Ilha Esmeralda - Pub Irlandês

- Estamos falando em "desencoraja-los"...ou DESENCORAJA-LOS? O quão ruim ta a situação? Digo...não é possivel que tenha TANTO parente querendo dar um pé na bunda de vocês. Mas devo perguntar apenas por curiosidade...aqueles parentes estavam mesmo com eles? Sei que vocês andam bem paranoicos com parentes nestes ultimos dias...não me surpreenderia se tivesse algum filho da mãe regulando até quantas vezes vou ao banheiro.

*Jack ja sabia que vários deles não estavam, apesar do tom calmo de sua pergunta queria é ver a reação do garou*

Jack faz perguntas para o garou, e ele parece irritado em responde-la, mas faz mesmo assim.

-- Nem todos os parentes que se unem aos dançarinos tem raiva dos garous, muitos são por inveja, vergonha da família, outros ficam tentados com o poder, não foi minha ideia ataca-los daquela forma, mas não podia ignorar uma ordem. Nesta cidade e nas cidades vizinhas o numero de parentes é enorme, e esses dançarinos estão crescendo rápido. Os garous estão com medo de perder muitos parentes, para muitos a melhor solução é eliminar todos os dançarinos e os parentes que entraram em contato com eles antes dos outros parentes saibam o que esta acontecendo.

O garou passa a mão no seu machucado e respira fundo antes de continuar a falar.

-- A Wyrm não é só destruição, ela faz parte de uma grande quantidade de sentimentos negativos, você provavelmente é filho único de uma família que nem sabia que era parente de garous e não sabe o que é ver o irmão passar pela mudança e receber toda a atenção enquanto você é deixado de lado e esquecido, ou então ser o filho de um grande garou de linhagem nobre que nunca vai poder herdar os deveres da família, o gosto amargo da decepção que é jogada em cima de você, mesmo que não seja sua culpa não ter herdado os genes.

Fergus fica quieto no canto do quarto bebendo no seu copo, ele mantinha uma expressão seria, diferente do comum sorridente que todos conheciam. Quando o garou olha para Fergus, o velho parente começa a falar.

Fergus -- Muitos parentes preferem ignorar o mundo garou e viver suas vidas como uma pessoa comum, mas outros sentem-se obrigados a fazer parte deste mundo.

- Não presuma que me conhece parceiro. Posso não ter pais ou irmãos garou mas ja vi várias vezes uma amiga que considero uma irmã ser tratada como uma vadia suja pela criatura que escolheu chamar de marido, não chamo aquele cara de lobo quanto menos de homem e ja tive que mais de uma vez me colocar em risco por ela, me pergunto quantos garou teriam bolas pra fazer isso sabendo que não poderiam regenerar nem apelar para as outras formas. Já vi a filha dessa mesma amiga perder-se para a furia, acho que fui mais pai dela do que o proprio imbecil que a fez nascer, e agora me dói na alma saber que ela passará o resto da vida com medo de si mesma e ainda por cima lutando em uma guerra imbecil por uma tribo de nazistas medievais que tratam os proprios familiares como objetos.

*Volta ao tom relaxado e seguro mas ainda relativamente respeitoso de antes enquanto dá um gole na vodka em seu copo enquanto escuta o garou falando sobre a Wyrm*

- Ah...Wyrm isso, Wyrm aquilo. Deve ser tão facil colocar a culpa de tudo que é mal em um verme gigante em outra dimensão e reduzir tudo que é bom e justo a uma versão grega antropomorfizada do planeta. Eu rio ao ver aqueles caras nordicos...como era o nome? Alguma coisa de Fenrir. Falando sobre arrancar o coração da Wyrm ou ir até a dimensão dela e levar a luta até ela

*Olha direto nos olhos do garou ao continuar*.

