 1 ponto de furia para atacar novamente.
miltonviziak- Mensagens : 141
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Ele é Horus Chibata dos Mortos e eu sou Nithar Devolve-ao-Pó. - disse enfaticamente mais esquisito deles - Somos peregrinos silenciosos adrens, ambos philodox e impuros.
Horus simplesmente esfumou-se no ar. Mesmo que Klauss olhasse em volta ou farejasse, não o encontraria.
Oleg então saiu da escadaria, em crinos, e se aproximou de Klauss.
Klauss sentiu que Nithar ia atacá-lo e foi mais rápido.
Oleg, então, agarrou Nithar e rugiu:
- Quem é você?!!!
*Encaro Nithar novamente e uso o dom Comando do Forte e em seguida o dom Sentir Culpa .*
-- IMOVEL
*Arranco um chumaço de pelo de Nithar.*
-- Agora se fugir podemos rastrea-lo.
*Volto-me para Oleg.*
--Ele é Nithar dos Peregrinos Silenciosos, mas o amigo dele Horus sumiu, talvez tenha ido para a umbra, avise o Rei e sua guarda, Oleg-rya, ele pode tentar um ataque direto a ele.
Off, permaneço pronto para atacar qualquer demonstração de agressividade vindo do peregrino
Klauss Krugger- Crias de Fenris
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
E assim foi, Jackal apanhou o capote do rei e caminhou tranquilamente para a escada.
Jackal estava no final da escadaria quando Horus surgiu uns degraus adiante dele e fez um gesto indicando “silêncio” e outro pedindo o capote.
Entrego o capote a Horus.
-- Agora apague minha memória, quero que seja verdade quando eu negar que não fui quem roubou o capote e lhe entregou.
Em seguida volto ao andar superior e permaneço no mesmo lugar aguardando ordens vindo dos presas de prata.
Garras de Sangue- Mensagens : 24
Data de inscrição : 17/09/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Alain:
- Spoiler:
- Forma: crinos
Depois de falar com Virgínia, Alain correu para o centro de Vaki, em busca do palácio.
Não foi difícil identificá-lo pelas torres altas e pontiagudas.
Ao aproximar-se do fosso, porém, teve uma surpresa. Em vez de uma comemoração pela vitória, o que encontrou foi um novo combate.
A ponte que ele deveria cruzar estava tomada por meia dúzia de cadáveres ambulantes, cuja travessia era contida por uma tropa de garous que lutava encarniçadamente.. Alguns combatiam até dois, três cadáveres ao mesmo tempo e a quantidade de mortos-vivos caídos pelo chão indicava que seu número havia sido ainda maior.
Entre os garous que lutavam, Alain reconheceu Yuri, o presa de prata maculado pela Wyrm, e Boiak, o capitão que o defendera. Yuri acabava de dar cabo de dois mortos-vivos, cujos pedaços ainda moviam-se espasmodicamente.
Erguendo a vista, Alain viu que o combate se estendia até a frente do palácio.
Ele teria que primeiro atravessar a ponte cheia de cadáveres e depois toda aquela guerra se quisesse alcançar o palácio e resgatar a cativa em seu subterrâneo.
Definitivamente, era o momento para um de seus planos infalíveis.
- Jackal:
- Entrego o capote a Horus.
-- Agora apague minha memória, quero que seja verdade quando eu negar que não fui quem roubou o capote e lhe entregou.
- Não seja tão medroso! – disse Hórus, rindo – Você precisará de sua memória para nos cobrar sua recompensa. Além disso, não tenho nenhum dom apropriado. Você é esperto, encontrará um jeito de safar-se.
Horus começou a fazer o ritual para dedicar o capote. Quando terminou, falou para Jackal.
- Se você conseguir atravesar a película posso levá-lo comigo, se preferir.
- Klauss:
- *Encaro Nithar novamente e uso o dom Comando do Forte e em seguida o dom Sentir Culpa .*
-- IMOVEL- Rolagens:
- Klauss rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dom Comando do Forte e obteve: 5 1 1 2 2 6 9 1 Klauss obteve -1 negativo!
Klauss rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Dom Sentir Culpa e obteve: 5 2 9 5 1 Que pena, Klauss não obteve sucesso!
Apesar da falha do dom, Nithar contraiu o corpo, mantendo-se imóvel. Oleg afrouxou os braços e levantou-se , afastando-se um pouco. Nithar permaneceu no chão, sem se mexer.
Klauss não conseguiu definir se aquele garou sentia ou não culpa por alguma coisa.*Arranco um chumaço de pelo de Nithar.*
-- Agora se fugir podemos rastrea-lo.
Nithar quase não tinha pelos, o que veio na pata de Klauss foi uma tira de pele escura e grossa, com gomos brilhantes como uma quelóide e alguns pelos curtos encravados em suas dobras. Nithar deu um pequeno gemido mas não reagiu. Permaneceu deitado docilmente, com um semblante submisso e inofensivo.
De fato, o único movimento que fez foi estirar lentamente o pescoço, mostrando sua garganta.- Rolagem:
- Nithar rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Mostrar a Garganta e obteve: 10 4 4 5 7 3 Nithar obteve 1 sucesso!
Klauss sentiu-se incapaz de atacá-lo, a menos que o otro o fizesse primeiro (1 turno).- Rolagem:
- Nithar rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 10 para Dom e obteve: 7 5 2 5 9 4 9 Que pena, Nithar não obteve sucesso!
*Volto-me para Oleg.*
--Ele é Nithar dos Peregrinos Silenciosos, mas o amigo dele Horus sumiu, talvez tenha ido para a umbra, avise o Rei e sua guarda, Oleg-rya, ele pode tentar um ataque direto a ele.
Oleg olhou-o torto ao ouvir o termo “avise”, considerando-o uma ordem. Não era a intenção de Klauss, obviamente, mas assim são os presas de prata. Nithar aproveitou o momento para falar:
- Senhor, nós não fizemos nada, só estávamos parados aqui fora. Nem eu nem meu companheiro Hórus pretendemos atacar o rei. Nosso único crime foi sermos impuros e estarmos parados aqui um instante, pensando em como agir. O senhor viu – disse indicando Klauss - foi ele quem me atacou, eu só me esquivei.
- E que diabos os dois estavam fazendo aquí? – perguntou-lhe Oleg.
- Nós nos encontramos na umbra com um garou chamado Triunfo-de-Gaia. Ele nos informou que haveria um ataque a Vaki e que os fantasmas dos que foram empalados na paliçada e dos que morressem na batalha iriam dar trabalho. Ele nos disse que seria bom ter a ajuda de “especialistas” no assunto, pois Hórus e eu somos peregrinos silenciosos. Disse que estava seguro que o rei Vladi acolheria nosso auxílio com prazer e que nos recompensaria. Não desejamos nenhuma recompensa, senhor, mas, sim, podemos ajudá-los com esses mortos-vivos. Afinal, são fantasmas encarnados…
Oleg deu outro olhar feio para Klauss e suspirou impaciente, como se estivesse perdendo tempo.
- Shaíra:
- Spoiler:
- Forma: hominídea.
+ 1 ponto de fúria temporária.
-- A...Agai... me ajude..
Shaíra sentiu seu corpo sendo erguido nos braços de um crinos, que mansamente rosnou:
- Tranquila, tranquila…
Era a voz de Chase, reconheceu.
Chase jogou o corpo de Shaíra sobre os ombros e saiu correndo com ela, tentando desviar dos combatentes. Sháira pouco entendia. Semiconsciente, ela apenas sentia os solavancos. Eles pouco avançavam em meio àquela confusão de garous e mortos-vivos que se combatiam ferozmente.
O cheiro de sangue fresco e o fedor de putrefação se misturavam. Shaíra sentia uma dor aguda na barriga e sofria com o movimento das patas inferiores de Chase erguendo-se e abaixando-se para superar obstáculos que só poderiam ser corpos no chão. Era um árduo caminho.
