Um rato vasculhando o lixo, ops, informação! (CONCLUÍDO)

Edson F. Qua 3 Jul 2013 - 9:34

~1~

É mais uma noite normal de trabalho, Alastair, está fazendo seus pequenos serviços de vigia, Duff Bannerman um antigo amigo o ofereceu esse pequeno trabalho, as vezes Alastair ajuda outro amigo, Juan Pablo, precisa ficar de olho no movimento, vê se alguém pode atrapalhar o trabalho dos amigos, precisa encontrar bons pontos para as vendas, de armas, drogas e outras coisinhas mais.

Ao final do trabalho Alastair recebe seu salário, e volta para casa, tarde da noite, seu apartamento não é dos melhores, mas é um bom lugar comparado a antigamente, sua vida nem sempre foi fácil, hoje pode-se dizer que vive bem. Desde sua transformação as coisas estão na mesma, continua vivendo mais como hominídeo do que Garou, alguns após a transformação não pensam mais em voltar a forma hominídea e se aventuram cada vez mais entro os Garous, é nessa hora que Alastair pensa em se aventurar pelo mundo Garou, descobrir mais, aprender mais, quem sabe um novo dom, não sabe muito, só que precisa encontrar um espírito que o ensino, não sabe por onde começar, mas não faz diferença, nada na vida é bem planejado mesmo. Já ouvio falar também dos Campos dos Delatores, um bom lugar para informações, e sendo um Roedor de Ossos, informação é coisa valiosa. Então é isso, seu novo caminho de aventuras está traçado, conseguir um dom, entrar para o campo dos delatores, e... por hora é só. Então troca de roupa, até que tem uma roupas legais, sempre que tem o padre Marcus Bellocchio o presentei com roupas doadas.

Pega sua mochila com seus pertences e está pronto para começar sua jornada, mas antes de sair do apartamento vem a pergunta mais importante de todas, por onde começar, como pode achar um espírito? Parece que é hora de trassar um caminho, já tem o objetivo final, mas não sabe ainda como alcança-lo. Mas sendo um Roedor de Ossos não será dificil conseguir informação, ainda mais algo que pode parecer tão comum para outros Garous.

Ycaro Silvano Qua 3 Jul 2013 - 10:32

Alastair fita sua imagem no espelho da sala e pensa por alguns segundos. Ele parece um pouco relutante
Sou mal um Cliath e parece que entrar numa parada louca dessa é pedir pra morrer cedo. Nem encontrei uns manos (matilha) pra curtir numas brigas, vê uns pelos arrancados, pega uma cicatriz de batalha... Vou procurar sarna e encontrar um destino nessa bagaça.
Alastair se dirigi a porta e sai, desce as escadas velhas do prédio de 3 andares e sai para a rua. Puxa um cigarro da carteira amassada e fica ali olhando o ambiente urbano. Era uma noite fria. Depois vai na casa de Douglas para saber se tudo ia bem. Bate um papo com seu mano e segue seu caminho até o Central Park.
Vou falar com a mãe Larissa e pedi uns conselhos. A véia é cheia de vodu e deve ter algum recado dos espíritos.
Antes de chegar na porta da seita Alastair passa o olho pelas redondezas averiguando algum movimento anormal

Atento:

Ação
Fala
Pensamento

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Edson F. Qui 4 Jul 2013 - 8:08

Alastair ainda pensa se não está indo rápido demais, ainda não tem nem sequer uma matilha, ainda não entrou em brigas, e como se estivesse bem despreparado. Por fim decide que é hora de partir, mas antes vai até a casa de Douglas, seu irmão mais novo, é assim que ele o considera, se conheceram no orfanato. Apesar de ser tarde da noite espera que ele o atenda. Chama algumas vezes, parece que não vai sair ninguém, quando decide ir embora, a porta é aberta, Douglas fica espantado com a visita, ele não esperava visita nem uma essa hora da noite e logo o convida para entrar. Ele mora com um tio, ele deve estar com uns 17 anos.

- Nossa Alastair, que surpresa cara, não esperava uma visita sua, vem, fica a vontade, meu tio já está dormindo, eu estava só assistindo aqui. - Ele percebe a mochila nas costas de Alastair. - Para onde você está indo? Ahh, espera um minuto vou trazer uma xícara de café, é uma pena não ter chocolate quente, é bem melhor nesse frio.

Ele se afasta um instante e deixa Alastair sozinho por um tempo na sala. Alastair já tem um caminho traçado para sua busca, irá até a Seita Verde, é onde se encontra a Mãe Larissa, sabe que ela possui muitas informações, então talvez o ajuda com o espírito, já viu falar que ela é uma boa pessoa, é tanto que outras tribos não gostam dela por acolher qualquer um que precisa. Nessa hora Douglas volta com uma xícara de café e alguns biscoitos.

- Então me conta as novidades, me diz o que anda fazendo e para onde está indo.

Dá para perceber que Douglas ficou bastante animado com a visita, e ao mesmo tempo preocupado por ver seu melhor amigo, ou melhor, irmão, com uma mochila nas costas, isso pode significar que ele está indo para longe.

Ycaro Silvano Qui 4 Jul 2013 - 9:18

Alastair, enquanto espera na porta, olha ao redor pra saber se não tem nem um ser estranho com o intuito de fazer mal a Douglas. Afinal de contas ele é um Garou e, naturalmente, é odiado por muitos. Guerra é guerra.

Ninguém na área... o mano deve tá dormindo. Vou sair fora e da um chega coma Mãe Larissa.

A porta se abre e Alastair vê Douglas. E percebe sua feição de surpresa.

