Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)

Vejo a reação da Parente e o Presa de Prata vem falando de um jeito esquisito. Estou realmente cansado. De tudo isso. Sinto vontade de mostrar o dedo do meio para os dois e mandar eles tomarem no cu. Mas em vez disso falo com uma voz carregada de ácido. - Ok, vou deixar a pombinha ir com o pombinho. Vamos todos descansar felizes da vida. Não recebo mesmo para ficar fazendo serão. - Vou andando para fora da sala sem olhar para trás e fico esperando o restante lá em baixo para todos seguirmos para a porcaria de casa do Presa de Prata. Pau no cu da galera. Devia deixar tudo ir para o inferno, mas já conheço bem esse caminho...

*Joe se sente estranho, olha para um lado, olha para o outro ao ver que continua no quarto da pensao, ele começa a refletir sobre o que houve:

"Calma aí, como souberam da mensagem sem eu mesmo enviar para o ancião, estavam me espionando hum, deixe-me ver

* Joe estica seu corpo lentamente olhando para alguns cantos do comodo, levanta-se e vai em direção aos moveis do lugar, procura em tudo, para ver o que encontra, até que para e sussurra:

{hum , é isso então, muito eficiente, hi! hi! hi! hi! hi! hi! hi!

*Joe sente surpreso, embora tivesse ouvido quando era filhote, sobre um galliard Fianna, o qual ao perceber que seus ouvintes ano estavam prestando atenção em suas longas e enfadonhas historias, o mesmo esperava-os dormir e entrava em seus sonhos e terminava de contar as epopeias ocoridas.

*Na época Joe pensou que era brincadeira de algum ragabash pra assustar filhotes.

-Como assim?

*Pergunta o jovem mesoindiano falando alto, mas logo baixando o tom vocal

*Joe tenta fingir que não esta desconfiado, e diz:

- Muito esperto espiao de sonhos!

* Joe vai até o banheiro para se lavar, equanto pensa:

"Caramba, eu nem falei direito com o Klauss, preciso me desculpar antes que ele se estresse e fique querendo me bater por aí...
*Durante o banho ainda encontra tempo para pensar em sua namorada Madhuri Nagarajan. arranjada pelo seu avo em vida .

*Após o banho o Portador tenta acessar a umbra na esperança de encontrar aquele espirito barata, para revelar o que esta de fato acontecendo e trocar assuntos, caso nao a ache ele sairá pela penumbra para espionar a tellurian
*Depois que se arruma Joe ainda encontra mais um momento para pensar em Mardhuri

Chego ao hotel onde o enviado está. Um manobrista oferece para velar meu carro, mas recuso esse ato. Penso que muito facilmente meu carro possa ser revistado por esse manobrista ou até mesmo uma bomba ou outra coisa possa ser plantada nele.

Vou então para a suíte, não tenho dúvidas que é o Ivan que esteja pagando toda essa viagem. Dreed é um homem casualmente bonito. Talvez seja bonito por dentro também, mas perco qualquer interesse ao ver seu jeito nervoso e medroso. Ele parece que tal como suspeitei, foi interrogado pelo Seymor.

Procurando remediar algo do tipo, jogo um charme para cima do Garou e procuro conversar com ele de outra maneira. Assim que ele deixa eu entrar no quarto espero ele me convidar para sentar e depois digo para ele com muita calma e cortesia.

Lilian “Dama Negra” - Perdão qualquer eventualidade, senhor Dreed. Vancouver é um local interessante, sei disso pois também não sou daqui.

Olho para ele e digo de maneira calma e afetiva. Ativo o Dom O Doce Sorriso do Caçador. Teste Social. Uso Carisma ou Manipulação junto com alguma Habilidade. Raça Pura: 4. Quero conversar com ele como uma velha e confiável amiga.

Lilian “Dama Negra” – Diga-me, ocorreu alguma coisa incomoda com você aqui em Vancouver? Existe algo que posso fazer por você?

Passolargo, Klauss, Gabriela


??? - Boa noite, sou Yuri Charada Mortal - Senhor das Sombras, Hominídeo Theurge Adren, sente-se por favor enquanto desbloqueio seu caminho.


Sua palavras são secas e sombrias, porém, logo a superfície do espelho se torna meio aquosa e Yuri fala...