Então ela percebeu algo grande correndo em direção a eles. Um medo atávico tomou conta de Shaíra: estava indefesa, quase sem forças em sua forma racial. Segundos depois, no entanto, reconheceu a voz:
- Shaíra… – murmurou Ahmed. – Chase, vim pelo uivo…
Não havia tempo para conversar, porém. Ahmed começou a liberar o caminho para que Chase viesse atrás com Shaíra nos ombros. Ela sentia-se tão pequena junto aos dois garous em crinos.
Também tinha muito sono….
Sua mãe deveria carregar-lhe com mais jeito, pensou, ela não tinha feito nada errado, as outras crianças é que provocaram a briga.
Chegaram a um lugar um pouco mais seguro e Chase depositou-a no chão sob uma árvore. Ele e Ahmed passaram a hominídeo.
Que duro estava o piso da tenda, não tinham feito sua cama direito aquela noite, mas sua mãe passava as mãos em seus cabelos. Era tão bom… Estava feliz de ver sua mãe de novo, sentira tanta saudade.
- Obrigado. – disse Chase a Ahmed – Você é ahroun, é melhor que volte para a luta. Eu cuidarei dela, não se preocupe. Ela ficará bem.
Algumas pessoas falavam coisas que Shaíra não entendia. Quem seriam eles? Estava frio ali. Ela só queria que sua mãe se deitasse ao lado dela e que alguém fechasse a tenda para que aquela escuridão reconfortante se espalhasse e ela pudesse adormecer com sua mãe.
Ahmed hesitou um pouco. Depois, em um gesto impulsivo, abaixou-se, tomou o rosto de Shaíra entre as mãos e beijou-a rapidamente nos lábios.
Shaíra sentiu algo macio e tíbio tocando sua boca e, segundos depois, desaparecendo. Teve uma vaga sensação de que aquilo era indevido, talvez porque ela fosse só uma criança, mas ao mesmo tempo havia sido bom… Era um beijo de boa noite, agora ela poderia dormir.
Ahmed saiu correndo, de volta ao campo de batalha.
Shaíra adormeceu.
Chase mal esboçara reação, apenas tinha erguido as sobrancelhas. Felizmente os andarilhos do asfalto não se espantam muito com essas coisas.
*****
Shaíra despertou, sentindo-se um pouco melhor mas ainda com muita dor (Aleijado).
- Aaaaah… assim está melhor. – disse Chase com carinho – Não posso curá-la espiritualmente até o fim do dia mas dei-lhe algo para melhorar a dor e aliviei a pressão em seu abdome.
Shaíra viu um pequeno corte se fechando em sua barriga e um líquido sanguinolento que minava dele.- Rolagem:
- Chase rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Curar Ferimentos e obteve: 4 1 7 7 9 6 1 Chase obteve 2 sucessos!
- Já já vai começar a fazer efeito. – disse ele, secando a ferida com uma gaze.
De fato, em pouco tempo, Shaíra sentia-se mais disposta (Ferido gravemente)
- Virgínia - POST ANTERIOR + Atualização:
- Spoiler:
- Forma: crinos
Lua escreveu:Aurora da Esperança separou dois ramos que obteve de uma esquálida árvore na calçada em frente. Em seguida, disse a Alain que trouxesse um dos parentes de cada vez para a frente da casa, onde ela faria o ritual.
Alain veio com o primeiro, um dos parentes sãos. O homem tremia levemente.
Quando virou-se para buscar o próximo, os ouvidos atentos dele e de Virgínia escutaram ruídos dentro da casa: uma janela sendo aberta, portas abrindo-se e fechando-se, passos firmes ou arrastados sobre o assoalhoNatalie escreveu:Aurora da Esperança ignorou as distrações externas e completou o ritual.
Depois que tivesse acabado, ia ver porque Alain e os outros refens ao estavam se comportandoLua escreveu:Do lado de fora da casa, Virgínia começou o ritual.
Ateou fogo a um dos ramos e passou-o ao redor do parente. Com o outro ramo, respingou água pura sobre ele, enquanto emitia uivos ferozes para assustar os espíritos que o estavam maculando.
Um urro de dor foi a resposta! O homem caíu no chão se contorcendo e proferindo insultos em russo, que ela não podia compreender mas que traziam um ódio inequívoco. Ele então se pôs de joelhos de repente e, raspando a garganta, cuspiu com um desprezo em direção a ela.
Virgínia estava diante do corrompido quando Alain saiu da casa com um dos parentes imobilizado por uma corda de nailon que atava suas mãos e pés nas costas.Alexyus escreveu:Alaín levou-o para fora e entregou uma das cópias para Virgínia.
- Vou tentar resgatar uma refém escondida. Se eu não voltar mais, execute esses corrompidos e persiga os fugitivos. Essa é a rota que ele me deu, se precisarem vir atrás de mim. Se eu tiver problemas, te aviso pelo elo do totem. Com isso, Alaín correu para o castelo, tentando seguir as indicações do corrompido.- Rota:
- Primeiro você cruza a ponte e vai até o palácio. Chega a um hall onde tem uma pele humana esticada igual couro na parede. No hall, à sua direita está uma cozinha. Ali dentro, debaixo da pia, tem uma alvanca. Você puxa. Aí sai da cozinha e volta para o hall. À sua esquerda tem uma porta e atrás dela uma escada em espiral. Se você puxou direito a alavanca, destravou a porta que dá acesso à parte que desce da escada em espiral. Por ela você chega ao subterrâneo. Então caminha por um túnel, que depois se alarga e se abre para um salão natural. Neste salão tem dois níveis de barranco com uns degrauzinhos. Você sobe um barranco e depois o outro. Aí, você tem diante de si dois túneis. Você toma o que está à sua esquerda. Finalmente sobe um barranquinho mais e chega aonde está a jaula da garota cativa.
- Volg:
- Modificadores:
- Volg em crinos
Morto : 1 nível de dano agravado.
AÇÃO PADRÃO VOLG E AÇÃO PADRÃO MORTO- Rolagem:
- Volg rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 2 9 8 1 6 10 6 3 10 Volg obteve 5 sucessos!
Volg rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Especialização e obteve: 8 1 Que pena, Volg não obteve sucesso!
Total: 5 sucessos.
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 7 1 4 10 5 9 2 Morto obteve 2 sucessos!
Volg rolou 13 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 3 10 4 1 1 6 4 5 1 6 9 4 3 Volg obteve 4 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 5 10 1 7 7 6 7 Morto obteve 5 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Morto absorveu o dano.
AÇÃO EXTRA VOLG E 1ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Volg rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 3 7 4 9 2 4 7 1 10 Volg obteve 3 sucessos!
Volg rolou 1 dado de 10 lados com dificuldade 6 para Especialização e obteve: 2 Que pena, Volg não obteve sucesso!
Total de sucessos: 3
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 1 10 5 6 5 4 3 Morto obteve 1 sucesso!
Volg rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 4 9 8 8 7 6 6 8 6 10 4 Volg obteve 9 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 4 10 5 7 10 3 5 Morto obteve 3 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano acumulado morto: 7 níveis, sem penalidades.
2ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 1º SOCO e obteve: 9 9 2 7 1 8 9 Morto obteve 3 sucessos!
Morto rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 9 3 3 1 8 Morto obteve 2 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
+ 3 sucessos automáticos.
Total: 5 sucessos.
Volg rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 9 5 8 9 9 4 3 Volg obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Volg: 1 nível (Escoriado)
3ª AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Dar 2º SOCO e obteve: 2 5 4 2 10 3 4 Morto obteve 1 sucesso!
Morto rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 5 2 9 6 9 Morto obteve 3 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
+ 3 sucessos autmáticos
Total: 6 sucessos.
Volg rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 3 1 3 2 7 10 2 Volg obteve 2 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Volg (considerando que crias de fenris têm dois níveis Escoriado): Ferido gravemente.
Volg voltou a atacar. O primeiro golpe acertou em cheio na cabeça do morto mas não teve a força necessária para causar muito dano àquela resistente criatura.