Eaeeeeee maninho qual é a boa?

Alastair adentra a casa de Douglas. Porém não desisti de seu estado de prontidão. Seu dever de guarda de seu irmão o faz ficar em alerta. Alastair é pego de surpreso pela pergunta. E tenta não deixar a peteca cair.

Pode manda, manolo, esse chocolate ae. Tá valendo. Tô numa fome de cão aqui.

Enquanto Douglas se afasta, Alastair tenta achar alguma resposta para indagação do seu irmão.

Muleque pentelho. Repara em tudo! Vou ter que dar uma improvisada.

- Então me conta as novidades, me diz o que anda fazendo e para onde está indo.

Poisé cara sabe como é que é... sou maluco beleza. vou sair por ai e colocar agitação nessa vida parada. Vou toma umas e jogar um carteado com uma galera da pesada. To com uns gorós aqui na mochila só pra pegar outro plano. Sacou? E então cara vim aqui saber se tá td blz contigo. Como é que anda as coisas?

OFF - Se tiver alguma parada de dados só dá o tok.

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OFF
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Edson F. Qui 4 Jul 2013 - 10:55

Poisé cara sabe como é que é... sou maluco beleza. vou sair por ai e colocar agitação nessa vida parada. Vou toma umas e jogar um carteado com uma galera da pesada. To com uns gorós aqui na mochila só pra pegar outro plano. Sacou? E então cara vim aqui saber se tá td blz contigo. Como é que anda as coisas?

- Nossa, isso é uma tremenda de uma aventura. Comigo anda tudo na mesma, mas meu tio é meio rígido, não me deixa sair muito, é sempre a mesma coisa, casa, escola, casa, escola, mas não tenho o que reclamar.

Eles conversam bastante, se divertem um pouco relembrando de como as coisas eram no orfanato, sobre os garotos metidos a valentões de lá, esses coisas de irmãos, até que é chegada a hora de ir, Alastair se despede de seu irmãozinho, antes de sair, dá um boa olhada na rua para ter certeza de que ninguém está observando. Parece tudo limpo, ele se despede de seu irmão e vai rumo a Seita Verde.

Por ser tão tarde não há muitas pessoas nas ruas, ainda mais numa noite tão fria, já está perto de chegar ao seu destino já o consegue avistar, quando dois malandros param Alastair.

- Olha só o carinha. Ta indo pra onde com tanta pressa? Posso dar uma olhada nessa tua mochila?

Eles vão logo encostando em Alastair, e tocando sua mochila.

Ycaro Silvano Qui 4 Jul 2013 - 11:40

- Olha só o carinha. Ta indo pra onde com tanta pressa? Posso dar uma olhada nessa tua mochila?

Eles vão logo encostando em Alastair, e tocando sua mochila.

Merda e essa agora!

Alastair se mantém parado e não recua com a chegada dos malandros. Ele tenta ver alguma arma guardado com eles. Ao mesmo tempo que esbanja uma risada.

Hehehehehe. Qual é camaradas nós somos da merma laia. Aqui não tem nada de valor a não ser cachaça barata. fiquem de boa no canto de vocês e deixa eu rala peito pro meu caminho. Sem estresse.

Ele se sente incomodado por estarem tocando na sua mochila, mas mantém a serenidade. Tenta usar das experiências da rua pra ficar numa boa com os malandros. Não era sua vontade derramar sangue de ninguém, principalmente de pessoas que vivem nas dificuldades das ruas.

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Edson F. Qui 4 Jul 2013 - 17:30

Alastair tenta demonstrar calma, não faz nem um movimento, e tenta olhar pelo casaco dos malandros e mesmo na cintura se possuem alguma arma, mas não vê nada de suspeito.

Hehehehehe. Qual é camaradas nós somos da merma laia. Aqui não tem nada de valor a não ser cachaça barata. fiquem de boa no canto de vocês e deixa eu rala peito pro meu caminho. Sem estresse.

Eles dão uma olhada na mochila de Alastair, não veem muito coisa de valor, ou simplesmente nem olharam direito, só tem a intenção de provocar mesmo. Por sorte Alastair é bem paciente.

- Nós não quer nada de tu não carinha, só fala aí, pra onde vai? De repente nós pode te ajudar, você mesmo acabou de falar, nós somos da mesma laia.

Seria uma tremenda besteira arrumar encrenca logo agora, de onde está pode ver o Caern, é só despistar esses malandros, e já está lá, fala com Mãe Larissa e ta tudo feito, mas está muito perto para estragar tudo, então precisa ter paciência com esse tipo. Olha bem pra eles, com jaquetas surradas, calça rasgada nos joelhos, roupas sujas, usando touca, não conseguiu ver nem uma arma, talvez apenas negociem com drogas, ou apenas são malandros que vivem nas ruas.

Ycaro Silvano Qui 4 Jul 2013 - 18:05

- Nós não quer nada de tu não carinha, só fala aí, pra onde vai? De repente nós pode te ajudar, você mesmo acabou de falar, nós somos da mesma laia.

Alastair puxa um segundo cigarro da carteira e acende diante dos malandros. Dá uma puxada na fumaça e solta pro ar. Depois fita os dois olhando com os olhos semi fechados. Como se tivesse analisando os dois.