- O mal não é algo que se possa matar com garras e presas. Inveja e odio não vão parar só por que extinguimos um culto de desesperados que renegam a propria humanidade. Se quer minha opinião, o pior destino que posso ter nas mãos deles não é morrer, é virar um de vocês, sabe essa força e fator de cura a la X men? Eu não quero nada disso, existe poder na humanidade, se fossemos tão imbecis, seriamos nós que teriamos que seguir o "Não violar o véu".

- Não luto por honra. gloria muito menos por que vocês mandam. Quando assinei aquelas linhas pontilhadas quando virei policial e jurei "Proteger e servir", falei sério em cada maldita silaba, e descobrir que os humanos não estão sozinhos no mundo não mudou isso. Meu interesse em resolver esse conflito está no fato de que alguns de vocês podem usar isso como desculpa para acabar com qualquer parente que sequer tente qualquer coisa fora do "padrão que vocês esperam", o que vai dar mais aceclas pros Dançarinos da Pele, já que convenhamos, as opções deles seriam "ficar e esperar que vocês os matem ou ir lá e ter pelo menos uma chance"...diabos. Se isso atingir o pico, nossos amiguinhos radioativos la da Espiral nem vão precisar mover um dedo para nos destruir.

- O problema também é meu. Está no melhor interesse de todos ajuda-los a não destruirem os unicos humanos nesse mundo que dão a minima pra vocês, para que se foquem nas ameaças mais....cruciais.

OFF: McFion, me desculpa, estava esperando vc postar todos esses dias, e só hoje percebi que já tinha respondido logo em seguida

Bonnie e Lilly Dançam até a musica acabar, apesar de ainda ser cedo, as duas já estavam um pouco cansadas. Lilly para de dançar e volta a sentar.

Lilly -- Não sei como você consegue ser feliz enquanto o mundo está caindo a sua volta, muito menos como você consegue me animar nessas horas. Ainda precisamos de um garou e não tenho ideia de como matar um.

Jack

O garou ouve quieto o discurso de Jack, era visível que ele estava irritado com o que o parente tinha dito. Se ele estivesse em outra forma provavelmente estaria rosnando. Ele não interrompe jack e não desvia o olhar, encara da mesma forma e responde com um tom firme e alto e de certa forma intimidador.

-- Não vou perder meu tempo explicando para você o que acontece na Umbra garoto, mas a Tríade é real assim como eu e você, tenho pena da sua amiga que escolheu um idiota como parceiro, e mais pena ainda da filha. Concordo com você quando diz que não da para vencer o mal só com força, mas para nós garous o mal é tocável, cheio de tentáculos e pode machuca-lo de formas que você nem imagina. Espero que você nunca vire um de nós, pois não aguentaria nem uma hora fazendo o nosso dever.

-- Não escolhi ser o que sou, mas aceitei meu dever como protetor de Gaia, diferente desses parentes arrogantes que nos invejam, Os Dançarinos da Pele e Espiral Negra são parentes e garous corrompidos e o minimo que posso fazer poe eles é dar uma morte rápida, esses traidores e bastardos merecem sofrer pela eternidade. Eles escolheram se corromper e macular o mundo com sua podridão.

Ele se acalma e respira fundo, depois olha para Fergus e volta a falar.

-- Ainda não sabemos onde é a base do inimigo, mas a garota que você está protegendo sabe. Conseguiu alguma informação?

Fergus -- Não, mas estamos trabalhando nisso. Ela está traumatizada e quase não saiu com vida daquele cemitério. Por falar nisso, Rato está cuidando da bagunça que você fez.

Fúria-de-Gaia escreveu:Jack

O garou ouve quieto o discurso de Jack, era visível que ele estava irritado com o que o parente tinha dito. Se ele estivesse em outra forma provavelmente estaria rosnando. Ele não interrompe jack e não desvia o olhar, encara da mesma forma e responde com um tom firme e alto e de certa forma intimidador.

-- Não vou perder meu tempo explicando para você o que acontece na Umbra garoto, mas a Tríade é real assim como eu e você, tenho pena da sua amiga que escolheu um idiota como parceiro, e mais pena ainda da filha. Concordo com você quando diz que não da para vencer o mal só com força, mas para nós garous o mal é tocável, cheio de tentáculos e pode machuca-lo de formas que você nem imagina. Espero que você nunca vire um de nós, pois não aguentaria nem uma hora fazendo o nosso dever.