Deixando sua fúria fluir, Volg teve ímpeto para um novo ataque. Desta vez não só o golpe foi perfeito, impedindo qualquer esquiva, quanto bem aplicado. Volg arrebentou a cara do morto-vivo como nunca poderia ter feito em uma luta entre humanos. A lateral do rosto do defunto esfacelou-se, deixando a mandíbula pendente por um fio. O cadáver arrancou-a, porém, sem demonstrar qualquer dor ou incômodo. Mas Volg sentiu que o dano que havia infligido era grave e não faltava muito para derrotar o adversário.
O morto, porém, não se importava. Avançou sobre Volg e deu-lhe dois golpes duros. O primeiro machucou um pouco mas o segundo foi bem doloroso. Volg viu sangue vermelho vivo espirrar de seu focinho e cuspiu dentes quebrados e um pedaço de língua.
Era um combate como ele nunca havia feito antes. O outro estava pior e não se regeneraria como Volg - a vitória surgia no horizonte. Mas não seria fácil. Aquele era um adversário resistente. Se não conseguisse um nocaute no próximo "round", caminharia para uma dura e imprevisível decisão por pontos. E a derrota, neste caso, significaria a morte.
Gasto de fúria: 1 ponto.
- Yuri:
- Modificadores:
- Yuri em crinos, três níveis de dano letal (-1 dado); garras afiadas: ataques com dif. -1 e dano + 2.
Yuri recupera 1 ponto de FV.
Morto 1: sete níveis de dano agravado, sem penalidades.
Morto 2: um nível de dano agravado.
Mesmo se tratando apenas cadáveres-ambulantes, a tenacidade com que lutavam e a ameça que eram para os demais foram suficientes para levar Yuri ao êxtase de batalha que costumava renovar sua alma.Engoli em seco, encarando brevemente os dois mortos-vivos. Eu não havia dado tudo de mim, mas, mesmo assim, havia investido muitos recursos em meus últimos ataques. Se aquelas criaturas podiam dar trabalho para um Ahroun como eu, imagine aos Garou menos combativos, os feridos, os Parentes...
Com o desequilibrar dos mortos, Yuri pudera respirar um par de segundos antes de aproveitar o momento para um novo ataque. Sentia que sua perna já doía um pouco menos.Minha mandíbula se fechou violentamente. Tínhamos que defender aquele ponto, do contrário haveria um massacre. Cair estava fora de cogitação. Sem mais perder tempo, aproveitei do embaraço das criaturas e deixei a Fúria impulsionar meus músculos para atacar quantas vezes fossem necessárias para derrubar ambas.
AÇÃO PADRÃO YURI E AÇÃO PADRÃO MORTO 1- Rolagem:
- Yuri rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Ataque com Garras e obteve: 9 1 6 9 8 4 3 4 9 Yuri obteve 4 sucessos!
MORTO 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 10 9 7 5 5 7 3 MORTO 1 obteve 4 sucessos!
Yuri rolou 15 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 6 5 9 5 4 9 8 8 6 10 10 6 10 5 7 Yuri obteve 11 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
MORTO 1 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 5 8 7 7 4 1 7 MORTO 1 obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano MORTO 1: abaixo de incapacitado.
Yuri atacou o morto-vivo mais danificado. Por pouco ele não esquivou-se mas o presa de prata conseguir acertá-lo com suas garras. Yuri sentiu nas patas o impacto do golpe, que rasgou a carne esturricada tão facilmente como se fosse de manteiga. Os músculos enegrecidos foram arrancados dos ossos e os órgãos, cozidos dentro do cadáver pelo incêndio que o matou, foram arrastados para fora do corpo. A coluna vertebral partiu-se e o morto-vivo caiu ao solo tão destruído que já não poderia dar mais problemas do que o espetáculo asqueroso de seus estertores de barata.
1ª AÇÃO EXTRA YURI E AÇÃO PADRÃO MORTO 2- Rolagem:
- Yuri rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Ataque com Garras e obteve: 9 5 1 9 1 8 5 2 5 Yuri obteve 4 sucessos!
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 9 2 9 4 2 7 1 MORTO 2 obteve 2 sucessos!
Yuri rolou 15 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 4 4 4 5 6 1 9 2 3 4 5 1 6 6 1 Yuri obteve 4 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 8 5 1 1 4 7 6 MORTO 2 obteve 3 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Morto 2: 1 nível. Acumulado: 2 niveis.
O ataque contra o segundo morto-vivo foi bem menos dramático mas ao menos cumpriu o objetivo de debilitá-lo um pouco mais.
2ª AÇÃO EXTRA YURI E 1ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Yuri rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Ataque com Garras e obteve: 2 7 7 1 2 8 10 10 9 Yuri obteve 5 sucessos!
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 8 4 1 9 9 8 10 MORTO 2 obteve 4 sucessos!
Yuri rolou 16 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 9 5 7 3 4 3 4 5 9 5 1 5 2 6 9 5 Yuri obteve 5 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 8 10 10 7 3 3 1 MORTO 2 obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Morto 2: 1 nível. Acumulado: 3 níveis.
Novamente um golpe de pouca intensidade mas que se somou aos anteriores para tentar parar aquela criatura incansável.
3ª AÇÃO EXTRA YURI E 2ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Yuri rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Ataque com Garras e obteve: 3 1 7 6 9 8 1 9 4 Yuri obteve 3 sucessos!
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 1 10 3 3 9 4 5 MORTO 2 obteve 1 sucesso!
Yuri rolou 14 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 7 10 6 6 4 10 9 1 5 5 3 6 1 3 Yuri obteve 7 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 1 7 10 9 8 9 7
Morto 2 obteve 6 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Morto 2: 1 nível. Acumulado: 4 níveis.
Mais um golpe somou-se aos anteriores e a criatura não cedeu ainda.
4ª AÇÃO EXTRA YURI E 3ª AÇÃO EXTRA MORTO 2- Rolagem:
- Yuri rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Ataque com Garras e obteve: 10 8 3 8 9 3 7 5 8 Yuri obteve 7 sucessos!
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 9 5 1 7 4 8 8 MORTO 2 obteve 3 sucessos!
Yuri rolou 18 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 8 9 9 1 9 10 4 8 5 4 8 1 7 10 9 8 1 6 Yuri obteve 12 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
MORTO 2 rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 8 9 4 6 1 5 6 MORTO 2 obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano Morto 2: abaixo de incapacitado.
Finalmente uma patada com muito impacto conseguiu deixar o último dos mortos-vivos em pedaços. Yuri arfou, sentindo sua sede de sangue momentaneamente saciada.
Olhou ao redor mas, mesmo que tivesse disposição para um novo ataque, não parecia necessário. Boiak e sua tropa ainda lutavam com vários cadáveres mas estavam se saindo bem. Talvez o necessitassem em um momento próximo, essas coisas nunca se sabe, mas, naquele momento, Yuri teve a sensação de que ajudá-los seria estragar sua diversão.
Na ponte ainda havia seis cadáveres, o que já garantiria um bom esforço. Mas o que chamou a atenção de Yuri foi a presença de um crinos presa de prata do outro lado. Olhando melhor, reconheceu Alain, um dos philodox que o acusaram de estar corrompido.
Alain se detivera um pouco antes de chegar à ponte. Parecia pensativo. Talvez viesse, finalmente, unir-se à batalha mas sua expressão era diferente. Olhava muito em direção ao palácio, parecia que seu objetivo final era aquele. E, por sua expressão corporal, o que quer que tivesse que fazer ali era de suma importância.
Gasto: 4 pontos de fúria.
- Todos:
- Neutralizada a ameaça ao rei, os garous de posto alto puderam voltar sua atenção ao combate abaixo.
Volovan saltou na forma de um imenso hispo e foi ajudar os garras vermelhas, que eram o alvo principal dos mortos-vivos e já tinham sofrido muitas baixas. Boris e Kader também saltaram a fim de ajudar suas tropas.
Lorde Efim começou a descer as escadarias, imaginando um jeito de controlar o maior número de mortos ao mesmo tempo.
Modvim permaneceu ao lado do rei, mas seu olhar astuto e concentrado indicava que estava planejando algo.
A matilha de presas de prata fez o caminho inverso, conduzindo o forasteiro em direção ao palácio.