- Manolos, eu vivi a minha vida toda me virando sozinho. De lata em lata, bueiro a bueiro. Peguei porrada de cassetete e muito cascudo dos fardados. Sacou? Vocês sabem como rola o sistema. Tudo é contra nós e todos querem a nossa caveira. Por que um malandro a menos nessa merda é melhor pra todos os playboys. Então vamo fazer o seguinte vão procurar um engomadinho pra limpar e deixa eu cuidar dos meus negócios. Eu continuo me virando sozinho e vocês se viram do jeito que dá. Se vocês forem gente fina comigo eu sou gente fina com vocês. O mundo dá volta e eu posso aliviar a barra de vocês quando esse dia chegar. Mas agora tô com pressa e o lugar pra onde vou só aceita um malandro tá ligado? Entenderam o recado parceria?

Alastair puxa mais um trago e fica olhando serio pros malandros como se aguardasse uma resposta positiva.

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Edson F. Qui 4 Jul 2013 - 18:58

- Manolos, eu vivi a minha vida toda me virando sozinho. De lata em lata, bueiro a bueiro. Peguei porrada de cassetete e muito cascudo dos fardados. Sacou? Vocês sabem como rola o sistema. Tudo é contra nós e todos querem a nossa caveira. Por que um malandro a menos nessa merda é melhor pra todos os playboys. Então vamo fazer o seguinte vão procurar um engomadinho pra limpar e deixa eu cuidar dos meus negócios. Eu continuo me virando sozinho e vocês se viram do jeito que dá. Se vocês forem gente fina comigo eu sou gente fina com vocês. O mundo dá volta e eu posso aliviar a barra de vocês quando esse dia chegar. Mas agora tô com pressa e o lugar pra onde vou só aceita um malandro tá ligado? Entenderam o recado parceria?

Logo os malandros começam a rir, são varias gargalhadas, até que tomam fôlego para falar:

- Hahaha, esses é dos nossos mesmo, ô carinha, por acaso tu ta indo pra Seita Verde.

Eles devem perceber a cara de espanto de Alastair, até porque outros humanos não conheceriam o local por esse nome, e logo eles se explicam.

- É isso mesmo, nós é do Caern logo ali atrás, você também deve ser um Roedor de Ossos, às vezes ficamos de vigia por aqui, pra impedir que qualquer pessoa entre, Mãe Larissa é gente boa, mas a bondade dela incomoda muito gente, então as vezes nois monta guarda por aqui nessa banda.

Não há como negar, eles pegaram direitinho Alastair, mas é claro, se estão montando guarda precisam ser discretos, qualquer outro humano que não fosse Garou teria logo se assustado com os malandros.

- Então, já que nós sabe pra onde tu vai, pode dizer o que vai fazer lá?

Agora o tom de ameaça e de suspeitos deles somem e ficam mais amigáveis, não há mais necessidade de fingirem nada.

Ycaro Silvano Qui 4 Jul 2013 - 19:31

Logo os malandros começam a rir, são varias gargalhadas, até que tomam fôlego para falar:

- Hahaha, esses é dos nossos mesmo, ô carinha, por acaso tu ta indo pra Seita Verde.

Alastair abri mais os olhos espantado. E solta a fumaça da boca olhando para os dois um tanto quanto assustado.

Eles devem perceber a cara de espanto de Alastair, até porque outros humanos não conheceriam o local por esse nome, e logo eles se explicam.

- É isso mesmo, nós é do Caern logo ali atrás, você também deve ser um Roedor de Ossos, às vezes ficamos de vigia por aqui, pra impedir que qualquer pessoa entre, Mãe Larissa é gente boa, mas a bondade dela incomoda muito gente, então as vezes nois monta guarda por aqui nessa banda.

Esse vigaristas são Ragabash também? Merda de tensão!

- Vocês são uns vagabundos safados! Tava quase chutando o rabo de vocês.

Não há como negar, eles pegaram direitinho Alastair, mas é claro, se estão montando guarda precisam ser discretos, qualquer outro humano que não fosse Garou teria logo se assustado com os malandros.

- Então, já que nós sabe pra onde tu vai, pode dizer o que vai fazer lá?

- To indo pega uns conselhos com a velha meus camaradas. Essa de cachaça todo dia não preenche. To querendo viajar numa onda nova. Vo atraz de um espírito na Umbra que só o Deus Rato sabe quem é. Com certeza a Mãe pode me dá um direção de como começar essa bagaça.

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Edson F. Sex 5 Jul 2013 - 9:59

- To indo pega uns conselhos com a velha meus camaradas. Essa de cachaça todo dia não preenche. To querendo viajar numa onda nova. Vo atraz de um espírito na Umbra que só o Deus Rato sabe quem é. Com certeza a Mãe pode me dá um direção de como começar essa bagaça.

- Haha, não ia chutar nosso rabo não, nos também somos Garous esqueceu, o negócio ia era esquentar por aqui. Vem, pode no seguir nos te leva lá.

Eles vão todo o caminho até o Caern calados. Abrem os portões, a primeira vista o lugar é grande, mas não parece tão organizado, mas claro que não, a maioria dos Garous no local são Roedores de Ossos, é assim que eles são, mas no momento está tudo silencioso, é muito tarde para todos estarem na ativa, muito estão descansando, se vê apenas algumas pessoas andando pelo local, há varias cabanas por todo lada, como se tudo isso fosse um grande condomínio.

- É o seguinte carinha, agora é muito tarde, e Mãe Larissa também precisa de descança, então vai se aconchegar em algum conta aí e amanhã de manhã nois te apresenta a ela. Vai lá dormir irmão.

Após falar isso eles se afastam e deixam Alastair sozinho. Ao menos agora está num lugar seguro, protegido de vândalos, pode descansar e sabe que de manhã terá seu tão desejado espírito.