Yuri - Apenas atravesse o espelho, não tente usá-lo para entrar no domínio dos espíritos


Ao chegarem na casa de Miguel todos podem notar que se trata de um mansão muito bem cuidada. O motorista deixa o carro na garagem e entrega as chaves para Miguel que agradece ao velho motorista, depois ele volta-se a todos e diz...

D´Alberta - Espero que passem bem esta noite. O que precisarem podem pedir para o meu fiel amigo Ramon (ele aponta para o motorista). Vou mostrar os quartos de cada um.


Toda a mansão é muito bem arborizada e depois de se instalarem Miguel dá um último recado aos seus "convidados"...

D´Alberta - Procurem descansar bem, sei que o descanso é um luxo que por muitas vezes não temos, mais esta noite faremos isso, afinal, temos muito o que fazer nas demais noites.


[Carro] [Carro]


[Mansão] [Mansão]

Jhon (Joselito)

Nora sai e deixa Jhon e Joseph na casa, ambos decidem em que quarto ficarão e arrumam suas coisas. Após isto Joseph fala à seu primo....

Joseph - Devemos dar uma volta para ver como é o lugar, além disso, seria bom almoçar.

Jhon está com pouca fome, mais fazer o reconhecimento do local realmente é bom. Próximo a "vila" onde fica a casa de Nora é possível notar um cortiço bem antigo, uma casa bem grande abandonada e algumas lojas comerciais como: bares, bancas de jornal, correios, pensões e sapatarias. Tudo contrasta com áreas bem grandes tomadas por parques de indústrias automobilísticas, galpões com estoque de peças para carros e caminhões, oficinas mecânicas, revendedoras de Pneus e acessórios, etc...


A impressão que Jhon tem é que o avanço tecnológico sufocou até o local onde as pessoas antes viviam tranquilamente e claro toda esta decadência é ideal para os sanguessugas se esgueirarem e observarem suas "presas". Joseph para em um bar com um aspecto menos sujo e pede um sanduíche de carne de porco e algumas batatas fritas, acompanhadas de uma garrafa de cerveja. Jhon observa o local, as pessoas tem uma aparência cansada, porém, existe sempre uma ponta de esperança vendo uma criança sorrir ou alguém exaltar as coisas boas que lhe aconteceram.

Depois de saciarem a fome uma ronda pelo entorno do local onde mora a Sra. Nora é feito, inclusive Joseph leva Jhon ao pátio de uma indústria têxtil onde possivelmente foi tirada a foto de sua mãe. O lugar é sujo, mais os dois não percebem nenhuma marca estranha, entretanto, a sensação de serem observados é latente e isso incomoda muito Joseph que fala baixo para Jhon...

Joseph - Fique atento. Sei que a esta hora da tarde não são sanguessugas, então sabe-se lá o que nos observa.

[Rolamento Secreto]

Jhon fica atento e olha ao redor com cuidado, a tensão acaba por ser sua amiga e o parente avista algo interessante. Um tipo de mancha com um símbolo estranho, Jhon procura observá-lo com atenção para que possa se lembrar bem dele e não resiste em se aproximar mais do símbolo, eis que um brilho ofusca a visão do parente e uma voz terna lhe ecoa na mente...

Voz - Nem sempre o puro de coração trilha o caminho da Luz. Quando encontrar trevas exite antes de agir.

Joseph sacode seu primo pelo ombros e chama pelo nome de Jhon que parece catatônico, mais aos poucos recobra o rumo. Ambos estão no mesmo lugar e Jhon continua olhando para o símbolo estranho.

[Industria] [Abandonada]


[Símbolo] [Estranho]

Lilian DarkWood

Codigo: O Doce Sorriso do Caçador

Spoiler:

Dreed responde calmamente a resposta de Lilian...




??? - Desculpe a falta de polidez, mais precisa testar as habilidades deste aí também. Realmente você é muito esperta e como dissera Belmont é a pessoa certa para nos ajudar. O Sr. Ivan pede desculpas por ter escrito coisas que nem ao menos são de seu conhecimento, mais precisava averiguar se você tinha talento. Ficaremos lhe aguardando em Toronto e não se preocupe, pois, logo seu amigo voltará ao normal.


Aliado - O que houve, como vim parar aqui?

