O fórum mudou para http://lobisomemrpg.forumeiros.com/
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

+4
William Longstride
Magnum Martel
Ruby
DarkWerewolf
8 participantes

Página 13 de 14 Anterior  1 ... 8 ... 12, 13, 14  Seguinte

Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  D. Balk Ter 15 Jan 2013 - 17:52

Depois de mais 10 minutos correndo, ele atravessa-a, alcançando o começo do pequeno bosque onde o caern fica escondido. Ao chegar lá, passando pelo declive que dá acesso a entrada do planalto, ele dá de cara com Olhos-Velados, que está sentado sobre uma grande rocha, conversado com Lisa Sempre-para-o-Leste. Os dois Garou olham para o Peregrino em lupino, o Phillodox pergunta:

Olhos-Velados - "Saltolongo? O que faz aqui?"

Antes que Shu responda, som misterioso da sirene maldita toca novamente. Olhando para trás, Shu vê o nevoeiro engofando a base militar ao longe, crescendo. Então, parando subitamente.
Naquele momento, o jovem Theurge tinha certeza que não encontraria sua matilha quando voltasse.
Shu fecha os olhos, em pesar. Volta seu rosto para os Garous e se acalma.
- Olhos-Velados-rhya. Lisa Sempre-para-o-Leste-rhya. Trago informações. - Olha para eles aguardando. Enquanto organiza as idéias na cabeça.
D. Balk
D. Balk
Peregrinos Silenciosos
Peregrinos Silenciosos

Mensagens : 147
Data de inscrição : 30/09/2012
Idade : 34
Localização : Minas Gerais

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  William Longstride Ter 15 Jan 2013 - 18:07

William acorda com um desconforto e vozes em sua cabeça, seja oque for ele sabe que não é bom.

"Que diabos aconteceu???"

- Leão.. você está bem?

William percebe Astrid sentada ao seu lado e um gamo próximo a ela...

"Será o numem dela?? Mas ele parece tão real..."

William se senta observa o local e então ouve um sussurro...

"Você é bem-vindo aqui, meu filho"

William olha para todos os lados procurando onde veio a voz, mas não consegue ver nada, ele olha para Astrid para ver se ela tambem ouviu, mas parece que não...

"De quem era essa voz? Droga sera que estou alucinando???

Will percebe que Astrid procura algo para cobrir sua nudez porem William responde.

-- Obrigado ruiva eu estou bem... vou me transformar ok?

William passa para crinos e procura por sua bolsa, até encontra-la e assim que encontrar William se aproveita de sua facilidade de transformação e transforma sua garganta para poder falar como um humano.

-- Você se lembra do que aconteceu Astrid? Eu não faço ideia de onde estamos, temos que achar um lugar seguro e planejar o nosso próximo passo, você esta bem? Ta ferida?
William Longstride
William Longstride
Filhos de Gaia
Filhos de Gaia

Mensagens : 778
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 35
Localização : Fugindo de mim mesmo.

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Joselito Ter 15 Jan 2013 - 19:49

Dor, uma dor estava possuindo todo meu corpo, era a palavra que descrevia minha situação no momento, não ouvia e nem via nada, talvez a dor fosse tanta que tinha feito eu perder os sentidos, os olhos estavam pesados e a dificuldade para abrir-los so não era maior que a dor que sentia na minha cabeça, a dor era tamanha que a sentia latejar, aos poucos a visão ia voltando, estava em uma cama, meus braços estava coberto por faixa, meu peito e todos os lugares onde tinha sido mordido por aqueles malditos cães, ao lado um suporte para soro, vazio, olhava em meus braços e não via ligação, estavam abandonados ali, com dificuldade me sentava na cama, ainda sentia muita dor, olhava ao redor e podia deduzir que talvez estivesse em um hospital, lembrava muito a cena de um seriado de TV onde um policial acordava em uma situação bem semelhante, só que no meu caso não tinham apenas zumbis a me esperar do lado de fora.

Por algum motivo a situação já me parecia familiar, talvez tivesse me acostumando com o ambiente, não sabia ao certo, não tinha mais ninguém no quarto apesar de ter mais camas, nem mesmo um aparelho estava ligado ou lampada, uma janela do lado do quarto iluminava parcialmente o quarto ainda conseguia ver o nevoeiro pela janela, infelizmente isso não era um sonho.

Do outro lado uma porta de cor amarela, aquelas com um visor no meio, me levantava e por precaução me mantinha segurando na cama até minhas pernas ganhar firmeza para caminhar, ia até a porta e abria, tentava ser o mais silencioso possível afinal, ainda estava no inferno e aqui qualquer barulho poderia significar a morte, ia caminhando e olhando por todos os cômodos sem falar nada, estava curioso para saber por quem fui resgatado e como tinham me encontrado, procurava pelo lugar todo até encontrar alguém.
Joselito
Joselito
Crias de Fenris
Crias de Fenris

Mensagens : 252
Data de inscrição : 02/10/2012

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Magnum Martel Ter 15 Jan 2013 - 22:24

OFF: Pessoal, desculpa a inatividade, festas de fim de ano, faculdade,mudanças na vida, mil e uma coisa. Mas voces ainda não se livraram de mim, estou vivo e voltando a normalidade. o/

ON:

Magnum começa um processo parecido com um despertar, mas é algo pior, parecido com o que ele ja havia passado antes. Mas ele esta aturdido, seu corpo parece não querer responder, sua força esta quase que por completa neutralizada. Sua cabeça palpitava por dentro, ele não estava bem, precisava sair dali, mas seu corpo não responde. Seu olhar é fraco, mas ele começa a perceber
- ...esses tijolos... a base... - Sim, ele reconhece o local, forçando um pouco mais a visão ele pode ver o Cício Ecoante, ou pelo menos o corpo dele desacordado - O que aconteceu ? E Jabari? - Olhando para o fim do corredor Martel percebe que o Adren não estava mais onde ele o vira pela ultima vez.- ...onde estarão os outros... Astrid... - Magnum sente um choque coração ao pensar na companheira. Tentando olhar em volta procurando mais alguma presença Magnum tem um susto ao ver o seu Númen na escada, mas estava diferente, não era como um espírito, era real, pelo menos com a confusão mental em que estava sim. Aquilo animou Martel e por um milésimo o fez esquecer a sua condição fisíca, que no instante seguinte voltou a aflingi-lo.

Magnum tenta se mover-se, buscar força nas pernas, nos braços e lentamente tentar se mover para a parede mais próxima e se sentar, ele tinha que voltar ao normal, o local não era seguro
- ...vamos, força inútil, vamos lá... - Lentamente ele vai buscando se mover.

Magnum tentar sussurar - Cício... você está ai?... Eu falei... - tenta mover um braço - ...que não era para bebermos tanto... - tenta mover as pernas- ...ai minha cabeça... - Respira lentamente.
Magnum Martel
Magnum Martel
Fianna
Fianna

Mensagens : 108
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 31
Localização : RN

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Ruby Qui 17 Jan 2013 - 1:25

-- Obrigado ruiva eu estou bem... vou me transformar ok?

Astrid da espaço para que William se transforme sem problema. E fica observando o grande crinos branco se formando em sua frente.

Ela pensa:
" Se ele tivesse uma peça de roupa eu poderia ajudar..."
Continua a visualizar o local enquanto Leão procura sua bolsa. Ela escuta então a voz humana, estranha na presença de um crinos.

-- Você se lembra do que aconteceu Astrid? Eu não faço ideia de onde estamos, temos que achar um lugar seguro e planejar o nosso próximo passo, você esta bem? Ta ferida?