A manhã logo chega, Alastair não é fácil de acordar, seu sono é pesado, até que os malandros que trouxeram ele desistem e deixam ele dormir mais um pouco, já perto do almoço ser servido eles vão tentar de novo acordá-lo, depois de muita insistência conseguem, sua cara é de quem ainda dormiria muito mais se ninguém o ficasse sacudindo e gritando para acordar.

- Cara, nós pensô que tu tava morto, é bom acordar de vez em quando, já é quase hora do almoço, deve ser uma 12:30, vem vamos passar na cabana de Mãe Larissa.

Eles o levam até a cabana de Mãe Larissa, por ser um bruxa a primeira impressão é que deve ser muito velha, mas assim que Alastair a vê, muda logo de opinião, ele é velha sim, mas tão velha quando é de se imaginar para uma bruxa. Sua cabana é pequena, ela está mexendo com uns frascos, com líquidos dentro, não sabe o que é, mas provavelmente são suas experiências de bruxa, assim que entram ela levanta logo o olho para Alastair.

- Olá meu rapaz, me falaram de você, dizem que busca um espírito. Então meu jovem, conte-me seus planos, porque está em busca de um espírito, por acaso você não está em apuros está?

Sua voz é calma, amigável, bondosa, e ela amana muito tranquilidade, enquanto aguarda uma resposta de Alastair ela continua mexendo em seus frascos coloridos.

Ycaro Silvano Sex 5 Jul 2013 - 11:55

- Haha, não ia chutar nosso rabo não, nos também somos Garous esqueceu, o negócio ia era esquentar por aqui. Vem, pode no seguir nos te leva lá.

Esses vagabundos são metidos pra caramba! Hehehe.

Alastair dá um sorriso ligeiro e afirma com a cabeça. Manda uma puxada no cigarro e joga a fumaça de lado.

Eles vão todo o caminho até o Caern calados. Abrem os portões, a primeira vista o lugar é grande, mas não parece tão organizado, mas claro que não, a maioria dos Garous no local são Roedores de Ossos, é assim que eles são, mas no momento está tudo silencioso, é muito tarde para todos estarem na ativa, muito estão descansando, se vê apenas algumas pessoas andando pelo local, há varias cabanas por todo lada, como se tudo isso fosse um grande condomínio.

Alastair sorrir e enche os pulmões e depois solta o ar.

Doooce lar...

- É o seguinte carinha, agora é muito tarde, e Mãe Larissa também precisa de descança, então vai se aconchegar em algum conta aí e amanhã de manhã nois te apresenta a ela. Vai lá dormir irmão.

Alastair consente com o polegar levantado para os dois vigias e encerra o papo da noite com um sorriso. Todo mundo era irmão ali. E Alastair se sentia a vontade no meio daquele povo. Ele joga fora a bagana de cigarro e se senta. Tira da mochila a garrafa Whiskey barata e toma um gole. Se deita, põe a mochila de baixo da cabeça e dorme abraçado com a garrafa.

A manhã logo chega, Alastair não é fácil de acordar, seu sono é pesado, até que os malandros que trouxeram ele desistem e deixam ele dormir mais um pouco, já perto do almoço ser servido eles vão tentar de novo acordá-lo, depois de muita insistência conseguem, sua cara é de quem ainda dormiria muito mais se ninguém o ficasse sacudindo e gritando para acordar.

- Eeee irmãozinhos... calma lá já to levantando.

Alastair olha meio atordoado para os lados e para os dois vigias.

- Cara, nós pensô que tu tava morto, é bom acordar de vez em quando, já é quase hora do almoço, deve ser uma 12:30, vem vamos passar na cabana de Mãe Larissa.

- Tá limpo... deixa eu esticar aqui. Só fazer o exercício matinal. Tenho que manter a beleza em dia.

Depois de se espreguiçar, Alastair pega a mochila, guarda a cachaça e segue os dois. Alastair caminha com a mente semi acordada e cheia de pensamentos sobre a Mãe Larissa. Chegando a sua cabana ele para na porta e fica olhando com uma feição curiosa para ela e observando o que ela estava fazendo. Alastair nesse momento coça o queixo e fica esperando uma profecia sair da boca dela.

- Olá meu rapaz, me falaram de você, dizem que busca um espírito. Então meu jovem, conte-me seus planos, porque está em busca de um espírito, por acaso você não está em apuros está?

Alastair fica 2 segundos sem responder nada. E de repente sua mente volta a tona processando com atraso a indagação de Mãe Larissa.

- Opa...! Senhora... Mãe... é... vim aqui perguntar umas paradas pra minha vida. Não se preocupe não, que não tem nem um cana atraz de mim ou, qualquer outra bagunça. Pelo menos por enquanto. Hehehe. Tô atraz de um espírito que poça me ensinar o dom Face na Multidão. Dom de Ragabash. Quero me aperfeiçoar pra ajudar mais a tribo e quem sabe entrar no Campo dos delatores. Tô querendo me firmar como um Garou do Rato e de Gaia. Preciso pisar em uma lixeira nova pra encontrar uns tesouros diferentes. Tá ligada tia...? aliás.... Mãe Larissa.

Alastair ao terminar de falar sorri para bruxa.

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Edson F. Sex 5 Jul 2013 - 17:41

- Opa...! Senhora... Mãe... é... vim aqui perguntar umas paradas pra minha vida. Não se preocupe não, que não tem nem um cana atraz de mim ou, qualquer outra bagunça. Pelo menos por enquanto. Hehehe. Tô atraz de um espírito que poça me ensinar o dom Face na Multidão. Dom de Ragabash. Quero me aperfeiçoar pra ajudar mais a tribo e quem sabe entrar no Campo dos delatores. Tô querendo me firmar como um Garou do Rato e de Gaia. Preciso pisar em uma lixeira nova pra encontrar uns tesouros diferentes. Tá ligada tia...? aliás.... Mãe Larissa.