Estou no melhor sentido da palavra enfezado. Puto da vida. Cheio de merda até a boca. Esse é o dia mais fudido de minha maldita e escrota vida de merda. Isso mesmo, um verdadeiro cu! Estou cheio desses Garou de Toronto e seus jeitos. Cheio de intrigas e pessoas metidas. Cheio de tentar ajudar, mas sempre ser mal interpretado. Tento ajudar, mas sou visto como um bruto sem educação. É assim? Quero ver quando eu salvar a bunda branca de algum fru-fru conformista ou apontar na direção da Wyrm enquanto os idiotas estão se encarando em um espelho.
Vou indo com o restante para a tal casa do Presa de Prata, não duvido nem por um momento que o lugar é cheio de luxos. Penso que nos meus tempos antes da primeira transformação eu poderia aprontar alguma com o riquinho rico. Dilo de merda! São Garou, mas não muda o fato que eles são Gaje. A Weaver enfiou uma pata aracnídea direto no cu desses aí. Sou um Garou e Rom, com isso sou mais próximo de Gaia e da Wyld. Fico puto com tudo isso. Quando dou por mim, estou parado junto com os outros em uma sala bonita com mais um cara de classe esperando para nós dar ordens. Ele pede para todos sentarem enquanto esperam, mas prefiro ficar em pé sabendo que logo vamos continuar em movimento. Vejo que novamente existe um espelho mágico para atravessarmos. Escuto o aviso do cara e como sempre penso no pior e solto um sonoro gracejo. - Só atravessar, ok. Mas por favor, avise para o espelho não quebrar enquanto eu atravesso, senão vou ficar perdido entre os mundos e com 7 anos de azar para completar! -
Passo pelo espelho sem problemas como já sabia o esquema dele. Continuo seguindo o Presa de Prata e suas ovelhas. O cara realmente é um maldito Dilo. Mora em uma mansão que talvez sirva para compensar outra coisa. Escuto o blá, blá, blá dele sobre sua hospitalidade pouco pessoal e vou para o quarto que irei ficar levando minha mochila e todo o resto que trouxe de Vancouver. Visito o banheiro e dou uma boa mijada e depois dou uma cagada caprichada após o suntuoso banquete oriental que tive. Tomo um bom banho com limpeza completa e depois caio na minha cama totalmente pelado. Falo em voz alta para mim mesmo. - Espero que dessa vez nenhum fantasma venha perturbar meu sono. Se for, que seja uma bela e farta mulher de olhos verdes e peitos grandes e firmes. Nada de crianças! - Então durmo.


Acordo no dia seguinte, vou direto ao banheiro e dou uma mijada caprichada sem ligar muito se alguma coisa vai cair fora. O Presa de Prata não vai limpar nada mesmo, com toda certeza tem empregadas de pele escura para cuidarem do serviço. Lavo bem meu rosto tirando qualquer remela ou porcaria do tipo, assôo o nariz e visto primeiro algumas roupas mais simples sem saber ao certo quando vamos partir, para onde e que tempo temos hoje. Visto minha camisa preta sem estampa, jeans escuro e minha bota marrom mais escura. Guardo minha bússola no bolso junto com o fio de cabelo que a garotinha tinha me entregado junto com qualquer outra pista minha. Vou conferir meu visual no espelho e arrumo meu cabelo o puxando para trás e deixando parte cair na lateral da cabeça dando um visual bacana. [Pode conferir nos itens da ficha, é a camisa 3, calça 1 e bota 1.]
Saio do quarto e vou conferir como os outros estão. Estou disposto a esquecer parte das porcarias do dia anterior, por isso sorrio para a Parente e vejo se ela está melhor. Sei que mesmo meu visual estando simples, caí muito bem em mim e muitas garotas já abriram as pernas para mim em condições piores. Mas no momento não tenho interesse nessa fenda dela, só quero um pouco de consideração e algumas informações. - Longos dias e belas noites, senhorita. Senhores, bom dia para todos. -

Gabriela se impressionou com o luxo da casa do presa de prata, mas desconfiou que a intenção de D´Alberta era aquela mesma. Ela não estava acostumada com tanto luxo e se sentia deslocada naquele ambiente. OS aparelhos modernos não a atraíam, e ela não via muitas utilidades pra eles além de distrair do real objetivo. Sua única curiosidade foi pelos livros e pelos vinhos que estavam em exibição, isso ela entendia e gostava.

O Peregrino estava se mostrando agressivo e mau-humorado, e Gabriela achava que ele estava piorando uma situação que já era bem delicada. Mas não diria nada.