-- Não escolhi ser o que sou, mas aceitei meu dever como protetor de Gaia, diferente desses parentes arrogantes que nos invejam, Os Dançarinos da Pele e Espiral Negra são parentes e garous corrompidos e o minimo que posso fazer poe eles é dar uma morte rápida, esses traidores e bastardos merecem sofrer pela eternidade. Eles escolheram se corromper e macular o mundo com sua podridão.

Ele se acalma e respira fundo, depois olha para Fergus e volta a falar.

-- Ainda não sabemos onde é a base do inimigo, mas a garota que você está protegendo sabe. Conseguiu alguma informação?

Fergus -- Não, mas estamos trabalhando nisso. Ela está traumatizada e quase não saiu com vida daquele cemitério. Por falar nisso, Rato está cuidando da bagunça que você fez.

*Escuta a resposta do garou enquanto toma outro gole de vodka, não resiste em ergue-la como se propusesse um brinde*

- Amem a isso amigão! Sou bonito demais pra ter um focinho...err...sem ofensas.

*Deixa o copo em cima de algum lugar*

- Mas chega de filosofar...hora dos fatos. Meu contato ta procurando informações sobre eles enquanto falamos, tenho fé que ele vai achar algo util, mas como tempo é um luxo que não temos então Bonnie é nossa melhor aposta. E estou só deduzindo que eles não sejam um bando de imbecis que deixariam qualquer parente entrar...devem ter previsto como qualquer pessoa com dois neuronios que mandariamos espiões. Se o bom e velho bom senso não me falha, devem pedir algum tipo de garantia, algo para assegurar que o parente realmente esteja borbulhando de ódio por vocês. Algo como um bom casaco de pele, ouvi que entrou na moda esse ano. Podemos ter um problema cavalheiros...tá que por mim só descobrir onde eles estão já é um avanço.

Fúria-de-Gaia escreveu:Lilly -- Não sei como você consegue ser feliz enquanto o mundo está caindo a sua volta, muito menos como você consegue me animar nessas horas. Ainda precisamos de um garou e não tenho ideia de como matar um.

Ao se sentar no balcão novamente, Bonnie pega a garrafa de vodka e serve as duas novamente...

Bonnie "-Vamos pra saideira por que o dia hoje foi corrido e não consigo pensar direito mais..." - Bonnie bebe seu copo e continua a falar - "Vamos dormir e descansar, amanha a gente vê isso e decide o que fazer..."

Bonnie espera a reação de Lilly e se prepara para ir para o quarto que ela dormiu na noite anterior... Ela estava realmente cansada e bebeu um pouco além da conta... Além disso, ela tinha que falar com Fergus sem que Lilly soubesse e o melhor momento era quando Lilly estivesse dormindo...

Bonnie

Bonnie resolve beber uma ultima dose e descansar, apesar de ainda nem ter chegado a hora do almoço, as duas já estavam exaustas. Bonnie sabia que Fergus não iria ligar dela passar mais um dia no bar, então se dirige até o quarto que dormiu a noite passada, Lilly pega uma chave para um quarto e sobe apara seu quarto. Fergus parecia estar em outro lugar, ela não tinha visto ele sair junto com jack, e não sabia quando ele iria voltar.

Pouco tempo se passa e uma das garçonetes do bar bate na porta do quarto, ela fala em um tom baixo, pedindo que Bonnie a acompanhasse.

-- Fergus pediu para chama-la, ele quer falar com a senhorita.

Jack

-- Obviamente eles não vão deixar um garou entrar, devem ter técnicas para detectar um espião que envolvem encostar em um objeto de prata, sentir a fúria ou fetiches que forçam a transformação, provavelmente para lupina. Gostaria de ir com vocês mas esta missão sera exclusiva para parentes.

