Lycaon

thiagocord Ter 30 Out 2012 - 17:39

off: foi mal não ter descrito minha forma cara, é que na página 27 minha ultima ação foi eu ter ido para a crinos, então considerei que não precisaria declarar novamente até eu mudar de forma, mas me deixa como humano mesmo para não quebrar a sensação do momento e sobre osp ontos para manto das sombras eu sei ta foda mesmo, e com certeza gnose e pontos em furtividade serão prioridade na próxima distribuição de exp.

" fico frustrado por não ter conseguido encobrir a todos com o meu dom, porém isto só significava para mim que deveria ficar melhor em usa-lo no futuro, ao avistar a sinistra vila ouço sons estranhos de tambores, sinto como se a mãe Gaia estivesse sendo violada e sofrendo mesmo que sem perceber e conseguir me conter eu choro"

"O que está acontecendo aqui?!, estas lágrimas..."

"A situação em meu emocional parece se agravar de acordo com o ritmo daquele maldito ritual profano, tento me conter o máximo que posso e chego até pensar se tínhamos falhado com a mãe Gaia e que ela talvez possa ter sido morta ou perdida pela wyrm"

"Não é possível...., será que...., não mãe não pode ser!"

"Logo efeitos estranhos com o oxigênio começam a ocorrer de certa forma fico grato pois isto me fez voltar ao "mundo real" e tentar encarar a situação que estava presente, porém não gosto nada do que vejo aparentemente algo muito grande e antigo estava respirando..."

"Grande Gaia...., estamos diante de alguma personificação da própria Wyrm ou será apenas um maldito gigantesco que está despertando?!

"Meus extintos estão a flor da pele não sei se devo correr para vila e começar a derramar sangue, não sei se devo ficar estático, mas de qualquer forma me focava muito para ficar atento e não agir de forma imprudente esperando as ordens de Sombra"

amadeo herlz Qua 31 Out 2012 - 9:44

Equilibro-das-Estações escreveu: Terras do Norte - Sou Terras do Norte, Philodox dos Wendigos, nascido entre os Hominídeos e o segundo membro do conselho dos Anciões do Caern do Urso Pardo. Sei que esteve no Caern da Orca Caçadora antes de vir até aqui. Diga como foi.

Recordo-me dos acontecimentos na Seita da Orca Caçadora, com um certa indignação, pois no fundo a sensação deixada é que saí de lá vivo, pois não encontraram um motivo para acusar-me. Na cultura do meu povo, deveria bater o meu calçado para de lá não levar nem a poeira.

Mensageiro de Sião, ou Fedex de Sião estava seguindo seu rumo até o Caern do Andarilhos do Asfalto perto da Universidade de Vancouver, era o segundo Caern que ele ia colocar os pés hoje, antes ele tinha estado na Seita da Orca Caçadora, os Wendigos de lá não o receberam muito bem.

Rocha de Gelo - Que os Estrangeiros da Wyrm se virem, nos cuidados dos nossos parentes, não vamos perder tempo com isso.

Essa foi a melhor coisa que ele ouviu na Seita dos Wendigos, então restava ir até os outros Caerns e Seitas e ver o que conseguia.

Por fim, falo: - Nobre Ancião Equilibro-das-Estações resumirei os fatos ocorridos na seita da Orca Caçadora as palavras de Rocha de Gelo, que transmitirei agora:

Rocha de Gelo escreveu: Que os Estrangeiros da Wyrm se virem, nos cuidados dos nossos parentes, não vamos perder tempo com isso.

Deixo que cada um tire as conclusões sobre o citado, pois a mim não compete julgar mas apenas transmitir.-

*Pausa Reflexiva.*

- Quanto a minha dor, ela é real e me sinto invergonhado, pois aonde esperei ser mal-tratado, fui bem-tratrado, ressentimentos antigos vieram sobre mim, demonstrando o quanto ainda tenho a aprender e evoluir para fazer de maneira digna o meu seviço para gaia. Por isso que de certa maneira compreendo o que ocorreu na Orca Caçadora, pois vi refletido lá o sentimento que me atingiu nessa jornada pelas seitas. Aproveito o ensejo para manifestar gratidão e dá honra a quem tem honra, pois as seitas dos andarilhos e dos Crias me receberam bem, deram atenção a mensagem enviada e ajudaram-me.-

* Pausa Reflexiva.*

- Mas sou um mensageiro a serviço de Gaia e tenho como missão levar as notícias de seita em seita e trago essa para a sua.- * entrego o documento na mala e faço isso meio que desconversando, pois primeiro preferiria entregar a mensagem que me foi dada.* - Um antigo mal tem novamente dado as caras, algo anterior a vinda dos europeus para este continente e não será com derramamento de sangue, que isso se resolverá, um ritual precisa ser feito e nesse ponto toda a ajuda que poderem fornecer será muito bem-vinda.-

* Fico parado de cabeça baixa, cansado dessa peregrinação e aguardando alguma manifestação.*

Sombra do Ódio Qua 31 Out 2012 - 9:54

Antes de usar o Dom eu digo para todos.

Sombra do Ódio - A partir desse dado momento não vou permitir falta de juízo. Obedeçam o que eu mandar, não quero ninguém atrapalhando o resgate.

Assim que falo deixo o Dom ser usado em mim para ser ocultado. Espero todos os outros também ficarem ocultos. Quando por um momento parece que tudo vai falhar o Uktena dá uma boa ideia, eu concordo e digo para Presas de Aço.

Sombra do Ódio - Que assim seja, use neles. Pata na Neve, fiquei mais para trás dando cobertura.

Observo e vejo se todos estão prontos. Então corro na frente liderando eles. Não quero entrar direto na vila, desejo primeiro chegar o local onde tínhamos lutado anteriormente assim como a rua em que também estivemos. Procuro manter o cheiro de Pata na Neve para ter certeza que ele não esteja fazendo nada errado.

Logo Luna surge no alto céu, parece tímida e misteriosa. Minha Fúria esquenta meu coração.

Hoje já é lua dos espíritos? Não esperava por essa.

Mas também sinto após a energia de Luna outra coisa. Uma sensação ruim. Profanação. Coisa da Wyrm. Penso em usar meu Dom para sentir a Wyrm, mas lembro-me que isso não dá certo nesse lugar. Tudo é da Wyrm. Prefiro ignorar e seguir em frente.
Ao chegarmos onde já tínhamos estados antes eu analiso tudo. Vejo que os inimigos por sorte não estiveram ali.

Então eles estão ocupados demais para investigar os barulhos que causamos aqui. E também não devem saber de nossa presença. Isso seria diferente caso estivéssemos em uma Colmeia dos Dançarinos da Espiral Negra.

O ar passa lentamente nas árvores e folhas caídas no chão, o som dos passos dos companheiros é escutado. Tudo aparentemente normal nesse lugar onde parece ter quase nada vivo. Então começa um novo som. Batidas fortes que lembram trovões. Acho isso estranho e assusto com o jeito que isso surge de maneira repentina e com deslealdade.

Ergo minha cabeça para melhor escutar e farejar o ar, procuro notar se Pata na Neve ainda está por perto. Então novos sons são ouvidos. Gritos estranhos. Lembro do grito da garotinha da Wyrm que gritou mesmo quando sua cabeça tinha sido arrancada. Escuto Sorte-Irlandesa falando.

Sorte-Irlandesa "-Gente," - ele diz na linguagem Garou de forma bem baixa - "isso não parece nada bom. São tambores rituais. Não conheço muito sobre eles, talvez Pata-na-Neve possa explicar melhor o funcionamento, mas o importante aqui é que isso não é bom... Rituais profanos com tambores costumam ser pra invocar algo, e definitivamente isso é sério..."

Ele é um Galliard Fianna, pode realmente saber alguma coisa sobre cerimonias antigas.

Procuro escutar mais atentamente e tentar entender o que está acontecendo antes de agir. Não era esperado nada do tipo. O Adren iria com os outros tentar distrair os inimigos para que quando chegássemos na vila isso significasse que teríamos poucos adversários.

Eles falharam? Ou existem tantos inimigos assim?

Antes de expor minha opinião um som de respiração assustadoramente alto é escutado por todos. Parece vir do céu. O chão treme levemente e lobos uivam sobre profanação. Sinto mais tristeza do que raiva. Então começo a sentir lagrimas nos meus olhos mesmo na forma lupina.

Wyrm. Você traiu Gaia. Não vou deixar que uma filha ingrata e insana como você profane a Mãe.

Falo para eles na língua Garou como for possível.

Sombra do Ódio - Escutem o que tenho a dizer atentamente. Os outros foram com o objetivo de distrair os inimigos, mas parece que essa vila está cheia. Podem ter acontecido duas coisas, ou eles falharam ou existe tantos inimigos que eles distraíram alguns mas resta ainda muito mais. Não façam nada premeditado, lutem para resistir aos barulhos da Wyrm.

Anthelios brilha de maneira insana no céu. Parece maior do que nunca fazendo Luna parecer uma garota pequena perto de um monstro vermelho de sangue. O suposto ritual parece chegar em seu climax, o chão treme mais e todos os sons terminam. Lagrimas ainda escorrem em minha face, mas o pior ainda está por vir.

Um som de respiração forte puxa todo o ar. Sinto meus pelos serem levantado, vejo as folhas do chão também acompanharem o fluxo de ar assim como minhas lágrimas.

Apocalipse chegou. A Wyrm chegou.

O ar falta e sinto que talvez minha vida esteja sendo sugada e não posso fazer nada. Não tenho certeza onde está todos os meus companheiros, mas falo para eles novamente usando a linguagem de Gaia.

Sombra do Ódio - Não sejamos tolos como os Uivadores Brancos que pensavam que podiam derrotar a Wyrm em seu cóvil. Façamos o que podemos fazer. Não matar inimigos fracos e descartáveis, mas sim, salvar membros importantes com o sangue de Gaia. Vamos salvar nossos parentes. Presas de Aço, vá na frente como batedor. Veja quando inimigos existem. Procure uma rota segura para fugirmos com nossos parentes. O resto vem comigo, fiquem próximos de mim e não levantem suas ocultações.

Assim que vejo que eles entenderam as ordens começo a correr com cuidado para a rua e tentar chegar até o centro da vila onde Pelos de Prata tinha dito que estava alguns parentes mantidos presos. Não deixo nenhum correr a minha frente fora Presas de Aço que deve bater terreno à frente.

thiagocord Qua 31 Out 2012 - 17:44

" me recomponho quando ouço as ordens do alfa, logo me preparo para bater o terreno a frente mantendo minha camuflagem sempre ativa, seguind na frente mantendo o máximo cuidado possível, no intento de detectar possíveis inimigos e traçar uma rota de fuga segura assim como Sombra havia dito."

"Isto não será fácil...,porém falhar não é uma opção a vida de seres de gaia está em jogo Grande Fenris olhe por mim enquanto cumpro nossa missão!"

The Grand Wizard [Passo] Qua 31 Out 2012 - 19:21

Amadeo

Ao escutarem o que foi dito no Caern dos Wendigos os dois Anciões mostram apenas desapontamento, mas nenhuma surpresa. Nenhum deles diz nada, Equilibro-das-Estações balança sua cabeça em um gesto negativo e desapontamento com o que foi dito e pelo que não foi feito para ajudar a todos nessa situação.
Amadeo prossegue falando, dessa vez é um assunto pessoal sobre sua mente e espírito, Equilibro-das-Estações escuta atentamente e sempre olha com respeito e pesar para o Cliath, Terras do Norte escuta de maneira mais analítica. Quando termina de falar sobre isso o Ancião Garra Vermelha fala de um jeito que o jovem Peregrino Silenciosos não esperava.

Equilibro-das-Estações - A dor não é sentida por apenas um ou outro, mas por todos. Luna sofre de insanidade, Gaia é violada, até mesmo a Trindade tem suas dores. Os lupinos e seus parentes lobos sofrem por causa dos humanos. Os humanos antigamente sofriam quando os lobos dominavam as florestas. Sua dor faz parte do ciclo natural de Gaia, ela sempre vai existir, mas pode ser amenizada e parcialmente curada de suas piores partes. Com o tempo, acredito que você possa ter essa cura, mas não é algo facilmente alcançado. Os Hominídeos tem muita pressa e sempre querem ações imediatas. Nesse caso não existe como apressar e ter resultados.

Terras do Norte apenas balança de leve sua cabeça apoiando o que é dito por seu companheiro, mas evita tocar em um assunto pessoal do outro Garou. Ele espera Amadeo terminar de falar e entregar a pasta com os escritos. Ele não perde tempo e começa a ler prontamente. Equilibro-das-Estações sorri e não dá muita atenção para a pasta e os escritos, mas diz em um tom casual para Amadeo.

Equilibro-das-Estações - Pena ter chegado tarde, Peregrino Silencioso. Hoje na parte da amanhã eu mandei um grupo de Garou investigarem a situação.

Terras do Norte para sua leitura e olha de maneira afiada e fria para o outro Ancião e diz em um tom de voz pouco feliz.

Terras do Norte - Fez isso, mas não comunicou para mim? Estamos com problemas em Abbotsford. Não podemos ficar gastando Garou em investigações, até onde sei mandamos policiais cuidarem disso. O que você tem em mente?

Amadeo percebe que existe algo delicado acontecendo ali. Ele não entende exatamente a política da Seita, mas parece que algo grave aconteceu. O Ancião Garra Vermelha fala para o seu outro companheiro de maneira calma e natural.

Equilibro-das-Estações - Apenas dois estavam no Caern, e não são membros da Seita ainda, o resto foi convocado, escolhi a dedo eles. O Parente que foi mandado investigar está sumido, e seu parceiro humano também. E tive um sonho estranho noite passada. Vi uma criatura gigantesca.

O Ancião dá uma pequena pausa e fala em tom mais sombrio, sua voz parece ganhar mais características animais.

Equilibro-das-Estações - Uma besta que nem consigo ou desejo descrever, vinda do fundo negro do céu, ela entrava com suavidade no mundo de maneira lenta e fluida. Não sei ao certo se isso está envolvido com esses acontecimentos, mas desejei tomar essa atitude, perdão não ter contato para você, meu irmão.

Terras do Norte parece conter uma fúria fria, mas não diz mas nada enquanto procura terminar de ler o que é entregue. Amadeo está cansado com toda essa peregrinação, mas infelizmente essa era a vida de muitos dos Peregrinos Silenciosos nos dias de exílio.
Uma sensação de estar sendo observado fica mais forte enquanto os dois Anciões tomam parte da leitura. Amadeo parecer perceber que isso é causado pelo totem esculpido em forma de falcão. Mas o gigantesco em forma de urso também vigia.
Finalmente a leitura termina e os dois Anciões falam para o Peregrino Silencioso.

Terras do Norte - Isso tudo faz parte de alguns relatos antigos que escutei, inclusive sobre minha própria Tribo atacando um lugar duas vezes no passado, uma vez quando era o Primeiro Povo que habitava o lugar. O Povo Não Tão Puro como chamávamos, eles praticavam rituais manchados com a mácula da Corruptura. Outra já era com os arautos da Wyrm. Mas não estive pessoalmente nesses locais. Irei consultar meus espíritos Ancestrais, mas saiba que os Garou da Orca Caçadora podem ter falado isso, mas acredite, eles apenas fingiram não ligar para nada, mas já devem ter mandando um ou outro Garou deles investigarem o que você levou para eles.

Ele faz uma pequena reverencia e saí levando a pasta consigo. Mas Equilibro-das-Estações permanece.

Equilibro-das-Estações - Filho, o que já escutou sobre o povo-urso? Gurahl é como eles são chamados.

O Ancião espera qualquer resposta, sendo positiva ou negativa ele diz em tom calmo para o Garou.

Equilibro-das-Estações - A Wyrm riu com a Guerra da Fúria. O povo-urso era sábios com naturalidade, e seus poderes de cura e purificação vão além de qualquer coisa que possamos imaginar. Nossos Dons e Rituais de Purificações foram ensinados por eles. Mas os professores e criadores são sempre os melhores. Realmente você foi inteligente. Um simples Ritual de Purificação não basta. Algo mais poderoso deve ser usado para limpar àquelas terras sujas. Vocês fez bem em vir aqui, e eu talvez tenha feito mal mandando aqueles pobres jovens para o lugar.

O Ancião chega mais perto do totem do urso e pousa sua mão esquerda no tronco. Ele respira fundo e diz então com uma voz calma e mais aliviada.

Equilibro-das-Estações - O Urso está aqui, e vai ajudar. Um antigo e poderoso ritual dos Gurahl vai ter que ser usado. Vou precisar passar algum tempo aprendendo. Tem minha palavra que quando chegar à hora, eu vou estar lá e vou fazer o que tiver que ser feito, nem que minha vida tenha que ser sacrificada.

Amadeo já tinha consciência da situação agravada de tudo aquilo, mas o jeito que o Ancião diz torna tudo mais sombrio e importante. Isso faz Amadeo notar mais do que nunca que deve fazer mais. Deve ir ao encontro da Parente e investigar o que puder ser investigado enquanto os outros Garou vão aos trancos e barrancos tentarem lutar, purificar e abafar a situação.
Amadeo recebe permissão para sair. Os dois Anciões partem para seus afazeres, um vai tentar aprender um antigo ritual e o outro vai entrar em contato com seus antigos espíritos ancestrais e organizar alguma ação.
É permitido ao Peregrino Silencioso usar a Ponte da Lua do Caern. Os dois Garou que receberam Amadeo levam ele até um riacho perto das montanhas que existem no leste. Esperando lá está uma mulher com um longo cabelo castanho e usando roupas leves e soltas com detalhes florais e não usa nada nos pés. Ela fica em pé e sorri para todos os três e firma bem os pés descalços no chão cheio de grama verde e saudável. ela se apresenta rapidamente como Dora Ponte do Arco-Íris e informa de um jeito bastante casual e feliz que vai abrir uma ponte da lua até um Caern dos Roedores de Ossos que fica há seis quilômetros ao norte de Hope onde a Parente está esperando. É um Caern Rural dos Roedores que tem o Guaxinim como o Totem, é chamado de Caern do Guaxinim Galante.
O portão é aberto e a viagem é tranquila e rápida, muito melhor do que a longa viagem de carro com o Parente dos Andarilhos do Asfalto. Amadeo logo chega ao outro lado que parece ser realmente uma área rural mais fria e tocada pelas mãos do homem, esperando por ele está seis pessoas, todas muito parecidas com cabelos castanhos claros e olhos azuis simples. Um deles segura uma espingarda velha e outro está com grandes braços peludos cruzados em cima de um peito desnudo. O mais velho do grupo que parece ter quarenta anos, chega perto coxeando e diz com uma voz que parece de um velho de oitenta.

Velho - É, rapaz da coruja. Veio e pode ir. Num vamo atrapalha seus assunto. Sou Coxo-Feliz, Adren e chefe de familia desse bando aqui.

Bidy Dom 4 Nov 2012 - 8:29

*Câo infernal havia mudado para lupus para acompanha-los melhor, e também por ser a forma menos chamativa dele. Logo escuta os tambores, a reação inicial é um sentimento equivalente a alguém passando uma lamina de ferro num quadro negro, mas logo depois sente-se estranhamente...bem, com sua furia anormal a flor da pele, lutando contra sua carne para sair.*

*Era quase como se tivesse passado por uma batalha sangrenta e gloriosa após uma noite absurda de sexo com a "femea" mais atraente que pudesse imaginar*

*Escutou a ordem do senhor das sombras, mas o sentimento que aquele barulho provocava não podia ser ignorado, nesta hora questionou-se se uma matilha era realmente o que precisava. Até onde sabe os outros garou o tratariam como uma bucha de canhão, neste quesito estaria até melhor sozinho do que acompanhado de garous que não são exatamente diferentes dos de sua seita natal, especialmente uma liderada por um Senhor das Sombras.*

*Era quase como se suas pernas não lhe obedecessem. Os tambores o deixavam curioso a ponto de seguir em frente vagarosamente, queria saber o que estava provocando aquelas sensações, porém prosseguia com cuidado e devagar, afinal não sabia quantos ou o que poderia estar escondido naquela bizarra mistura de mundos o qual estavam*

The Grand Wizard [Passo] Ter 6 Nov 2012 - 16:38

Sombra, McFion, Thiagocord e Bidy

Off: Acho que não ficou bom pois estou sem clima, se postarem mais rápido dessa vez eu devo entrar no clima e escrever melhor.

Sombra do Ódio - Escutem o que tenho a dizer atentamente. Os outros foram com o objetivo de distrair os inimigos, mas parece que essa vila está cheia. Podem ter acontecido duas coisas, ou eles falharam ou existe tantos inimigos que eles distraíram alguns mas resta ainda muito mais. Não façam nada premeditado, lutem para resistir aos barulhos da Wyrm.

Os outros prestam atenção no alfa, especialmente Presas de Aço.

Sombra do Ódio - Não sejamos tolos como os Uivadores Brancos que pensavam que podiam derrotar a Wyrm em seu cóvil. Façamos o que podemos fazer. Não matar inimigos fracos e descartáveis, mas sim, salvar membros importantes com o sangue de Gaia. Vamos salvar nossos parentes. Presas de Aço, vá na frente como batedor. Veja quando inimigos existem. Procure uma rota segura para fugirmos com nossos parentes. O resto vem comigo, fiquem próximos de mim e não levantem suas ocultações.

Ainda sim cada um faz do seu jeito. Sorte-Irlandesa procura ficar junto do grupo, mas estava ansioso em correr para dentro da vila e ver o que tinha para ser visto. Presas de Aço na forma hominídeo procura entrar na vila primeiro e seguir as ordens do alfa.

Ele primeiro entra na vila pela rua em que já estiveram antes, tudo está exatamente igual, os corpos estraçalhados das crianças estão caídos e olham para ele de maneira acusadora. O chão de terra batida é duro e sujo, o sangue faz pequenas poças parecidas com lama. Logo ele deixa as cinco casas para trás e entra na esquina à esquerda indo para o centro da pequena vila. Nessa nova rua existe cerca de duas casas de cada lado, nada muito diferente da outra rua. Os tambores estão mais baixos agora e tocados de maneira lenta. Mesmo na forma hominídeo dá para escutar uma voz poderosa gritando freneticamente.

??? - IRMÃOS! IRMÃS! VEJAM O QUE CAUSAMOS! VEJAM BEM E TENHAM ORGULHO, SIM, ORGULHO POIS O MUNDO CAÍ, E NÓS SOMOS A CAUSA, O MUNDO DECADENTE QUE VIVEMOS IRÁ DEIXAR DE EXISTIR.

Presas de Aço estava chegando ao fim dessa rua e vê que existe várias casinhas pequenas em frente e novas duas ruas, uma para sua esquerda e outra para direita. A vila parece ser confusa com várias ruas desdobrando como um labirinto. As casas são simples em sua maioria, feitas de maneira velha com telhados de duas águas, algumas parecem um estilo tosco da arquitetura colonial americana. À noite não melhora muito o aspecto das casas e da rua sem iluminação. Antes de conseguir notar mais qualquer detalhe ele sente um vento passando perto de si, sem saber Sorte-Irlandesa está correndo para os centro da vila à sua frente, mas Sombra do Ódio procura e consegue colocar ordem no grupo novamente deixando apenas Presas de Aço ir na frente. O Ahroun não nota nenhum caminho de fuga que não seja correr diretamente por onde vieram, as ruas tem poucas casas, mas são estreitas sempre existe outra rua do outro lado após passar em meio as casas.
Os barulhos vem especialmente do norte onde parece ser o centro do vilarejo, o céu continua sinistro e quem olhar para cima pode jurar que existe um contraste no céu escuro, onde o azul-escuro sem vida salpicado de estrelas parece ficar negro e sem iluminação nenhuma, a lua continua fraca e tímida e oferece quase nenhuma luz, o que ilumina a noite é o brilho escarlate de Anthelios, o homem continua dando seus gritos com uma voz forte e quase bonita.

??? - OS INIMIGOS ACHAM QUE VÃO CONSEGUIR IMPEDIR O QUE ESTAMOS FAZENDO, MAS SÃO TOLOS. ELES PROCURAM NOS CERCAR, MAS VÃO FALHAR, UMA ARANHA NÃO PODE ABATER UMA SERPENTE TAL COMO LOBOS NÃO PODEM MATAR UM DEUS.

Gritos ensandecidos clama sempre que o homem para de falar. Presas de Aço entra em um "beco" que existia entre duas casas velhas à direita, os outros continuam seguindo em frente, as casas nessa parte já são mais altas, algumas com três andares, todas mal cuidadas. Uma tem uma placa onde está escrito correio, outra anuncia promoção de produtos de limpeza. Um paredão de casas altas estão em frente a eles, o som parece vir igualmente das duas opções que eles tem a seguir, uma à esquerda e outra a direita. Eles preferem seguir pela esquerda enquanto o Presas de Aço vai explorando o lado direito, para surpresa do Ahroun ele dá de cara com uma mulher embalando uma criança em seu peito. Ela anda devagar por uma rua estreita onde no máximo três pessoas poderiam andar lado a lado. Ela veste roupas simples de um tom que à noite apenas mostra como marrom escuro. O rosto dela parece pálido e aflito, e a criança chora levemente agarrado em seu peito.
Sombra do Ódio, McFion, Cão Infernal e Diana No-Fear vêem ao virarem a esquina um amontoamento de pessoas, todas elas de costas para eles. Um grito recebe os quatro Garou, no meio do ajuntamento de pessoas eles enxergam sem dúvidas o que parece ser um Garou muito branco e forte sendo agarrado e empurrado para baixo por uma multidão revoltosa. Machados, facas de cozinha, forcados e pedaços de galhos de árvore são usados para atacar o infeliz Garou que uiva em frenesi tentando abrir caminho da multidão, ele olha para a rua onde os Garou estavam parados de maneira furiosa e recebe um golpe forte de machado na cabeça, ele tomba no chão e ergue uma das patas com garras em um apelo como um homem afogando, então desaparece no monte de carne humana. Os quatro ficam chocados com isso, nunca tinham visto um Garou, especialmente um que parecia forte como àquele ser morto desse jeito. O sangue deles correm de maneira fria e um pensamento de medo toma conta impedindo de partirem para cima para vingarem o Garou morto. Na forma lupina eles não conseguem enxergar à cima da multidão, mas uma voz parece vir de cima, ela vem como seda até os ouvidos deles.

??? - Vejam só, meus irmãos e irmãs. Um monstro, outrora tão poderoso e temível, arrogante e amargo. Agora jaz morto, e por vocês. Vejam o que a união pode fazer. Vejam bem os presentes que vocês ganharam. Aproveitem isso. Aproveitem.

Então uma voz atrás deles diz de maneira dura e brincalhona. - Aproveitem. -
Parado ali está um homem muito musculoso vestindo uma roupa sem dúvida de origem militar de elite, a única coisa que eles reparam no rosto dele é uma feia e grande cicatriz em forma de corte descendo por todo o lado esquerdo do rosto, ele segura uma faca de combate e desce ela rapidamente na Fúria-Negra, mesmo com as sombras ocultando ela o homem enfia a faca nas costas da loba com grande força, ela dá um ganido de dor e algumas das pessoas que estavam de costas para eles começam a virar lentamente. Todos sejam homens e mulheres tem rostos furiosos e insanos e seguram armas de topos os tipos, uma mulher segurando um alicate avança um passo para próximo do homem com a faca e da Fúria Negra, outro sem nada nas mãos dá dois passos rápidos e fica parado de modo estranho encarando o loba ferida, uma mulher com uma voz de gralha diz em tom estridente para todos ouvirem. - VEJA BOM PASTOR, DEMÔNIOS EM FORMA DE FERAS COMO FOI PREVISTO! -Um homem gordo com uma voz estranha e cheia diz também impressionado. - Monstros que assumem forma de lobos, vieram matar a nós como o pastor alertou - Então uma voz vem até a cabeça de Sorte-Irlandesa e Sombra do Ódio, eles não sabem de quem é a voz, seja de quem for ela soa aflita e ferida.

??? - Dois. Dois Dançarinos da Espiral Negra. Palco armado. Tudo foi armado. Vocês foram pegos.

McFion Sorte-Irlandesa:

Lycaon Presas de Aço:

Sombra do Ódio:

Klaus "Cão do Inferno":

Npcs:

Diana No-Fear:

Pata na Neve:

Sombra do Ódio Qua 7 Nov 2012 - 16:43

Não existe muito que fazer além de procurar manter ordem naquele bando de jovens Cliath. Não tolero qualquer desrespeito e logo impeço um deles de tomar dianteira quando tinha deixado claro que Presas de Aço seria quem devia ir na frente. Sem dúvidas noto que nada novo aconteceu nesse local. Não sei o que pensar disso, afinal os inimigos deveriam ter ido ali e visto marcas e corpos que indicam sem dúvidas ações dos Garou.

Como Sorte-Irlandesa falou, eles devem estar ocupados em um ritual e não saíram para conferir os barulhos.

Então um blasfemo grito enche à noite, parece um homem gritando e pregando.

??? - IRMÃOS! IRMÃS! VEJAM O QUE CAUSAMOS! VEJAM BEM E TENHAM ORGULHO, SIM, ORGULHO POIS O MUNDO CAÍ, E NÓS SOMOS A CAUSA, O MUNDO DECADENTE QUE VIVEMOS IRÁ DEIXAR DE EXISTIR.

Rosno para o desgraçado que gritava.

Ele e os seus tem orgulho em ferir Gaia? Terei o mesmo orgulho ao ferir eles.

Procuro guiar o grupo até o centro da vila onde deveríamos encontrar os parentes que estavam sendo mantidos presos. Mas existe muito barulho no local e isso vai contra qualquer pensamento meu. Tanto a logica quando os instintos mostram que existe algo muito errado e que os inimigos ainda estão ali e ocupados em outra coisa em vez de perseguir o Adren e os outros. Mantenho o fucinho baixo e farejo a trilha feita pelos humanos.

??? - OS INIMIGOS ACHAM QUE VÃO CONSEGUIR IMPEDIR O QUE ESTAMOS FAZENDO, MAS SÃO TOLOS. ELES PROCURAM NOS CERCAR, MAS VÃO FALHAR, UMA ARANHA NÃO PODE ABATER UMA SERPENTE TAL COMO LOBOS NÃO PODEM MATAR UM DEUS.

Ao escutar isso eu fico parado no lugar. O que o homem diz é assustador e insinuador. Penso que talvez devesse dizer algo para meus companheiros, mas escolho o silencio. Comunicação agora poderia estragar o disfarce e pouco bem pode sair de uma nova revelação sombria.

O local agora tem casas maiores e mais altas ainda que sejam todas sombrias e de aparência velha, procuro tomar o caminho da esquerda, logo dou de cara para minha surpresa com um grande bando de humanos. Não senti cheiro nenhum, as curvas humanas engaram minha visão e os sons são confusos e altos impedindo de notar que estávamos já próximos de uma grande concentração de macacos. Mesmo sendo grande como sou não consigo ver por cima da multidão, mas mesmo assim dá para ver um Garou em meio a massa humana, parece um Garou muito branco e bonito e imediatamente um pensamento sombrio vem até minha mente.

Pelos de Prata? Meu Adren, você foi pego?

Os humanos com suas mãos puxam o Garou para baixo com extrema violência, ele procura resistir e olha para onde estávamos. Seu uivo corta de maneira furiosa o ar, mas não adianta nada. Sinto uma sombra de ódio e medo tomar conta de mim, mas não existe nada que possa ser feito. Só morrer heroicamente, mas inutilmente.

Não vou aceitar morrer sem cumprir essa missão. Não vou.

??? - Vejam só, meus irmãos e irmãs. Um monstro, outrora tão poderoso e temível, arrogante e amargo. Agora jaz morto, e por vocês. Vejam o que a união pode fazer. Vejam bem os presentes que vocês ganharam. Aproveitem isso. Aproveitem.

Seguro um furioso rosnado, sinto medo e fome no meu interior. Então escuto um barulho que parece vir de trás de nós. Viro para a voz humana e vejo um homem muito forte e sinistro, sem dúvidas passou por sua grande cota de problemas e guerras. Ele enfia com força e precisão uma faca na Fúria Negra que estava até agora oculta como todos nós. Toda a minha mente puxada para o lado humano do meu ser desaparece. Meu lado lobo teria apenas medo, mas meu lado Garou ignora tudo o resto e começa a trabalhar em fúria. E um som novo vem a minha mente tal como tinha acontecido uma vez quando o Adren falou com alguns de nós.

??? - Dois. Dois Dançarinos da Espiral Negra. Palco armado. Tudo foi armado. Vocês foram pegos.

Não pode ser o Adren, acho que foi ele quem foi morto ali. Tudo falhou. Fomos pegos em uma armadilha.

O disfarce estava acabado, nossas vidas poderiam estar acabadas em breve. Mas eu tinha que tomar uma decisão e dizer ela para os outros. Uivo alto para todos.

Sombra do Ódio - Fujam desse lugar. Só ataquem se tiverem que abrir caminho ou salvar um companheiro. Mas corram.

Procuro correr e amedrontar qualquer um que entrar no caminho para que todos possam fugir, caso vejo que a Fúria Negra está em perigo se não conseguir fugir eu procuro atacar o homem de maneira furtiva e fugir.

(Teste de Intimidação, 1 de Fúria para aumentar a Destreza, caso o inimigo segure Diana eu uso 1 de Fúria para atacar com mordida e outro ponto de Fúria para correr para longe por onde viemos.)

thiagocord Qua 7 Nov 2012 - 17:44

"Faço meu trabalho da melhor maneira possível porém tudo parecia "normal" sem muitos revezes ou surpresas, até que mc fion teta correr como um aloprado em minha frente e vejo o alfa lidar com ele, sinto uma pontada de vontade de dar uma lição no Garou desobediente porém me foco em meu serviço, chega uma bifurcação e vou pela direita enquanto o resto vai pela esquerda, não acho uma boa ideia nos separarmos porém tinha plena confiança de que o alfa saberia se cuidar e por todos na linha até que vejo uma mulher aflita e sua criança"

"Uma parente?!, finalmente achei alguém ela parece aflita..., será que ela sabe mais do que está acontecendo?, bom acredito que não seja melhor eu entrar em contato direto com ela, as ordens de Sombra foram claras..., preciso apenas localiza-los e traçar uma rota de fuga e também ter uma ideia do quantitativo de inimigos...."

"Neste momento ouço o uivo austero de Sombra do ódio comandando uma retirada, algo definitivamente havia dado errado, e não havia muito tempo para pensar eu com certeza iria obedecer, porém meu orgulho como ahroun me pedia para ir até os outros e cobrir sua fuga, porém o que eu iria fazer com aquela parente...., ela poderia não estar livre da mácula da wyrm para sempre..."

"Merda!, é tudo mais simples quando simplesmente tenho que retalhar e matar!,Foda-se!, será a moda cacete então!, a situação não me permite ser delicado ou pensar tanto assim!"

"Me aproximo furtivamente da mulher me posicionando atrás dela e mudo para glabro neste processo, coloco a mão na boca dela de modo que ela não possa gritar e sussurro em seu ouvido."

"Presas de Aço- Você está a salvo...., venha comigo e não faça muito barulho e cuidado com a criança."

"No fim eu era conhecido como Lycaon presas de aço e não Lycaon o tapado, por isso tomo cuidado para que se a pequena meretriz tentasse me morder ou berrar ou agir de forma brusca, ela recebesse o golpe que lhe é devido para desmaiala se chegar a este ponto a coloco em meus ombros e amparo a criança com minha mão livre e fujo da cidade o mais rápido que posso, caso ela colabore como uma boa garota corro com ela o mais rápido possível"

McFion Qua 7 Nov 2012 - 21:04

Toda aquela ansiedade deixava Nolan aflito... ainda mais depois que Sombra do Ódio o impediu de seguir em frente... o "grandão" não compreendia o que se passa no coração de um Galliard Fianna... Apesar disso, ele se conteve para não avançar.

Depois disso se escuta as vozes vindo mais do centro da cidade.
[Esses malditos vão pagar por essas blasfêmias contra Gaia. Principalmente se nossas suspeitas estiverem certas. Um lobo pode matar um deus sim, afinal alguns dos meus companheiros aqui são filhotes de um lobo-deus...]

Ao se depararem com a a multidão, Nolan fica horrorizado com o que ocorre com o Garou branco, que ele acredita ser o Adren. Lágrimas escorrem de seu rosto lupino, ele sente vontade de vomitar, sua Fúria ferver dentro dele, ele sente seu coração em chamas... De repente Diana é atacada, Nolan fica sem reação, ele não aguenta ver tanto sofrimento de uma vez, mas ele se controla para não "f*der com a vida" dos seus companheiros, ele quer vingança para o Garou branco e matar esse cara que atacou Diana e o tal "Bom Pastor", mas isso atrapalharia todos e possivelmente Nolan cairia em combate.

Sombra do Ódio dá o comando de retirada, e com um conhecedor de histórias, Nolan sabe que muitos heróis morreram por não saber a hora de se retirar do campo de batalha. E aquela era a hora para eles.

Ao perceber que Sombra iria atacar o cara perto deles, Nolan assume a forma Hispo e corre para ajudar Diana a se levantar e depois se todos estiverem prontos, ele corre junto a eles, acompanhando o Alpha... (uso um ponto de Fúria para transformação automática e se necessário, mais um para ações extras.)

Bidy Sex 9 Nov 2012 - 4:54

*Cão Infernal seguia poucos metros atrás de Sorte Irlandeza, aquele sentimento de ansiedade e sede de sangue só não tomava conta do Fenrir devido a urgencia da situação, o garou não podia se dar ao luxo de cometer erros, não era hora para fazer o que faz de melhor.*

*O lobo detém-se diante da cena da multidão destroçando aquele que parecia ser o Adren, nem mesmo um garou de posto elevado aguentaria um ataque surpresa de tantos inimigos ao mesmo tempo. Mal conhecia o garou, mas uma raiva instintiva tomava conta de si, para sua natureza predatória aquilo não era natural, está na natureza dos humanos terem medo e correr dos garou e não unirem-se para destrui-los.*

*A voz do homem militar atrás de si confirmava sua suspeita, alguém os influenciava. Seu discurso apenas deixou Klaus mais ansioso por retribuição. Ouviu em seguida a ordem de Sombra para recuarem e sua parte racional concordava, não podia ver as tripas deles se morresse ali. Mas com o ataque covarde contra DIana, Cão Infernal quase que por instinto mudou para crinos e desferiu um golpe com as garras nele com a intenção de dar a Diana uma chance de fugir para que então pudesse fazer o mesmo, jurou para si mesmo que faria aquele lixo da Wyrm engolir aquelas palavras junto com seu proprio sangue, mais cedo ou mais tarde.*

The Grand Wizard [Passo] Sex 9 Nov 2012 - 15:46

Thiagocord

Ao escutar o uivo que ele identifica como de Sombra do Ódio, isso faz o Ahroun ficar ansioso e procura rapidamente agarrar a mulher com a criança, ele anda furtivamente até a mulher atrás da mulher e procura agarrar ela, mas tinha outras pessoas ali que ele em sua ansiedade não reparou, ao encostar na mulher tentando silenciar ela sua ocultação mística é quebrada e logo qualquer um poderia observar ele ali parado em meio a rua estreita, a mulher continua chorando e antes de tudo Presas de Aço vê que a criança que ela segura está inchada e podre. Várias portas na estreita rua são abertas e homens e mulheres saem delas todos com expressões de raiva e ódio, um homem careca de pele muito clara e olhos brancos aponta para Presas de Aço e grita de maneira insana para todos. - Como o bom pastor previu! Um monstro com pele de homem tentando roubar nossas mulheres e crianças! - Alguns começam a andar lentamente até Presas de Aço, vários tem facas, alicates, chaves inglesas e outras coisas que poderiam usar como armas. A mulher caí de joelhos no chão embalando a criança morta. Uma flecha de fogo acerta um homem com um machado que estava prestes a acertar Presas de Aço pelas costas, olhando de maneira instintiva para essa direção Presas de Aço vê Pata na Neve na forma Glabro com seu arco, o Uktena apenas grita em cima da multidão que estava prestes a fechar em volta do Cria de Fenris. - Corra para cá, temos que fugir, siga-me! - Ele está há quase trinta metros mais para cima da rua estreita, ele começa a dar alguns passos recuando e fazendo sinal para o Ahroun vir com ele. Enquanto isso os inimigos vão cercando o Cria de Fenris xigando ele de várias maneiras, em breve ele estaria cercado por todos os lados no meio daquela massa de gente.

Maxwell (William Longstride)

O relógio de parede da pequena oficina marcava como 11:12 am. Existe uma kombi velha de um creme claro precisando trocar o cambio manual e o freio e uma velha moto de motocross que precisava de uma nova suspensão apenas o idiota do dono ter pulado com ela de cima de uma ponte para a rua à baixo, surpreendente como só a suspensão saiu destruída e o resto da moto estava em bom estado, mas as duas pernas do piloto além do osso pélvico ficaram esmigalhados, o pai do jovem idiota trouxe a moto para ser arrumada esperando entregar ela para o filho depois dele se recuperar.
Maxwell já estava há quase duas horas seguidas tentando terminar o serviço, mas estava complicado com a falta de um ajudante, o ultimo tinha sido despedido quando ele descobriu que o cara roubava peças. Todo esse trabalho dava fome, e o Parente estava com uma desagradável sensação no estômago. Por um momento ele pensa que não precisa disso tudo feito para hoje e toma uma pausa e começa a sair debaixo da kombi, mas quando fica em pé vê uma figura conhecia encostada ali de maneira tranquila olhando para ele de maneira avaliadora. É Evelyn "Ferroada-Feroz", ela dá um pequeno sorriso e parece farejar o ar e diz. - Está fedendo e com a boca com cheiro de fome, tem algo para comermos enquanto conversamos? -

William Longstride Sex 9 Nov 2012 - 16:03

Max sai debaixo da kombi pronto para preparar um bom bife e tomar uma cerveja antes do banho, porem percebe uma sombra estranha perto dele, após quase infartar Max se recompõe.

- Está fedendo e com a boca com cheiro de fome, tem algo para comermos enquanto conversamos?

Max se senta encostando no pneu da kombi limpando o suor com o antebraço, enquanto diz:

-- Hey Evelyn, ja tem um bom tempo que eu não te vejo, é claro que podemos comer, vou preparar algo pra gente... você bebe alguma coisa?

Max se levanta e vai até o portão da oficina fechando-o e depois volta pra casa olhando Evelyn... ela não deixava de impressiona-lo, uma mulher forte, decidida e que nunca viria até sua casa se não fosse algo importante.

-- E enquanto a gente come você pode me dizer qual o assunto que te trouxe aqui, algo importante eu acho?

The Grand Wizard [Passo] Sex 9 Nov 2012 - 16:40

Maxwell

O Parente encosta no pneu da Kombi e fica ali sentado, ele pensa por um momento que seria legal ficar ali bebendo uma cerveja e conversando com alguns amigos, quem sabe poderia ter uma menina doce e meiga que pegasse a cerveja para ele, mas mesmo com o pouco que sabe das Fúrias Negras isso seria algo impossível da Ahroun ali fazer para ele. Ela continua apoiada ali usando uma camiseta branca que era mais adequada para um homem do que para uma mulher, calça jeans azul-escura e um par de botas de couro marrom que deixavam ela com um ar muito desajeitada, mas parecia combinar com ela ainda sim, ela apenas acena quando ele oferece algo para ela beber e completa que é água apenas.
Maxwell fecha sua oficia e segue junto com a Garou para sua casa próxima dali, eles entram na pequena casa e enquanto Maxwell vai falando ela senta em uma cadeira na cozinha.

-- E enquanto a gente come você pode me dizer qual o assunto que te trouxe aqui, algo importante eu acho?

Alguma coisa irrita ela que responde prontamente com uma voz um pouco mais elevada. - Pensa que vim até aqui para ficar cheirando você e comendo essa coisa barata? Não, vim conversar sobre algumas coisas importantes sim. - Na geladeira existe uma caixa com seis cervejas baratas e um bastante comida congelada pré-fabricada. A Garou não espera por ele e pega sua própria água e sentasse novamente. Assim que ele senta próximo ela começa a falar dessa vez de maneira mais casual, mas com uma ponta de preocupação na voz. - Escutei alguns boatos faz pouco tempo. Dizem que alguma coisa grande está acontecendo para o leste nas regiões das florestas, alguns Caern estão mobilizando suas forças. Dizem que existe um Peregrino Silenciosos passando de Caern em Caern espalhando uma historia maluca, mas antes disso começar já tinha alguns boatos de Parentes desaparecendo. - Ela deixa última parte flutuando no ar, Maxwell acredita que nessa parte ela tinha preocupação com ele, mas podia estar enganado. Ela toma um gole de água e continua falando. - E ouvi outra coisa, que existe uma matilha de Dançarinos da Espiral Negra, aqueles monstros que atacaram eu naquela noite... parece que estão provocando toda sorte de confusões próximos daqui. Atacaram uma ambulância com um homem ferido gravemente, para piorar ele estava ferida por culpa de algum Cria de Fenris nervoso que resolver de maneira idiota sair atacando um bando de humanos quando viram ele invadindo uma armazém. - Ela toma o restante da água.

William Longstride Sex 9 Nov 2012 - 17:03

Max vai lavar as mãos para poder preparar a comida quando ouve as ofensas de Evelyn.

- Pensa que vim até aqui para ficar cheirando você e comendo essa coisa barata? Não, vim conversar sobre algumas coisas importantes sim.

Max se vira para ela enquanto ela abre sua geladeira e pega água, Max vai até a geladeira pegando algo para comer e coloca no microondas enquanto fala

-- Não Evelyn eu tenho certeza que você não veio aqui para me cheirar e nem para comer, afinal uma fúria nunca aceitaria a hospitalidade de um homem fraco como eu... agora diga, oque esta acontecendo?

Max espera a comida ficar pronta e pega uma cerveja se sentando à mesa com Evelyn.

- Escutei alguns boatos faz pouco tempo. Dizem que alguma coisa grande está acontecendo para o leste nas regiões das florestas, alguns Caern estão mobilizando suas forças. Dizem que existe um Peregrino Silenciosos passando de Caern em Caern espalhando uma historia maluca, mas antes disso começar já tinha alguns boatos de Parentes desaparecendo.

Max ouve com atenção tentando se lembrar dos termos que ela usa, ele entende boa parte das coisas. Quando ela diz sobre os parentes desaparecido Max tem um momento de confusão.

"Sera que ela esta preocupada comigo? Ou talvez não queira dever nada para ninguém e me protegendo dessa vez ela estará livre da divida de honra entre nós.."

- E ouvi outra coisa, que existe uma matilha de Dançarinos da Espiral Negra, aqueles monstros que atacaram eu naquela noite... parece que estão provocando toda sorte de confusões próximos daqui. Atacaram uma ambulância com um homem ferido gravemente, para piorar ele estava ferida por culpa de algum Cria de Fenris nervoso que resolver de maneira idiota sair atacando um bando de humanos quando viram ele invadindo uma armazém.

Max pondera sobre essa ultima parte enquanto Evelyn bebe sua água, então ele quebra o gelo e diz.

-- Hummm Cria de Fenris são os metidos a vikings né? caramba... atacar humanos não é contra a lei de vocês? Mas esquece isso não é importante, você precisa de alguma coisa para caçar esses "dançarinos"? Ou quer que eu vá para o Caern pra ficar seguro?

The Grand Wizard [Passo] Sex 9 Nov 2012 - 19:45

Maxwell

Trilha Sonora.:

Off: Esqueci de mandar no primeiro post.

-- Hummm Cria de Fenris são os metidos a vikings né? caramba... atacar humanos não é contra a lei de vocês? Mas esquece isso não é importante, você precisa de alguma coisa para caçar esses "dançarinos"? Ou quer que eu vá para o Caern pra ficar seguro?

Ela ri de maneira mais doce do que era esperado para uma mulher como ela e responde sorrindo. - Sim, sim. Metidos a vikings, estúpidos que pensam com os másculos sempre, e não com o mais importante. - Os pratos de comida pré-prontos ficam prontos e o microondas apita, todas as bandejas de comida seguem o mesmo padrão, uma parte com arroz grudado, creme de milho, carne de terceira e um monte de ervilhas e cenouras cortadas que nem de longe seriam saudáveis. A Fúria Negra olha feio para a comida mas começa comendo a carne. Ela continua. - Só sei disso, ele estava fazendo algum serviço e em vez de tentar pensar em outra maneira de resolver o problema ele atacou o homem, nem um segurança era, apenas uma pessoa inocente passando. Mas o que é estranho é o fato dos Dançarinos das Espiral Negra atacarem e matarem o homem. Sei que tem gente investigando isso e o tal Cria de Fenris sumiu. Caiu em desgraça com esse feito e para piorar pelo jeito sumiu para escapar da punição. - Ela fica cansada de tentar cortar a carne e garfa ela e dá uma mordida. Ela continua falando com a boca cheia. - Vou levar você até um Caern. Nisso acertou, você precisa ficar mais junto com nosso povo e precisa ser colado em segurança, não pense que ter colocado eles para correr naquela noite faz de você um perigo para esses tipinhos. Eles poderiam ter matado eu e você, mas fugiram por algum motivo qualquer, não acredito que só a policia iam tirar eles daqui. E você não tem como caçar esses Dançarinos da Espiral, você está subestimando o que eles podem fazer... - Ela parece ficar triste ao recordar de sua matilha e procura comer de maneira mais calada e deixando o Parente mais alegre comer também e descansar depois do serviço.

William Longstride Sáb 10 Nov 2012 - 3:58

Max presta atenção nas informações que Evelyn lhe passa e começa a pensar..

- Só sei disso, ele estava fazendo algum serviço e em vez de tentar pensar em outra maneira de resolver o problema ele atacou o homem, nem um segurança era, apenas uma pessoa inocente passando. Mas o que é estranho é o fato dos Dançarinos da Espiral Negra atacarem e matarem o homem. Sei que tem gente investigando isso e o tal Cria de Fenris sumiu. Caiu em desgraça com esse feito e para piorar pelo jeito sumiu para escapar da punição.

"Hummm... conveniente demais para esse Cria os dançarinos terem matado a prova do seu crime.... tem algo de estranho ai... talvez esse cria fosse um agente duplo"

- Vou levar você até um Caern. Nisso acertou, você precisa ficar mais junto com nosso povo e precisa ser colado em segurança, não pense que ter colocado eles para correr naquela noite faz de você um perigo para esses tipinhos. Eles poderiam ter matado eu e você, mas fugiram por algum motivo qualquer, não acredito que só a policia iam tirar eles daqui. E você não tem como caçar esses Dançarinos da Espiral, você está subestimando o que eles podem fazer...

Max abre um sorriso para Evelyn e responde:

-- E quem disse que EU quero caça-los? Eu perguntei se VOCÊ precisava de ajuda para caça-los, eu não quero testar minha sorte de novo muito obrigado hahahaha! Mas Evelyn... algo passou pela minha mente, antes de ir pro caern me escute...

Max afasta o prato e deixa parte da mesa limpa e começa a gesticular enquanto fala...

-- Tem algo muito estranho sobre o ataque do cria a um simples humano, e logo em seguida convenientemente os dançarinos eliminam a única evidencia de seu crime ... talvez esse cria era um agente duplo Evelyn, seria bom saber o que ele fazia naquele armazém e no que estava metido, e o mais importante, se ele estava sozinho, afinal crias não pensam muito talvez havia alguém por trás. E quanto aos rumores de parentes desaparecendo e caerns preparando suas forças, talvez sobre isso eu não saiba muito, mas meu tempo no exercito me ensinou que você precisa desviar a tenção do inimigo para que ele não foque todas as suas forças e recursos numa defesa coesa..... esses dançarinos causando caos na cidade podem ser apenas uma distração, algo para evitar que os caerns se juntem num único esforço... Bom são apenas suposições, mas pense um pouco e me diga se não ha alguma relação?

Max termina a sentença sorrindo para Evelyn, afnal ela pode considerar suas palavras como presunção, e não é isto que ele quer. Usando o carisma e aparência que Deus lhe deu Max fala de forma a convencer Evelyn a ver a razão.

The Grand Wizard [Passo] Sáb 10 Nov 2012 - 6:17

Maxwell

A Fúria Negra parece ficar nervosa com toda as suposições do Parente, ela quase esmurra a mesa e diz para ele. - Venho para te colocar em segurança e você vem querendo entrar em vários problemas? Mais do que isso, querendo criar novos problemas. Não gosto dos Crias de Fenris, mas um Garou só pode acusar o outro sabiamente desses atos se tiver provas, se alguém mais escuta você falando isso uma guerra pode estourar. - Ela então respira fundo e toma alguns segundos antes de falar com mais calma. - Os Caern da região estão carregados de serviço. Exista muita coisa rolando, esses Dançarinos da Espiral Negra devem ser de jovens só querendo aprontar. Ainda sim vamos dar uma olhada no assunto, foi tudo ontem à noite, mas só hoje há poucos minutos até que começaram essa mobilização, segundo escutei um Peregrino Silencioso foi até um Caern dos Andarilhos do Asfalto levando uma historia muito estranha, e de lá ela foi espalhando para outros Caern, sei que os Andarilhos do Asfalto estão espalhando isso do jeito deles, mas que o Peregrino Silencioso ainda está andando por aí. - Ela fica em pé e bate as palmas das mãos na camiseta branca sujando ela um pouco com comida e termina dizendo. - O que foi imagino é o seguinte. O Cria de Fenris por algum motivo idiota qualquer atacou o homem, fugiu. Os Dançarinos da Espiral Negra descobriram isso e atacaram o homem ferido e mataram outros dois humanos, tudo ontem à noite, para fazer esse Garou ficar com o nome mais sujo, foi dito que os Dançarinos queriam colocar a culpa desse ataque novamente no Garou, mas não deu certo e foi descoberto que eles atacaram e a manipulação besta deles não funcionou. - Então ela completa em um tom de voz mais sombrio.- Já eu penso o seguinte... eles capturaram esse Cria de Fenris e ele deu algum motivo para eles atacarem e acabarem matando o homem, mas qual motivo e o que o homem tinha de especial para eles quererem ele morto eu não faço idéia. -

William Longstride Sáb 10 Nov 2012 - 7:01

Max olha assustado a reação de Evelyn, até se afastando um pouco arrastando a cadeira.

"Jesus amado!!!! Essa mulher quer me matar do coração só pode..."

Max se recompoe e se endireita na cadeira.

- Já eu penso o seguinte... eles capturaram esse Cria de Fenris e ele deu algum motivo para eles atacarem e acabarem matando o homem, mas qual motivo e o que o homem tinha de especial para eles quererem ele morto eu não faço idéia.

Max se levanta e vai jogando os pratos descartaveis no lixo enquanto guarda as coisas.

-- Bom Evelyn, como queira, deixo os assuntos garous para os garous. Vou fazer uma mochila para ir pro Caern, volto em 10 minutos...

Max sai balançando a cabeça para o quarto para pegar roupas, ele não vai tomar banho para não demorar e não irritar mais ainda Evelyn.

" Evelyn, Evelyn.... com esse temperamento eu temo que ela tera uma morte jovem e sem sentido.... bom fazer o que, melhor ir pra esse caern o mais rapido possivel."

Max pega roupas, e coisas pra poder passar um tempo indeterminado fora de casa, e tambem leva sua espingarda só por precaução.

The Grand Wizard [Passo] Dom 11 Nov 2012 - 16:47

Sombra, McFion e Bidy

O estranho homem com a faca de combate de prata sorri ao ver que alguns dos outros estão fazendo. Sombra do Ódio procura amedrontar os inimigos para abrir caminho para sua matilha improvisada.

Rolagem de dados:

Os rosnados do lobo negro fazem os humanos darem alguns passos para trás, até o Dançarino da Espiral Negra fica um pouco surpreso, logo em seguida Sombra do Ódio corre e morde rapidamente a perna do homem, mas o Dançarino da Espiral Negra já estava em Crinos, seus pelos são negros rajados de vermelho sombrio e os olhos parecem vermelhos como sangue, a mordida não machuca o monstro de quase 2,83 metros de altura. A Fúria Negra com isso consegue escapar correndo junto com Sombra do Ódio. O Philodox corre de maneira muito rápida.
Sorte-Irlandesa vira um Hispo pensando que teria que ajudar também, mas por sorte vê que os dois outros na forma lupina já estão em disparada fugindo, então segue correndo mais devagar logo atrás da Fúria Negra e do Senhor das Sombras. Parece que para ele a glória vai ser muito difícil de conseguir com tamanha desvantagem.
Cão Infernal por um momento deseja virar Crinos e lutar, mas sabe bem se ficar ali vai ser morto e nem pode ser pelo Dançarino, mas uma morte vergonhosa para aqueles humanos.
Todos eles então começam a correr por onde vieram com Sombra do Ódio na frente e Diana No-Fear atrás e com dificuldades sangrando muito, os ferimentos causados por prata vão demorar muito a curar. Um uivo sinistro é escutado por cada um deles, o som apenas transmite medo.
Logo eles estão na rua que já tinha estado três vezes. Os corpos ali dessa vez estão remexidos e parece que não estão sendo perseguidos. Diana rosna para eles. - Inimigos covardes, especialmente esse Dançarino da Espiral Negra. Esse lugar é da Wyrm e acho que não temos como ganhar. - Ela parece muito desolada e com o orgulho ferido além da carne. Mas um novo uivo é ouvido, e parece ser de Ventre Vermelho. O uivo dela diz que tem medo e ela e outros estão lutando. O uivo vem do norte em direção da vila.

McFion Sorte-Irlandesa:

Sombra do Ódio:

Klaus "Cão do Inferno":

Npcs:

Diana No-Fear:

Pata na Neve:

Sombra do Ódio Seg 12 Nov 2012 - 16:37

Com rosnados e pelos eriçados eu espanto alguns dos inimigos em minha raiva e procuro tirar com segurança todos dali, mordo o inimigo para impedir ele de atacar novamente a Fúria Negra, no ultimo minuto ele vira um feio Crinos e consegue sair sem ferimentos e procuro correr para escapar de um eventual morte. Corro o mais rápido que consigo procurando guiar todos para um caminho seguro.

Grande desvantagem numérica, e um maldito tem prata. Gaia, nos dê forças!

Alguns uivos são ouvidos, um transmite medo e terror. Chegamos na rua que já estivemos várias vezes, então lembro que deixamos o homem na caverna e talvez esteja em perigo, mas então percebo de maneira fria que todos estão em perigo nesse lugar.

Presas de Aço, onde você está? Adren, você morreu?

Escuto a Fúria Negra comunicando alguma coisa, mas não presto atenção. Mas noto o uivo que parece vir de Ventre Vermelha. Parece que ela está com problemas, não resta escolha a não ser correr e ajudar.

Infelizmente não vamos conseguir salvar os parentes, mas talvez possamos lutar e ajudar nossos irmãos e irmãs de Gaia.

Primeiro procuro entrar em contato rapidamente com meus Ancestrais e conseguir maior conhecimento.

(Gostaria de um teste em Ancestrais, gasto 1 de Força de Vontade, gostaria de conselhos de algum Ancestral experiente em assuntos do tipo e aumentar Enigmas.)

Rosno e comunico para os outros.

Sombra do Ódio - Vamos ter que fazer algo diferente, vamos ir ao encontro de Ventre Vermelho e qualquer outro que estivesse no outro grupo e lutaremos contra os inimigos, infelizmente podemos fazer só isso.

Procuro um rastro ou qualquer pista que leve nós até Ventre Vermelho, sigo na frente concentrado e procurando qualquer sinal de perigo.

McFion Seg 12 Nov 2012 - 22:27

Tudo acontece muito rápido, a adrenalina e a euforia tomam conta do Fianna...

Ele se transforma em Hispo para ajudar a companheira, mas não foi preciso, mas durante a fuga ele a segue de perto, para ajuda-la caso fosse necessário.
Após algum tempo de fuga o líder Sombra do Ódio para ao escutar o pedido de ajuda de Ventre Vermelho... Nolan se preocupa.
Se aquele Garou que caiu para os humanos era mesmo Adrem, a frágil Ventre Vermelha estava em sérios apuros, mesmo com o resto do grupo junto a ela. Aliás, todo o grupo estava em perigo. Tinham que tomas uma atitude rápida, mas Presa do Aço estava sumido, assim como Pata na Neve, Dianna estava ferida com prata. Ele não sabia bem o que fazer, eis que Sombra diz:

Sombra do Ódio - Vamos ter que fazer algo diferente, vamos ir ao encontro de Ventre Vermelho e qualquer outro que estivesse no outro grupo e lutaremos contra os inimigos, infelizmente podemos fazer só isso.

Para Nolan eles tinham que ir ajudar o resto do grupo, mas Dianna estava ferida e isso complicaria a situação...

Sorte-Irlandesa "-Dianna, se não me engano você é Lupina, correto? Se mantenha nessa forma o máximo possível para que você melhore. Você consegue nos acompanhar ou está muito ferida?

Nolan faz a pergunta esperando a resposta positiva, mesmo sabendo que ela seria uma mentira...

The Grand Wizard [Passo] Seg 12 Nov 2012 - 22:29

Maxwell

A Fúria Negra fica olhando para o Parente Fianna por algum tempo, Max não sabe dizer exatamente o que aquele olhar estava dizendo, mas por fim ela não diz nada e deixa ele ir arrumar suas coisas. Ele rapidamente coloca algumas roupas suas em uma mochila. [Se puder definir depois melhor o que são.] Também pega sua arma, mas assim que ele aparece com ela a Fúria Negra dá um sorriso selvagem e ri dele. Ela chega perto dele e tira com firmeza a arma das mãos dele e diz para ele quase de maneira infantil. - Você não vai poder andar por aí com uma arma dessas, os Crias de Fenris idiotas como são que ficam querendo andar pelas ruas com espadas e machados. Confie que vamos proteger você, e caso chegue algum momento que você precise lutar você vai ter alguma arma, mas não essa sua. Não sei muito desse assunto, mas sei de Andarilhos do Asfalto que podem rastrear a pessoa olhando as cápsulas da arma, vestígios de pólvora e etc. - Ela saí da casa dele olhando em volta com todo cuidado e fala para Maxwell trancar tudo certinho pois ela não sabe quanto tempo ele pode ficar fora. Eles andam até a rua ao lado da onde fica a oficina do Parente, lá existe uma caminhonete Ford f-100.

Caminhonete:

Ela dá a volta e entra no carro abrindo para Max, assim que ele fecha a porta ela já pisa fundo e o carro canta os pneus. Ele repara que ela muda a marcha do carro com brutalidade e não deixa de pensar nas piadinhas masculinas que o cambio do carro é na verdade parecido com o órgão sexual masculino. Talvez ela soubesse dessas piadas em que mulheres doidas por homens com carros sentavam em cima do cambio. É obvio pouco depois que ela parece dirigir sempre com raiva e mais de uma vez quase bate em algum carro. Não conseguem nem percorrer três quarteirões antes dela entrar em uma briga com outro motorista.
Um homem gordo de barba preta dirigindo uma moto passo colado na porta esquerda do carro e grita qualquer coisa que para Max parecia ser "- Vai aprender a dirigir, cadela. -". Ela fecha a cara mais ainda e aperta com força o volante do carro e grita alguma coisa de volta ainda mais complicada de ser entendida, Max só sabe que ela talvez esteja em um mal dia, e pelo pouco que sabe até agora sobre os Garou vê que teve sorte dela não ficar descontrolada.
Logo após isso eles param por causa do semáforo numa rua mais vazia de um bairro mais pacato, mas de aparência de classe-media baixa. Um carro que Max reconhece de cara como um Dodge Charger RT 1970 para do lado deles, os vidros são fumê e uma música abafada pelos vidros fechados escapa levemente de dentro, parece ser algum tipo de Heavy Metal pesado. O carro começa a acelerar ameaçando arrancar. A Fúria Negra olha para o lado sem entender bem o que é isso. Do lado de dentro do carro alguém parece rir alto e uma voz chega bem abafada até eles, dessa vez Max tem certeza que entendeu o que foi falado. - Mulher, não tem coragem de disputar uma corrida? Quem sabe deva deixar seu dono aí pilotar essa merda. -

Dodge:

William Longstride Ter 13 Nov 2012 - 2:33

Max termina de arrumar sua mochila, com 3 mudas de roupas, 1 kit de primeiros socorros completo, itens de higiene e uma pequena corda, poucas ferramentas utilitárias como chave fenda, chave em L etc. Ao sair Max depara com Evelyn sorrindo com desdem.

- Você não vai poder andar por aí com uma arma dessas, os Crias de Fenris idiotas como são que ficam querendo andar pelas ruas com espadas e machados. Confie que vamos proteger você, e caso chegue algum momento que você precise lutar você vai ter alguma arma, mas não essa sua. Não sei muito desse assunto, mas sei de Andarilhos do Asfalto que podem rastrear a pessoa olhando as cápsulas da arma, vestígios de pólvora e etc.

-- Otimo, longe de casa, correndo perigo e desarmado!

Max fecha bem a oficina e ativa o alarme, saindo logo em seguida para encontrar Evelyn e da de cara com uma caminhonete clássica. William solta um assovio e diz:

-- Que caminhonete linda.... adoraria abrir o capô dessa belezinha quando tivermos tempo!

Max entra na caminhonete e tem uma de suas piores viagens de carro que ja teve na vida!

"Essa mulher quer nos matar! Sério ela precisa procurar um psicologo!"

Então dois babacas param do lado da caminhonete e puxam um raxa, apelando para o fato de Evelyn ser uma mulher e estar em um carro bem menos potente.

- Mulher, não tem coragem de disputar uma corrida? Quem sabe deva deixar seu dono aí pilotar essa merda.

Max espera para ver a reação de Evelyn, se ela perder o controle e partir para o racha ele vai tentar acalma-la e tirar essa ideia de se provar para os babacas no carro.

-- Hey Evelyn! Você não precisa se provar pra esses babacas, correr contra eles só vai fazer você se rebaixar ao nivel deles, você é mais do que eles jamais serão, deixe isso pra la, não passam de crianças brincando de carrinho.

The Grand Wizard [Passo] Ter 13 Nov 2012 - 20:48

Maxwell

-- Hey Evelyn! Você não precisa se provar pra esses babacas, correr contra eles só vai fazer você se rebaixar ao nivel deles, você é mais do que eles jamais serão, deixe isso pra la, não passam de crianças brincando de carrinho.

A Garou parece não compreender o que é um racha ou corrida de rua, ela só está furiosa sem entender o que está acontecendo, ela fala baixo para o Parente. - Não sei o que esses idiotas querem, mas não vou deixar eles te machucarem. - O carro ao lado ronca fundo o motor, o sinal já estava quase ficando verde quando uma voz alta vem de dentro do outro carro falando com a Garou e o Parente. - Mulher covarde, não sabe dirigir um carro? Deixa o esse baitola do seu lado dirigir e enquanto você chupa ele. - A Fúria Negra parece muito nervosa, mas consegue se controlar. Assim que o sinal abre ela saí dirigindo devagar deixando claro que não ia correr. Parece que tudo terminou, mas o outro carro passa rapidamente acelerando ao lado deles e corta a caminhonete entrando em uma esquina. Ela continua em linha reta e parece tentar distrair um pouco a mente conversando com Max. - Dá para acreditar em uma coisa dessas? Tem horas que mesmo eu me pergunto porque lutamos e salvamos os humanos. -
Ela parece querer dirigir de maneira mais tranquila agora, e vai indo lentamente, Max pensa que talvez ela fosse uma mulher de extremos, ou iria muito rápido e violento ou muito lento e calmamente. Ela apenas tinha dito que o deixaria em um Caern, mas ele não tinha experiência nessas questões e não sabe por qual motivo além de segurança ele está sendo levado até o lugar. Ela então vira para ele quando novamente param em um novo sinal vermelho e diz.[/color] - Existe um bar por perto daqui, acho que chamam de Pub por ser Irlandês. Existem Fiannas e Parentes por lá, mas não é um Caern, por isso vou levar você até um lugar especial... - Um barulho de um carro vai chegando até eles vindo de trás, a Fúria Negra olha pelo retrovisor é vê que é exatamente o mesmo carro, não resta dúvidas que os homens no carro querem algum tipo de problema com eles. O carro está a quase trinta metros atrás deles e vem acelerando na mesma pista que eles. A rua em que estão é residencial, mas existe uma lojinha aberta do lado direito da rua com algumas pessoas comprando roupas, a maioria são mulheres de idade que estão assustadas com o barulho do Dogde negro.

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O Culto a Trindade - Wyrm. A vila corrupta.

Lycaon

Post de Mensageiro de Sião nº 17

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