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Petroville: O Enigma da Cidade Amaldiçoada.

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Mensagem  D. Balk Ter 20 Nov 2012 - 6:55

Jabari - Negativo. Estamos pertos demais do nevoeiro. A Penumbra pode ser perigosa.
Como sua ação foi negada por Jabari, Shu dá atenção ao ferimento de Astrid.
(...)Quando ela tenta se agachar, porém, ela perde o equilibrio, e cai na parte destruida da cerca. Sua mão é perfurada por uma linha de aço do arame, fazendo um pequeno corte. Por sorte, não foi nada grave, apesar da mão dela estar sangrando um pouco.
Shu aproxima de Astrid, agora agachada investigando o asfalto.
- Astrid. Utilize de sua outra forma para curar este ferimento. - Olha em seus olhos dizendo, inexpressivo. - Seu sangue chamou atenção de outros... - Fica em silêncio. Tarde demais. Pensando. - Fique próximo de quem confia e fique atenta.
Depois disso, aproxima de Jabari e aguarda algum sinal em resposta ou alguma ordem. Mas vou te observar Astrid. Observa a parte interna do edifício, mas não perde Astrid de vista...


Última edição por D. Balk em Ter 20 Nov 2012 - 12:12, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Magnum Martel Ter 20 Nov 2012 - 7:55

Jabari - Realmente... não é normal uma base militar no Arizona estar abandonada. Deveria haver sentinelas aqui... Ou pelo menos uma melhoria na segurança. Vamos ver o que aconteceu.

Exatamente como pensei...

Ao ver Astrid cair e se machucar ele se aproxima para ajudá-la, ao mesmo tempo em que Shu também chega junto.


Shu - Astrid. Utilize de sua outra forma para curar este ferimento. Seu sangue chamou atenção de outros... Fique próximo de quem confia e fique atenta.


Magnum - Realmente Sorte Vermelha, o sangue pode atrair presenças indesejáveis... Jabari, eu sou cauteloso e sorrateiro, posso olhar dentro ou no perimetro do prédio para averiguar melhor se há algo...
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Mensagem  X-Fox Ter 20 Nov 2012 - 12:23

Magnum e Chepi se concentram para investigar o local. Dotado do olfato lupino, o Uktena pôde perceber o cheiro no arame e nas pegadas, provavelmente do Ahroun desparecido. O problema era saber o quão perto eles estavam de encontrá-lo.

- Certamente ele passou por aqui. - fala Chepi, apesar de obvio.

Neste instante, sua atenção é tirada por Astrid, que tropeça e cai, se machucando, mas aparentemente o ferimento é leve e ela já tem atenção demais. Chepi observa a garota se levantar com a ajuda de Magnum, e depois se volta para o local, que agora se mostra ser uma base militar abandonada. Logo em seguida Jabari faz um comentário em relação à pergunta de William.

- Realmente... não é normal uma base militar no Arizona estar abandonada. Deveria haver sentinelas aqui... Ou pelo menos uma melhoria na segurança. Vamos ver o que aconteceu. [Jabari]

Logo após, o grupo passa pela cerca e se dirige até o prédio principal da base militar, que se estende por uma grande área do campo e tem cerca de 2 andares. Ao se aproximarem, o olfato apurado do Philodox consegue identificar cheiro de sangue no local, que parece ser velho, no entanto, não dá pra saber com certeza.

- Vou ficar de guarda aqui fora para evitar surpresas, caso precisem de mim la dentro é só uivar... eu farei o mesmo caso algo surja aqui fora. [William]

- Jabari, eu sou cauteloso e sorrateiro, posso olhar dentro ou no perimetro do prédio para averiguar melhor se há algo... [Magnum]

No ato, Chepi alerta, intercalando as palavras com puxadas de ar:

- Não, esperem... sinto cheiro... de sangue... - Chepi se esforça para rastrear a fonte do cheiro - O cheiro não está muito forte, mas parece ser velho... por aqui.

Aproveitando os benefícios de sua transformação, o Uktena busca levar o grupo até a origem do odor, esperando que a mesma não provenha do Cria, mas que os possa dar uma pista de onde ele esteja.
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Mensagem  DarkWerewolf Seg 26 Nov 2012 - 11:54

Todos (exceto Bryan)