Jack ouve uma batida leve na porta, e em seguida uma mulher entra no quarto, era uma das garçonetes do bar.

-- As duas garotas foram descançar, cada uma foi para um quarto diferente.

Fergus -- Ótimo, traga Bonnie até aqui, e não deixe Lilly ver Bonnie saindo do quarto.

A garçonete sai do quarto e fecha a porta e o garou volta a falar.

-- Me lembre de nunca mais dormir aqui, até as paredes desse lugar tem olhos e ouvidos...

Apesar do cansaço Bonnie tem que falar com Fergus antes que Lilly acorde, eles tem que tomar algumas decisão sobre o futuro da missão...

Bonnie acompanha a garçonete que a leva até Fergus...

- Olha pelo lado bom, do jeito que esse lugar é, até as paredes devem estar bebadas de vodka. E relaxa, a gente se vira, só acho que vou precisar de umas balas de prata.

*Olha para o revolver no coldre em sua cintura*

- E provavelmente uma arma maior...

Jack e Bonnie


Fergus e o garou dão risadas do que jack diz, em seguida, o garou se lembra da bebida e volta e encher o copo, Fergus faz o mesmo. Um minuto de silencio toma conta do quarto, parece que ninguém tinha muito o que falar, logo a porta se abre novamente, a mesma garçonete de antes aparece com Bonnie. Assim que Bonnie entra no quarto ela deixa os quatro a sós e fecha a porta. Fergus se aproxima de Bonnie com um sorriso no rosto enquanto o homem continua bebendo.

Fergus -- Então, conseguiu alguma informação da Lilly?

Bonnie "-Bem... acho que consegui alguma informação, mas ela está bem abalada com a morte do Gus. - Bonnie agora repara no homem, ou melhor, no Garou sem camisa, com um belo ferimento no peito. (Gostaria de um teste para saber se o ferimento é parecido com o que ela deixou no Garou que atacou no cemitério. Lembrando da minha qualidade "Reconhecer Garou".)

Bonnie "-Bem, ela disse que tem um contato dentro do grupo dos Dançarinos, que trata de recrutar novos parentes. Mas disse que só pode ligar pra ele se conseguir matar um Garou, por que eles querem o corpo para fazer um tipo de "controle do serviço".

Bonnie não se sente confortável com a presença do Garou ferido...

- Já suspeitava...

*Coça o queixo pensativo.*

- Matar um garou de verdade ta obviamente fora de questão...

*Olha para o garou*

- Você não tem nada pra nos ajudar quanto a isso? Nenhum "poder jedi" que possa arrancar o nome do contato dela?

Bonnie reconhece o garou como Lança-no-Perigo, ele estava na reunião da noite passada junto com os outros garous, os ferimentos pareciam ser de disparos, provavelmente era o mesmo garou que atacou o grupo no cemitério mas não podia afirmar com absoluta certeza. Se fosse outro seria coincidência demais dois garous com ferimentos quase idênticos que aconteceram praticamente ao mesmo tempo.

Fergus fica quieto ouvindo a conversa enquanto o garou bebe interage com os outros dois.

Lança-no-Perigo -- Poder Jedi... hehe. Garoto, cada palavra que sai da sua boca poderia ofender qualquer outro garou e te causar sérios problemas, mas eu acho engraçado. Sou Ahroun, um guerreiro, se quer dons que manipulam a vontade dos humanos fale com um philodox ou gallilard, a unica coisa que sei arrancar de alguém são os intestinos quando minhas garras perfuram seu abdômen. Também sei resistir bem a ferimentos, se não eu não estaria falando com vocês agora. Esse velhote tem que parar de distribuir balas de prata para qualquer garotinha que aparece aqui.

Lança-no-Perigo olha para Bonnie, ele sabia que ela sabia que era ele quem atacou os parentes no cemitério, e queria deixar isso claro para ela.

Lança-no-Perigo -- Alguns garous que encontramos mortos estavam se a pele, mas outros estão desaparecidos, acha que eles estão capturando garous vivos?