Astrid boqui-aberta olhando em volta, ainda fazendo carinho em seu gamo, sorri para William, apesar de não saber quase nada responde:

- Hum, William, creio que de alguma forma o nevoeiro nos afetou..também não sei onde estamos..mais por conseguir visualizar tão bem meu gamo, acredito que estamos na umbra..Estou bem..porém não tenho tanta certeza de por quanto tempo estaremos bem.

Astrid cerra os olhos sentindo um pontada em seu peito, alem de estar em um local desconhecido..a lembrança de Magnum vinha forte em sua mente."Magnum.. onde ele estará? Espero que o gamo dele esteja com ele também..Mas como? se aparentemente os dois eram um unico? Será que ele estará sozinho?"Pensa ficando triste. Sua atenção se volta para os lados novamente..."Como achar um local seguro? Aqui?Aiiii minha cabeça ainda dói"

Ruby
Ruby
Fianna
Fianna

Mensagens : 527
Data de inscrição : 23/09/2012
Idade : 36

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  X-Fox Qui 17 Jan 2013 - 9:17

Depois de ser engolido pela névoa, Chepi desperta com sons não muito incomuns a ele. Por um minuto ele se imagina na floresta onde vivera grande parte de sua vida e a qual ainda frequentava por vezes. Apesar da sua imaginação colocá-lo em um lugar agradável, sua cabeça doia, e recobrar a plena consciência parecia ser um trabalho árduo no momento. Ele se esforça até seus olhos finalmente abrirem. Ao perceber o ambinte que estava, o Philodox começa a lembrar do que acontecera naquele corredor, felizmente ele e Magnum ainda estavam ali, no entanto, ao olhar ao redor, ele percebe que seu Alfa não tivera a mesma sorte.

- Droga... - sua fala ainda saia fraca.

Ele olhava em sua volta mais uma vez, até notar que o som de animal não era fruto de sua imaginação. Um cervo realmente estava na sua frente, caminhando na direção de Magnum. Chepi se levanta espantado, no momento o encanto por aquela cena o fez esquecer totalmente de sua situação atual, e em nenhum momento ele pôde imaginar da ligação do cervo com seu companheiro Ragabash. Com calma, ele tenta se aproximar do animal a passos milimétricos. Estando a uma distância considerável da criatura, ele se agacha e estende sua mão. [Teste de Empatia com Animais]
X-Fox
X-Fox
Uktena
Uktena

Mensagens : 75
Data de inscrição : 05/10/2012
Idade : 30
Localização : ???

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Preludio Introdutório - Adam Longirostre

Mensagem  DarkWerewolf Qui 17 Jan 2013 - 9:59

Ao sudoeste de Nova Orleans, florestas e pântanos são o refúgio da maioria dos Garou locais. Para Olhos do Abismo, era neste local onde ele aprendera a ser um servo de Gaia. Ali, ele aprendera a verdade, largando o mundo de mentiras que viveu na infância. A Seita multi-tribal da Lama Enervante, formada por Uktenas, Filhos de Gaia e alguns poucos Fianna, trabalhavam para proteger um pequeno caern de enigmas, existente nas profundezas dos pântanos da Louisiana. Embora ele não fosse um membro da seita, ele era sempre bem-vindo ali.
Apesar do isolamento da região, naquela manhã de uma terça feira chuvosa, o Theurge chegara a pequena tenda que servia como locais de reunião da Seita e ouviu assuntos pertinente vindos de muito longe. Um dos Anciões do Caern, um Uktena de 52 anos de idade conhecido como Voz-na-Neblina conversava com os Fosterns e alguns outros Cliath do lugar a respeito de fatos estranhos ocorrido ao oeste. Adam se sentou em cima de um tronco, usado como assento dentro da tenda, ao lado de um lupino assentado sobre as patas traseiras. A Pelicula fina do Caern permitia a Adam ver sua serpente-numem, Escala, arrastando-se pelo chão, se colocando ao lado dele no tronco. Agora, eles ouviam os comentários do povo.


??? - Está dizendo, Voz-na-Neblina-rhya que aquele nevoeiro no sudeste não é algo novo? - questionou um rapaz moreno de olhos castanhos ao Ancião.

Voz-da-Neblina - De fato, meu jovem... há uns 10 anos atrás, um evento semelhante ocorreu ao extremo oeste daqui, nas terras áridas do Arizona...

Um silêncio desconfortável se estabeleceu no lugar, enquanto o Ancião prosseguia sua diálogo. Todos sabiam que aquilo estava ligado a uma grande perda dele.

Voz-da-Neblina - Havia um companheiro meu, fizemos o Ritual de Passagem juntos, de tempos muito passados, que desapareceu em uma missão ligada aquele lugar. Uma cidade que desapareceu engolfada por uma névoa sobrenatural. Uma grande anomalia na Umbra e no Mundo Físico se estabeleceu naquela terra...

O Ancião observa os Garou presente, passando seu olhar por cada um. Adam treme quando Voz-da-Neblina o olha, enquanto ele fala:


Voz-da-Neblina - Recentemente, soube que a Seita que observa o local teve novidades sobre o que ocorreu lá. Eu tenho grande vontade de saber o ocorrido, e estou planejando viajar para lá. Se eu puder obter pistas do que ocorreu com meu antigo companheiro de matilha, eu ficarei muito grato a Grande Mãe... Então, estou deixando esta Seita aos cuidados de Fúria-da-Terra. - Ele diz isso olhando para o lupino ao lado de Adam - E também gostaria de levar alguns Cliath comigo.

Murmúrios começam ser ouvidos no pequeno grupo de lobisomens reunidos... Adam ouve a voz de Escala, falando em sua peculiar língua espiritual, sibilando com sua pequena língua ofídia:

Escala - Vocsssssssê deve ir, Olhosssssss do Abissssssmo... Segredosssssss importantesssssss esssstão esssscondidossss nisssssssso...
DarkWerewolf
DarkWerewolf
Wendigo
Wendigo

Mensagens : 237
Data de inscrição : 20/07/2012
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Calyco Qui 17 Jan 2013 - 11:34

Escala - Vocsssssssê deve ir, Olhosssssss do Abissssssmo... Segredosssssss importantesssssss esssstão esssscondidossss nisssssssso...

Adam levanta-se subitamente, foi algo impulsional, quando percebeu já estava de pé, ficou um pouco ruborizado mas se manteve firme...

- Grande Voz-da-Neblina! - Adam fazia continência como um soldado dirigindo-se a seu superior, ele havia visto isto em algum filme era certo que mais tarde iria notar que estava sendo ridículo, ele continua...- Se me permitir, gostaria de ir com você! Sei que sou muito jovem e sem experiência, mas sinto que há grandes oportunidades de aprendizado e crescimento nesta jornada! Além disso, o espirito ancestral que me acompanha também me aconselha a ir com você!

Percebendo que estava exagerando com a continência, Adam baixa a mão vagarosamente com um ar de constrangimento! Olhando de relance para todos ao seu redor ele espera a resposta do Voz-da-Neblina!

Calyco
Calyco
Uktena
Uktena

Mensagens : 47
Data de inscrição : 06/01/2013
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  DarkWerewolf Qui 17 Jan 2013 - 16:10

Astrid e William

O gamo jaggling começa a se mover ao redor de Astrid. Ele berra, como se quisesse dizer algo. Ele anda ao redor de William, também, por um instante. Então, começa a caminhar, a frente deles, rapidamente desaparecendo... até a névoa, de repente, começar a ficar cada vez mais tênue. Com a redução do manto enevoante, olhando ao redor, a Ragabash percebe o qual limitado era a visão dentro da névoa, agora já permitia um certo "conforto" ao olhar. Árvores cobrem a paisagem, formando o que parece ser uma avenida arborizada. Tudo começa a se resumir a vultos a partir de uma distância máxima de 15 ou 20 metros. Além disso, tudo desaparece no manto de névoa.
Ultimo-Leão e Sorte Vermelha logo vêem o vulto do que parece ser uma placa enferrujada... há outra placa mais a frente, quase desaparecendo na névoa. É visivel o simbolo de "Travessia". Uma faixa de pedestres se apresenta desenhada sobre o asfalto da pista.
visão de Astrid e William:
Em uma distância em que tudo que se encherga são vultos na névoa, o do gamo é visivel na frente da placa em questão. Ele mais uma vez berra, como se chamasse os dois Garou.
Além do balido do espírito, a única coisa que se ouve é o som do vento batendo nas folhas das árvores...