Mão Larissa fica um tempão em silencio, Alastair até pensa se precisa falar de novo, talvez a velha seja surda, mas por fim, ela fala.

- Você demonstra estar decidido no que quer, mas deve tomar cuidado criança, há sempre uma razão para não termos nascidos com tudo o que queremos, talvez você não precisa desse dom se não nasceu com ele, já pensou nisso? Deveria pensar.

Ela dá uma pausa, se senta, e dessa vez parece bem mais séria.

- Eu vou ajuda-lo filhote, mas não é a mim que você tem que convencer para ter o dom, você precisa encontrar um espírito que se proteja dos predadores em bando, sabe qual animal se protege em bando? Vai precisar saber. Seu dom é muito bom, mas também pode ser usado para a mal, então precisará convencer o espírito de que suas intenções são puras. Vou abrir uma passagem para você, para ir até a Umbra, lá você procura o espírito, pode ser até que ele o encontre, nunca se sabe. Mas sugiro que antes vá comer, já dá pra sentir daqui o cheiro, a não ser que esteja com pressa.

Ycaro Silvano Sex 5 Jul 2013 - 18:22

Alastair fica olha meio apreensivo para Mãe Larissa. Esperando alguma palavra. O coração dele chega a bater um pouco mais forte.

- Você demonstra estar decidido no que quer, mas deve tomar cuidado criança, há sempre uma razão para não termos nascidos com tudo o que queremos, talvez você não precisa desse dom se não nasceu com ele, já pensou nisso? Deveria pensar.

Preciso pegar esse dom de qualquer maneira. Vou com tudo pra cima. Caiu na área é pênalti parceiro.

Alastair assisti a senhora se assentar na cadeira. E espera algo mais atiçar sua esperança de conseguir conquistar seu objetivo.

- Eu vou ajuda-lo filhote, mas não é a mim que você tem que convencer para ter o dom, você precisa encontrar um espírito que se proteja dos predadores em bando, sabe qual animal se protege em bando?

PUTZ! Sou burro pra caramba... sei lá que bicho é esse. Não frequentei muito a escola, nem a biblioteca que pra mim é que nem missa dia de domingo de manhã... nuca pisei.

Vai precisar saber. Seu dom é muito bom, mas também pode ser usado para a mal, então precisará convencer o espírito de que suas intenções são puras. Vou abrir uma passagem para você, para ir até a Umbra, lá você procura o espírito, pode ser até que ele o encontre, nunca se sabe. Mas sugiro que antes vá comer, já dá pra sentir daqui o cheiro, a não ser que esteja com pressa.

- Olha ae dona. tô numa broca do caramba aqui, mas tenho que confessa que eu quero vaza logo pra Umbra. Mas porque a senhora não me dá pelo uma dica de como é esse tal bicho ai. Podia aliviar pra mim e me dizer como ele se parece. Se não vou ficar que nem barata tonta e a senhora sabe o que eu sou. Sou filho do Rato, nada de Barata. Os Ratos são ligeiros e é assim que eu quero sair da Umbra... Ligeiro e com o queijo na boca. Cê podia me contar melhor sobre o tal animal, enquanto as duas ratazanas ai poderiam pegar um prato pra mim. - Alastair olha pro dois vigias - Sem ofensa camaradas, somo farinha do mermo saco. - Alastair bate no peito e aponta pros dois e sorri.

Ainda sorrindo volta seu olhar para Mãe Larissa e espera sua aprovação. Apesar de toda a marra dele, ele sabia que poderia contar com ela e sempre a respeitou muito. Até mais do que seu próprio Mentor.

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Edson F. Sex 5 Jul 2013 - 21:37

- Olha ae dona. tô numa broca do caramba aqui, mas tenho que confessa que eu quero vaza logo pra Umbra. Mas porque a senhora não me dá pelo uma dica de como é esse tal bicho ai. Podia aliviar pra mim e me dizer como ele se parece. Se não vou ficar que nem barata tonta e a senhora sabe o que eu sou. Sou filho do Rato, nada de Barata. Os Ratos são ligeiros e é assim que eu quero sair da Umbra... Ligeiro e com o queijo na boca. Cê podia me contar melhor sobre o tal animal, enquanto as duas ratazanas ai poderiam pegar um prato pra mim. - Alastair olha pro dois vigias - Sem ofensa camaradas, somo farinha do mermo saco. - Alastair bate no peito e aponta pros dois e sorri.

Seus dois camaradas se afastam, talvez seja mesmo para pegar algo de comida para Alastair levar na viagem. A bruxa o olha, com ar de orgulhosa.

- Você é mesmo filho de Gaia, mas pense meu querido que o desafio começa aí, em descobrir que espírito buscar, só o que posso fazer é abrir a passagem para a Umbra o resto é com você.

Isso não é de muito ajuda, mas já está de bom grado. Seus recentes amigos voltam com comida e o entregam, dizem que é para a viagem, já que Alastair tem pressa de ir. A bruxa abre uma ponte de lua, por onde Alastair pode passar, ele agradece e segue seu caminho.

