Magnum Martel "Asa Fulgaz" - Lua Azul

Nossa história começa no bar bluemoon, a aparência do local tem um clima de nostalgia dos anos 50 e a luz de neon colabora com isso, o local é agradável, você apesar de ser um frequentador, nunca conheceu o dono. Pelo menos nunca falou diretamente com ele, nesses seis meses o máximo que ocorreu, foi você vê-lo bem de longe, montado numa "Indian 56". Era um sujeito calcasiano, caso de couro e cabelo estilo "James Jim". ( Isso tem atraído sua curiosidade.)


Pessoas diversas aparecem por cá, algumas são palidas, mas você não é nenhum paranoico para ir atrás de todo sujeito mudando para forma Crinos e o acusando de ser vampiro, mas outros lobisomens não aparecem por cá. Mas o ambiente não atrairia a maioria das outras tribos apesar de que aqui vc consegue boas cervejas belgas. Segundo alguns são as melhores.


O Barman Joe ( cabelos castanhos com gel, olhos castanhos, bigode, camisa branca com manga dobrada e calça social preta e sapato social preto.): - Outra cerveja Belga?-

O bar acaba por se tornar quase que um habitat para Magnum. Apesar da freguesia do local não ser lá muito confiável, Magnum também não estava ali para ser fiel a ninguém pois foi assim que aprendeu a viver. Apenas duas coisas ainda o faziam frequentar o local, a boa cerveja e o estranho estranho dono do local. Para os "negócios" do jovem Ragash funcionarem ele sempre buscava a confiança dos donos dos bares que frequentava, afinal, se a confiança do dono recai sobre ele, todos os futuros enganados também a confiariam, "sempre funcionou" - ele pensava. Sem contar que, ninguém melhor que o dono do recinto para conhecer a freguêsia. A ausência do dono além de "dificultar" indiretamente as tramóias de Magnum, também acabavam por aumentar sua curiosidade para conhecer-lo.

"Dúvidas... Por que nunca acho as soluções ? " - E nessa noite seu objetivo seria solucioná-las.

Como de costume Magnum se encaminha para o balcão, e como sempre Joe estava lá.

O Barman Joe - Outra cerveja Belga? -

Magnum - Creio que hoje não 'Mon ami', a cerveja é muito boa, mas nunca pude agradecer ao dono do recinto por fornecê-la, não é verdade? -

*Sorri para o barman e se vira de costas para o balcão e observa a freguêsia presente no momento*

Joe: - O dono ainda não chegou, mas quando ele aparecer aviso, que esta interessado em falar com ele.-

Magnum - Sim sim, agradeço, amigo.-

Magnum termina de olhar a sua volta, apesar de tudo a freguesia estava normal, apenas um sujeito intrigou-se com ele, mas nada que Magnum estivesse temendo, entretanto, não ignoraria a presença do mesmo. Ainda de costas mira uma das loiras e sem tirar os olhos da garota fala a Joe.

Magnum - Bom Joe, sabe a cerveja ? Me vê duas, vou me sentar à uma mesa para esperar, quem sabe não arrumo uma boa companhia -

E se encaminha para uma mesa um pouco afastada, de preferencia em algum canto do bar. Mas que ainda seja possível ver a entrada do bar e o outro rapaz.

Ao perceber a aproximação do homem, Magnum se põe de pé e da um rápido gole na cerveja. E abre um sorriso carismático.

Erick: - Boa noite! Sou o Erick e dono desse bar. -

Magnum - Prazer monsieur Erick, me chamo Magnum, um frequentante de vosso ilustrissimo bar e que não posso deixar de dizer: o bar com a melhor cerveja Belga que ja vi! Parece entender bem sobre o que vende, ja foi um apreciador da boa bebida? - Sem esperar resposta ja imenda a conversa - Bom, no mínimo aprecia coisas boas, não pude deixar de observar a sua "Indiam 56". Cara, que moto! E para alguém... Bom, aparentemente ocupado, como vossa senhoria ...