Magnum e Chepi

Aos poucos, o mal estar inicial tinha passado. O Ragabash consegue se apoiar na parede, e com tempo o mal estar vai passando. Apesar do comentário engraçado de Magnum, Chepi não fez nenhum sinal de que ouvira o seu colega de matilha. Ele detêm sua atenção ao animal que se aproxima do mesmo. Com cuidado, ele estende a mão tocando a face do animal... Inicialmente, o gamo recua, mas depois se deixa ser tocado. Ao fazer isso, tocando sua pele, o Phillodox percebe que ele só pode ser um genuíno cervo, não um espírito, pois o corpo parece real, não espiritual. Porém, ainda sim, ele sente algo a mais que isso... Mas ele não tem idéia exata do que seja.
Por outro lado, Magnum tem certeza de que ele é seu numem. O animal dá um leve balido... e depois começa a caminhar pelo corredor, indo novamente em direção a escadaria onde subira. Porém, ele para e olha de relance para ambos os Garou, e mais uma vez solta um berro suave. Como se esperasse por eles.





Bryan
Sentimentos pertubadores se apoderavam de Bryan enquanto ele caminhava com muita cautela, até a porta. Suas pernas demoraram um pouco, mais logo ganharam firmeza. Ele então repara as roupas que veste... alguém o vestiu com uma calsa jeans, pelo menos. O Cria de Fenris esta quase se sentido como novo, talvez os ferimentos tenham sido curados... mas ainda ele sente um leve enjôo. Com cuidado, ele vai até a porta e gira a maçaneta. Após um pequeno rangido, a porta se abre e ele se vê em um corredor.
Corredor:
Ao contrário do quarto, o corredor está bem iluminado pelas lâmpadas do teto. Papéis estão espalhados pelo chão, algo que parece um copo descartável com sua bebida, talvez café, derramada pelo chão... e uma visível mancha vermelha, que Bryan não teve dificuldade de entender que era sangue.
Caminhando pelo corredor, ele procura vê algum sinal de quem ou quê tenha o salvado. Mas não há sinal de ninguém, em canto algum. O Ahroun começa a pensar que talvez a voz que ouviu tenha sido uma alucinação... ou outra coisa. Mas o fato de estar nesse lugar, sem dúvida, um hospital, faz ele não ter dúvidas que aquilo foi real.
Ele anda cautelosamente pelos corredores, procurando alguém. Diferente do quarto, as lâmpadas do corredor estão acesas, porém apenas algumas, a maioria esta desligada, dando em corredores escuros, sombrios. Manchas de sangue aparecem em lugares aleátorios, mas não há sinais de luta nem corpos...
Então ele ouve o som da sirena maldita. A mesma que o trouxera pra cá. As luzes do corredor começam a piscar. Olhando de relance para um quarto, Bryan vê, de longe, pela janela, que acabara de anoitecer...
De repente, o som da sirene para... e as luzes param de piscar também. O silêncio que se segue é pertubador.
Então... em algum lugar, Grande-Lobo ouve o som de um telefone tocando...





Calyco

Voz-da-Neblina sorri para Adam. Logo, outra voz se ergue no meio dos Garou.

??? - Eu também irei.

Adam olha e vê o que parece ser uma bela garota de cabelos negros, olhos castanhos claros, usando uma camiseta vermelha, sem mangas, calsas jeans bem curtas e botas militares. Nas costas, uma grande Labris está presa. No ombro, uma tatuagem com um glifo que Adam reconhece como o simbolo das Fúrias Negras. Ela se coloca a frente do Ancião e diz:

??? - Eu estava conversando com Fúria-da-Terra-rhya, Ancião... me chamo Alleria Lámina-de-Sangue, Fostern da Seita da Coroa de Artémis, na Flórida... eu estou procurando minha irmã há uns 6 anos, e me disseram que ela esteve aqui pela última vez. Então, o Mestre de Rituais da Seita me falou que ela foi para o Arizona para tal cidade amaldiçoada de Petroville... E é esse lugar que o senhor vai, estou certa?

Voz-da-Neblina para a garota. Então volta seu olhar para Adam também. Por alguns instantes, ele abaixa a cabeça, ficando em silêncio, mas, depois de alguns desconfortáveis minutos de silêncio, ergue a cabeça olha para ambos

Voz-da-Neblina - Muito bem então... - ele olha para Adam primeiro - pelo que eu saiba, você se chama Olhos do Abismo, não é mesmo? Soube que seu rito de passagem foi por aqui e sei que você é da minha tribo, então por isso, eu permitirei que vá comigo. - então olhando para a garota. - Se sabes o nome da cidade, também deves conhecer a infame história dela, não é mesmo? Sendo assim não posso negar seu desejo, afinal, mais uma companhia é uma honra.

Alleria - Obrigado, Voz-da-Neblina-rhya. - Ela agradece de maneira reverente.

Com o fim da reunião, Voz-da-Neblina autoriza a eles pegarem seus pertences que acharem necessários e então se encontrar com eles no centro do caern. Ambos saem da tenda, e então, Alleria se vira para Adam e com um sorriso diz


Alleria - Parece que seremos parceiros de viagem. Prazer em conhecê-lo, espero que possamos nos dar bem.

Adam talvez esperasse um aperto de mão ou algo do tipo, mas ela apenas se vira, se afastando para pegar suas coisas. O Uktena começa a desconfiar e torcer que ela não esteja mentindo em nada... O seu númen, apoiado e envolto em seu ombro direito... sibila, mas não fala nada.




Shu

Olhos-Velados e Lisa rapidamente fazem um sinal para que o Peregrino Silencioso se aproxime. Shu ainda esta ofegante pela corrida, e sabe que praticamente, o tempo dado pelo seu mentor para voltar praticamente expirou. Juntos, eles vão novamente ao local de assembleia, onde Mãos-Que-Curam ainda está incosciente. Uma vez no local, o Senhor das Sombra questiona o Peregrino:

Olhos-Velados - Então, o que aconteceu?


Última edição por DarkWerewolf em Qui 17 Jan 2013 - 17:21, editado 2 vez(es)
DarkWerewolf
DarkWerewolf
Wendigo
Wendigo

Mensagens : 237
Data de inscrição : 20/07/2012
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  D. Balk Qui 17 Jan 2013 - 17:14

Olhos-Velados e Lisa rapidamente fazem um sinal para que o Peregrino Silencioso se aproxime. Shu ainda esta ofegante pela corrida, e sabe que praticamente, o tempo dado pelo seu mentor para voltar praticamente expirou. Juntos, eles vão novamente ao local de assembleia, onde Mãos-Que-Curam ainda está incosciente.
Mãos-Que-Curam inconciente? A dúvida e uma surpresa, mas não para este momento. Ainda calmo.
Uma vez no local, o Senhor das Sombra questiona o Peregrino.
Olhos-Velados - Então, o que aconteceu?