Por um momento não consegue ver direito está muito claro, mas ao chegar à Umbra consegue ver perfeitamente o local, sente a brisa leve no rosto, o ar é puro, bem leve, a temperatura perfeita, olha para o céu, Luna está grande e brilhante, o lugar é grande, espaçoso, não vê muita coisa, apenas algumas árvores, e o lugar deserto, sem ninguém, terá que andar um pouco, talvez pedir informação quando encontrar alguém. Após um tempo de caminhada Alastair sente algo diferente, como se estivesse sendo observado, alguém o está seguindo a um tempo, na área onde está há muitas árvores, o desconhecido pode ter se escondido por trás de qualquer árvore. Também não sabe do que se trata, pode ser um espírito, bom ou mal, ou alguém que já estava na Umbra, outro Garou, mas este também por ser bom ou mal. Alastair caminha mais um pouco, depois se vira, e dessa vez percebe que há alguém atras da árvore, pôde ver seu braço, será que deveria intercepta-lo ou deve seguir caminho? Até agora o estranho não se pronunciou.

Ycaro Silvano Sex 5 Jul 2013 - 23:10

Alastair vê os dois Roedores saindo da cabana e volta seu olhar para a Matriarca.

- Você é mesmo filho de Gaia, mas pense meu querido que o desafio começa aí, em descobrir que espírito buscar, só o que posso fazer é abrir a passagem para a Umbra o resto é com você.

Tudo certo Mãe Larissa. Ore à Mãe Rato por mim então. Por que eu sinto que essa bagaça vai apertar pro meu lado.

Alastair vê os vigias chegando com a comida, ele pega com uma das mãos e guarda na mochila. Mãe Larissa abre a ponte e Alastair segue seu caminho.

Por um momento não consegue ver direito está muito claro, mas ao chegar à Umbra consegue ver perfeitamente o local, sente a brisa leve no rosto, o ar é puro, bem leve, a temperatura perfeita, olha para o céu, Luna está grande e brilhante, o lugar é grande, espaçoso, não vê muita coisa, apenas algumas árvores, e o lugar deserto, sem ninguém, terá que andar um pouco, talvez pedir informação quando encontrar alguém. Após um tempo de caminhada Alastair sente algo diferente, como se estivesse sendo observado, alguém o está seguindo a um tempo, na área onde está há muitas árvores, o desconhecido pode ter se escondido por trás de qualquer árvore. Também não sabe do que se trata, pode ser um espírito, bom ou mal, ou alguém que já estava na Umbra, outro Garou, mas este também por ser bom ou mal. Alastair caminha mais um pouco, depois se vira, e dessa vez percebe que há alguém atras da árvore, pôde ver seu braço, será que deveria intercepta-lo ou deve seguir caminho? Até agora o estranho não se pronunciou.

Alastair ao avistar o estranho fica imóvel. Ele tenta fingir que não sabe que aquela presença está ali. Ele tira a mochila devagar. Segura com o braço direito e usa o esquerdo para retirar a comida que ganhou de Mãe Larissa e seus irmãos. O Ragabash está fingindo que está preocupado com a barriga. Enquanto isso, faz uma transformação parcial de seu sistema respiratório para farejar o ser e tentar descobrir quem é e quais suas intenções, se malignas ou benignas.

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Edson F. Sáb 6 Jul 2013 - 9:07

Alastair dá uma de distraído e tira a comida da bolsa, enquanto isso tenta farejar o estranho.

Percepção 4 + Sobrevivência 2 = 6:

Alastair sente um fraco cheiro, não sabe ao certo a intenção de seja lá quem for, mas esse cheiro lhe é familiar, talvez se estivesse mais perto saberia de onde já sentiu esse cheiro, a leve brisa da Umbra também não o ajuda muito, o vento está indo numa direção diagonal em relação a Alastair, então o cheiro não passa diretamente por ele. O estranho continua para atrás da árvore.

Ycaro Silvano Sáb 6 Jul 2013 - 10:03

Alastair se senta em direção à árvore e tenta, olhando para o sujeito, ver se tem alguma planta baixa com algum fruto próximo a ela. Mas tenta recordar do cheiro enquanto finge que está comendo. Ele tenta saber se o tal ser é Stanley. Ele usa seu Dom de Encontrar Objetos. Fechando seus olhos e se recorda da roupa de Olha-Através-do-Muro.

Encontre o Prêmio:

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Edson F. Sáb 6 Jul 2013 - 12:21

Alastair fica sentado olhando para a árvore, em direção onde via o estranho, a árvore contem apenas folhas, poderia se aproximar e dar a entender que estava pegando frutas. Ele tenta se concentrar, para lembrar de onde sentiu esse cheiro. Então resolve usar seu dom, ele fecha bem os olhos e se concentrar no seu mentor, não saber porque, mas talvez o cheiro seja dele.

Encontre o premio:

De repente é como se o cheiro ficasse mais nítido, e agora Alastair tem certeza, é mesmo o seu mentor, Stanley Edwards, é ele que se encontra atrás da árvore. Talvez Stanley saiba que dom Alastair está usando, porque ele sai de detrás da árvore e vai em direção ao seu pupilo.

- Vejo que aprendeu a usar o dom Alastair, era o dom encontre premio não era? Devia te-lo usado antes, eu poderia ser uma ameaça, mas sem problema. E aí ouvi que veio em busca de um espírito, então me conta as boas, o que o fez sair de sua zona de conforto, não acredito que tenha sido só a busca por um dom, deve ter algo mais.

Gnose 4/5

Ycaro Silvano Sáb 6 Jul 2013 - 13:04

- Vejo que aprendeu a usar o dom Alastair, era o dom encontre premio não era? Devia te-lo usado antes, eu poderia ser uma ameaça, mas sem problema. E aí ouvi que veio em busca de um espírito, então me conta as boas, o que o fez sair de sua zona de conforto, não acredito que tenha sido só a busca por um dom, deve ter algo mais.