- ESQUEMA DA BATALHA:
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Lua- Admin
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Nithar quase não tinha pelos, o que veio na pata de Klauss foi uma tira de pele escura e grossa, com gomos brilhantes como uma quelóide e alguns pelos curtos encravados em suas dobras. Nithar deu um pequeno gemido mas não reagiu. Permaneceu deitado docilmente, com um semblante submisso e inofensivo.
De fato, o único movimento que fez foi estirar lentamente o pescoço, mostrando sua garganta.
*Baixo um pouco a guarda, mas ainda mantenho a klaive nas mãos.*
Oleg olhou-o torto ao ouvir o termo “avise”, considerando-o uma ordem. Não era a intenção de Klauss, obviamente, mas assim são os presas de prata. Nithar aproveitou o momento para falar:
- Senhor, nós não fizemos nada, só estávamos parados aqui fora. Nem eu nem meu companheiro Hórus pretendemos atacar o rei. Nosso único crime foi sermos impuros e estarmos parados aqui um instante, pensando em como agir. O senhor viu – disse indicando Klauss - foi ele quem me atacou, eu só me esquivei.
- E que diabos os dois estavam fazendo aquí? – perguntou-lhe Oleg.
- Nós nos encontramos na umbra com um garou chamado Triunfo-de-Gaia. Ele nos informou que haveria um ataque a Vaki e que os fantasmas dos que foram empalados na paliçada e dos que morressem na batalha iriam dar trabalho. Ele nos disse que seria bom ter a ajuda de “especialistas” no assunto, pois Hórus e eu somos peregrinos silenciosos. Disse que estava seguro que o rei Vladi acolheria nosso auxílio com prazer e que nos recompensaria. Não desejamos nenhuma recompensa, senhor, mas, sim, podemos ajudá-los com esses mortos-vivos. Afinal, são fantasmas encarnados…
Oleg deu outro olhar feio para Klauss e suspirou impaciente, como se estivesse perdendo tempo.
*Ativo o dom persuasão enquanto olho diretamente para Oleg e todas as vezes em que falar Alfa dou destaque ao termo.*
-- Aqui você é meu Alfa Oleg-rya! Acredito que até agora não o decepcionei, cumpri todas as suas ordens sem questionar, mesmo que para isso fosse contra meus princípios... quando relevei um garou corrompido fiz a mesma coisa falei com meu Alfa... aqui agi da mesma maneira e fiz o que devia ter feito, encontrei dois garou escondidos nas sombras dentro do castelo, exatamente como os espirais negras e os que conspiram o fazem, se acha que estou errado por chama-lo me repreenda e me de a punição por tê-lo feito, agora se o senhor acha que ao menos mereço o beneficio da duvida peço a meu Alfa que leve o Peregrino aos filodox para confirmar suas intenções, se estou sendo cuidadoso demais durante um ataque peço a meu Alfa que me perdoe e me de novas ordens.
Klauss Krugger- Crias de Fenris
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Volg estava em um luta dificil, seus ataques estavam surtindo efeito mas os do monstro tambem, erdeu alguns dentes e até um pedaço da lingua, sentiu uma dor imensa.Mas Volg não se deu por vencido iria continuar atacando até aquele monstro morrer e se tiver forças ajudar os outros.Apesar de tudo isso ser novo para o Volg e a um dia atras, achar que essas criaturas só existiam em filmes, Volg iria lutar até seu ultimo esforço para ajudar seus novos companheiros.
Reuniu de novo suas forças e partiu pra cima do zumbi mais uma vez.
Miro de novo em sua cabeça, uso toda minha força e laço mais um ataque com as garras e se precisar gasto mais 1 ponto de furia para lançar outro ataque.
Reuniu de novo suas forças e partiu pra cima do zumbi mais uma vez.
Miro de novo em sua cabeça, uso toda minha força e laço mais um ataque com as garras e se precisar gasto mais 1 ponto de furia para lançar outro ataque.
miltonviziak- Mensagens : 141
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Então ela percebeu algo grande correndo em direção a eles. Um medo atávico tomou conta de Shaíra: estava indefesa, quase sem forças em sua forma racial. Segundos depois, no entanto, reconheceu a voz:
- Shaíra… – murmurou Ahmed. – Chase, vim pelo uivo…
Shaíra sentia uma dor lacerante em seu ventre... A cada solavanco uma agonia tomava-lhe o corpo e fazia sua alma gelar, a dor a fazia gemer enquanto seu rosto se contorcia em sofrimento. Em meio àquele martírio ela via algo se aproximando... sentiu medo... pois estava completamente indefesa... o medo da morte era certa, porém ela ouvia uma voz que de certa forma lhe trazia conforto... era Ahmed. Shaíra sentia-se segura...
Também tinha muito sono….
Sua mãe deveria carregar-lhe com mais jeito, pensou, ela não tinha feito nada errado, as outras crianças é que provocaram a briga
Shaíra era carregada pelos dois garous em crinos, sentia-se pequena... do mesmo jeito que antes, antes de tudo aquilo se iniciar... antes do mundo mostrar sua verdaderra faze, uma época onde tudo era mais fácil e simples. Shaíra apagava, talvez devido à dor... ou quem sabe fosse a sensação de estar segura... Shaíra adormecia, ela se lembrava de quando era criança... de quando ela tinha alguém para lhe proteger, Shaíra se lembrava de seus pais...
Chegaram a um lugar um pouco mais seguro e Chase depositou-a no chão sob uma árvore. Ele e Ahmed passaram a hominídeo.
Que duro estava o piso da tenda, não tinham feito sua cama direito aquela noite, mas sua mãe passava as mãos em seus cabelos. Era tão bom… Estava feliz de ver sua mãe de novo, sentira tanta saudade.
Shaíra lembrava da época em que ia ao deserto com os pais comprar quinquilharias dos Tuaregues, naquela noite ela não havia feito a cama e por isso sentia o chão duro e frio, mas sua mãe estava lá com ela, lhe fazendo carinho e velando o seu sono...Shaíra sentia-se feliz...
Ahmed hesitou um pouco. Depois, em um gesto impulsivo, abaixou-se, tomou o rosto de Shaíra entre as mãos e beijou-a rapidamente nos lábios.
Shaíra sentiu algo macio e tíbio tocando sua boca e, segundos depois, desaparecendo. Teve uma vaga sensação de que aquilo era indevido, talvez porque ela fosse só uma criança, mas ao mesmo tempo havia sido bom… Era um beijo de boa noite, agora ela poderia dormir.
Ahmed saiu correndo, de volta ao campo de batalha.
Shaíra adormeceu.
Chase mal esboçara reação, apenas tinha erguido as sobrancelhas. Felizmente os andarilhos do asfalto não se espantam muito com essas coisas.
Shaíra ouvia vozes em seu quarto, a princípio não conseguia reconhecê-los... Shaíra sentia algo macio tocar-lhe os lábios, uma sensação de proibido surgia à mente. seu pai? sua mãe?... outra pessoa? Shaíra não tinha como saber, apenas sentia aquela sensação agradável se esmaecer, deixando para atrás seus lábios úmidos e solitários enquanto adormecia...
* * *
Shaíra despertou, sentindo-se um pouco melhor mas ainda com muita dor (Aleijado).
- Aaaaah… assim está melhor. – disse Chase com carinho – Não posso curá-la espiritualmente até o fim do dia mas dei-lhe algo para melhorar a dor e aliviei a pressão em seu abdome.
Shaíra viu um pequeno corte se fechando em sua barriga e um líquido sanguinolento que minava dele.
Shaíra despertava de seus sonhos agradáveis e confusos... ela tentava se levantar, mas sentias uma dor forte... ela franzia o rosto enquanto passava a mão na região dolorida. Ela olhava para Chase e para a ferida logo em seguida, se lembrava do sonho e por um momento pensava que Chase talvez fosse o responsável... mas no momento não era aquilo que lhe incomodava mas sim a situação com os zumbis...
-- Chase... obrigada... o que aconteceu... eu estava lutando...e... Shaíra fazia uma cara de dor -- Aquela morta viva me acertou em cheio... eu abaixei a minha guarda...eles são muito fortes...