Bonnie "-Não sei dizer se eles tem sequestrado Garous, mas eles pedem a pele deles pra o recruta provar que matou um... E me desculpe pelos tiros, mas eu não sabia que era você e nem se você tinha me reconhecido... e eu precisava ganhar confiança. Mas você não precisava ter matado todos aqueles parentes...

Bonnie não sabia se sentia bem com o fato dele não estar tão puto com ela ou se sentia raiva dele ter feito aquele massacre. Ela podia ter morrido naquele cemitério...

Estava esperando o Klauss, mas vou atualizar mesmo assim.

Lança-no-Perigo -- Agora isso é passado garota, eu estou aqui e você também, vamos trabalhar juntos e resolver isso antes que alguém mais se machuque.

Ele se levanta da cama e veste um casaco, já estava de saco cheio de ficar lá dentro e não sabia quantos copos de Vodka ele iria aguentar.

Lança-no-Perigo -- Amanhã fale com a outra garota que você conseguiu encontrar um alvo perfeito, vamos armar uma armadilha para aqueles peleiros. Você vai atirar em mim, de novo, e a garota vai chamar o amigo dela, quando ele chegar ele vai contar a localização da base, se não contar eu arranco a informação dele.

O garou estava se oferecendo como isca para conseguir a informação, Bonnie nunca tinha visto algo assim, normalmente são os parentes que arriscam sua vida para ajudar os garous.

- Tem certeza? Você sabe que eles não vão atirar com bala normal. É melhor eu ir junto e dar cobertura, eles vão vir em bando e você sozinho não vai dar conta de todos.

OFF: Galera mal ae pelo atraso. Meu pc tava quebrado a semana toda e não conseguia postar naquela maldita internet censurada da facul >.> Mas agora to de volta \o/

OFF: Agora fui eu que atrasei

Lança-no-Perigo -- A intenção é convencer a garota de que conseguiram pegar um lobisomem e depois ela vai chamar os dançarinos, assim que eles chegarem deixe que eu me preocupo com eles. Só estou ferido assim pois a garota me pegou de surpresa, eu sei lidar com prata melhor do que vocês pensam. Amanhã vou dar o endereço do local de encontro, quando chegarem lá atirem em mim até eu cair no chão, depois disso parem de atirar, por favor. Usem balas normais de preferencia.

Lança-no-Perigo caminha para fora do quarto sem se despedir e depois segue até uma porta nos fundos da casa, ele não podia sair pela porta da frente com aqueles ferimentos sem levantar suspeitas. Fergus pega os copos e a garrafa de vodka e volta a falar com os dois.

Fergus -- Sujeito simpático não? Acho bom irem descansar, amanhã terão bastante coisa para fazer e eu preciso contar quantas balas de prata ainda me restam. Jack precisa de um quarto? vou pegar uma chave para você.

O plano do garou parece arriscado demais, jack tem suas dúvidas se realmente vai funcionar mas ele não tem muita escolha. O melhor a fazer é tomar cuidado para não mata-lo, mesmo que isso possa atrapalhar com seus planos. Era difícil acreditar que o garou iria se oferecer para levar mais tiros depois de sofrer ferimentos agravados, a regeneração de um garou é poderosa mas tem suas limitações.

crowley chega a vancouver, e vai para seu medíocre ap. Ele sabia que seu plano de voltar a sua antiga vida seria uma tarefa difícil, porém sabia por onde começar, ele sabia de um bar irlandês de um parente chamado fergus. Nesse bar todos os parentes eram bem vindos, até mesmo os sobrenatural, porém, ele não se enquadravam muito bem nesse perfil pois, tb era considerado uma emanação na wyrm.
O malandro acorda cedo em seu ap, ainda era dia ele aguarda o por do sol entanto medita em cima de sua cama por um período de uma hora. Depôs liga seu rádio fudido e ouve as notícia da cidade e pegar seus pertencesse e olha o mapa tentando encontra uma rota segura até o bar do irlandês, queria provavelmente evitar encontros desagradável com os garous. O malandro aguarda pelo por do sol ouvindo seu radio, e assim que o mesmo se por ele ir pegar seu carro roubado a partirá para o bar, e ir parar alguns metros de distância para observa o local e procura um entrada pelos fundos.