Alastair termina o prato e levanta os olhos e sorrir para Stanley.

- Que isso companheiro?! Não esperava ti encontrar por aqui. Por que estas aqui? Pra dar algum sermão e tentar me levar de volta? Vamo lá Stan. Sei que tu és um Theurge responsa. Me diz que bicho anda em bando pra se proteger. Mas se não quiser me responder, pode me dar um fetiche como uma Adaga de Dente pra eu me virar melhor. Hehehehhe.

Alastair se levanta e cumprimenta seu Mentor, cinicamente, como fazem os orientais.

- Quero marcar o meu coro Olha. Quero fazer uma tatuagem tribal. Quero ser útil pra nossa tribo que anda muito esculachada nesses tempos de Apocalipse, que pelo menos é a época que vivo. Quando chegar o dia quero tá preparado com uma adaga na mão e com as presas sujas do sangue corrupto dos servos da Wyrm. Lado a lado com os meus irmãos. Comecei a minha largada coroa. Não vo para de correr cara. é tarde de mais agora.

Alastair fita os olhos em Luna e coça a barba. Como se estivesse em pensamentos profundos.

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Edson F. Sáb 6 Jul 2013 - 17:23

- Que isso companheiro?! Não esperava ti encontrar por aqui. Por que estas aqui? Pra dar algum sermão e tentar me levar de volta? Vamo lá Stan. Sei que tu és um Theurge responsa. Me diz que bicho anda em bando pra se proteger. Mas se não quiser me responder, pode me dar um fetiche como uma Adaga de Dente pra eu me virar melhor. Hehehehhe.

- Qué isso, não vou te levar de volta não, sou seu mentor, preciso ta em olho em você. E também venho numa missão aqui na Umbra. Não tenho tal fetiche, e não funciona assim tão simples, mas um animal que se protege em bando, conheço dois, suricatos e mangustos, são quase a mesma coisa, mas é assim que vivem, um protegendo o outro, coisa de animal pequeno.

- Quero marcar o meu coro Olha. Quero fazer uma tatuagem tribal. Quero ser útil pra nossa tribo que anda muito esculachada nesses tempos de Apocalipse, que pelo menos é a época que vivo. Quando chegar o dia quero tá preparado com uma adaga na mão e com as presas sujas do sangue corrupto dos servos da Wyrm. Lado a lado com os meus irmãos. Comecei a minha largada coroa. Não vo para de correr cara. é tarde de mais agora.

- Ora, pra quê se preocupar com as batalhas, vamos deixar isso para os Crias, eles num se acham fortões então deixa eles darem conta disso, creio que nossa missão é mais importante que o sangue da batalha, informação, a informação é muito poderosa só precisa saber usa-la.

Alastair olha para o céu, para Luna, como que pensando sobre o que acabou de dizer, sobre a batalha final, sobre sua busca,sobre tudo o que envolve os Garous. Seu mentor interrompe seus pensamentos.

- Eu como seu mentor poderia ensinar o dom, mas isso não é muito aceito pelos Garous e alguns espíritos desaprovam isso, sem contar que faz parte da conquista ir atrás sozinho. Vamos dar uma volta por aí e ver o que encontramos.

Eles andam juntos conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, encontram outros Garous, todos devem estar em busca de algo, ou alguém, encontram um grupo que parecem ser de Portadores de Luz Interior, estão é posição de lótus, meditando em suas formas Crinos.

- Pronto, agora preste atenção, logo ali na frente está seu espírito eu usei um dom que me permite seguir rastros deixados por eles. É um suricato, lembre-se de ser gentil, um espírito não gosto que fale com ele de qualquer jeito, ele pode lhe lançar um desafio, pode ser um charada ou mesmo uma batalha, mas nada disso garante que ele lhe ensinará o dom, mesmo que ele não ensine, não o xingue nem fique bravo, ele tem todo o direito de recusar se quiser. Ele está materializado, perto daquela árvore, de vez em quando ele coloca a cabeça para fora, nessa hora fale com ele e com calma. Preciso ir, não posso atrasar minha missão. Boa sorte moleque.

Mais a frente Alastair vê um buraco no chão perto da árvore, mas o animalzinho parece apenas um animal, não há nada de diferente nele, nada que o diferencie de um espírito.

Ycaro Silvano Sáb 6 Jul 2013 - 18:29

- Ora, pra quê se preocupar com as batalhas, vamos deixar isso para os Crias, eles num se acham fortões então deixa eles darem conta disso, creio que nossa missão é mais importante que o sangue da batalha, informação, a informação é muito poderosa só precisa saber usa-la.

Verdade! Já tava esquecendo dessa parte.

Alastair olha para o céu, para Luna, como que pensando sobre o que acabou de dizer, sobre a batalha final, sobre sua busca,sobre tudo o que envolve os Garous. Seu mentor interrompe seus pensamentos.

- Eu como seu mentor poderia ensinar o dom, mas isso não é muito aceito pelos Garous e alguns espíritos desaprovam isso, sem contar que faz parte da conquista ir atrás sozinho. Vamos dar uma volta por aí e ver o que encontramos.

Alastair acompanha Olha-Através-do-Muro pensando no que ele havia dito. E estava se esforçando em absorver todo o ensinamento. E observa os outros Garou nas suas caminhadas.