Shu olha para Olhos-Velados.
- Uma estrada abandonada. Uma placa enferrujada pelo tempo, se lê: - Petroville City - Acesso a 5 km. Depois uma cerca de arame e um rombo enorme em uma parte dela, provável ser Bryan. E atrás da cerca está uma base militar... visivelmente abandonada.
Shu faz uma pausa. Silêncio. Aguarda até poder falar novamente.
- Jabari me informou que todos os homens desta base foram mortos há muito tempo. Cício Ecoante encontrou algumas marcas estranhas, que talvez sejam dos assassinos.
- Rastreamos Bryan. Vi pegadas em Crinos, onde ele mudará de forma. Um combate, mas não havia qualquer sinal de luta. Depois os rastros desaparecem. Possível ter passado para Umbra.
Outra pausa.
- Jabari termina de falar e entra no prédio da base. Do lado de fora, Eu, Astrid e William observavamos, quando, de repente, um calafrio. Ao nosso redor o nevoeiro da cidade se aproximava rapidamente, como uma nuvem de fumaça branca.
- Meu Athro pediu que viesse informá-los. Assim que iniciei minha corrida o nevoeiro já estava em minhas patas. E por fim estou aqui.
Ele diz todas as palavras calma. Não tirando seus olhos em momento algum daquele a quem falava.
Ele aguarda em silêncio.
D. Balk
D. Balk
Peregrinos Silenciosos
Peregrinos Silenciosos

Mensagens : 147
Data de inscrição : 30/09/2012
Idade : 34
Localização : Minas Gerais

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  William Longstride Sex 18 Jan 2013 - 21:23

William ouve oque Astrid tem a dizer enquanto tenta acostumar seus instintos ao novo lugar, usa de sua prontidão para ficar atento ao seu redor e de seus instintos selvagens para se acostumar com o ambiente enevoado.

- Hum, William, creio que de alguma forma o nevoeiro nos afetou..também não sei onde estamos..mais por conseguir visualizar tão bem meu gamo, acredito que estamos na umbra..Estou bem..porém não tenho tanta certeza de por quanto tempo estaremos bem.

William pensa um pouco enquanto a nevoa vai se abrindo um pouco... havia algo de errado no pensamento de Astrid.

"Hummm isso aqui não parece a Umbra... a Umbra é mais escura e passa uma sensação de vazio.... talvez aqui a Película seja tão fina que os dois mundos se mesclaram novamente! Mas isso é impossível!

William fala em voz baixa enquanto observa o gamo indo até onde parece haver uma placa velha.

-- Ruiva... eu acho que isso aqui não é a Umbra, parece real demais para ser o mundo espiritual, acho que a Película aqui é muito fina, a ponto de mesclar os dois mundos.... Ruiva acho que estamos em Petroville! O que significa que estamos em perigo...

Nessa hora o gamo berra chamando os garous, William olha preocupado em volta e fala para Astrid.

-- Sem abaixar a guarda Astrid, você é melhor batedora do que eu fique em forma lupina sera mais fácil perceber algo nessa forma, vou ficar na forma de guerra para caso sejamos surpreendidos e tenhamos que combater. Por enquanto vamos seguir e ver o que o seu numem quer, se você conseguir falar com ele, diga para não fazer barulho.... não devemos chamar a atenção para nossa passagem.

William espera Astrid se transformar e a deixa ir na frente, ele segue furtivamente....
_____________________________________________________________________________________________
AÇÕES:
Usar Furtividade enquanto se desloca.


Última edição por William Longstride em Seg 21 Jan 2013 - 19:19, editado 1 vez(es)
William Longstride
William Longstride
Filhos de Gaia
Filhos de Gaia

Mensagens : 778
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 35
Localização : Fugindo de mim mesmo.

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Calyco Sáb 19 Jan 2013 - 8:06

trilha sonora
Spoiler:

- Parece que seremos parceiros de viagem. Prazer em conhecê-lo, espero que possamos nos dar bem!

Adam estende a mão e já estava abrindo um sorriso quando a moça simplesmente se vira e sai andando...Por alguns instantes ele permanece com a mão estendida pensando e olhando na direção em que ela seguia!

Ora, Adam não tinha mesmo muita coisa pra preparar para viagem, sua mochila era tudo que ele tinha. Pois bem, ele então por algum instinto curioso, ainda mais juntando o maldito defeito Uktena com seu comportamento desbravador, segue sorrateiramente a moça de longe observando seus passos. Adam é um gato que não tinha medo quea curiosidade o matasse, ou melhor um lobinho!

Ele fala com Escala, sua numem:

- O que você achou dela? Acha que ela mente por algum motivo? Ou eu estou sendo neurótico? Talvez ela simplesmente seja alguém de gênio forte, não sei talvez tenha passado por momentos difíceis, mas quem não passou não é mesmo?

Assim Adam e Escala seguiam a garou!

Calyco
Calyco
Uktena
Uktena

Mensagens : 47
Data de inscrição : 06/01/2013
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Ruby Sáb 19 Jan 2013 - 8:21

AStrid observa seu Gamo se debatendo, aquilo dava mais aperto em seu coração..não conseguia entender o que ele queria..mais provavel que não seja bom, quando ele começa a se debater ela tenta toca-lo para se acalmar. A nevoa vai dando uma amenizada...agora já eramos capazes de olhar alguns metros em volta.

"Não... pensei errado..estou confusa..é como se umbra e realidade se tocassem."

Duas placas são vistas ao longe...bem como meu gamo. A nevoa ainda persiste.
-- Ruiva... eu acho que isso aqui não é a Umbra, parece real demais para ser o mundo espiritual, acho que a Película aqui é muito fina, a ponto de mesclar os dois mundos.... Ruiva acho que estamos em Petroville! O que significa que estamos em perigo...

Astrid encara William..e confirma com um sorriso.

"Sim, agora estamos nos entendendo."

Meu Gamo berra nos chamando a acompanha-lo. William diz:
-- Sem abaixar a guarda Astrid, você é melhor batedora do que eu fique em forma lupina sera mais fácil perceber algo nessa forma, eu levo sua mochila, vou ficar na forma de guerra para caso sejamos surpreendidos e tenhamos que combater. Por enquanto vamos seguir e ver o que o seu numem quer, se você conseguir falar com ele, diga para não fazer barulho.... não devemos chamar a atenção para nossa passagem.

Astrid confirma com a cabeça. "Ele tem razão". Se transforma em lupina. E começa a andar cuidadosamente..prestando atenção em cada detale.

"Estamos constantemente em perigo agora..hora de abaixar minha guarda e confiar em William, espero q ele faça o mesmo."

Quando chegou perto do gamo, Astrid tenta o tranquilizar com o olhar "Estou aqui...calma" e tenta ver o que o gamo esta mostrando.

Astrid apura seus sentidos. E anda furtivamente em todo o percurso.
Ruby
Ruby
Fianna
Fianna

Mensagens : 527
Data de inscrição : 23/09/2012
Idade : 36

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Joselito Dom 20 Jan 2013 - 10:46

Meus sentimentos ou instintos estava me assombrando, caminhava pelo corredor da forma mais sorrateira possível, minhas pernas logo paravam de tremer recuperando a firmeza de sempre, ainda estava confuso e só agora via, alguém tinha me vestido roupas novas, estava com uma calça e tinha certeza que isso não seria possível, estava com o corpo praticamente recuperado, não sabia quanto tempo passei aqui, talvez o tempo tenha curado os ferimentos, mais ainda estava um pouco enjoado nada que me derrubasse.

Abria a porta que como era velha e a muitos anos parada soltava um pequeno rangido, via um corredor que ao contrario do quarto estava bem iluminado, mais ainda sim lembrava um cenário de guerra, papéis jogado pelo chão, copos descartáveis e o que reconhecia de imediato, sangue, continuava a procurar pelo ser que me salvou, mais nada, nenhum sinal, se não fosse pela roupa que estava vestindo e pelo local que estava iria acreditar que estava alucinando, continuava cautelosamente, andava pelos corredores, parecia ter alguém aqui, as luzes que davam para fora apagadas e todas as lampadas internas acesas era um claro vestígio de que alguém vivia por aqui, manchas de sangue iam ficando cada vez mais frequente, mais nenhum corpo ou mesmo vestígio de luta, seja la o que aconteceu aqui foi um massacre, onde só um dos lados atacou.