* * *
Shaíra se levantava, com um pouco de dificuldade. Ela via os cliaths lutando e entre ele o pequeno Volg... ela empunhava o seu arco e olhava para Chase.
-- Chase... os Cliaths estão lutando logo ali... temos que ajudá-los... sei que não é m guerreiro... mas eles podem precisar de ajuda... eu darei cobertura...
Shaíra ativava seu dom Fogo dos Viajantes em um pequeno arbusto próximo e incendiava a ponta das flechas tornando-as incandescentes .
Cetza- Mensagens : 695
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Do lado de fora da casa, Virgínia começou o ritual.
Ateou fogo a um dos ramos e passou-o ao redor do parente. Com o outro ramo, respingou água pura sobre ele, enquanto emitia uivos ferozes para assustar os espíritos que o estavam maculando.
Um urro de dor foi a resposta! O homem caíu no chão se contorcendo e proferindo insultos em russo, que ela não podia compreender mas que traziam um ódio inequívoco. Ele então se pôs de joelhos de repente e, raspando a garganta, cuspiu com um desprezo em direção a ela.
Virgínia ficou com pena daquele alma atormentada, que odiava a própria pureza da vida. Se não conseguia nem amar a própria vida, só restava mesmo a morte.
Virgínia estava diante do corrompido quando Alain saiu da casa com um dos parentes imobilizado por uma corda de nailon que atava suas mãos e pés nas costas.
Alaín levou-o para fora e entregou uma das cópias para Virgínia.
- Vou tentar resgatar uma refém escondida. Se eu não voltar mais, execute esses corrompidos e persiga os fugitivos. Essa é a rota que ele me deu, se precisarem vir atrás de mim. Se eu tiver problemas, te aviso pelo elo do totem. Com isso, Alaín correu para o castelo, tentando seguir as indicações do corrompido.
Aurora da Esperança viu o presa de prata sair correndo para bancar o herói e deixá-la com aqueles dois corrompidos.
- Tá bom, qual dos dois vai me dizer para onde foram os outros sobreviventes? Vocês têm um minuto antes de eu resolver ir atrás do Triunfo de Gaia e deixar só seus corpos mortos pra trás. Alguém tem alguma coisa a dizer?
Natalie- Filhos de Gaia
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
- Jackal - Post Anterior:
- Entrego o capote a Horus.
-- Agora apague minha memória, quero que seja verdade quando eu negar que não fui quem roubou o capote e lhe entregou.
- Não seja tão medroso! – disse Hórus, rindo – Você precisará de sua memória para nos cobrar sua recompensa. Além disso, não tenho nenhum dom apropriado. Você é esperto, encontrará um jeito de safar-se.
Horus começou a fazer o ritual para dedicar o capote. Quando terminou, falou para Jackal.
- Se você conseguir atravesar a película posso levá-lo comigo, se preferir.
- KLAUSS:
- -- Aqui você é meu Alfa Oleg-rya! Acredito que até agora não o decepcionei, cumpri todas as suas ordens sem questionar, mesmo que para isso fosse contra meus princípios... quando relevei um garou corrompido fiz a mesma coisa falei com meu Alfa... aqui agi da mesma maneira e fiz o que devia ter feito, encontrei dois garou escondidos nas sombras dentro do castelo, exatamente como os espirais negras e os que conspiram o fazem, se acha que estou errado por chama-lo me repreenda e me de a punição por tê-lo feito, agora se o senhor acha que ao menos mereço o beneficio da duvida peço a meu Alfa que leve o Peregrino aos filodox para confirmar suas intenções, se estou sendo cuidadoso demais durante um ataque peço a meu Alfa que me perdoe e me de novas ordens.
- Aahhh, pare de choramingar como um filhote, Justiça de Prata, que aqui ninguém te disse nada! – respondeu Oleg com impaciência – E eu não dou ordens que vão contra os princípios de um garou, muito menos de um cria de fenris! Não me faça perder mais tempo, não vamos procurar nenhum philodox. Por Gaia, olhe ao seu redor! Há um combate em andamento! Não acredito que preciso dizer isso a um cria de fenris! Claro que está sendo cuidadoso demais! Não podemos procurar aos philodox a cada dúvida. Você já é um fostern, Klauss, que diabos! Comece a agir como tal! E como um fenrir, senão terei que afastá-lo da instrução de Volg pelo bem de sua tribo.
Foram palavras duríssimas. Klauss sentiu seu corpo tremer com a fúria que ebulia dentro dele.
No chão, o impuro que acabara de mostrar-lhe a garganta, agora reprimia um sorriso. Isso era inaceitável. Era como um punho a socar-lhe o estômago!
- Vou lhes dizer o que fazer. – continuou Oleg, irritadíssimo, olhando para garou no chão - Você, cara de pneu, levante-se e use seus conhecimentos para conter os mortos-vivos. E você, Klauss, vai vigiá-lo de perto. E se sentir que está fingindo ou planejando algo, mate-o. Mate-o, ouviu! Sem frescuras. E agora mexam-se, que eu vou ver como estão se saindo os filhotes de verdade.
Oleg deu às costas aos dois, dirigindo-se ao campo de batalha. Nithar ergueu-se, apertando os lábios. Klauss já não podia aguentar! Seu lobo urrava por mostrar àqueles dois o que era um cria de fenris!!
- Shaíra:
- -- Chase... os Cliaths estão lutando logo ali... temos que ajudá-los... sei que não é m guerreiro... mas eles podem precisar de ajuda... eu darei cobertura...
Shaíra ativava seu dom Fogo dos Viajantes em um pequeno arbusto próximo e incendiava a ponta das flechas tornando-as incandescentes .
- Shaíra… Shaíra…. – disse Chase brandamente várias vezes, até que a jovem despertasse de vez. Não havia arco ou flechas em suas mãos.
Quando voltou a olhar em direção a Volg teve uma notícia boa… e também uma ruim. Volg havia acabado de derrotar o morto-vivo e agora olhava para os cliaths perdidamente. Seguindo a direção de seu olhar, Shaíra viu a razão: caída perto deles estava Beatricce, morta.- Off:
- Cetza, como você não disse o que fez com o arco e flechas e nem mencionou-os mais, tendo entrado na umbra e mudado de forma depois disso, estou considerando-os perdidos.
- Virgínia:
- - Tá bom, qual dos dois vai me dizer para onde foram os outros sobreviventes? Vocês têm um minuto antes de eu resolver ir atrás do Triunfo de Gaia e deixar só seus corpos mortos pra trás. Alguém tem alguma coisa a dizer?
- Sim, idiota! Como vou saber para onde eles foram se eu estava aqui fora com você! – esbravejou o parente que cuspira nela.
O outro, o que Alain havia trazido amarrado, foi mais comedido. Esperou a reação de Virgínia frente ao companheiro e depois falou calmamente:
- Seu amigo me deu sua palavra de que pouparia minha vida se a informação que passei a ele estivesse correta. E está. A menos que ele faça alguma tolice sobre a qual não tenho controle, vai achar a moça e voltar. Então se você me matar agora, mesmo eu tendo cumprido minha parte no acordo, você estará sendo injusta e fará de seu amigo um mentiroso. Não que isso seja ruim, é claro. Se minha morte servir para incluir essa pequena, como você gostam de dizer, “corrupção” em seus “curriculum”, já terá servido de algo. Mas eu não sou herói, eu prefiro viver. Eu tampouco sei aonde os sobreviventes foram mas eu estava na sala quando fugiram e tenho um palpite. Uma idéia que você também teria, se usasse a cabeça para algo mais que sustentar os dentes – veja como estou sendo honesto! Mas eu sei que você não vai chegar a essa conclusão sozinha, então acho que podemos fazer um trato nós também. Eu lhe direi onde acho que pode encontrar alguns deles e você me dá sua palabra de que me libertará imediatamente após matá-los, sem que eu tenha que passar por ritual nenhum. O que acha? E pense rápido, pois eles não ficarão o tempo todo lá…
- Volg:
- Modificadores:
- Volg: em crinos, Ferido, -1 dado.
Dano morto: 7 níveis, sem penalidades.