- Pronto, agora preste atenção, logo ali na frente está seu espírito eu usei um dom que me permite seguir rastros deixados por eles. É um suricato, lembre-se de ser gentil, um espírito não gosto que fale com ele de qualquer jeito, ele pode lhe lançar um desafio, pode ser um charada ou mesmo uma batalha, mas nada disso garante que ele lhe ensinará o dom, mesmo que ele não ensine, não o xingue nem fique bravo, ele tem todo o direito de recusar se quiser. Ele está materializado, perto daquela árvore, de vez em quando ele coloca a cabeça para fora, nessa hora fale com ele e com calma. Preciso ir, não posso atrasar minha missão. Boa sorte moleque.

- Té a próxima camarada...

Alastair acena com a mão para Stanley se despedindo.

Mais a frente Alastair vê um buraco no chão perto da árvore, mas o animalzinho parece apenas um animal, não há nada de diferente nele, nada que o diferencie de um espírito.

Rasga-Lata se aproxima do animal e de sua toca. Vai bem devagar pensando que talvez ele acabe assustando o bicho.

E agora como faz...? Só vo falar mermo. Não, não.... não pode ser de qualquer forma.

- Olá espírito do suricato. Eae beleza? Vim lhe pedir algo. Poderias ter um tempo para me ouvir?

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Edson F. Dom 7 Jul 2013 - 6:21

Alastair não sabe ao certo como tem que falar com o tal espírito, mas tenta falar de uma maneira diferente, demonstrando um pouco mais de respeito.

- Olá espírito do suricato. Eae beleza? Vim lhe pedir algo. Poderias ter um tempo para me ouvir?

O pequeno animal parece ouvir o que Alastair fala, mas não demonstra entender alguma coisa, ele continua agindo como apenas um animal, com aquela forma de olhar rápido para os lados, como se procurando possíveis predadores, depois entra na toca novamente. Alastair se pergunta se o ofendeu de algum modo, talvez o pequeno animal seja meio sensível, ainda pensa se Stanley não teria brincado com ele e apontado um animal qualquer, mas este estava em missão, não perderia tempo com uma brincadeira dessas, ainda mais em relação a algo sério. O suricato volta, mas dessa vez ele fala. Sua voz é rápida, e ele continua olhando para os lados, como se estivesse procurando algo.

- "Vim lhe pedir algo", claro que veio, ninguém vem aqui a não ser para pedir, pedir, pedir e pedir mais. "Poderia ter um tempo para me ouvir?", porque eu deveria ouvir você? Mas vamos lá, seu desejo não é uma ordem, mas posso lhe ouvir. O que você quer?

Esperava que o animalzinho fosse mais simpático, mas talvez ele tenha razão, muitos aparecem apenas para pedir coisas, favores, dons, mais poder. Ainda assim ele é um espírito, e depende dele para conseguir o dom, então precisa ter cuidado em como vai pedir o dom.

Ycaro Silvano Dom 7 Jul 2013 - 7:00

O pequeno animal parece ouvir o que Alastair fala, mas não demonstra entender alguma coisa, ele continua agindo como apenas um animal, com aquela forma de olhar rápido para os lados, como se procurando possíveis predadores, depois entra na toca novamente. - Alastair coça a cabeça cheia de interrogação e se sentindo até estúpido pela tentativa.

Esse papo tá estranho. Tô parecendo um mané. Mas Stanley não pode tá de zoa numa hora dessas.

O suricato volta - Os olhos de Alastair brilham como se sua esperança revivesse- , mas dessa vez ele fala. Sua voz é rápida, e ele continua olhando para os lados, como se estivesse procurando algo.

- "Vim lhe pedir algo", claro que veio, ninguém vem aqui a não ser para pedir, pedir, pedir e pedir mais. "Poderia ter um tempo para me ouvir?", porque eu deveria ouvir você? Mas vamos lá, seu desejo não é uma ordem, mas posso lhe ouvir. O que você quer?

Alastair a principio se assusta com a atitude do espírito. Mas tenta manter a cabeça no lugar. Aquele terreno que seus pés tocavam, era novo. Ele precisava dançar conforme a música. Um dom novo é um dom novo. Após a organização dos seus pensamentos, Rasga-Lata repara na prontidão do animal. Sua cabeça começa a funcionar.

Esse carinha tá incomodado com alguma coisa. Talvez se der cabo dessa coisa ele possa começar a abrir a mão pra mim. Porém se essa coisa for um predador não deve ser grande. Eu acho. Mas se for...? A chapa esquenta. Mas ouvi dizer da boca do Stan Olhudo que se matar um espírito por aqui ele ressurge em outro lugar. Não parece fazer sentido, mas vou arriscar essa pergunta.

- Ae espírito maninho. Diga lá. Algo lhe incomoda?

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Edson F. Dom 7 Jul 2013 - 8:55

Alastair decide fazer uma abordagem diferente, ao invés de pedir logo de cara o dom que quer, decide oferecer ajuda ao pequeno espírito.

- Ae espírito maninho. Diga lá. Algo lhe incomoda?

- Sim, algo incomoda, todos querem algo fácil, e nem se quer são dignos de ter o que tanto pedem, acredito que veio pedir um dom também, tudo bem, mas quero que me mostre se ao menos é digno de recebê-lo, me enfrente em uma batalha, se ganhar, também ganha o dom, mostre, prove que é capaz de dominar o dom, se for isso que você queira, ainda lhe dou a chance de atacar primeiro.

O espírito parece disposto a cooperar, o que o enfurece são Garous que não merecem o que buscam, muitos não conseguem provar que são dignos de tais pedidos. O pequeno suricato, se prepara para a batalha, ele sai de seu buraco, e fica em frente a Alastair, olhando do angulo do cliath parece uma batalha injusta, o animal é muito pequeno, quando Alastair assumir a forma de batalha o pobre animal parecerá ainda menor.

Espírito:

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