Continuava a caminhar quando ouvia novamente a sirena, a mesma que me trouxe até este inferno, as luzes começava a piscar como quase queimando, era impossível não pensar nos demais, seria eles a finalmente terem criador coragem, pela janela via o cair da noite, o som da sirene para e as luzes tornavam a ficar firmes, o silêncio era assustador, foi como um sinal que libertava o inferno noturno, quando já desistindo ouço um telefone, demorei a acreditar, mais um telefone tocava, então começava a procurar, corria em direção do som, se não fosse nada pelo menos teria que acabar com esse barulho, procurava o mais rápido possível e assim que o encontra-se.

-Alo?
Joselito
Joselito
Crias de Fenris
Crias de Fenris

Mensagens : 252
Data de inscrição : 02/10/2012

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Magnum Martel Seg 21 Jan 2013 - 14:56

Após algum tempo Magnum recupera quase que plenamente seus sentidos e movimentos, de pé ele olha ao seu redor e observa Chepi que esta com a mão estendida para o Gamo e o consegue tocar. Apesar de ficar alegre ao ver que o Uktena ainda esta vivo e aparentemente bem, Magnum olha intrigado para a cena. Não era comum ele ver o seu Espírito numa forma "real".

Magnum - É comum espíritos assumirem uma forma "carnal" ? Ou isso só acontece depois que você desmaia?

Magnum se aproxima do jovem Cervo e acaricia o topo do cranio do ser. Ao dizer isso o jovem jaggling começa a caminhar e segue em direção a escada que leva para o andar superior do prédio. Martel olha para Chepi e depois para o Gamo.

Tem alguma coisa errada aqui. Por que Você resolveu aparecer para ele?

Magnum - Vamos? Temos que encontrar alguém e rápido.- Começa a se encaminhar para onde o espirito tenta chamar sua atenção, desamarra a camisa do rosto e a veste novamente, arruma a bolsa de Astrid que esta em suas costas e verifica se algo não sumiu de seus bolsos, busca também pela Adaga dada pelos anciões que estava em mãos antes de seu desmaio.
Magnum Martel
Magnum Martel
Fianna
Fianna

Mensagens : 108
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 31
Localização : RN

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  X-Fox Seg 21 Jan 2013 - 21:35

Mesmo recuando por um momento, o gamo deixa ser acariciado por Chepi. Um leve sorriso sai do rosto do Philodox, mas ele logo percebe que não era hora para sentimentalismo. A situação dos dois não era nada boa e encontrar os outros membros da matilha era de extrema importância. Logo após terminar o contato com aquele belo ser, seu companheiro Ragabash questiona.

- É comum espíritos assumirem uma forma "carnal"? Ou isso só acontece depois que você desmaia? [Magnum]

- Certamente o que nós vemos aqui não é um espírito. Eu falo por experiência própria. Mas sinto, desta criatura, algo a mais que os outros seres da floresta. Não posso dizer ao certo o que é, mas ele certamente é diferente.

Chepi observa seu companheiro acariciar a criatura da mesma forma, até a mesma começar a caminhar em direção da escada pela qual eles vieram antes. Por um momento o Uktena se pergunta por que tal ser aparecera ali daquela forma e aparentemente está os ajudando, seja ele um espírito ou não.

-Vamos? Temos que encontrar alguém e rápido! [Magnum]

Da mesma forma que Magnum, Chepi caminha, mas com calma, em direção do gamo. Seu olhar é pensativo por um instante, até ser tomado por um tom de curiosidade. Desde a Caern sua mente formula questões sobre o que escondem os dois Fianna, e naquele momento algo o intrigava. Chepi percebera que o gamo de fato tinha algo diferente só depois de tocá-lo, mas, mesmo antes disso, Magnum já o tratara como um espírito. O Uktena agora fazia suas próprias associações. Ele poderia simplesmente perguntar ao seu companheiro, mas o momento não era propício. Por ora, sua mente estava focada em reunir a matilha e entender a situação atual.
X-Fox
X-Fox
Uktena
Uktena

Mensagens : 75
Data de inscrição : 05/10/2012
Idade : 30
Localização : ???

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  DarkWerewolf Qua 23 Jan 2013 - 20:20

William e Astrid

William fala com Astrid sobre levar sua mochila... então a Ragabash percebe que não estava com ela... na verdade, logo ela se lembra que a deixou com Asa Fulgaz... Pensar nele fez ela se sentir estranha por um segundo. Ela tenta tranquilizar o Gamo... ele apenas berra mais baixo enquanto ela o acaricia., mas continua a fazer barulho. William fica um pouco incomodado com o barulho. A sensação de perigo é alta e beira a paranóia, afinal, eles estão cercados por névoa e pela estranheza do lugar, que não parece nem ser físico nem realmente espiritual... E mais importante que isso, eles não estão mais na companhia dos demais companheiros.
Então, Astrid tenta mudar para forma lupina, aproveitando tanto os sentidos aguçados quanto o tamanho menor que a ajudaria a ficar talvez mais furtiva.


Astrid - Mudar de forma:

Astrid se concentra... ela demora bastante, até finalmente esta em lupino. Sua visão fica turva na névoa, mas sua capacidade de enxergar movimentos melhora. Além disso, seu olfato e audição estão aprimorados... Já William, em sua forma de batalha, tenta caminhar furtivamente junto a Astrid até a placa. Na névoa, com certeza, mesmo em sua forma imensa, dificilmente alguém enxergaria o Garou em sua forma de batalha...
Fora o som do vento batendo nas árvores e o barulho dos passos pesados da forma Crinos, reina o mais absoluto silêncio no local. O gamo já não bale mais. Logo que os dois Garou se aproximam, o animal observa ambos. Astrid percebe manchas negras no torso do animal. Essas manchas não parecem ser do gamo... não, elas se movem, como se estivesse vivas... o gamo começa a se contorcer de dor e dar marradas no ar com suas patas traseiras. Ao mesmo tempo, o olfato de Astrid capta um cheiro putrído no ar, como um cadáver em decomposição. O cheiro é fraco, o que significa que está distante ou está perdendo o cheiro por outro motivo. Mesmo assim, causa um leve desconforto. Porém, para o horror dela, ela começa perceber que o cheiro se intensifica quanto mais o gamo se contorce... parece que o cheiro ruim está vindo do seu númem.





Magnum e Chepi

Chepi realmente estava incomodado com o Gamo. Magnum agia com naturalidade em relação a isso, mas o Phillodox sabia que o Ragabash não compreendia o quão estranho era essa "associação física" que o numem dele estava tendo. Asa Fulgaz se aproxima do seu espírito guardião, alisando sua cabeça. O gamo move suas orelhas para atrás, como se gostasse do carinho. Chepi se aproxima com cautela. Ambos se colocam diante da escadaria por onde haviam subido. Do lado esquerdo escada que desce, há a escada que sobe. Magnum decide subir por ela, acompanhado pelo seu numem, e Chepi apenas o segue, com a mente tentando entender o que estava acontecendo ali... era a fraqueza dos Uktena atrapalhando sua mente... O Ragabash se ajeita, desamarra a camisa do rosto e a veste novamente. Em seguida, arruma a bolsa de Astrid que ficara com ele, antes de se separarem. Ele pega então a Adaga Negra, que por sorte, não sumiu, como o alfa. Tudo certo até então.
Ao chegarem no segundo ândar do prédio da base, eles encontram um corredor igual ao ândar a baixo. Há três portas pela direita e duas na esquerda, todas parecem ser de madeira, com tinta azul já descascando pelo tempo. No fim do corredor, uma janela aberta, igual mesmo ao ândar inferior...
E então, ambos os Garou ouvem o som de uma porta rangendo... a segunda porta a esquerda no corredor começa a se abrir.
E dela, sai um estranho animal... na verdade, uma criatura aterradora, semelhante a um cão, mas o corpo coberto por uma estranha armadura ou couraça. Espinhos negros grandes sai por algumas partes das costas do animal, se destacando na couraça. Correntes pedem dos ombros e das patas dianteiras. Os olhos do animal brilham em um tom azul doentio.