Aceitou a cortesia do anfitrião com um aceno de cabeça e retirou-se para o quarto que lhe tinha sido reservado. Tirou a roupa e deitou-se nua nos lençóis macios, tentando adormecer sem pensar nas horríveis visões que tivera.

Quando amanheceu, Gabbie se levantou e se lavou, vestindo-se e aguardando que viessem chamá-la.

Foco Sobre a Crise


Codigo: Teste Gnose

Spoiler:

Pássaro - Este local possui muitas baratas, mais as fortes vem pouco aqui. O lugar delas é lá onde está a visão que nunca dorme.

*Joe observa o aspecto exterior do refúgio e fica de pé até que seja convidado a sentar-se, após ver os detalhes arquitetonicos, ele fita o céu de braços cruzados apoiado em alguma parede, enquanto sussurra:

# On shidetti, shidetti handara mei jin vishnu hum hata
# On shidetti, shidetti handara mei jin vishnu hum hata
# On shidetti, shidetti handara mei jin vishnu hum hata

*Assim permanece até que de fato comecem a falar sobre algo que nao seja tão distrativo

*Ação
-Fala
#sussurros
"pensamentos

Spoiler:

-Sim, vamos.

Estava pensativo, normalmente quanto queria resolver algo, bastava eu me concentrar um pouco, minha mente começava a funcionar e tudo era resolvido, mais agora a situação também envolvia a emoção e isso estava me deixando um pouco mais confuso.

Não estava com muita fome, mais o reconhecimento sempre era algo útil, próximo a cidadela, uma casa antiga, outra abandonada e algumas lojas comerciais completava o cenário, tudo isso era um grande contraste com gigantes automobilísticas.

O local parecia sufocado, acho que era o avanço tecnológico, apesar disso as pessoas pareciam tranquilas e conviviam com os vampiros como com os cães, estava no abatedouro mais a ignorância os mantinham calmos, Joseph para em uma bar, era o menos pior se é que se poderia dizer isso, ele devorava um sanduíche de carne de porco e batatas fritas, parecia não se importar com sua saúde, mal sabia que era melhor ele tomar veneno direto, o observava por alguns segundos, vendo sua mastigação, olhava para o atendente e pedia um suco, ao redor todos pareciam cansados, o dia de trabalho aqui parecia mesmo pesado, mais tinha um ar diferente no ambiente, algo que parecia os dar força, um fio de esperança.

Saiamos do local e passeávamos pelo local, Joseph me levava ao pátio, olhava o local, era uma indústria têxtil, olhava com mais atenção o local e reconhecia ele, parecia o local onde a foto de minha mãe tinha sido tirada, o lugar era sujo, mais aparentemente era tudo normal, porem a sensação de estarmos sendo observado era incomoda, e meu primo parecia perceber.

Spoiler:

Ficava olhando para os lados, estava tenso, olhava a frente e via algo...intrigante, um tipo de mancha no chão, um simbolo estranho, olhava com atenção para que pudesse memorizar ele, porem algo estranho acontecia, um brilho me cegava, colocava a mão nos olhos como tentando "tapar" a luz de chegar aos olhos, e uma voz chegava em minha mente.

Spoiler:

Sentia um chacoalho, meus ombros iam para frente e para trás freneticamente, eu estava catatônico, mais logo ia recobrando minha consciência, não tinha dado um passo do lugar, colocava as mãos no rosto e olhava para Joseph.

-Uma voz...uma luz

Ainda estava confuso olhava nos olhos de meu primo e continuava.

-Dizia a ele o que ouvi e descrevia o simbolo, era parecido com os que os tzimisce acolhem.

Continuava a olhar o lugar, tentava achar o local exato onde a foto foi tirada, não sabia o que acabara de acontecer comigo, sera que estava sob efeito de algum poder, não saiba ao certo, olhava para Joseph, estava mais confuso que o inicio dessa missão.

Passolargo, Klauss, Gabriela e Foco Sobre a Crise


D´Alberta - Bom dia, espero terem dormido muito bem. O que precisarem enquanto estiverem aqui podem pedir para Raul e Mara, eles são meus anjos da guarda e como pais para mim. São parentes assim como você Gabriela.

Assim dito isso os 3 começam a colocar as peças do desjejum sobre a mesa...

D´Alberta - É uma tradição na minha terra o anfitrião servir bem a seus convidados, isto é sinal de respeito a todos.

Após todos estarem servidos a contento, a governanta e o mordomo saem do recinto deixando Miguel e seus convidados a sós...


Após uma pausa o Presa de Prata completa...

D´Alberta - Falem vocês se tem outros objetivos, quanto mais procurarmos mais rápido vamos acabar com o problema.

Lilian DarkWood



Mesmo irritado o seu tom é baixo e compenetrado, então ele olha para Lilian e fala...

Seymour - Iria lhe avisar que o tal Dreed estava sendo protegido por um outro, mais não tive tempo. Aliás, ligue para Belmont e ele vai te explicar melhor isso tudo.

Sr. Belmont - Olá minha cara, sei que tentou me procurar mais cedo, entretanto, era necessário deixá-la seguir seus próprios instintos. Já faz alguns dias que o Sr. Ivan me ligou pedindo alguém de talento para verificar alguns casos de desaparecimento de parentes em sua cidade, Toronto. Alguns esforços estavam sendo feitos, porém, ele queria alguém de confiança e com métodos menos rudes para achar uma solução. Seu nome foi o primeiro que pensei, mais para isso seria necessário um teste de suas habilidades. Você foi observada este tempo todo e se saiu muitíssimo bem. Quanto a carta que recebeu fui eu quem a escreveu, Ivan não sabe nada sobre seu passado e vai continuar assim. Fique a vontade para decidir o que fará, mais é uma boa chance para ganhar fama e arrumar bons contatos em uma cidade grande e rica.

Lilian escuta o que o velho Garou tem a dizer e pensa a respeito de tudo que foi dito antes de tomar uma decisão.

Escuto as desculpas de Seymor. Procuro ficar calma e não falar indevidamente. Ligo novamente para Belmont para escutar suas desculpas também. Escuto calmamente todo o esquema que supostamente os anciões tinham e os planos feitos em cima de mim, engulo qualquer palavra e evito reclamar.

Saí muitíssimo bem? Será?

Escuto com crescente descontentamento o que ele diz, especialmente quando fala da carta. Antes dele desligar, me permito fazer uma pergunta.

Lilian "Dama Negra" - Belmont, você escreveu a carte e teve envolvimento em muitas dessas coisas. Diga-me, você teve alguma participação no que aconteceu com o Seymor?

Após termianos a conversa deixo tudo preparado para viajar para Toronto no horário combinado no bilhete.


Off: Acho que vc não respondeu se o Dreed vai voltar de avião para Toronto junto comigo ou outra pessoa vai junto.

D´Alberta - Preciso saber o que já descobriram. Sei que alguns tiveram, contatos com fantasmas como Passolargo, já outros tiveram visões como Gabriela e Klauss e outros tem interesses bem particulares creio eu não meu caro Joe? De qualquer maneira temos muitos objetivos e um tempo curto para abrange-los, então acho justo focar nos que forem julgados os mais importantes. Tenho uma opinião e quero ver o que acham: Ir ao Caern Furia Ancestral, mostrando que estamos agindo o Vigia vai nos contar o que viu com mais detalhes, ir aos armazéns na costa norte, afinal, pelo menos 3 ataques ocorreram por lá e ir ao lado leste da cidade, lá ficava o antigo aterro sanitário, bem nos limites da cidade.

Após uma pausa o Presa de Prata completa...

D´Alberta - Falem vocês se tem outros objetivos, quanto mais procurarmos mais rápido vamos acabar com o problema.


* Klauss pega 2 maças na cara dura guarda uma no bolso de sua jaqueta enquanto morde a outra enquanto o Presa fala, mal acaba de engolir meio que em seco e se adianta.*

Klauss -- Uma de minhas visões mostra vários armazéns sendo guardados por criaturas que lembram humanos... gostaria de começar as investigações por lá, logo após falarmos com o vigia do Caern lógico, quanto mais informações tivermos de nossos inimigos, melhor nos prepararemos para enfrenta-los.

Vejo que todo está preparado para um café da manhã bem caprichado. Morrendo de fome, vou comendo o que tem de melhor e mais gostoso. Recuso o chá, para mim chá é coisa de gente fresca. Dou preferência a um café puro e quente. Não pego nenhuma fruta também, em outra oportunidade eu talvez merendo algumas coisas, mas não agora. O anfitrião finalmente chega falando com seu jeito esquisito e chato. Procuro recordar tudo que já descobri ou imaginei até o momento.