Volg arfava forte, reunindo forças e fúria para um novo ataque. Sentia a língua se regenerando e as farpas dos dentes quebrados crescendo e alisando-se em novas presas. Era uma sensação nova e estranha, a da regeneração, mas pelo menos seu corpo já não doía tanto.
AÇÕES PADRÃO DE VOLG E DO MORTO- Rolagem:
- Volg rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 9 6 7 7 8 7 4 2 Volg obteve 6 sucessos!
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 9 7 2 2 10 8 10 Morto obteve 5 sucessos!
Volg rolou 14 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 8 1 4 3 2 10 2 3 9 8 9 4 1 8 Volg obteve 6 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 5 10 6 3 9 8 2 Morto obteve 4 sucessos! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano acumulado morto 9 níveis.
Embora os ferimentos ainda prejudicasse o ataque, Volg lançou um belo golpe de garras. O morto tirou o corpo rapidamente e por pouco não se safou mas Volg atingiu-o no peito. O dano era imenso. Não sobrava quase nada daquele ser, exceto a força de vontade que o movia. Volg sentia que estava perto de vencer, que faltava pouco.
1ª AÇÃO EXTRA VOLG + 1 AÇÃO EXTRA MORTO- Rolagem:
- Volg rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Ataque com Garras e obteve: 4 5 1 7 9 4 4 8 Volg obteve 2 sucessos!
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Esquivar e obteve: 2 2 3 1 8 3 1 Morto obteve -1 negativo!
Volg rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Dano e obteve: 7 6 2 2 3 7 10 10 5 1 Volg obteve 5 sucessos! (Rolagens de Dano ignora-se os 1s)
Morto rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Absorver Dano e obteve: 2 2 3 4 3 8 3 Morto obteve 1 sucesso! (Rolagens de Absorver Dano ignora-se os 1s)
Dano acumulado morto: abaixo de incapacitado.
Não foi necessário um ataque forte para encerrar a questão. Volg deu um tapa com suas garras de crinos e o morto já não pôde esquivar-se, caindo no chão. Estava completamente arrebentado. Ainda movia seus braços descarnados, de onde a carne pútrida pendia em tiras, e agitava o tronco, deixando escapar órgãos internos, mas os ossos de seu quadril haviam se quebrado pelo impacto dos golpes, impossibilitando maiores movimentos.. Ainda conservava sua estranha “vida” e seu ódio intacto, mas já não voltaria a dar trabalho a Volg.
Mais uma vitória naquela estranha e nova vida, que parecia prometer ser tão exitosa quanto sua carreira de boxeador juvenil. A lembrança dos cliaths, sem querer, veio-lhe à mente. Volg olhou ao redor, buscando-os, e viu que ainda lutavam e estavam se saindo bem. A exceção era um pequeno corpo estendido no chão, já em hominídeo, imóvel, cinza e frio - era o cadáver de Beatricce.
- Todos:
- Depois se soube que foi um confronto entre Mordvin e o estranho forasteiro em glabro mas, no começo, tudo parecia só um capricho da natureza.
Um em frente ao outro, Alain e Yuri planejavam o que fazer com os seis mortos-vivos sobre a ponte que os separava, quando viram algo brilhante cair do céu e atingir um dos mortos-vivos. Abriu-lhe um buraco enorme na cabeça e derrubou-o no chão da ponte, com o couro cabeludo incendiando-se e exalando um odor nauseabundo.
O monstro blasfemous aos céus, mas as pedras incandescentes continuaram a cair sobre a ilha do palácio, uma aqui e outra ali, rápidas e grossas com as primeiras gotas de um temporal. Só que estas gotas queimavam.
Uma pedra em chamas caiu roçando as costas de Yuri, chamuscando seu pelo branco e golpeando fortemente o solo. Outra quase caiu na pata de Alain, formando um buraco fumegante em frente a ele.
Ao ser atingido de raspão por uma pedra incandescente, um dos mortos da ponte saltou no fosso para apagar as chamas em suas roupas. Outros dois acharam boa a idéia e seguiram-no imediatamente. Então, como se fossem crocodilos, saltaram criaturas humanóides que os agarraram e levaram ao fundo das águas. Um dos mortos conseguiu escapar para o estreito vão entre a margem e a parte de baixo da ponte, permanecendo ali tão imóvel e assustado como se sua vida valesse a pena. Salvara-se, ao menos por enquanto, pois os meteoritos não atravessavam aquelas grossas pedras.
Vendo tudo isso, dois dos mortos sobre a ponte retrocederam em direção a extremidade onde estava Alain. Não pensavam em atacá-lo e sim fugir da ilha para onde os meteoros não pudessem alcança-los. Parecia sensato, afinal a chuva de pedras não chegava ao horizonte.
O cadáver restante, por sua vez, foi em direção a Yuri. Talvez ponderasse que o palácio estava mais perto. Também não era má idéia.
Os meteoros escaldantes agora caíam sobre toda a ilha artificial, fosso e arredores. Vaki era em si um rescaldo, tendo pouco a queimar, mas na ilha havia vegetação seca pelo outono, a madeira das árvores e o revestimento do palácio.
Um furioso Klauss olhou para os céus observando os meteoros que ardiam tanto quanto sua alma naquele instante.
Depois ouviu-se um urro de dor.
- Queimem, malditos genocídas! – gritara a voz do Glabro, dando em seguida uma gargalhada.
Jovens garous e mortos-vivos começaram a correr a esmo, atrapalhando-se entre si e ficando mais expostos aos meteoritos que caíam sem parar.
Shaíra, Klauss e Volg viram Piotr, que caminhava tropegamente em direção à porta do palácio, com uma queimadura no ombro e o braço esquerdo praticamente decepado. Fora ele a dar o urro.
Volg viu um meteoro cair perto do cadáver de Beatricce, ateando fogo em suas roupas.
- Para a umbra! Para a umbra! – começaram a gritar os pereginos silenciosos mais experientes, como Ieraks e Ahmed.
Shaíra viu seu compatriota correr alertando os garous de outras tribos, enquanto seu couro de pelos curtos se enchia de queimaduras circulares e avermelhadas.
Um estalo na árvore sob a qual ela e Chase estavam a fez saltar assustada. O meteoro que a atingira caiu ricochetendo, já sem força, mas a copa da árvore começou a pegar fogo.
Nem Shaíra nem Volg estavam longe da entrada do palácio. No entanto, uma pequena multidão de cadáveres ambulantes e garous que não haviam conseguido ir para a umbra já se aglomerava em frente à porta.
Klauss via essa mesma multidão, só que de dentro do hall.
O palácio parecia ser mesmo a melhor opção de abrigo contra os meteoros. Desde que o fogo que queimava parte do telhado não se alastrasse…
Alguns mortos-vivos mais afastados começaram a cair como sacos vazios. Os fantasmas mais inteligentes estavam abandonando os corpos em que encarnaram e voltando para Umbra Negra. A facilidade com que o faziam, no entanto, era um alerta de que a mortalha estava muito fina ali, o que poderia significar problemas inesperados para quem falhasse ao cruzar a película. Alguns peregrinos silenciosos estavam apreensivos com o fato.
- Você vem ou não vem? – perguntava Hórus a Jackal, enquanto isso – Temos que ir antes que a umbra se encha de garous, entende?!
Em seguida encarou-o, preparando-se para partir.
Alain notou que, ao menos até a multidão, o caminho tinha ficado mais livre para quem quisesse chegar ao palácio. Por outro lado, bastava uma olhada ao redor para ver que a ilha era o epicentro da chuva de meteoritos, o que, somado ao fosso, a convertia em uma perfeita armadilha para quem entrasse.
O mais sensato era imitar os mortos e correr para longe dali. Mas, de seu posto avançado, Alain viu que o teto do palácio já ardia em vários pontos. Se o incêndio continuasse avançando, provavelmente a cativa morreira sozinha no subsolo.
Longe dali, Virgínia observava a chuva de estrelas cadentes que caía sobre o centro de Vaki. Era bonito mas o que significaria aquilo?
Então rapidamente o tempo fechou e todos viram um raio seguido de um trovão. Parecia incrível, mas uma tempestade elétrica estava começando!