Bonnie não se sente confortável em ter que atirar em um Garou novamente. Pelo menos dessa vez serão balas comuns...

Bonnie "-Aqui Fergus, pegue suas balas de prata que restaram. Vou voltar para o quarto para descansar. Se a Lilly me ver por ai vou falar que você me chamou para avisar que meus pais estão me procurando, e que você achou melhor me avisar..."

Com isso Bonnie vai para o quarto onde estava antes, para descansar e torcendo para não encontrar Lilly no caminho. O dia foi longo, tenso e complicado, e o próximo parecia que ia ser da mesma forma...

*Jack coça o queixo pensativo, por mais que se esforce não consegue pensar em uma opção melhor, sabe que tem plena capacidade de controlar onde vai acertar, mas está preocupado de Bonnie pode fazer o mesmo.*
]
- Beleza. Não gosto desse plano, mas é o melhor que temos.

*Acaba concordando em dormir lá, seria mais pratico, assim todos acordariam ao mesmo tempo e sairiam ao mesmo tempo*

- Vamos ter que sair daqui cedo então seria bem incomodo voltar pro meu apartamento agora. Se não for incomodar vou dormir aqui hoje. E Fergus, não quero abusar da sua boa vontade mas poderia me arrumar algumas balas de prata? Não pretendo de modo algum usa-las nele, mas se algum deles conseguir mudar de forma, balas normais só vão fazer cocegas.

Fergus McCarthy -- Obrigado querida, mas não deixarei que saiam daqui sem algumas balas, amanhã darei aos dois mais munição e verei o que mais posso fazer para ajuda-los. por enquanto vão dormir, pois amanhã será mais agitado que hoje.

Fergus pega as balas de Bonnie, ele conta rapidamente quantas tinham sobrado antes de sair do quarto.

-- Pegue uma chave para um quarto no bar, sinta-se a vontade, amanhã vou servir um bom café da manhã antes de sairem.

Jack volta para o bar para pegar uma chave e depois segue para o seu quarto, Bonnie já tinha uma chave e volta para o seu quarto. Lilly e Morrigan já estavam dormindo. Os dois tem dificuldades de ficar com sono e dormir, talvez pelo horário ou pelo o que aconteceu neste dia, mas o que mais preocupava era o que iriam fazer de manhã.

Os dois acordam com Fergus chamando todos para tomar café, a mesa do bar já estava arrumada com bastante comida para todos, ao lado dos pratos havia uma pistola para cada e um bilhete no meio da mesa. Fergus se senta e começa a cortar um pedaço de pão e encher seu prato com comida.

Alguns minutos mais tarde Lilly aparece na sala com fome, ela se senta na mesa sem cumprimentar ninguém, apoiando a cabeça com as mãos, elas estava de ressaca do outro dia. Lilly olha para Bonnie esperando que ela também estivesse com dor de cabeça, mas Bonnie não tinha ficado tão bêbada quanto Lilly.



OFF: Tive alguns problemas e não consegui entrar essa semana, e acho que o ritmo vai cair para 4-5 dias entre os posts por enquanto.

Após um começo de noite divertido e muito alegre na Boate Wolf Neon, Max, Astrid e Magnum chegam na famosa Ilha-Esmeralda! O mais famoso bar entre os garous e parentes! Prontos para aproveitarem boa companhia e bebidas o trio se senta em uma mesa mais ao fundo do bar. Max já chega e vai logo falando pros seus novos conhecidos:

-- Eu vou la no balcão pegar alguma coisa pra gente, sugestões? Estão com fome? Eu soube que aqui servem uma batata frita ótima!

Max fica de pé perto dos irmãos ruivos com um sorriso sincero no rosto ^^