Aparência aproximada da criatura:

O Gamo berra, se colocando na frente de Magnum... o estranho monstro olha para ambos, o Ragabash e o Phillodox, então, ruge...

Iniciativa:
???: 6 + DarkWerewolf rolou 1d10 para ??? Iniciativa e obteve 1 = 7
Magnum: 7 + Magnum rolou 1d10 para Asa Fulgaz Iniciativa e obteve 9 = 16
Chepi: 6 + X-Fox rolou 1d10 para Chepi Nuna Iniciativa e obteve 7 = 13

Ficou bem claro, tanto para Magnum, quanto para Chepi que a criatura vai atacá-los, já é possivel vê-lo abrindo a bocarra sinistra, enquanto ergue uma pata para iniciar seu galope na direção dos dois Garou.




Shu

Olhos-Velados permanece calado, enquanto Lisa apenas balança a cabeça. Shu termina seu relatório, seus olhos fixos ao Phillodox Mestre de Desafios do Caern. Ele grunhe algo imcompreensivel, enquanto Lisa franze a sobracelha perante a atitude do Adren. O Impuro se põe de pé e olhando para a Galliard diz:

Olhos-Velados - Precisaremos de ajuda para investigar isso, essa questão da base abandonada.

Lisa assente e se afasta, deixando o Senhor das Sombras a sós com o Peregrino. Então, ele olha para Shu. Sua voz é áspera... visivelmente irritado com o que ocorrera... :

Olhos-Velados - Vamos em partes, Saltolongo. O que diabos você quer dizer com "Bryan" sendo localizado? Ele sumiu? Não estava com você, William e Jabari? Vocês quatro não sairam juntos? Mas que inferno, garoto, me explique direito o que aconteceu!




Bryan

O som do telefone pertuba Bryan profundamente, ainda mais depois que as luzes piscaram tão bizarramente. Ele chega até o fim de um corredor... diferente dos demais, este está um pouco escuro, mesmo iluminando pelas lâmpadas no teto... No fim dele, ele vê um letreiro brilhante em vermelho com a palavra "Saída de Incêndio". O som do telefone está mais alto.
Corredor da Saída de Emergência (o que Bryan vê):
O Ahroun caminha pelo corredor . A direita da porta de saída, ele chega ao que parece um pequeno balcão. Não parece ser a Recepção, visto a saída que há aqui. O telefone se localiza em cima do balcão. O Cria atende-o com um "Alô" simples e seco. Uma voz feminina responde do outro lado:


???? - Graças a Grande Mãe... Vejo que você ainda esta vivo... - Uma pausa desconfortável, então a voz prossegue - desculpe por termos deixado você sozinho ai, ficamos presos no caminho... Você deve estar bem confuso com o que aconteceu, não é?

Ela pausa novamente, como se esperasse a resposta do Ahroun, então prossegue:

???? - Aconteça o que acontecer, não saia dai. Não agora a noite. O que você enfrentou naquele lugar até agora não é nada comparado com que esta nas ruas nesse momento... e acredite, você esteve mais perto da morte do que você pode imaginar.




Calyco

Alleria vai até uma barraca, ao leste do local de reunião da seita, próximo a uma arvore tombada, não muito longe de uma grande poça de lama. Arbusto cercam o local, e é por eles que o Theurge se esconde para seguir a Fúria Negra. O númem sibila com a idéia de Adam. O tom de voz dela é reprovador:

Escala - "Vocsssssssê essssta sssssendo um tolo... deixe essssssta garota em pazsssssss, ou sssssse atrasará para ssssse encontrar com o Ancssssssião.

A serpente desce do ombro do Uktena e caminha pelo chão, voltando o caminho até agora seguido por Adam, deixando-o antônito... Quando ele olha novamente para a tenda da garota, ele a vê saindo, com uma mochila nas costa, indo na direção do centro do Caern, uma pequena trilha cercado por um alto matagal dentro do pântano.
DarkWerewolf
DarkWerewolf
Wendigo
Wendigo

Mensagens : 237
Data de inscrição : 20/07/2012
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  D. Balk Qui 24 Jan 2013 - 13:27

Olhos-Velados permanece calado, enquanto Lisa apenas balança a cabeça. Shu termina seu relatório, seus olhos fixos ao Phillodox Mestre de Desafios do Caern. Ele grunhe algo imcompreensivel, enquanto Lisa franze a sobracelha perante a atitude do Adren. O Impuro se põe de pé e olhando para a Galliard diz:
Algum problema em minhas palavras. Pensa atento e os observando.
Olhos-Velados - Precisaremos de ajuda para investigar isso, essa questão da base abandonada.
É algo que não podemos fazer... Concordo. Pensa Shu imaginando alguns detalhes que ouviu de Jabari.
Lisa assente e se afasta, deixando o Senhor das Sombras a sós com o Peregrino. Então, ele olha para Shu. Sua voz é áspera... visivelmente irritado com o que ocorrera... :
Olhos-Velados - Vamos em partes, Saltolongo. O que diabos você quer dizer com "Bryan" sendo localizado? Ele sumiu? Não estava com você, William e Jabari? Vocês quatro não sairam juntos? Mas que inferno, garoto, me explique direito o que aconteceu!
Shu observa por um breve momento Lisa se afastar, voltando seus olhos a Olhos-Velados ao falar.
- Bryan decidiu ir sozinho e a frente de todos da matilha. Nós caminhamos para lá um tempo depois dele. Por causa disso encontramos todas essas informações sobre ele.
Shu faz aquela pausa.
- Quando toda a matilha, menos Bryan se reuniu próximo a base abandonada, meu Athro decidiu dividir o grupo para investigar o local: Magnum Chepi e Jabari foram aos interiores de um prédio, enquanto Eu, Astrid e William ficamos do lado de fora.
Outra pausa. Shu aguarda novamente as palavras de Olhos-Velados. Mas existem outros fatos.
D. Balk
D. Balk
Peregrinos Silenciosos
Peregrinos Silenciosos

Mensagens : 147
Data de inscrição : 30/09/2012
Idade : 34
Localização : Minas Gerais

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Joselito Qui 24 Jan 2013 - 21:37

Corria pelo hospital, aquele telefone estava me deixando extremamente preocupado, chegava a um corredor onde em seu final uma placa escrita "Saída de emergência" revelava que o toque não vinha da recepção.

Spoiler:

Uma voz feminina parecia aliviada em me ouvir, não fazia ideia de quem era, mais logo perguntava o que parecia obvio.

-Sim, o que aconteceu?, porque não ficaram aqui já que conseguiram me trazer...

Spoiler:

Ouvia algo que parecia obvio novamente, no mundo das trevas a noite sempre era pior, mais era bom saber que não estava mais sozinho, então dizia.

-Tenho certeza que sim, mais o que me abateu não foi nada que enfrentei, parecia estar envenenado ou algo assim, agora me diga, em quantos vocês estão aqui?...como sobreviveram tanto?

Tinha muitas perguntas, afinal essas pessoas sobreviveram no inferno e deveriam ter todo o respeito, mais gostaria de saber como, afinal, agora eu também teria que sobreviver aqui, e vai la saber por quanto tempo, mais já estava calmo, afinal, já tinha encontrado os sobreviventes, agora era só esperar o CSI GARUS chegar e verificar se eram capazes de nos tirar daqui.