- Vamos, você não vai me deixar amarrado para morrer eletrocutado, vai? – implorou o prisioneiro amarrado para Virgínia.
A cena se tornava cada vez mais apocaliptica. Os meteoros em chamas não cessaram de cair mesmo após Mordvin chamar a tempestade. Guiado por ele, o raio tentou alcançar o glabro esquisito, responsável por invocar os meteoros, mas errou seu alvo e tudo o que conseguiu foi derrubar a matilha de presas de prata.
Felizmente, Lorde Efim havia chegado à frente do palácio e empenhou-se em uma luta pessoal com o glabro, enquanto a matilha se recuperava.
Enquanto isso, raios, chuva e meteoros assolavam a pequena ilha. Alguns meteoros se apagavam ainda no ar mas a maioria só o fazia ao atingir o solo, um morto-vivo, um garou ou o teto do palácio. Embora parte do telhado estivesse danificada pelo fogo, a maioria das pedras em chamas havia entrado como balas, sem fazer grandes buracos e causando incêndios onde a água não entrava em quantidade para apagá-los. O mais provavel era que o incêndio só cedesse quando o fogo corroesse as vigas e fizesse desabar o teto inteiro, expondo todo o interior à chuva.
Do lado de fora, as paredes aquecidas pelo incêndio evaporavam a água que caia sobre elas, causando uma neblina que crescia a cada chama extinta pela água, fosse uma pedra apagada pela chuva ou o fogo nas roupas dos mortos vivos ou nos pelos dos garous. Qualquer coisa que ebulisse um pouco de água.
A neblina, aliada à chuva e ao vento forte diminuia a visibilidade. Aturdidos, alguns garous e mortos vivos se tornavam vulneráveis aos meteoros que, mesmo apagados e não maiores que uma bola de golf, causavam um dano enorme pela força de seu impacto.
Igualmente confusos, outros mortos-vivos caíam ao fosso, sendo tragados pelos estanhos seres que lá habitavam.
Este inferno em Gaia não dava mostras de ceder. Ao contrário, a frequência com que caíam os raios e meteoros só aumentava. A situação era atroz, pois quem não conseguisse abrigo, seria inevitavelmente atingido. Pior para quem tinha uma tarefa ou problema a resolver.
Lua- Admin
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Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Mais uma vitória naquela estranha e nova vida, que parecia prometer ser tão exitosa quanto sua carreira de boxeador juvenil. A lembrança dos cliaths, sem querer, veio-lhe à mente. Volg olhou ao redor, buscando-os, e viu que ainda lutavam e estavam se saindo bem. A exceção era um pequeno corpo estendido no chão, já em hominídeo, imóvel, cinza e frio - era o cadáver de Beatricce.
Volg olhou no chão e viu o corpo de Beatrice, ficou triste por ela ter morrido, afinal, estavam lutando lado a lado.
Aquele momento não era hora de ficar parado olhando o corpo sem vida de Beatrice, ainda era hora de agir, olhou para os outros cliaths, estavam lutando e se saindo bem.Apesar de ter vencido, foi uma luta dura para Volg e a sensação de ter os dentes e a lingua crescendo quase que no mesmo momento que perdeu era estranha, mas pelo jeito se acostumaria com isso.
Depois se soube que foi um confronto entre Mordvin e o estranho forasteiro em glabro mas, no começo, tudo parecia só um capricho da natureza.
Um em frente ao outro, Alain e Yuri planejavam o que fazer com os seis mortos-vivos sobre a ponte que os separava, quando viram algo brilhante cair do céu e atingir um dos mortos-vivos. Abriu-lhe um buraco enorme na cabeça e derrubou-o no chão da ponte, com o couro cabeludo incendiando-se e exalando um odor nauseabundo.
O monstro blasfemous aos céus, mas as pedras incandescentes continuaram a cair sobre a ilha do palácio, uma aqui e outra ali, rápidas e grossas com as primeiras gotas de um temporal. Só que estas gotas queimavam.
Uma pedra em chamas caiu roçando as costas de Yuri, chamuscando seu pelo branco e golpeando fortemente o solo. Outra quase caiu na pata de Alain, formando um buraco fumegante em frente a ele.
Volg ficou impressionado com o que começou a acontecer, meteoros ardentes caindo do céu, se aquilo o acertasse, dependendo da parte do corpo o mataria em um instante.
Precisava pensar em algo rapido.Tinha ouvido que quem invocou essa chuva foi o glabro.
Shaíra, Klauss e Volg viram Piotr, que caminhava tropegamente em direção à porta do palácio, com uma queimadura no ombro e o braço esquerdo praticamente decepado. Fora ele a dar o urro.
Volg viu um meteoro cair perto do cadáver de Beatricce, ateando fogo em suas roupas.
- Para a umbra! Para a umbra! – começaram a gritar os pereginos silenciosos mais experientes, como Ieraks e Ahmed.
Shaíra viu seu compatriota correr alertando os garous de outras tribos, enquanto seu couro de pelos curtos se enchia de queimaduras circulares e avermelhadas.
Um estalo na árvore sob a qual ela e Chase estavam a fez saltar assustada. O meteoro que a atingira caiu ricochetendo, já sem força, mas a copa da árvore começou a pegar fogo.
Nem Shaíra nem Volg estavam longe da entrada do palácio. No entanto, uma pequena multidão de cadáveres ambulantes e garous que não haviam conseguido ir para a umbra já se aglomerava em frente à porta.
Klauss via essa mesma multidão, só que de dentro do hall.
O palácio parecia ser mesmo a melhor opção de abrigo contra os meteoros. Desde que o fogo que queimava parte do telhado não se alastrasse…
Volg logo percebeu que teria que sair dali e tentar entrar no palacio,gritou para Shaíra: consegue correr ? vamos para o palacio.
Volg saiu correndo em direção a entrada do palacio, iria derrubar e passar por cima dos zumbis que estivessem na sua frente.
miltonviziak- Mensagens : 141
Data de inscrição : 18/08/2016
Re: ASIA CENTRAL II - A Estepe Selvagem
Olhando de fora talvez não tivesse parecido uma batalha dura, o estado aparente do meu corpo atestaria isso, já que o único ferimento que havia recebido havia sido brando e a dor agora era não mais do que uma parca lembrança. No entanto, ainda que estivesse em minhas condições físicas plenas, minha respiração se torna ofegante após abater as duas criaturas. Havia me apropriado de uma quantidade muito grande de Fúria para dar cabo dos dois mortos-vivos, e o surto de adrenalina ao qual eu havia submetido meu corpo cobrava seu preço. Tinha acabado de levar minha explosão física aos limites, e não tinha mais tantas reservas para agir de forma tão agressiva. Felizmente a batalha começava a pender para o nosso lado, e a batalha tomava contornos mais amenos, ao menos em nosso fronte. Esperava que os demais destacamentos também não tivessem sofrido baixas.
Agora que podia olhar melhor para a situação a minha frente percebia um de meus inquisidores do outro lado da ponte. Seu olhar denunciava que havia um interesse genuíno de sua parte em alcançar o palácio, e para isso teria que lidar com o grupo de zumbis. Era estranho, havíamos acabado de ter um impasse que por alguns momentos acreditei que me levaria a morte. Mas não havia ressentimento em mim. Seja lá o que havia lhe deixado daquela forma, devia ser importante, e eu precisava ajudá-lo.
Engoli em seco. Meus músculos já começavam a demonstrar sinais de fadiga e eu imaginava que, se lidar com dois zumbis simultaneamente não havia sido tarefa fácil, imagine com seis. Era um grande desafio. Cerrei minha mandíbula e parti para confrontá-los, sedento por me provar. Alcancei os limites da ponte, abri os braços e chamei pelas criaturas: -Vamos lá, seus desgraçados, poupem meu tempo e venham aqui pra eu lhes mandar de volta por buraco de onde saíram.- Contive meu avanço na expectativa que houvesse criado uma distração para o Garou conseguir passar sem maiores problemas.