William fala para Jabari que ficará de guarda, e observa o local. O Adren assente, e o Ahroun logo começa a observar o lugar. O campo é deserto e ao lado do prédio, alguns veiculos, um M1117 ASV ao lado de dois jipes M1161 Growler, ambos extremamente avariados pelo tempo, estão estacionados. Fora isso, nada de interessante.
Enquanto isso, Shu aconselha a Astrid, que inutilmente tenta estancar o sangue pressionando o ferimento. Os dois ficam do lado de fora, na frente da pequena escada de acesso ao prédio da base. Magnum completa o conselho do Theurge e em seguida, fala com Jabari, pedindo para observar o interior do edificio principal da base. O Phillodox fica pensativo por um instante e então, balança a cabeça positivamente, para o Ragabash, permitindo averiguar o local.
Ao mesmo tempo, Chepi avisa sobre o cheiro de sangue velho. Caminhando a frente de Asa Fulgaz, Cício Ecoante vai em direção a porta de entrada do prédio, que está entreaberta. Logo, o Uktena encontra a origem do cheiro, assim que entra no recinto, seguido por Magnum. Ambos vem uma cena de horror...
No que parece ser o salão de entrada, com cerca de uns 15 metros de largura, 17 de comprimento e por 3 de altura, uma grande quantidade de corpos estão espalhados pelo chão. Todos eles, uniformizados, indicando claramente serem cadáveres dos soldados da base. Pelo menos uns seis corpos são visiveis sobre o chão, e mais três corpos estão sentados sobre um banco, ao lado do que parece ser a entrada da recepção. Alguns estão faltando membros, como braços e pernas. Um dos cadáveres assentados sobre o banco está sem cabeça. Manchas e respingos de sangue seco combrem as paredes e o chão. Mais dois cadáveres horrivelmente mutilados estão deitados sobre o que parece ser um balcão de recepção. Todos corpos dos cadáveres estão secos, quase próximos a serem apenas esqueletos, cobertos de sangue seco e mal cheiroso.


Shu Saltolongo:
William Ultimo-Leão:
Astrid Sorte Vermelha:
Magnum Asa Fulgaz:
Chepi Cício Ecoante:




Bryan

Os ferimentos no corpo não parecem tão graves para o Ahroun. Apesar de tudo, com muito trabalho, ele consegue localizar um escada e rapidamente sobe até ela, se preparando para o ataque das criaturas. Porém, nenhuma delas se lança. Ao invês disso, com a névoa ficando um pouco mais tênue, Bryan repara que uma delas uiva um som horrível, mas bem diferente do de antes. As criaturas então, se afastam e desaparecem na névoa, deixando o Ahroun sozinho.

[Rolagem Secreta]

Mais um vez, o Cria se sente tonto e nauseado. Ele se senta sobre os degraus da escada, que por sorte são fortes o bastante pra aguentar seu peso em Crinos. Bryan então, não tem certeza mas repara que sobre os ferimentos da mordida que levou, o seu sangue que escorre, parece mais escuro que o normal. Além disso, algumas manchas escuras começam a surgir sobre seu pelo cinza.

Bryan Grande-Lobo:


Última edição por DarkWerewolf em Seg 26 Nov 2012 - 20:43, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Joselito Seg 26 Nov 2012 - 19:00

Com dificuldade conseguia subir as escadas, e já estava pronto para me defender, mais para minha surpresa, não ouve ataque, o bicho solto outro grito de arrepiar, se vira e vão embora, não tinha entendido, novamente sentia novamente uma tontura forte, não sabia o que era, talvez envenenado, não sei, olhava o corpo e não via ferimentos graves, tinha saído do combate praticamente inteiro, mais algo estava errado.
Olhava ao redor, descia as escadas até toca-las ao chão, descia olhando atentamente para os lados, ia em direção aos corpos que matei, pelo menos os 2 que joguei próximos e os pegava pelas patas, ia até a escada novamente e agora, com "aparente" calma, tentava tir os espinhos de sua barriga e tentaria abrir com as garras, virava tudo que tinha dentro para baixo da escada, deixando apenas o couro do corpo, as patas e a cabeça,tentaria fazer o mesmo com o outro, amarrava seus rabos uns nos outros, esticava o couro do corpo, aproveitando que ainda estava sob efeito do dom, arrancava o espinho que ainda estava em meu braço e o usava para trançar os couros dos dois cães uns nos outros, isso era simples, era igual a cardaço de tênis, pegava o meu "avatar" e passava os rabos pelo pescoço de modo que os espinhos agora protegiam as minhas costas, esses vira-latas vão ver como é bom...não poderia ficar ali parado, da ultima vez que um desses solto algo semelhante a isso, chamou reforços, descia e ficava no pé da escada, tinha que descansar um pouco e se viesse a matilha inteira desses cachorros, da escada daria conta!


Última edição por Joselito em Qua 28 Nov 2012 - 19:47, editado 1 vez(es)
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Mensagem  D. Balk Ter 27 Nov 2012 - 6:35

Shu observa a ação de cada um. Olha para o Leão, Magnum e Chepi e por último Jabari. Permanece próximo a ele por conhecer as habilidades de Mestre e Aluno; para caso precisar de uma ação urgente. Mas ainda assim mantém a atenção em Astrid.
Cure este ferimento. Pensa, mantendo a calma.
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Mensagem  X-Fox Ter 27 Nov 2012 - 12:36

Antes que o Ragabash possa tomar a dianteira, Chepi se põe à frente, seguindo o cheiro. Com cautela ele se direciona até o prédio e, aproveitando a porta entreaberta, adentra no local. No entanto, ao ver a situação do local, o Philodox fica paralisado. Os inúmeros corpos deteriorados não são algo que qualquer estômago aguente. As pernas um pouco trêmulas do lobo Uktena dão alguns passo dentro do prédio. Nenhuma palavra é dita por ele, apenas seus olhos observam com curiosidade, mas ao mesmo tempo pena.

Apesar da cena chocante, os dois ainda tem que averiguar o local por completo. Mesmo com a notória ação do tempo, o que quer que tenha feito isso com os soldados ainda pode estar no local. Chepi sinaliza com a cabeça para que Magnum alerte os outros e, então, começa a farejar o local em busca de um cheiro diferente daquele emitido pelos corpos, apesar de ser muito difícil distinguí-lo. Enquanto tenta fazê-lo, o Uktena se questiona o que diabos teria feito essa atrocidade. Um campo militar inteiro não seria dizimado com tanta facilidade. Ele começava a entender a gravidade da situação em que se metera, mas, de certa forma, isto não o assustava. Afinal, lidar com o desconhecido era uma das coisas que mais o fascinava.
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Mensagem  William Longstride Qua 28 Nov 2012 - 3:26

William observa o local deserto com atenção, mas tambem um pouco de desinteresse.

"É me parece bem deserto... com apenas esses veiculos velhos nada vai conseguir se esgueirar até nós por aqui, os outros vão poder investigar o prédio com calma....

No meio do pensamento William se lembra de algo e procura com os olhos a moça ruiva. Assim que a encontra William se aproxima e fala com voz humana...

-- Hey ruiva.... você consegue rastrear pegadas e rastros não é? Você poderia procurar as pegadas do grandão aqui pela área? Eu gostaria de saber pra que lado ele foi, contanto que você fique nesse perimetro não vai ter nenhum perigo.

William aponta com as garras uma área em que sua visão encobre para que Astrid rastreie.
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Mensagem  Ruby Qua 28 Nov 2012 - 15:03

-- Hey ruiva.... você consegue rastrear pegadas e rastros não é? Você poderia procurar as pegadas do grandão aqui pela área? Eu gostaria de saber pra que lado ele foi, contanto que você fique nesse perimetro não vai ter nenhum perigo.

Ela escuta o Ultimo-Leão, olha para ele e olha para cima como se buscasse por algo e não encontrar, estava pensando, ainda precionando o ferimento jah havia escutado a todos, então era hora dela mesmo se transformar..ela diz a Magnum:

-Asa Fulgaz.. pegue minha mochila um instante..

Astrid tenta então se transformar em sua forma lupina, se conseguir espera qua consiga melhorar seu machucado, depois começa a tentar buscar o rastros de Bryan.
Afinal era importante o grupo estar unido.. cada vez mais. e Mais forte.
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Mensagem  Magnum Martel Qua 28 Nov 2012 - 18:03

Ao sinal de Jabari, Magnum começa a tomar a dianteira, mas antes que ele pudesse seguir na frente Chepi se aproxima farejando o cheiro que havia sentido, Martel segue ele de perto. Quando eles se aproximam do prédio, Chepi adentra ao local, antes que Magnum pudesse entrar ele ouve o chamado do Ultimo-Leão e ele pára para ouvir.

William - Hey ruiva.... você consegue rastrear pegadas e rastros não é? Você poderia procurar as pegadas do grandão aqui pela área? Eu gostaria de saber pra que lado ele foi, contanto que você fique nesse perimetro não vai ter nenhum perigo.

Astrid - Asa Fulgaz.. pegue minha mochila um instante...


Sem nenhuma palavra, mas com um olhar de reprovação Magnum pega a bolsa de Astrid, põe ela nas costas e volta para entrar no prédio, apesar de tudo saber o que havia dentro do prédio era fundamental para saciar a curiosidade para Martel. Quando ele entra se depara com o horror, corpos deformados, sangue, aparentemente, devido aos uniformes, se tratavam de soldados. Ao entrar no local Magnum tenta tapar o nariz inutilmente, enquanto observa a cena atônito.


Mas o que causou isso ? Será que... - Ele lembra dos corpos na viatura - Será que foi a mesma coisa? Mas são muitos e estão bem mais multilados ...

Magnum - Estranha tumba, mais estranho ainda é o que temos aqui...as punições dessa base deviam ser fortissimas... mas o que pode ter causado isso?
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Mensagem  DarkWerewolf Qua 28 Nov 2012 - 23:18

(Off: Decidi que as rolagens de dado pra vocês, a partir de hoje, serão postadas aqui mesmo. Vou deixar o tópico de discussão apenas para tirar dúvidas e observações)

Magnum e Chepi

Magnum parece reparar mais no horror do estado dos corpos do que na ação do tempo sobre eles. Enquanto ele fala, dando sua observação, Chepi simplesmente se move com cuidado por dentro do salão, tentando farejar o ambiente, onde apesar do tempo, o fedor de podridão e decomposição é muito forte:

Jogada de Farejamento:

Cício Ecoante não consegue farejar qualquer cheiro além do odor forte de podridão, que subjuga seu faro, e isso é a única coisa que ele sente neste ambiente nefasto.

Magnum Asa Fulgaz:
Chepi Cício Ecoante:




Astrid, Shu e William

Shu observa apreensivo, enquanto Astrid tenta mudar para lupino, tanto para regenerar do seu ferimento irritante quanto para, em seguida, tentar rastrear Bryan, como foi pedido por William.
Jogada de Metamorfose:
A Ragabash instantaneamente muda para sua forma lupina. A ferida de sua mão, agora uma delicada pata dianteira, começa a se fechar. Ao lado do Theurge e do Ahroun, além de Jabari que observa do lado da escada, ela tenta detectar algum rastro, usando seus sentidos lupinos, aprimorados.
Jogada de Rastreamento:
Imediatamente, Sorte Vermelha vê o que parece ser leves impressões de pegadas sobre o chão, um pouco arenoso, da base. Apesar do asfalto, ventos empurram um pouco de areia sobre o chão, permitindo que pegadas se formem. Seguindo o rastro, Astrid logo encontra um punhado de roupas espalhadas no chão. Roupas visiveis, que ela percebe serem familiares.

Shu Saltolongo:
William Ultimo-Leão:
Astrid Sorte Vermelha:




Bryan

O Cria de Fenris, ainda em sua forma de batalha, caminha até onde estão os corpos. A névoa tênue permite ele chegar aos cadáveres sem nenhuma dificuldade. Ele, primeiro, tira o espinho ainda ficado em seu corpo e então vai até um dos corpos. A seguir ele tenta tirar os espinhos e esfolar o cadáver, abrindo o ventre da criatura e retirando as visceras, querendo apenas ficar com a pele. Logo de momento, uma bile negra, o sangue nojento da criatura vaza, enquanto a epiderme da barriga do monstro é rasgada pelas unhas afiadas do Cria. Logo, elas penetram e ele rapidamente começa a puxar os orgãos bizarros do corpo da criatura. Infelizmente, suas garras rasgam fundo demais, e ao agarrar as visceras para puxá-las, suas unhas destroem a pele do outro lado do corpo da criatura, quebrando o suporte dos espinhos. Logo percebe também, ao ver e tentar arrancar os ossos, que os espinhos estão ligados a coluna vertebral e aos ossos da criatura. Tirar se torna um desafio ainda mais complicado... ele acaba se frustando no festival de tripas negras e ossos rumo a sua idéia de "proteção de couro espinhuda"...

Bryan "Grande-Lobo":

(off: a próxima jogada de "couraria" eu postarei aqui, ok?)
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Mensagem  Magnum Martel Qui 29 Nov 2012 - 12:32

Após olhar rapidamente o ambiente e ver que aparenta estar seguro ele enfim alerta aos demais, lá dentro pode ser mais seguro do que ficar a mostra no campo aberto. Ele volta para porta do prédio e acena para que os demais entrem. Ele espera a aproximação de Jabari e fala baixo:

Magnum - É melhor ficarmos dentro, não é muito agradável, mas traz mais segurança que o campo aberto.

Antes de voltar para o interior do prédio ele observa William e Astrid por instantes, depois volta a entrar na construção. Lá dentro ele começar a procurar o acesso para os andares superiores, cautelosamente, tentando não fazer barulho. O salão poderia estar vazio, mas eles não sabem o que podem aguardá-los.
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Mensagem  X-Fox Qui 29 Nov 2012 - 19:04

- Estranha tumba, mais estranho ainda é o que temos aqui...as punições dessa base deviam ser fortissimas... mas o que pode ter causado isso? [Magnum]

O Ragabash sabia mesmo como fazer piadas em horas inoportunas, mas Chepi decide não dar atenção ao comentário e se focar na investigação do local. Com passos cautelosos, o Uktena caminha pelo salão tentando encontrar algum rastro de cheiro. No entanto, a podridão é forte demais para que ele possa distinguir outro odor. Sendo assim, ele se volta para o balcão de recepção, procurando algum objeto, ou algo, que possa dar uma pista do que aconteceu no local.

Enquanto Chepi tenta sanar sua curiosidade sobre o pequeno mistério naquele prédio, ele começa a pensar no que estaria passando o componente desaparecido do grupo. Talvez perder tempo demais ali não fosse uma boa idéia. Quando todos adentrassem no local, ele os reuniria e falaria, ainda em voz baixa:

- Nós podemos ficar e investigar esse local. Talvez encontremos algo que nos ajude a entender o que está acontecendo aqui, na cidade. Mas ainda me preocupo com o Ahroun desaparecido. Sei que não parece muito sensato, mas estou começando a pensar que seria bom separar um grupo para rastreá-lo. O restante ficaria aqui procurando algo e iria logo em seguida. - ele pára por poucos segundos - Ou podemos nos separar em duplas e vasculhar o prédio o mais rápido possível.
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Mensagem  Joselito Qui 29 Nov 2012 - 19:13

Começava a abrir o bicho, não era perito, rasgava aqui e ali, mais em algum momento minhas garras foram fundas demais, e rasgava o couro no lados dos espinhos, já não dava mais para usar, levantava e bufava devido a frustração, pegava os corpos, dos 3 cachorros que tinha matado, e os deixava juntos no centro do cruzamento, talvez assim ficasse mais fácil para os demais enxergar que tive por aqui, pegava uns dois espinhos, parava e olhava em volta.

Não sabia para onde seguir, não tinha nada na cidade que pudesse me direcionar para um objetivo, ficar parado poderia ser um risco, andar também não era seguro, porem estava coberto de sangue dos cachorros e isso poderia dificultar me localizar, já que a visão era algo muito prejudicado aqui, porem agora iria de maneira mais "sorrateira".

Agora caminhava sempre encostado nos prédios, sempre marcando mentalmente os locais estratégico, como janelas e escadas de incêndio, tentava ser o mais silencioso possível, a qualquer sinal de que não estava sozinho, tentava procurar um lugar mais estratégico para analisar e observar, e ver a melhor maneira de atacar!
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Mensagem  Ruby Sex 30 Nov 2012 - 3:35

Astrid encontra as pegadas e continua avançando sempre a frente, encontrando as roupas de Bryan.
Ela funga as roupas em seguida olhando para William.

"è..o grandão veio por aqui"

Continua a cheirar a roupa e ve se encontra algum rastro de Bryan, procura cheiro de sangue nas roupas. Depois fica a farejar e procurar em volta se ha mais pegadas e pra onde elas vão. Que direção tomam.
"Sozinho.. dentro dessa cidade.. ou ele é muito corajoso ou muito idiota".

Astrid diz a Shu:


- é ele passou por aqui.. temo que esteja em perigo.. O que devemos fazer?

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Mensagem  D. Balk Sex 30 Nov 2012 - 12:05

Imediatamente, Sorte Vermelha vê o que parece ser leves impressões de pegadas sobre o chão, um pouco arenoso, da base. Apesar do asfalto, ventos empurram um pouco de areia sobre o chão, permitindo que pegadas se formem. Seguindo o rastro, Astrid logo encontra um punhado de roupas espalhadas no chão. Roupas visiveis, que ela percebe serem familiares.

Shu observa Astrid, depois de sua transformação ele fica menos preocupado.
Quando ela começa a procurar rastros, ele aproxima um pouco por precaução, não deixando-a completamente sozinha.

Astrid - é ele passou por aqui.. temo que esteja em perigo.. O que devemos fazer?
- Ele escolheu seu caminho. Nós devemos ficar juntos. - Olha para Astrid e as roupas, depois a ela novamente. - Tente encontrar ele pelo faro, e depois voltamos para os outros e dizer o que descobriu.
Shu utilizando de seus sentidos lupinos, audição e olfato, tenta encontrar outras coisas diferentes no local...

Spoiler:
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Mensagem  William Longstride Sex 30 Nov 2012 - 15:20

William ainda de guarda observando o prédio e os membros da matilha ainda fora dele espera Astrid procurar algum indicio de Bryan.

"Não deve ser tão difícil achar o rastro dele, afinal ele é grande e pesado, deixaria pegadas fáceis de se achar"

Então Astrid encontra algo, me aproximo para ver oque era, pelo visto era a mochila de Bryan...

- é ele passou por aqui.. temo que esteja em perigo.. O que devemos fazer?

-- Bom com certeza ele esta em perigo ou algo aconteceu com ele, pois o estrago na cerca foi feito pela forma crinos dele isso é obvio então ele veio até aqui e por que deixaria sua mochila sem motivo algum? É claro que aconteceu algo... Astrid vou ficar longe da área um pouco para você poder tentar "ler" as pegadas, se precisar de ajuda me avise, temo que ele tenha sido atacado aqui mesmo, talvez os rastros nos contem a historia do que aconteceu aqui.

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Mensagem  DarkWerewolf Seg 3 Dez 2012 - 12:18

Magnum e Chepi

Magnum caminha por dentro do salão, procurando portas ou acessos para outros cômodos e andares do prédio. Cício Ecoante observa os corpos por alguns instantes, e então se move em direção ao balcão de recepção do salão. Na frente do balcão, está o simbolo do Exército dos Estados Unidos. Em cima do balcão, alguns papéis já amarelados e sujos, também salpicados com sangue seco.
Jogada de Investigação:
Nada interessante no balcão, exceto o cadáver que se encontra atrás dele. Observando-o, Chepi percebe o que parece ser marcas similares a pegadas ao redor do chão, marcadas sobre o sangue seco. As impressões delas se espalham pelo chão de maneira desordenada. As pegadas são pequenas, e parecem bastante com pegadas lupinas, ou caninas, não dá para ter 100% de certeza.
Magnum chega em um corredor. Do seu lado esquerdo há uma escada de acesso para o primeiro andar. A sua frente, o o corredor prossegue uns 10 metros, tendo de duas portas de um lado e uma porta do outro. Mais corpos se espalham pelo chão.
Apesar da expectativa do Uktena, Jabari é o único a adentrar o salão. Ele se dirige até onde esta Chepi, apesar de que Magnum ainda pode ouvir a voz do Adren, e diz:


Jabari - "Hmmm... parece que temos um massacre aqui."

Chepi fala sua idéia para o Adren. O Peregrino Silencioso balança a cabeça e diz:

Jabari - "Isto já é outro problema. Ao meu ver, o certo seria comunicar alguém do Caern para enviarem um grupo e investigar isso, pois não estamos aqui para investigar a base, e sim, para irmos a Petroville. O fato de Mãos-Que-Curam e os demais não souberem disso quer dizer que provavelmente, todos que foram para cá podem ter visto isso mas foram tolos em seguir em frente para a cidade, e não voltaram mais, deixando este mistério insolúvel."

Não havia dúvidas para Cício Ecoante que Jabari desejava dar um feedback ao Caern antes de se arriscar a dividir o grupo. Talvez isso fosse mais sensato. Talvez não.

Magnum Asa Fulgaz:
Chepi Cício Ecoante:




Astrid, Shu e William

Shu e William chegam a Astrid e ouvem a mesma confirmar o seu achado. Ultimo-Leão decide se afastar para permitir que Sorte Vermelha possa investigar melhor e achar mais pista. Já Saltolongo, já em sua forma lupina decide auxiliar Astrid e procura observar mais detalhes do local afim de ter um quadro mais concreto do que aconteceu com Bryan:
Jogada de Observação:

[Rolagem Secreta]

Ao observar bem, Shu vê as pegadas em forma de Crinos, indicando que Bryan mudará de forma. A maneira como as pegadas se espalham porém, não dá pra ter certeza do que porque ele ter mudado de forma. Embora possa ter sido por combate, não há qualquer sinal que indique que possa ter havido uma luta.
O fator mais pertubador porém é que de repente, os rastros simplesmente desaparecem... Bryan sumiu do nada? Será aprenderá a voar? Talvez tenha passado para Umbra?
Apesar dessa hipotése, Shu sabia bem que seu mentor o proibira de adentrar na Umbra...

Shu Saltolongo:
William Ultimo-Leão:
Astrid Sorte Vermelha:




Bryan

A névoa não estava tênue como antes, mas também não estava tão forte. Bryan caminhava calmamente pela calçada. Havia deixado os corpos da criatura quase em uma pilha. Era um sinal para seus companheiros de matilha que ele passará por ali... Depois disso, ele pegara uns dois espinhos dos corpos dos bichos. Com um pouco de força, os espinhos se soltaram e ele pode levá-los consigo. Agora, ele se dirigia sem rumo, mas tentando ser o mais atento possível as ruas, afim de decorar o caminho. A névoa porém não deixava ver mais que os vultos dos prédios se erguendo. Não havia dúvidas... ele estava perdido. Depois de uma caminhada em linha reta, o Ahroun chega em cruzamento. O vulto de um semáforo é perceptível na névoa. Mas ainda, logo Bryan vê o sinal vermelho aceso no mesmo. Energia elétrica na cidade abandonada há 10 anos? Isso chamará a atenção do Fenrir...
Semáforo na Névoa:
E então... houve um som extremamente alto e assustador... parece um rugido. O som gela a espinha de Bryan por um segundo. Ele vem pela rua a direita do cruzamento... não dá para se ter certeza, mas se foi um rugido, o autor do mesmo é alguém bem grande... ou pelo menos com uma laringe poderosa... O susto inicial passou, mas logo outro rugido se houve... mais alto... mais terrível. E está perto. O fato porém de nenhum vulto estranho ser visível na névoa indica que talvez esteja longe, apenas o rugido que é alto mesmo... não dá para ter certeza de nada nesse inferno de névoa.


Bryan "Grande-Lobo":
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Mensagem  Magnum Martel Seg 3 Dez 2012 - 16:16

Magnum consegue achar o caminho de subida para o outro andar, e mais que isso, outras três portas de acesso a salas, apesar de ja estar um pouco afastado consegue ouvir a fala de Jabari.

Jabari - Hmmm... parece que temos um massacre aqui. - É... acho que chegamos a mesma conclusão caro alfa, e eu que achava que não fosse algo tão apararente aos olhos...

O Ragash não resistiria em olhar na portas, poderia haver algo de interessante. Entretanto um pensamento começa a açoita-lhe a cabeça - Uma base militar... com militares... mas onde estão suas armas? Não somos os primeiros a vir aqui ou não tiveram tempo de se armar? Estranho, será que existe alguma resposta pra isso nessas salas? - A curiosidade fala mais alto, e ele encaminhe-se para a porta mais próxima, posiciona-se ao lado dela e tenta abrir.
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Mensagem  Joselito Seg 3 Dez 2012 - 19:00

Caminhava pela calçada, os corpos empilhados deixariam um possível rastro caso os demais chegassem, o neblina já era uma companheira, ia sorrateiro "dentro do possível", coberto de sangue dos cachorros, ficava mais difícil ser localizados pelos inimigos, que não teria porque ir ver o porque de um cachorro esta aqui.
Alguns tempo caminhando, me esforçava para decorar o caminho de volta, mais logo aconteceu algo que não gostaria de admitir, estava perdido, sabia que se voltasse em linha reta para trás voltava ao cruzamento, eu acho..., quando caia em mim e parava e pensar se estava ou não perdido notava que estava em outro cruzamento, talvez por estar mais acostumado, ou por estar chegando ao "olho do furacão" o nevoa parecia menos densa, era possível ver em minha frente um farol, observava ele por alguns segundo até cair a ficha, a porra estava funcionando, 10 anos largada e a energia elétrica ainda chegava a cidade, me mantinha pelos cantos, não iria verificar de mais perto, no ultimo cruzamento quase virei ração de vira lata, e não teria o porque dar as caras agora.
Observava ao redor quando tomo um susto, um arrepio subia pela minha espinha, ouvia um som extremamente alto, era pavoroso, qualquer outro teria corrido, mais um Cria teria que ser forte, logo um segundo som é ouvido um rugido ainda mais forte e assustador que o primeiro, a criatura parecia imensa, ou pelo menos com um voz poderosa, não sei, olhava para o prédio, tentaria subir nele, talvez de cima conseguisse enxergar a fonte de tal som, e ai sim, teria um lugar para ir, quem sabe encontrar meu destino, também ainda tinha a possibilidade de ser aliados, os que ainda estavam vivos, quem sabe, mais de cima talvez eu poderia ver alguma coisa que me indicasse a fonte de tal som e é para cima que tentaria ir.
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Mensagem  D. Balk Seg 3 Dez 2012 - 19:03

Ao observar bem, Shu vê as pegadas em forma de Crinos, indicando que Bryan mudará de forma. A maneira como as pegadas se espalham porém, não dá pra ter certeza do que porque ele ter mudado de forma. Embora possa ter sido por combate, não há qualquer sinal que indique que possa ter havido uma luta.
Não há combate. Atento as pegadas e em seus pensamentos. Uma simples ameaça poderia ter feito ele mudar de forma. Mas...

O fator mais pertubador porém é que de repente, os rastros simplesmente desaparecem... Bryan sumiu do nada? Será aprenderá a voar? Talvez tenha passado para Umbra?
Apesar dessa hipotése, Shu sabia bem que seu mentor o proibira de adentrar na Umbra...
Jabari me proibiu. Shu volta a olhar para Astrid, mantendo as informações em sua mente. Vai espera-la um pouco mais para que encontre alguma coisa e o diga, para assim revelar suas observações.


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Mensagem  Ruby Ter 4 Dez 2012 - 0:01

AStrid continua sua busca quando percebe algo de estranho em seu companheiro de matilha..
Shu por sua vez estava perdido em seus pensamentos.

Astrid tenta olhar no que ele estava tão perdido, e pergunta em lingua de lobo.
-O que aconteceu? você esta muito pensativo...

Astrid se aproxima mais de Shu, com cuidado para não degradar de alguma maneira as pistas que o moço moreno tanto olhava.
Ela ainda tentava sentir cheiro, começa a olhar dos lados tentando descubrir o que mais podia estar errado.. se estavam sendo vigiados ou coisas do tipo.
Tudo que acontecia rodava na cabeça de AStrid.
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Mensagem  William Longstride Qua 5 Dez 2012 - 8:51

William continua observando o local enquanto os dois rastreiam as pistas. Pensativo sobre o que aconteceu.

" Hummm creio que ele foi atacado aqui... mas se não existe sangue, nem dele e nem de seus adversarios oque sera que aconteceu com ele? Umbra talvez? Mas um cria de fenris cliath raramente escolheria esse caminho..... talvez algo o tenha pego de surpresa, mas preciso de mais pistas, talvez os dois encontrem seu rastro de pegadas até a cidade.

-O que aconteceu? você esta muito pensativo...

William franze o cenho e se aproxima pouco falando.

-- Encontrou o rastro dele Salto Longo? Ou algo importante?
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Mensagem  X-Fox Qua 5 Dez 2012 - 12:41

A investigação de Chepi pelo balcão parece ser mal sucedida, no entanto, observando o cadáver atrás do balcão, o Philodox encontra algo incomum. Ele não havia percebido antes, mas sobre o sangue seco há marcas de pegadas que se espalham por todo o salão. Ele olha atentamente, tentando encontrar um padrão nas marcas, até que Jabari adentra no prédio.

- Hmmm... parece que temos um massacre aqui. [Jabari]

O comentário parecia um pouco se necessidade, mas, ignorando isto, Chepi expõe a sua idéia... e o Alfa responde:

- Isto já é outro problema. Ao meu ver, o certo seria comunicar alguém do Caern para enviarem um grupo e investigar isso, pois não estamos aqui para investigar a base, e sim, para irmos a Petroville. O fato de Mãos-Que-Curam e os demais não souberem disso quer dizer que provavelmente, todos que foram para cá podem ter visto isso mas foram tolos em seguir em frente para a cidade, e não voltaram mais, deixando este mistério insolúvel. [Jabari]

Chepi pensa por alguns segundos, meditando na idéia de Jabari e na sua própria. Seu bom senso o inclina a seguir o Adren, mas por outro lado esquecer totalmente Bryan seria desumano. Após algum tempo, Chepi responde:

- Pés-Trovão-rhya, creio que isso seja o mais sensato a se fazer... mas na minha tribo nós nunca abandonamos um companheiro. Estou disposto a aceitar sua proposta, mas não será eu que voltará à Caern. Sinto muito, mas não estou disposto a simplesmente deixar um membro perdido para trás. Sugiro que o mais rápido dentre o restante vá até lá e volte o mais rápido possível. Essa é a minha opinião se o único jeito é avisá-los.

- Mas antes que decida algo, quero que veja isso.
- Chepi, então, aponta para as marcas de patas deixadas no chão.
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Mensagem  DarkWerewolf Qua 5 Dez 2012 - 14:16

Magnum

Asa Fulgaz ficou realmente pertubado pelo fato de nenhum dos corpos dos soldados estarem com qualquer armamento... está muito claro que algo muito errado aconteceu com esses militares além de terem sido brutalmente mortos. A resposta poderia estar na base ou não. Magnum decide arriscar em investigar a base. Ele se dirige a primeira porta, do lado direito do corredor. A porta é feita de metal, sinais de oxidação são visiveis de cima a baixo dela. A maçaneta é do tipo alavanca. Ele força a maçaneta para baixo, abrindo a porta com um rangido metálico, causado pela ferrugem da porta...
O cômodo está muito escuro, mas um cheiro forte de carne em decomposição, talvez maior até do que o da sala invade as narinas do Fianna. Ele precisará de algo para iluminar se quiser ver o que há neste cômodo.


Magnum Asa Fulgaz:




Chepi

Jabari olha para as marcas no chão, apontadas pelo Uktena. Ele muda para hominideo e se abaixa para poder fazer uma melhor verificação visual das "pegadas". Depois de alguns minutos de profundo silêncio, o Garou mais velho respira fundo e diz:

Jabari - Isso pode ser tanto o autor do que ocorreu aqui, como apenas marcas deixadas por um carniceiro, algum coiote ou predador do deserto atraído pela "comida fácil". De fato, é algo que deve ser investigado com cuidado. - Ele pausa e olhando para Chepi, diz - Mas como eu disse antes, não creio que isso compete a nós. Temos que deixar isso a cargo da seita dos Céus Caídos e seguir em frente para a cidade. Não vamos deixar o Ahroun para trás, embora não tenha sido nós que o abandonamos e sim ele... Nesse caso, para informar o Caern, acho que posso ir, ou falarei com Shu sobre isso. Somos mensageiros no fim das contas. É nossa especialidade.

O Adren, então, caminha para fora do salão do prédio voltando para o campus da base militar.

Chepi Cício Ecoante:





Astrid, Shu e William
(OFF: Acrescentarei alguns detalhes, mas no fim, vocês estão livres para interagir entre si)

Shu, em sua forma lupina, permanece em silêncio, enquanto Astrid e William o questionam. O ferimento na pata da bela Ragabash já se curou. Também em sua forma lupina, ela toma cuidado para não acabar com possíveis pistas que o Theurge talvez tenha encontrado. Tanto William como Shu reparam que mesmo em sua forma de loba, Astrid é de certo modo, graciosa. Mas aquele não era o momento para reparar nesse tipo de coisa.
Sorte Vermelha tenta, com cuidado, observar o ambiente afim de tentar peceber aquilo que talvez Shu tenha encontrado. Ela tenta farejar e observar o ambiente.

Rolagem:
Mesmo em sua forma lupina, a Garou só encherga e fareja aquilo que é obvio. E bem, no fim, ela não consegue perceber as pegadas de Bryan, como Shu.

Shu Saltolongo:
William Ultimo-Leão:
Astrid Sorte Vermelha:




Bryan
(Off: Seu dom Resistir a Dor terminou o efeito...)

A dor dos ferimentos retorna para o corpo de Bryan, mas, apesar de tudo, nada que atrapalhe seus movimentos, por enquanto. Ele tenta localizar um prédio para subir, já vendo os vultos dos edificios ao redor. Apesar do nevoeiro, ele não tem muita dificuldade em localizar um edíficio com uma escada externa. O prédio tem cerca de 5 andares. Rapidamente, ele sobe a escadaria externa e chega ao topo do edificio.
Lá, a visão não é melhor do que embaixo. Na verdade, o nevoeiro parece ter ficado bem mais espesso no topo do prédio. Talvez não tenha sido uma boa idéia no final das contas.
O rugido se faz ouvir novamente... o chão abaixo de Bryan treme. O Ahroun já esteve na prisão no passado, e foi capaz de suportar o inferno que os humanos são capazes de fazer uns com os outros. Seu tamanho grande ajudou a manter os desgraçados longe dele. Mas neste inferno de névoa, onde estes monstros aberrantes estão, o Cria sente que a prisão é um paraíso comparado com Petroville. Ainda sim, a excitação da batalha que seu velho mentor deixou para ele era maior que o temor. Ele não vira nada maior do que ele, até agora...
Então, um gigantesco vulto aparece dentro da névoa abaixo do prédio. Não dá pra saber ao certo o tamanho da "coisa" mas é o grande o bastante para fazer tremer o chão e ainda fechar uma pista com seu imenso corpo. A terra treme, enquanto ginchos demoniácos e sons infernais castigam os ouvidos de Grande-Lobo, vindos de lá debaixo. Mais uma vez, um rugido gigantesco é ouvido, claramente vindo do gigantesco vulto que caminha na névoa.
Força de Vontade:

Apesar de todo esse horror e um novo frio na espinha, o Ahroun consegue se manter calmo. O medo não iria dominá-lo. Não agora. Agora era hora de pensar com prudência o seu próximo passo...


Bryan Grande-Lobo:


Última edição por DarkWerewolf em Sex 14 Dez 2012 - 19:24, editado 1 vez(es)
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