Joselito
Joselito
Crias de Fenris
Crias de Fenris

Mensagens : 252
Data de inscrição : 02/10/2012

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Ruby Qui 24 Jan 2013 - 22:29

Astrid vira em lupina e começa a aguçar seus sentidos enquanto Will se aproximava em sua forma de batalha ela repara em tudo.
Seu Numem ficava inquieto, então ela percebe uma manchas pretas nele.
As manchas não pertenciam a ele e se moviam.
Quanto mais elas se moviam mais ele se debatia.
Astrid sente uma dor no peito observando seu numem se debater.. desesperada volta para sua forma humana tentando arrancar as manchas com a mão desolada, seus olhos se enchem de lagrimas tentando salvar o Numem que parecia sofrer a cada mexida dos "seres negros".
Astrid usava as unhas desesperada arrancando ou pelo menos tentando arrancar as manchas pretas.

-Não!!! Calma calma... vou arrancar isso de você calma.... nada vai te fazer mal!"

Se tornara uma criança, o unico ser que ela tinha como familia era aquele numem nada podia acontecer com ele. Nada.
Ruby
Ruby
Fianna
Fianna

Mensagens : 527
Data de inscrição : 23/09/2012
Idade : 36

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  William Longstride Sex 25 Jan 2013 - 4:16

William se aproxima do gamo atento ao redor, porem ao chegar perto dele William observa o gamo ser tomado por manchas pretas enquanto se debate. William pensa.

"Ele esta sendo corrompido!!!!"

E a fúria da forma crinos o impulsiona a destruir o pequeno gamo, tanto que William tem que controlar os seus membros para não ataca-lo e William força sua mente a voltar a forma humana, ainda bem que Astrid se joga sobre o gamo desesperada e a visão da agora companheira com lagrimas nos olhos faz William domar sua fúria.

"Vamos você tem que pensar..." E na forma humana os pensamentos vem com mais facilidade. "Pense... o gamo é um espírito, então vive na umbra.... ele não veio fisicamente para Petroville como eu e Astrid.... nós não estamos sendo atacados por essas manchas pretas, já ele... agora por que?"

William pensa sobre isso tentando descobrir uma ligação ou algo que possa ajudar o pequeno gamo.
______________________________________________________________________________________
Ações:
Vou fazer um teste de enigmas para descobrir algo sobre oque pode estar acontecendo com o gamo, caso não seja enigmas pode ser ocultismo.
William Longstride
William Longstride
Filhos de Gaia
Filhos de Gaia

Mensagens : 778
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 35
Localização : Fugindo de mim mesmo.

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Magnum Martel Sáb 26 Jan 2013 - 11:16

Seguindo o Gamo os dois garous chegam no segundo andar, porém são surpreendidos. Uma das portas range e de lá sai uma criatura bestial, lembrava um cachorro porém, com espinhos pelas costas e correntes presas nos ombros e na patas e um irritante brilho azuis nos olhos. Aquela era uma das situações que Magnum mais odiava, correr seria inutil, pensou ele. Assim sendo, lentamente ele guarda a adaga na mochila de Astrid, tentando não chamar a atenção do monstro, tira a mochila das costas e coloca-a no chão. Foi então que o Gamo saltou a frente e berrou para a criatura, até o jovem Jaggling reconheceu que correr seria em vão, afinal era ele que ensinara Martel a correr das emboscadas do passado. - Não, não você Gamo - Então Martel viu que deveria criar coragem, não poderia deixar seu companheiro de anos lutar naquela empreitada, não sem ele fazer nada, correr seria em vão, conversar seria mais que ridículo e o combate seria inevitável.

Se terei que batalhar, que a batalha acabe o quanto antes...Vamos ver o que o diabo me reservou nessa cidade...

Sua humanidade foi sendo esquecida e seu instinto primitivo vindo a tona, colocando-se a frente do Gamo, Magnum curva-se encarando o chão por um milésimo de segundo, parte para cima da criatura mudando para sua forma de batalha. [Gasto 1 ponto de Fúria para me transformar em Crinos automáticamente] Em Crinos Magnum estica seu braço para baixo enrrijecendo suas garras, aproxima-se da criatura rapidamente e desfere um golpe de baixo pra cima na tentativa de esganar a face da criatura batendo na região do possivel focinho. Aproveitando o movimento rápido e seu corpo agora totalmente de pé, devido a potencia com que aplicou o golpe anterior, ele desce com suas garras nos olhos da criatura para enfim finalizar a vítima sem reações de defesa. [Gasto mais 1 ponto de Fúria para a ação de ataque extra]
Magnum Martel
Magnum Martel
Fianna
Fianna

Mensagens : 108
Data de inscrição : 01/10/2012
Idade : 31
Localização : RN

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  X-Fox Dom 27 Jan 2013 - 0:04

Agora, mais pensativo, Chepi toma uma posição mais passiva e apenas segue o animal junto a Magnus. O devaneio do Uktena é tamanho que ele mal percebe quando os dois decidem subir as escadas, ao invés de procurar pelos outros fora do prédio. No entanto, talvez fazer uma vistoria no prédio inteiro antes seria melhor. O Alfa ainda estava desaparecido, e procurar pistas do seu paradiero tinha sua urgência. Eles continuam a subir até que se deparam com o corredor. Por alguns segundos até desatento, Chepi e seus pensamentos são interrompidos por um ranger de porta que ecoa por todo local.

- Shhhh...

O Philodox cochicha no ouvido do Ragabash, no entanto, em vão. Da porta que gerou o som, sai uma imensa criatura. Sua aparência amedrontadora espanta os dois Garou.

"Tarde demais pra cautela" - pensa Chepi.

Ele vê o Gamo tomando a frente do combate, mas de maneira alguma eles iam deixar que alguma coisa acontecesse à sagrada criatura. Vendo a ação ofensiva de seu companheiro de matilha, o Uktena toma, também, parte no combate. Ele concentra toda sua raiva (-1 Fúria) na sua transformação para a forma de batalha, Crinos, e com agilidade se joga nas patas mais desprotegidas do ser aplicando uma tremenda mordida (Manobra Especial: Incapacitar), a fim de enfraquecer o alvo no caso de ele ser muito rápido.
X-Fox
X-Fox
Uktena
Uktena

Mensagens : 75
Data de inscrição : 05/10/2012
Idade : 30
Localização : ???

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Calyco Dom 27 Jan 2013 - 9:36




Ao ver escala voltando, Adam sabe que embora seus instintos e sua curiosidade corroedora o levem a seguir a garota, desobedecer ao numem seria imprudente. Então ele volta atrás de Escala num aborrecimento cômico, gesticulando com os braços e fazendo caretas sobre o conselho de seu numem... No fundo Adam respeitava escala mais que qualquer outra coisa próxima a ele, ela havia sido sua família desde que ele se lembra!

- Espere tudo bem, eu volto, mas que fique registrado, essa menina, tem alguma coisa escondida, acho que se eu seguisse pegaria ela no flagra...Mas por outro lado, talvez ela seja inocente não é verdade? Estou sendo mal Escala? Aiiiiiiiiiiii arrrrrgggg, sou mito curioso!

Adam embora fosse curioso e estive desconfiado, ele tinha um coração bom, e sempre ponderava outros pontos de vista, talvez a moça fosse inocente, mas era algo a ser provado ao longo da viagem, afinal eles estariam juntos por um bom tempo, adam segue para o local de encontro e partida para Petrovile!