[Teste de Inteligência ou passa simplesmente as informações de modo resumido pois nem tem como eu reler todos os meus posts e o tempo sem jogar fez eu esquecer e perder o ritmo do jogo.]

Recordo ao escutar ele que meus planos eram ir até o Caern Furia Ancestral para interrogar o Vigia. Também desejo ir até o leste da cidade e um museu. Escuto ele falando dos objetivos de cada um, odeio ter que repetir as coisas, então no momento ignoro dando uma mordida em um pão. Vou deixar os outros falarem primeiro, e depois cuspir em qualquer merda que eu não concordar.

Ainda estava atordoado, mais mesmo assim achava a local facilmente, a porta velha que leva ao escritório do local, ia em direção a porta, não estava pensando apenas queria entrar e saber o que estava acontecendo, porem escuto Joseph.

Spoiler:

Fazia sentido, respirava fundo e o via transformar em lobo, era impressionante, nunca tinha estudo um deles, não sabia como isso era possível, mais era fascinante, e ao mesmo tempo triste, afinal não foi "digno" de tal dom, mais já tinha meus planos para conseguir meus próprios dons, ainda pensava quando o vejo voltar.

Spoiler:

Entrava no local e via um escritório, seus moveis antigos espalhados pelo espaço, um suporte para teve na parede e muita poera era a unica coisa que via no ali, olhava já descrente de que acharia alguma coisa útil ali, até que, via uma mancha vermelha em umas das prateleiras, tateava o lugar com cuidado e acabava achando um dedo, um dedo humano, estava em um estado avançado de decomposição, porem não tinha cheiro algum, olhava para Joseph como quem diz "como?", nem mesmo ele na forma de lobo, onde sabia que o olfato ficava muito mais apurado conseguiu sentir isso, era realmente muito estranho.

Spoiler:

As palavras dele me fazia soltar um leve sorriso, mais estava ansioso, queria saber o que tinha encontrado, e o fato assustador daquilo poder ser da minha mãe fazia meu estomago gelar, chegava a dar um nó só de imaginar isso, entregava o dedo para Joseph, apesar de poder fazer os exames eu mesmo não queria descobrir caso aquilo fosse da minha mãe, ficava um tempo parado olhando pela janela que dava para a entrada de carga, estava pensativo enquanto observava o local pelo vidro.

Post Especial - Lilian DarkWood

Lilian "Dama Negra" - Belmont, você escreveu a carte e teve envolvimento em muitas dessas coisas. Diga-me, você teve alguma participação no que aconteceu com o Seymor?

O velho pigarreia e com lentidão prossegue de forma pausada...

Sr. Belmont - Entendo que esteja confusa com tudo isso, mais toda e qualquer peça de um quebra cabeças sempre se encaixa com perfeição. Você não é a peça que falta para que tudo volte ao normal em Toronto, porém, vai ser importante pelos seus talentos e disso tenho certeza. Quanto a Seymour, bem não falei nada com ele, mas sei que ele entenderá tudo da melhor forma, afinal, é bom para ele ficar alerta também e não amolecer.

Sr. Belmont - Gloriam proficere posse. Boa sorte e que Gaia te acompanhe.

Ele desliga o telefone e só resta para jovem Galliard se preparar para viagem

[Off: A passagem é individual só para você, a passagem de Dreed está marcada para um horário diferente]
[Off: Gloriam proficere posse - Latim - Que tu tenhas sucesso e glorias]

Gabriela ficou à vontade na presença dos dois Parentes, e fez questão de ajudar no trabalho de servir a mesa. Ela não era dada a cerimônias e se sentia bem servindo os garous, mesmo em pequenas coisas como o serviço do desjejum.

Quando D´Alberta abordou novamente o assunto, Gabbie já estava mais preparada. Parecia horrível lembrar daquilo numa manhã tão linda e gloriosa, mas ela compreendia que havia trabalho a fazer. E era muito importante, dele dependiam vidas.

Deixou Klauss falar primeiro e depois acrescentou:

- Como eu contei, eles estão fazendo algo horrível com os Parentes, uma espécie de transformação...talvez seja coisa de vampiros, não sei bem. Mas são muito mais fortes que humanos normais...

Gabbie odiava vampiros, criaturas maléficas, sem alma e sem destino, cuja sorte não existia mais, pois estavam eternamente condenados à danação.