A tensão pelo combate iminente me fazia retesar os músculos, pronto para aquele embate de fim incerto, mas, repentinamente, uma pedra cadente atingi um dos zumbis, levando-o ao chão. Julguei que aquilo fosse não mais do que acaso, mas essa falsa impressão se dissipou imediatamente após quase ser atingido por uma das pedras incandescentes que começaram a cair do céu como uma chuva mortífera. Tanto os Garou como os mortos-vivos começaram a ser afetados pela tempestade de meteoritos, gritos começaram a ecoar, e dentre eles um me despertou particular interesse. O Glabro que havia causado todo aquele rebuliço havia praguejado contra nós, e agora o rebuliço que ocorrera perifericamente ao meu combate começava a ficar claro. Ele havia sido o responsável por aquela horda de zumbis, e agora ele, aparentemente, havia convocado aquela chuva infernal. As cenas que presenciei a seguir me reviraram o estômago.
Os lamentos de dor ecoavam por todo o campo de batalha. Se nosso grupo havia resistido com tenacidade, o mesmo não se podia dizer dos demais. Corpos inertes de Garou povoavam a ilha, e agora eram mutilados severamente pela queda dos meteoritos. Os Garou que ainda lutavam, em sua maioria, se dispersavam com medo daquele inimigo que não podiam combater, e mesmo os mortos-vivos, tomados pelo horror da cena, passam a demonstrar um medo irracional, em busca de abrigo, se confundindo com os até então inimigos mortais em uma onda confusa de fuga. As criaturas bizarras que povoavam o fosso não me eram mais do que figurantes àquela altura, e fui tomado por um sentimento de tristeza e impotência. E ódio.
Por mais bestiais que os lobisomens possam ser, e por mais atrozes que as capacidades de um Ahroun sejam, ainda somos parte homem, especialmente um Hominídeo como eu. A visão daquela catástrofe generalizada, agravada por uma posterior tempestade, me comoveu de uma maneira singular. Mas somos apenas parte homem. E o que distingue um Garou de um homem qualquer é ódio. E o que distingue um Ahroun dos demais Garou é o que ele pode fazer com esse ódio. E o que distingue um Presas de Prata como um Escolhido de Gaia é seu dever de permanecer firme e fazer o que é necessário quando tudo se envolve em trevas. Eu tinha o ódio, a força e a obrigação. Eram tempos difíceis. Tempos difíceis exigem heróis.
Por mais poético que a narrativa dos fatos possa soar, naquele momento eu queria apenas a cabeça daquele desgraçado. Olhei fixamente para o causador daquela tormenta, desejando sua morte com cada centímetro do meu ser. Ele conseguia lidar com uma Matilha inteira de Garou experientes, sua força devia ser descomunal. Se eu havia tido dificuldade com seus lacaios, imagine com o próprio mestre. Era um movimento insensato, mas não importava, eu já caminhava em sua direção, pegando ritmo enquanto meus passos lentamente se transformavam em uma corrida, atravessando a película [1 Ponto de Força de Vontade para Sucesso Automático] enquanto ativava o Dom Mordida de Prata [1 Ponto de Gnose]para poder me esquivar do caos do mundo físico e poder surpreendê-lo saltando da Penumbra. Não era uma ação de todo temerária, eu teria uma boa oportunidade caso conseguisse transitar pela película e usasse das distrações que ele tinha para atacá-lo, mas caso aquilo não foce suficiente provavelmente eu seria o primeiro e último Brachiev. Arriscaria tudo, mas não deixaria todas aquelas vidas serem perdidas sem ter a certeza de que havia feito tudo o que podia.
Agora que podia olhar melhor para a situação a minha frente percebia um de meus inquisidores do outro lado da ponte. Seu olhar denunciava que havia um interesse genuíno de sua parte em alcançar o palácio, e para isso teria que lidar com o grupo de zumbis. Era estranho, havíamos acabado de ter um impasse que por alguns momentos acreditei que me levaria a morte. Mas não havia ressentimento em mim. Seja lá o que havia lhe deixado daquela forma, devia ser importante, e eu precisava ajudá-lo.
Engoli em seco. Meus músculos já começavam a demonstrar sinais de fadiga e eu imaginava que, se lidar com dois zumbis simultaneamente não havia sido tarefa fácil, imagine com seis. Era um grande desafio. Cerrei minha mandíbula e parti para confrontá-los, sedento por me provar. Alcancei os limites da ponte, abri os braços e chamei pelas criaturas: -Vamos lá, seus desgraçados, poupem meu tempo e venham aqui pra eu lhes mandar de volta por buraco de onde saíram.- Contive meu avanço na expectativa que houvesse criado uma distração para o Garou conseguir passar sem maiores problemas.
A tensão pelo combate iminente me fazia retesar os músculos, pronto para aquele embate de fim incerto, mas, repentinamente, uma pedra cadente atingi um dos zumbis, levando-o ao chão. Julguei que aquilo fosse não mais do que acaso, mas essa falsa impressão se dissipou imediatamente após quase ser atingido por uma das pedras incandescentes que começaram a cair do céu como uma chuva mortífera. Tanto os Garou como os mortos-vivos começaram a ser afetados pela tempestade de meteoritos, gritos começaram a ecoar, e dentre eles um me despertou particular interesse. O Glabro que havia causado todo aquele rebuliço havia praguejado contra nós, e agora o rebuliço que ocorrera perifericamente ao meu combate começava a ficar claro. Ele havia sido o responsável por aquela horda de zumbis, e agora ele, aparentemente, havia convocado aquela chuva infernal. As cenas que presenciei a seguir me reviraram o estômago.
Os lamentos de dor ecoavam por todo o campo de batalha. Se nosso grupo havia resistido com tenacidade, o mesmo não se podia dizer dos demais. Corpos inertes de Garou povoavam a ilha, e agora eram mutilados severamente pela queda dos meteoritos. Os Garou que ainda lutavam, em sua maioria, se dispersavam com medo daquele inimigo que não podiam combater, e mesmo os mortos-vivos, tomados pelo horror da cena, passam a demonstrar um medo irracional, em busca de abrigo, se confundindo com os até então inimigos mortais em uma onda confusa de fuga. As criaturas bizarras que povoavam o fosso não me eram mais do que figurantes àquela altura, e fui tomado por um sentimento de tristeza e impotência. E ódio.
Por mais bestiais que os lobisomens possam ser, e por mais atrozes que as capacidades de um Ahroun sejam, ainda somos parte homem, especialmente um Hominídeo como eu. A visão daquela catástrofe generalizada, agravada por uma posterior tempestade, me comoveu de uma maneira singular. Mas somos apenas parte homem. E o que distingue um Garou de um homem qualquer é ódio. E o que distingue um Ahroun dos demais Garou é o que ele pode fazer com esse ódio. E o que distingue um Presas de Prata como um Escolhido de Gaia é seu dever de permanecer firme e fazer o que é necessário quando tudo se envolve em trevas. Eu tinha o ódio, a força e a obrigação. Eram tempos difíceis. Tempos difíceis exigem heróis.
Por mais poético que a narrativa dos fatos possa soar, naquele momento eu queria apenas a cabeça daquele desgraçado. Olhei fixamente para o causador daquela tormenta, desejando sua morte com cada centímetro do meu ser. Ele conseguia lidar com uma Matilha inteira de Garou experientes, sua força devia ser descomunal. Se eu havia tido dificuldade com seus lacaios, imagine com o próprio mestre. Era um movimento insensato, mas não importava, eu já caminhava em sua direção, pegando ritmo enquanto meus passos lentamente se transformavam em uma corrida, atravessando a película [1 Ponto de Força de Vontade para Sucesso Automático] enquanto ativava o Dom Mordida de Prata [1 Ponto de Gnose]para poder me esquivar do caos do mundo físico e poder surpreendê-lo saltando da Penumbra. Não era uma ação de todo temerária, eu teria uma boa oportunidade caso conseguisse transitar pela película e usasse das distrações que ele tinha para atacá-lo, mas caso aquilo não foce suficiente provavelmente eu seria o primeiro e último Brachiev. Arriscaria tudo, mas não deixaria todas aquelas vidas serem perdidas sem ter a certeza de que havia feito tudo o que podia.
Zayrus- Crias de Fenris
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