Calyco
Calyco
Uktena
Uktena

Mensagens : 47
Data de inscrição : 06/01/2013
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  DarkWerewolf Qua 30 Jan 2013 - 15:39

William e Astrid

Teste de Enigmas (William):

William jamais viu algo como aquilo, porém, sua espinha tremou por um segundo, observando com atenção, ele sentiu como se as manchas fossem como chagas na pele, de uma doença contagiosa... De qualquer modo, William tinha certeza que aquilo era perigoso demais até para ser tocado.
E então, Astrid, desesperada, retorna para sua forma hominidea, e com olhos vertendo lágrimas de pânico comete o erro de tocar a pele do gamo, tentando agarrar e tirar as manchas que crescem no pelo do espírito. Imediatamente, Astrid sente suas mãos queimarem de dor... e então ela percebe as manchas agora crescendo em sua mão! Suas unhas ficam cobertas de um estranho líquido negro. As palmas das mãos agora ardem como se tivessem tocado em ácido ou algo extremamente corrosivo ou quente. Mas as mãos não estão feridas, é apenas a sensação terrível que as manchas negras passam a Astrid...





Shu

Olhos-Velados balança a cabeça indignado.

Olhos-Velados - Por Gaia... Jabari falhou em manter o grupo unido. Por quê vocês não foram com o Fenrir, ou tentaram convencê-lo a ficar? Vocês foram tão... não tenho palavras para designar isso. Apenas tenho certeza de que você cometeram um terrível erro.


O Impuro Senhor das Sombras se levanta de seu assento e observa Mãos-Que-Curam, deitada ao lado dele, dentro da pequena tenda, em sua forma lupina. Ainda estava inconsciente. Depois olha para Shu e diz:

Olhos-Velados - Se era para me informar sobre o ocorrido, você já o fez... pode voltar para sua matilha e tente se unir o mais rápido possível... Ou ainda tem algo que você não me falou?




Bryan

Bryan - Sim, o que aconteceu?, porque não ficaram aqui já que conseguiram me trazer... - Bryan pondera mais e questiona - Tenho certeza que sim, mais o que me abateu não foi nada que enfrentei, parecia estar envenenado ou algo assim, agora me diga, em quantos vocês estão aqui?...como sobreviveram tanto?

??? - Eu realmente sinto muito... Precisavamos de mantimentos e bem, nosso grupo esta todo defasado. Deixamos um de nosso grupo com você, mas parece que ele deixou você sozinho e sucumbiu a maldição do sangue negro... que era exatamente isso que você tinha, explicarei isso depois pessoalmente. Se não fosse um Ritual de Purificação complicado que fizemos, você teria tido o mesmo destino.
Bem, continuando, quando estavamos voltando para ai, vimos nosso companheiro corrompido. Logo, pensamos que você já estivesse morto... Ai anoiteceu, e nós não pudemos chegar ai. Porém me arrisquei a acreditar que você ainda tivesse vivo e por isso liguei, visto que você conseguiu chegar até aquele lugar que nos o encontramos... graças a Gaia que os telefones ainda funcionam.


Uma leve pausa e então ela continua.

??? - Meu nome é Sheilla Silvermoon, ou Lua-de-Prata como chamam os da minha tribo. Galliard dos Presas de Prata e antiga integrante da matilha dos Serenos Montes, uma das matilhas de resgate que foram enviadas para cá anos atrás. Originalmente eramos seis Garou, mas quatro já morreram, sobrando apenas eu e o Ragabash... por sorte encontramos outros sobreviventes de matilhas anteriores e posteriores, como você. Haviamos montado um grupo ai no Hospital Sant Hellen, tinhamos no total oito Garou reunidos dos mais diversos grupos. Conseguimos contato inclusive com a Seita dos Pisos Silentes, que são os Garou locais aqui. Tudo indica que... ...iveram ...a... ...gre... sa... ...oine... - Um chiado irritante começou a aparecer no som do telefone. Então, a ligação caiu.

As luzes do lugar piscavam novamente.





Calyco

Seguindo seu númem, que logo se desmaterializou, voltando para o mundo espiritual, Adam já estava pronto. Logo, como prometido, ele foi para o Centro do Caern, seguindo a trilha que a Fúria Negra passara anteriormente. Não demorou muito e logo ele a encontrou, como também Voz-da-Neblina. O velho Garou em sua forma hominidea vestia um casaco velho e surrado de cor azul acizentado. Calsas de tiras de couro demonstravam que o velho ancião Uktena ainda tinha um certo apego a sua identidade indigéna.
Alleria estava sentada em cima de uma rocha. Estava do mesmo jeito que antes, exceto por vestir um blazer preto por cima da camiseta vermelha e por uma mochila maior, onde por um cordão estava preso sua Labris.
Agarrando bem sua mochila, Adam se aproximou dos demais. Voz-da-Neblina o sauda com um aceno da mão. Então ele se vira para Alleria e depois olhando também para Adam, pergunta:


Voz-da-Neblina - E então, estão prontos? Abrirei a ponte da Lua e logo estaremos lá, então não se esqueçam de nada. E bem... Antes de irmos, vocês tem alguma pergunta?

Alleria balança a cabeça negativamente. Então, tanto o Ancião quanto a Fúria olham para Adam.




Magnum e Chepi

Colocando-se a frente do númem, Asa Fulgaz parte pára cima do estranho monstro, ao mesmo tempo mudando para sua forma de batalha. Os ossos estralam, e os musculos rompem o corpo do Ragabash, convertendo-o na perigosa forma Crinos.

Combate:

Em um ataque rápido, Magnum desfere um golpe sobre o pescoço do animal. Porém, a criatura mantêm sua marcha de ataque, e no encontrão, parecem que as garras pouco mais do que fizeram do que arranhar o focinho do bicho. Mais uma vez, o Fianna usa suas garras, tentando atingir os olhos, mas elas elas batem na "armadura" que protege o focinho do animal, causando pouco efeito.
Então, antes que a criatura reaja sobre o Ragabash, Cício Ecoante urge, vindo em sua forma de batalha, lançando-se contra o monstro.


COMBATE:

Chepi Nuna usa suas presas para morder as pernas da criatura, numa tentativa de incapacitá-lo. Porém, devido também a estreitura do corredor, ele não consegue pegar velocidade bastante, e acaba fechando as presas antes da hora, não conseguindo morder a perna do monstro. Nesse momento que a estranha fera mostra sua ferocidade, atacando justamente o Ragabash que a atacou primeiro.

Ataque da Fera:

As presas da criatura tentam perfurar a pele sobre os peito de Asa Fulgaz, mas apenas arranca alguns pelos, arranhando superficialmente. Ele consegue escapar do primeiro ataque ileso.


Iniciativa:
???: 6 + DarkWerewolf rolou 1d10 para ??? Iniciativa e obteve 1 = 7
Magnum: 8 + Magnum rolou 1d10 para Asa Fulgaz Iniciativa e obteve 6 = 14
Chepi: 7 + X-Fox rolou 1d10 para Chepi Nuna Iniciativa e obteve 3 = 10

Mais uma vez, a criatura mostra que irá atacar Magnum, com suas ferozes presas, e ambos tem uma sensação de que a criatura é capaz de realizar bem mais ataques...

(OFF: Em suma, esta criatura TEM Fúria. Ela irá gastar 2 pontos para executar 3 ações, uma normal mais duas adcionais. Duas serão ataque mordida, uma contra Magnum e outra contra Chepi. Ela reservará uma ação para defensiva, que no caso, seria bloqueio).

Jogadores:
Magnum Asa Fulgaz:
Chepi Cício Ecoante:

NPCs:

Criatura:


Última edição por DarkWerewolf em Qua 30 Jan 2013 - 22:17, editado 1 vez(es)
DarkWerewolf
DarkWerewolf
Wendigo
Wendigo

Mensagens : 237
Data de inscrição : 20/07/2012
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada. - Página 13 Empty Re: Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

Mensagem  Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 13 de 14 Anterior  1 ... 8 ... 12, 13, 14  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos