Os Dançarinos da Pele

Morte-pelo-Céu -- Sim, mas a Weaver é poderosa aqui, não podemos ficar percorrendo atalhos toda hora. E um grupo dividido é mais fraco.

Presa de Prata fraco, são apenas parentes, mesmo com prata eles não são grande coisa comparada vários garous incluindo dois de posto alto, mesmo sendo fracos e loucos.

Então é ouvido o som de um tiro em um beco por perto. O adren saí correndo, ela não sabe o que fazer nem para onde o adren estava indo.

Talvez não devesse vir, os Senhores das Sombras mantem seus parentes na linha, esses parentes das outras tribos são cães mal treinados.

Off: Não entendi direito se o adren correu para o beco onde ouve o tiro ou está fugindo para outra direção.

Bonnie McFion

Bonnie saca a arma e atira, mas a bala não acerta o alvo. O garou olha para Bonnie e mostra os dentes. Ele estava se aproximando e logo iria alcança-la.

Gus e Lilly se aproximaram mais, e agora estavam bem próximos de Bonnie. Lilly atira primeiro mas erra o tiro também. Gus consegue acertar um tiro certeiro, mas não conseguiu fazer muitoestrago. Nenhum deles parecia ter balas de prata.

Bonnie ouve Morrigan chorando, ela tinha parado de correr e agora estava em estado de choque.

O Garou agora estava a poucos metros, seu próximo alvo era Gus.



Klauss Krugger

Klauss Krugger do bar sai pela porta dos fundos, antes de colocar o primeiro pé para fora, um vulto passa rapidamente na sua frente. Era um garou segurando o punk e o prendendo na parede.

Gabriela Andaluz e Klauss Krugger

Gabriela se aproxima do homem caido no chão, ele estava sangrando muito, mas logo se levanta. Uma pessoa normal teria morrido, mas ele era um lobisomem.

Ao se levantar, o homem se transforma em Crinos, e em um piscar de olhos, atravessa o beco, agarrando seu irmão e o prendendo contra a parede. Mesmo transformado, ele ainda estava sangrando e cuspido sangue. Após respirar profundamente, ele solta somente uma palavra na língua humana.

-- Porque?

O punk estava com dificuldades para respirar, imobilizado na parede, ele tinha derrubado a arma no chão. Mas mesmo assim ainda podia rir e zombar do irmão.

-- Porque enquanto estiver vivo, sempre será o preferido e eu serei a decepção do nosso pai, o primeiro filho que não virou lobo e não seguiu a carreira militar. Enquanto você, o queridinho casula. recebe toda a gloria. Vou mostrar para o papai que mesmo não sendo Garou, posso ser melhor que você.

Era obvio que o punk não tinha a menor chance, mas sua colega ainda estava por perto, e tinha sacado uma pistola. Ela estava mirando no lobisomem.

Grupo do Morte-pelo-Céu

O Adren atravessou a rua e entrou no outro beco. A multidão já havia se dispersado, é provável que policiais iriam chegar, mas ainda levaria alguns minutos. Todos podiam ver o luta e o Lobisomem na forma Crinos. O plano e a missão estavam fora de controle. Qualquer um dentro do armazém já estaria alerta.

Alguns integrantes do grupo estavam agitados e querendo seguir o presa de prata, outros preferiam ficar no escuro e esperar a poeira baixar. O Adren Morte-pelo-Céu tinha abandonado os novatos sem qualquer estratégia, e Lança-no-Perigo tinha sumido no parque com uma missão solo.

O Ragabash Passolargo toma a iniciativa de liderar o grupo. Nesse momento, a ultima coisa que precisavam era de um grupo dividido.


Jack Walker

Jack estava de plantão na delegacia da cidade, ele tinha recebido uma mensagem anonima de que algo iria acontecer hoje.

Nos últimos dias a cidade estava um caos, o numero de assassinatos tinha dobrado. A Imprensa queria respostas mas ele tinha sido instruído pela tribo local a não responder nada. Os lobisomens estavam agindo, e aquelas criaturas medonhas estavam envolvidas.

O departamento estava quieto, parecia que o dia não teria movimentos e que o bilhete seria um trote. Quanto em questão de segundos, todas as linhas ficaram entupidas de ligações. Havia um tiroteio no centro da cidade.

O departamento ficava no centro da cidade, e a viatura mais próxima teria de sair do próprio departamento. Uma tenente que estava cumprindo o turno da noite estava se preparando para acionar algumas viaturas ao local, mas foi interrompida por um senhor que tinha acabado de entrar.

-- Não é preciso minha querida, eu tenho certeza de que era só um trote.

Jack reconhece imediatamente a voz o homem, era Fergus McCarthy, um parente, assim como ele, e um dos mais influentes da cidade. Dizem que se ele fosse um garou, seria o lider da tribo Fianna. Mas como não tinha o gene ativo, ele era ignorado pelos lobisomens inexperientes e os idiotas locais.

Mesmo entre os humanos, ele tinha uma certa influência. Ele não tinha nenhuma patente na policia mas conseguia influenciar quase todos os policiais da cidade. Muitos de dentro da delegacia achavam que ele era algum tipo de mafioso, mas a corrupção fazia com que muitos desviassem o olhar quando ele estava por perto, e os que perguntavam demais acabavam recebendo uma transferência.

-- Jack, meu caro! Recebeu minha mensagem? Vamos, quero conversar com você. Estou com meu carro estacionado aqui na frente.

* Pula rapidamente pra trás, surpreso com a cena*

[Caramba, 2 semanas atras eu mal sabia que existiam Garou, agora tropeço neles pela rua]

* Ao observar a garota armada apontando sua pistola diretamente para o lobisomem tento chegar furtivamente ate ela e desarma-la*

Desteza 5 + Furtividade 2 (para se aproximar)
Desteza 5 + Briga 3 (para desarma-la)

off. o dialogo prossegue dependendo do resultado da ação.


Ação
Pensamento

Bonnie continua com dúvidas, mas prefere um Garou ferido que um parente morto e vira-se para atitar novamente, mais concentrada dessa vez...
Darei uma rajada de três tiros, gasto um ponto de Força de Vontade para a manobra. Destreza 2 + Armas de Fogo 2 + 2 de Precisão=6 dados, dificuldade aumenta em 1 (assim que está no Vampiro 3ª ed., não to com o Lobo aqui comigo).

*Jack estava em sua mesa cuidando de uma papelada entediante enquanto tomava goles de café. A mensagem que havia recebido deixou-o pensativo.*
*Alguma coisa estava acontecendo, os lobisomens estavam em mais atividade que nunca, sabe bem que eles não agem a não ser que aquelas criaturas da coisa que chamam de "Wyrm" estejam por perto.*
*Observa a figura de Fergus McCarthy entrando na delegacia como se mandasse no lugar, o que de certo modo era verdade. Tinha mais da metade de seus colegas na palma da mão, só não está nesse meio por não ter nenhuma sujeira possivelmente perigosa em seu curriculo. Talvez a única coisa questionavel seja sua companhia que se resume a carpetes ambulantes com temperamento volatil*
*Termina o café e levanta-se para cumprimentar Fergus*

- Fergus. O que o traz aqui?

*Acompanha Fergus para o estacionamento, no caminho tira um cigarro do bolso e acende com o isqueiro, após uma tragada, apenas quando chegam no carro e certifica-se de não ter ninguém ouvindo que resolve perguntar*

- Deixa eu adivinhar...temos um problema e nossos amigos nada peludos querem minha ajuda?

Gabriela foi até a punk, baixando a mão dela com a arma.

- Espera! Eu resolvo isso!

Ela se encaminhou para o garou que segurava o irmão punk:

- Espera! Foi minha culpa! Ele tá confuso, não quis fazer isso de verdade! Larga ele, vamos conversar!

Bonnie McFion

O garou alcança Gus e o ataca, Um corte profundo em seu peito faz com que seu sangue voe. Lilly que estava ao lado agora estava com varias manchas de sangue na roupa e no rosto. O Garou rapidamente vira para acertar a jovem gótica, mas Bonnie acerta um tiro antes.

O Garou para com a pancada do tiro, ele percebeu a bala de prata, e agora virou para correr e ir embora. Bonnie gastou quase todas as balas de prata que tinha. Só restava uma bala no pente.

Lilly correu para o corpo de Gus, o golpe tinha aberto varias feridas em seu peito, não havia nada que podia ser feito para salva-lo neste ponto.

Vários carros começaram a acelerar, aqueles que tinham sobrevivido já tinham entrado no carro e fugido, quase metade dos recrutas estavam caidos no chão, a maioria estava morta e poucos ainda estavam vivos.

Morrigan estava no chão chorando, Will e Cesar já não estavam mais lá. Ainda havia alguns carros estacionados. A casa estava fechada e parece que algumas pessoas ainda estavam dentro.

Gabriela Andaluz e Klauss Krugger

Olga, a punk, estava alerta a tudo em sua volta, quando Gabriela tenta baixar sua mão, ela resiste, mas Klaus acaba desarmando-a. Ela resiste um pouco, mas não consegue se defender dos dois ao mesmo tempo. Por sorte ela não estava com o dedo no gatilho, ou a arma teria disparado.

O Lobisomem apertava seu irmão contra a parede. O punk mal conseguia respirar, e o Garou estava tentando resistir um frenesi.

Gabriela- Espera! Foi minha culpa! Ele tá confuso, não quis fazer isso de verdade! Larga ele, vamos conversar!

Gabriela consegue convencer o Garou, tudo que ele precisava era um motivo para não matar seu irmão.

-- Não é culpa sua, é dela!

O Garou olhava para Olga agora.

-- Eu falei para não ficar perto dela, e se eu o visse novamente com ela, eu a mataria!

Ele berrava com a voz de um Crinos enfurecido. Aquilo dava medo em qualquer um.

-- Acha mesmo que vai conseguir virar um dançarino da pele? Você nem mesmo sabe se isso é mesmo verdade!

Gabriela e Klaus não entenderam muito bem o que ele disse, conheciam o termo dançarino da espiral, mas não da pele.

Morte-pelo-Céu -- Já contou o segredo para outros dois parentes? Você é um idiota mesmo.

Um homem tinha entrado no beco, ele estava carregando uma espingarda nas mãos, ele não estava com medo do lobisomem e parecia conhece-lo. Ele olhou cada um nos olhos, depois se focou no Garou e no punk.

Morte-pelo-Céu -- O que eu falei sobre chamar atenção? Não chame atenção! Você acaba de ferrar com a nossa missão. Vai pagar caro por isso.


Grupo do Adren

O grupo ainda estava decidindo o que fazer e tentando formar um plano, mas as coisas estavam esquentando do outro lado da rua, O Presa de Prata tinha se aproximado do grupo e parece ter tirado uma arma da própria pele. Não era possível ouvir o que estavam falando, mas todos tinham uma forte impressão de que haveria mais som de tiros.

Jack Walker

Jack - Deixa eu adivinhar...temos um problema e nossos amigos nada peludos querem minha ajuda?

Fergus só da um grande sorriso e continua a caminhar. Seu carro era um Hammer, estacionado bem na frente da delegacia. Ao entrar no veiculo, Fergus oferece uma bebida. Embaixo do banco é possível ver um frigobar, com varias garrafas de bebidas alcoólicas.

Fergus -- Sirva-se. Vai precisar para aguentar o que tenho para dizer. E não se preocupe, eu tenho a minha bebida aqui.

O velho tira uma garrafa de whisky que estava perto do freio de mão e começa a beber. Depois de um gole de bom tamanho, Fergus começa a contar o caso.

Fergus -- Os garous estão sendo atacados, por ninguém menos que seus próprios parentes. Pessoas como eu e o senhor, sabe. Muitas tribos tratam seus parentes de uma forma pouco agradável, acho que você já passou por isso uma vez ou duas. Acontece que os parentes não são indefesos, e agora estão revoltados. Três Garous estão mortos. Todos foram encontrados sem suas peles. O ultimo foi encontrado a poucas horas. Mas não estou aqui para pedir sua ajuda na autopsia. Vamos para um lugar mais interessante.

Fergus da uma pausa para beber mais um pouco. depois continua a falar.

Fergus -- Existe um boato de que os parentes estão caçando Garous por suas peles, e eles conseguiram criar um ritual que os transformam em Garous. Provavelmente com ajuda da Wyrm. A tentação para um parente em ter o poder de um Garou é grande, mas na minha opinião, o custo é muito alto, e com poucas vantagens. Acho que você pensa o mesmo, não?

Fergus -- Resumindo a história, você vai se infiltrar nesses "Dançarinos da Pele" e coletar informações para ajudar os garous a terminar com essa loucura antes de todos sairem prejudicados. Não podemos perder nossos parentes, ou os garous perderão a guerra para salvar Gaia.

O parente Fianna dirige até um cemitério da cidade, ele dirige até um portão que leva para uma área de serviço perto da capela.

OFF: Só uma coisa que não deixei claro no outro post, a hora agora é perto das 6 da manhã, varia de pessoa a pessoa por estarem separados e as ações fluem diferente. Quando mencionei o turno da noite, esuqeci de falar que é no final do turno... só para evitar confusão mais tarde.

Como o grupo no beco está sozinho, podem postar ações livres até decidirem agir, conversa flui mais rápido que ação, e não posso segurar a cena do outro lado

*Jack entra no carro, deixando a janela aberta para a fumaça do cigarro não se concentrar dentro do carro, mantém o braço direito para fora para que a fuligem não suje o interior do veiculo*
*Apenas faz um sinal de não com a mão quando Fergus oferece a bebida*

- Agradeço a cortesia, mas prefiro ficar sobrio quando to em serviço.

*Escuta atentamente a história de Fergus, solta a fumaça da tragada para fora do carro e depois dá um suspiro aborrecido.*

- Cacete...então deixa eu ver se entendi certo. Parentes estão traindo os lobisomens, tirando suas peles pra que...se transformem em lobisomens? Sorte que os carpetes ambulantes abalaram qualquer percepção sobre a realidade que eu tenho, senão diria que você está completamente louco.

*Joga o cigarro fora, e pondera alguns instantes.*

- Não posso dizer que me surpreendo...nunca recebi maus tratos de familiares pessoalmente por que nunca cheguei a conhecer nenhum lobisomem da minha familia, não sei se sabe mas ambos os meus pais são parentes, e meio que esqueceram de mencionar que tenho cães na familia...acho que ficaria meio estranho na hora de fazer os cartões de natal...

- Mas já presenciei uma amiga ser tratada como lixo pelo marido lobisomem. È por isso que não me surpreendo em nada se alguns parentes resolverem revidar...é o que acontece quando se pressiona alguém além do limite. Mas não confunda minha empatia...concordo plenamente que eles devem ser detidos, permanentemente se necessário, mas não podemos descartar que os lobisomens tem muita culpa no cartório.

- Engraçado que descobri que faço parte de uma imensa minoria que não sente inveja deles...de certo modo até sinto pena deles. Deve ser uma bosta ter um monstro te comendo por dentro...

*Lembra-se de Mira, a filha garou de sua amiga de infancia, Melissa. Já esteve do lado errado das garras dela durante sua primeira mudança, não sabe quem saiu pior da cabeça, ele por ter quase morrido, ou ela por ter quase matado um amigo com as proprias mãos*

- Mas me distanciei do assunto. Alguma sugestão sobre como posso me infiltrar? E principalmente sobre o que me aguarda? Posso ter fama de ousado mas não sou idiota, não irei me infiltrar em território inimigo as cegas...

- Também estou supondo que você alertou os lobisomens da minha infiltração? Já estive do lado errado das garras de um deles e não pretendo repetir a experiencia tão cedo.

Gabriela estava se sentindo perdida na conversa deles.

Não era uma sensação estranha, pois ela sempre se sentia deslocada no mundo, alheia ao pensamento comum. Tinha se acostumado a isso e nem se importava mais de interromper conversar com suas próprias questões.

Ignorando a bronca que o garou estava tomando, ela perguntou:

- O que é um dançarino do pêlo?

Bonnie observa a cena com espanto...

[Pelo menos ele foi embora, mas e agora?]

Ela se aproxima de Morrigan e diz:

Bonnie "-Ei, acho melhor a gente sair daqui, antes que apareça outro... E melhor tirarmos o pessoal que está dentro da casa... Lilly, você pode me ajudar aqui com ela?"

* Mantendo a arma voltado para a cabeça da punk, observo a conversa de Gabriela e do Garou, ao ouvir que a culpa eh da punk, faz sinal com a arma para que ela ande em direção ao Garou*

O Garou olhava para Olga agora.

-- Eu falei para não ficar perto dela, e se eu o visse novamente com ela, eu a mataria!

Ele berrava com a voz de um Crinos enfurecido. Aquilo dava medo em qualquer um.

-- Acha mesmo que vai conseguir virar um dançarino da pele? Você nem mesmo sabe se isso é mesmo verdade!

Gabriela e Klaus não entenderam muito bem o que ele disse, conheciam o termo dançarino da espiral, mas não da pele.

Morte-pelo-Céu -- Já contou o segredo para outros dois parentes? Você é um idiota mesmo.

Um homem tinha entrado no beco, ele estava carregando uma espingarda nas mãos, ele não estava com medo do lobisomem e parecia conhece-lo. Ele olhou cada um nos olhos, depois se focou no Garou e no punk.

Morte-pelo-Céu -- O que eu falei sobre chamar atenção? Não chame atenção! Você acaba de ferrar com a nossa missão. Vai pagar caro por isso.

Ignorando a bronca que o garou estava tomando, ela perguntou:

- O que é um dançarino do pêlo?

- Nao temos tempo para explicações muito menos para sermoes .

* Klauss ignora a presença do homem que parecia conhecer o garou e volta-se para o Crinos.*

- Você volte para sua forma humana, pois se o véu ainda não foi violado esta por um fio. E creio que você não quer isso quer? Afinal de contas com todo esse barulho a policia deve estar a caminho.

*Sem tirar a arma da direção da cabeça da punk agora Klauss olha para o homem e levanta um pouco a camiseta deixando aparecer sua adaga ritual presa junto ao corpo pelo ritual da dedicação a um talismã.

- Não sou um parente.

Ação
Pensamento
Narração
Fala

Jack Walker

Jack escreveu:- Cacete...então deixa eu ver se entendi certo. Parentes estão traindo os lobisomens, tirando suas peles pra que...se transformem em lobisomens? Sorte que os carpetes ambulantes abalaram qualquer percepção sobre a realidade que eu tenho, senão diria que você está completamente louco.

Fergus da uma risada quando ouve Jack.

Fergus -- Eu mesmo ainda não acredito nisso, até agora é só um boato, mas os parentes realmente acreditam que isso funciona, ou não estariam trabalhando tanto como peleiros.

Jack escreveu: -Alguma sugestão sobre como posso me infiltrar? E principalmente sobre o que me aguarda? Posso ter fama de ousado mas não sou idiota, não irei me infiltrar em território inimigo as cegas...

- Também estou supondo que você alertou os lobisomens da minha infiltração? Já estive do lado errado das garras de um deles e não pretendo repetir a experiencia tão cedo.

Fergus -- Conheço um grupo de recrutas voluntários, o problema é que eles só servem de iscas para os garous. Nunca viram um na forma de batalha, e não possuem a menor chance contra um garou filhote na forma crinos. Eles terão mais chance de chegar até a base se você estiver junto.

Fergus -- Ainda não alertei os garous sobre você, mas vou alertar assim que possível. O problema é que ainda não sabemos onde fica a base desses rebeldes. E você não será o único parente infiltrado. Temos mais uma garota, e vamos visita-la agora.

O Velho estava até esse momento dirigindo com uma garrafa na mão, e bebendo um gole a cada minuto, apesar disso, não parecia bêbado, e sua coordenação motora para dirigir um carro pesado como aquele não tinha diminuído. Só agora que tinham chegado no seu destino que ele tinha colocado a garrafa ao lado do banco.

Ao entrar no cemitério, a primeira coisa que Jack consegue ver é um grupo de jovens vários estavam armados, depois é possível ver vários corpos e manchas de sangue espalhadas pela grama. Alguma coisa tinha acontecido e não era nada bom. Fergus para o carro perto de um estacionamento ao lado de uma casa e logo desce do carro.



Jack Walker e Bonnie McFion

Lilly estava mais preocupada com o corpo de Gus do que com todo o resto ao seu redor. Mesmo sendo obvio que ele não poderia sobreviver a um ataque do tipo. Mas logo ela entende a situação e tenta ajudar Bonnie. Morrigan por outro lado não havia se recuperado do choque. Ela é o tipo de garota que enxerga o mundo com um filtro cor de rosa, Bonnie não podia imaginar como ela poderia ter se unido a um grupo sem mesmo saber que as chances de morte são tão altas.

Bonnie ouve o barulho de um carro se aproximando, era um carro grande e preto, modelo Hammer. Para sua surpresa, Fergus desce do carro. Mas ao invés de estar sorridente, como da ultima vez que o viu, ele estava com um rosto sério, uma cena incomum e que chegava até a ser desagradável. Mesmo assim, era um alivio vê-lo.

Fergus -- Bonnie, Lilly, estão feridas? O que aconteceu aqui? Onde estão os outros?


Grupo do Adren

A rua já estava deserta, mas ainda podia haver pessoas por perto. Crowley segue as ordens de PassoLargo, dava para ver que ele estava impaciente e sedento por uma batalha, e era mais provável encontrar alguma do outro lado da rua.

PassoLargo consegue Imitar o som de sirenes, apesar de não ser tão alto, dava para enganar por enquanto.


Gabriela Andaluz e Klauss Krugger

Morte-pelo-Céu prestava atenção no que Klauss dizia. Ele ficou ainda mais nervoso quando o Cria começou a dar ordens para o outro garou. O lobisomen na forma crinos parece recuar por um momento, mas não sabia ao certo o que fazer, e esperava uma ordem do presa de prata. Quando Klauss mostra a adaga ritual em seu corpo, o Adren não mostra nenhuma reação.

Morte-pelo-Céu -- Desculpe se não percebi de inicio, mas agora posso sentir quem é, e que não é só um garou qualquer. Mesmo assim isso não te da o direito de mandar em qualquer Omega que esteja na sua frente. Ele é da minha matilha.

Morte-pelo-Céu não fica impressionado com a Raça pura de Klauss, mesmo não tendo tanta raça pura quanto o Cria, ele era um Presa de prata, e de dois postos acima.

Neste momento, mais um homem tinha aparecido no beco, ignorando todos os outros e seguindo em direção ao Adren.

Crowley -- PassoLargo vai usar um dom para afastar o resto dos humanos, vamos quebrar essa porra toda!!! kkkkkkk

Ao mesmo tempo que Crowley fala isso, um som de sirenes começa a soar pela rua, era difícil acreditar que aquele som era falso.

Morte-pelo-Céu -- Todos nós vamos ficar para a forma glabro agora. Este lugar é perigoso.

Ao ouvir a ordem, o garou começa a mudar de forma. Morte-pelo-Céu e Crowley fazem o mesmo e suas roupas crescem para se acomodar no corpo.

Fergus -- Bonnie, Lilly, estão feridas? O que aconteceu aqui? Onde estão os outros?

Bonnie corre na direção de Fergus e o abraça, nesse momento ela precisava do apoio de alguém conhecido, mesmo que esse alguém não fosse tão próximo...

Bonnie "-Fergus, aquele Garou branco apareceu do nada e começou a atacar..." - Bonnie começa a chorar - "Eu não sabia o que fazer... Atirei pra ver se ele ia embora, mas ele só avançou mais, ai atirei pra valer nele e ele se foi, mas não antes de matar muitos desse parentes..."

Bonnie se afasta um pouco, olha e ve que há mais uma pessoa com Fergus e se sente envergonhada. Ela limpa as lágrimas e tenta se recompor...

Bonnie "-Quem é esse Fergus?"

*Apenas escuta o que Fergus tem a dizer, ao chegarem no lugar, percebe o grupo de jovens armados, pelos corpos e manchas de sangue, o que aconteceu lá era inegavel.*
*Haviam duas jovens em meio a eles, Jack acompanha Fergus e apenas acende outro cigarro em silencio enquanto escuta o relato dela, seu olhar volta-se em seguida para os cadaveres,, não se sentia incomodado com a cena já que como detetive da área de homicidios, vê cenas assim em seu cotidiano, as vezes até esquece que a maioria das pessoas não está habituado a isto*.

- As coisas estão piores do que eu esperava... *Disse enquanto solta a fumaça no ar, repara que a atenção da jovem vai para Jack, percebe que ela está tentando aos poucos se recompor, algo que não esperava de parentes que nunca encararam um garou antes*

- Meu nome é Jack Walker, do Departamento de Policia. Sou parente dos Andarilhos e to aqui a pedido do Fergus pra ajudar no nosso...probleminha com os peleiros.

*Muda para um tom calmo enquanto fala, não podia conter um sentimento de simpatia pela jovem pois já esteve também diante da furia de um garou e sabe o quão assustadora é a experiencia*

- Se estiver pronta. Sabe nos dizer por que esse garou a atacou? Sei que acabou de passar por uma situação bem traumatica mas precisamos de todos os detalhes que puder nos contar.

Gabriela ficou perdida na discussão "quem é o bom" dos garous.

De certo modo, ela sentia que merecia isso, tinha sido o motivo de toda a briga, e agora deveria ser castigada por isso, nem que fosse através da ignorância e desprezo que eles mostravam agora.

Mas quando as sirenes soaram, a ideia de polícia a pôs subitamente em alerta. Ficou de prontidão, aguardando o que os garous iam fazer para segui-los para onde fossem.

Morte-pelo-Céu prestava atenção no que Klauss dizia. Ele ficou ainda mais nervoso quando o Cria começou a dar ordens para o outro garou. O lobisomen na forma crinos parece recuar por um momento, mas não sabia ao certo o que fazer, e esperava uma ordem do presa de prata. Quando Klauss mostra a adaga ritual em seu corpo, o Adren não mostra nenhuma reação.

Morte-pelo-Céu -- Desculpe se não percebi de inicio, mas agora posso sentir quem é, e que não é só um garou qualquer. Mesmo assim isso não te da o direito de mandar em qualquer Omega que esteja na sua frente. Ele é da minha matilha.

* Sorri , ainda mantendo a arma na direção da cabeça da punk*

- Não era intenção passar por cima da autoridade de ninguém, apenas me deparei com um Garou prestes a violar a Litania e achei que era minha obrigação impedi-lo, mas como você mesmo disse ele é da sua matilha e portanto não é problema meu.

* Guarda a arma dentro da jaqueta e da as costas aos demais dirigindo-se a saída do beco.*

Neste momento, mais um homem tinha aparecido no beco, ignorando todos os outros e seguindo em direção ao Adren.

Crowley -- PassoLargo vai usar um dom para afastar o resto dos humanos, vamos quebrar essa porra toda!!! kkkkkkk

Ao mesmo tempo que Crowley fala isso, um som de sirenes começa a soar pela rua, era difícil acreditar que aquele som era falso.

Morte-pelo-Céu -- Todos nós vamos ficar para a forma glabro agora. Este lugar é perigoso.

Ao ouvir a ordem, o garou começa a mudar de forma. Morte-pelo-Céu e Crowley fazem o mesmo e suas roupas crescem para se acomodar no corpo.

* Ao ouvir o dialogo Klauss muda para glabro, ao contrario dos demais suas roupas não se acomodam ao corpo, mas ficam extremamente justas, ao que parece ele já usa roupas mais largas caso ocorra esse tipo de situação e fica proximo de Gabriela pois para ele ela parece ser a mais vulneravel caso um combate venha a acontecer. *

- Você (Gabriela) fique perto de mim, creio que suas duvidas também são as minhas.


Ação
Pensamento
Narração
Fala

Morte-pelo-Céu -- Todos nós vamos ficar para a forma glabro agora. Este lugar é perigoso.

Gabriela quis acrescentar que ela não mudava de forma, mas acabou ficando quieta, observando perdida a discussão dos garous.

- Você (Gabriela) fique perto de mim, creio que suas duvidas também são as minhas.

Finalmente um dos garous prestou atenção nela! Gabriela assentiu com a cabeça, sorrindo feliz por poder ajudar (ou ao menos obedecer) um dos garous.

Tratou de segui-lo o mais de perto possível, obedientemente.

Jack Walker e Bonnie McFion

Fergus recebe Bonnie de braços abertos, e depois lhe da um abraço apertado. Logo a solta para que a apresente para Jack

Fergus -- Jack, essa é Bonnie, a pessoa quem eu estava falando no carro. Esses são os recrutas, ou o que sobrou deles.

Ele procura rapidamente entre os corpos alguém, logo ele encontra Gus, Fergus fez uma expressão muito triste que faz Bonnie quase volta a chorar, mas consegue segurar as lagrimas. Talvez por vergonha de não causar má impressão no detetive.

Fergus -- Lilly, limpe-se e leve Morrigan para o carro. Eu cuido do resto aqui.

Fergus tira um celular do bolso, e começa a ligar para alguém, ele parecia estar contratando alguém para arrumar a bagunça no cemitério.

Fergus -- Rato, preciso que cuide de alguns corpos, venha até o cemitério.

O som do celular estava alto o suficiente para que todos podessem ouvir uma pessoa do outro lado da linha.

Rato -- E você acha que eu tenho cara de coveiro?!


Gabriela Andaluz e Klauss Krugger

Assim que todos ficam na forma Glabro, Morte-pelo-Céu começa a falar na lingua Garou. O que ele iria contar não era para ser ouvido pelos parentes...

Morte-pelo-Céu -- A Missão falhou. Graças ao nosso idiota aqui, que contou o plano para o irmão. Sinto que o Armazem está vazio. Noite-de-Sangue, você pagará caro pela sua idiotice. Só espero que Lança-no-Perigo tenha cumprido sua missão.

Noite-de-Sangue, o Omega e irmão do punk parece se sentir culpado por tudo, ele aceita tudo como um Omega deve aceitar. Mas ele não parecia arrependido.

Morte-pelo-Céu -- Quanto ao seu irmão e a amiga dele...

O Presa de Prata Dispara um tiro no Adam, logo ele prepara outro tiro e acerta Olga. Os dois punks caem no chão, mortos.


Grupo do Adren

PassoLargo se posiciona para tentar ouvir o que está acontecendo. Os outros parecem fazer o mesmo, mas não com tanto cuidado. Lilian se aproxima despreocupada.

PassoLargo Consegue ouvir pouco, mesmo com o som das sirenes, mas o suficiente, talvez seria melhor uma transformação parcial, com orelhas de lobo para ouvir precisamente a conversa. Eles estavam falando na lingua garou agora. Algo sobre a missão ter falhado, que Noite-de-Sangue iria pagar, e alguma coisa sobre o o outro Adren, que se separou no parque memorial para cumprir uma outra missão.

O som de mais dois tiros abafam a sirene de PassoLargo. Os dois punks estavam no chão.