Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)

LeoPrata Seg 4 Fev 2013 - 15:26

Passolargo, Gabriela, Klauss e Foco Sobre a Crise

Todos se manifestam, menos Ronny que prefere apenas observar e escutar enquanto faz seu desjejum. O Presa de Prata escuta todos os presentes com atenção e depois fala...

D´Alberta - Gostaria de ouvir a sua opinião também Passolargo. Todos devemos estar de acordo e acrescentar locais, como eu disse temos que encurtar o tempo de busca, estes sumiços já passaram dos limites.

Ele bebe um gole de suco de pêssego e em seguida fala...

D´Alberta - Klauss se você consegue se lembrar bem de sua visão, nos mostre quando chegarmos ao local dos armazéns o ponto exato. Joe nos explique melhor sua interação com o que suponho foi o espírito guia dos Andarilhos, informação corrompida? Tem alguma pista sobre o que pode ser. Gabriela você lembra de detalhes do local da sua visão, como: rua, alguma casa ou galpão?

O Presa de Prata parece tentar juntar os fragmentos para começar de forma mais eficaz uma busca. Nesse interim o Mordomo de Miguel entra no recinto e fala que um amigo já está na cidade e espera vê-lo, com isso entrega a Miguel um papel. D´Alberta olha e guarda o papel no bolso do hobby e fala...

D´Alberta - Com licença, acho que ganhamos mais um reforço.

Dito isso ele se levanta e vai em direção a sala. Logo após volta e fica no canto da cozinha, troca algumas palavras como: "Logo chegamos aí. Depois me fale melhor a respeito disso". Pouco depois Miguel volta a mesa e fica esperando o que seus convidados tem a dizer sobre suas indagações.

The Grand Wizard [Passo] Seg 4 Fev 2013 - 19:07

Deixo eles falarem, vejo que o Cria de Fenris coloca na cara dura maças no bolso, mas como ele é um nobre branquinho isso não é problema. A Parente dessa vez não parece nada desesperada, e o Portador da Luz Interior faz jus ao que já escutei sobre eles por parte de outros Garou. Parece simplesmente algum tipo de hippie asiático. Assim que o Presa de Prata pergunta minha opinião, limpo minha boca com a costa da mão esquerda e com a mão direita jogo o cabelo para trás e digo de modo mordaz.
- Ahhh, parece que agora posso falar sem causar represarias. Bem, já que tenho permissão para colocar minha língua em movimento, gostaria de falar de jeito resumido três pontos. Primeiro, devemos ir todos até o tal Caern Fúria Ancestral e conversar com o Vigia. Segundo, quero ir até museu de historia aqui de Toronto, um Theurge diz ter visto olhos amarelos e estranhos de algum felino, e o Ancião Malievo diz que a descrição do Theurge bate com uma estátua que existe lá. - Dou um último gole de café e termino dizendo de modo mais agressivo. - Terceiro e último, devemos ir até zona leste da cidade. Muitas coisas apontam para esse lugar. Quando usei o ritual da Pedra Caçadora onde os Parentes foram massacrados, várias direções foram apontadas antes de finalmente apontar para o leste. Nossos inimigos estão lá para serem mortos.

LeoPrata Ter 5 Fev 2013 - 14:17

Jhon - Joselito

Jhon permanece olhando de forma pensativa para área de carga e descarga, enquanto isso Joseph observa o local de forma mais atenta. Neste momento Jhon sente uma forte dor na têmpora esquerda...

Codigo: Teste

Spoiler:

Jhon, pequeno Jhon....Sinto suas emoções e anseios, suas dores e medos, seu ódio e compaixão. Estenda sua mãe até mim, pois, sei o que desejas...Alguns perguntam se querem viver para sempre e gritam maldição quando a provam, mais você....Não haverá lugar entre eles para ti; Não haverá um lar para ti; Mesmo assim queres viver para sempre....então venha, não vai precisar passar por cima de nada, não vai violar sua integridade e nem mesmo seus conceitos....Serás pleno e imortal.

A voz é doce e cada palavra faz o coração do parente pulsar mais e mais, mesmo tendo um leve toque de consciência de que está sendo levado por algo indevido, Jhon fica seduzido e profundamente inclinado a escutar, até que estende a mão e vê o rosto de uma linda dama...

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Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Loiralinda

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Codigo: Teste

Spoiler:

Mesmo em transe a mente de Jhon luta e ele por um instante volta a consciência e quando o faz vê uma imagem monstruosa sendo refletida pelo vidro.

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Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Scarysuccubus

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A simples visão da mesma faz seu coração disparar a ponto de achar que terá um infarto, porém, outro reflexo é visto rápido...Jhon vê o rosto pálido de sua mãe, ela parece encarar algo e após fazer isto o parente perde completamente os sentidos. A imagem terrível vai e volta na cabeça de Jhon até ele acordar novamente. Quando tenta se levantar sente seu corpo pesado e dolorido, como se tivesse corrido ou feito exercícios físicos pesados. Olhando em volta ele percebe que está na cama e no quarto da casa de Nora, e vê seu primo sentado ao seu lado. Joseph ao ver Jhon acordando fala...

Joseph - Espero que esteja melhor, realmente fiquei preocupado. Se lembra de alguma coisa? O que houve, você ficou imóvel e depois estendeu sua mão, em seguida ia dar uma passo e caiu desacordado. Liguei para um contato aqui em Toronto, acho que devemos vê-lo, levar o dedo que achou ontem na fábrica e contar o ocorrido.

Jhon ainda não está 100%, mais é esperto o bastante para perceber que um garou e um parente não são suficientes para se meter com o que está a solta na cidade. O que mais intriga Jhon é: Se sua mãe tiver mesmo sido transformada numa criatura vil como um sanguessuga, qual o motivo ela teria para lhe "ajudar"?

LeoPrata Ter 5 Fev 2013 - 17:13

Lilian DarkWood

Lilian faz todos os preparativos para sua viagem, dedica roupas e escolhe o que vai usar com cuidado. Depois e retira para recuperar sua energia espiritual e descansar o corpo. Quando acorda faz tudo como de costume e se apronta com folga para sair, afinal, existem os processos chatos de embarque e a Galliard não quer perder o voo por causa de burocracia barata. O porteiro do prédio a ajuda com a mala, deixar o carro no aeroporto não era uma boa opção, dependendo do tempo que passaria fora seria muito dinheiro gasto sem necessidade. Ainda no hall do prédio a espera do táxi Lilian vê um rosto familiar lhe sorrir...Seymour, ele vai até a jovem e diz...

Seymour - Não precisaria, mais me sinto impelido a lhe acompanhar se não for incômodo.

Dama Negra não se importa com a presença de seu aliado, Seymour parece apenas observar o caminho com bastante atenção. Ao chegarem ao Aeroporto Internacional de Vancouver, Seymour se despede de Lilian desejando boa sorte e sai com um sorriso maroto no rosto. A jovem Garou não tem problemas para embarcar, apesar de todo processo de check-in ser muito tedioso. Com atraso de 5 minutos, ou seja, às 10:05hrs o avião levanta voo em direção a Toronto, por ser primeira classe tudo é muito confortável e basta pedir comida ou bebida e Lilian é atendida com sorrisos pelo serviço de bordo. São duas horas até Toronto e às 12:05hrs o avião pousa no City BillyBishop Internacional Airport, Lilian percebe que o local é um tipo de ilha artificial grande e muito bonita no meio do Lago. Ao chegar a jovem espera por sua bagagem e ao tê-la em sua posse se dirige ao saguão esperando alguém para recepcioná-la e não é preciso esperar muito ou mesmo se esforçar para deduzir que um homem de meia idade com feições típicas do Leste Europeu está a sua espera. Ele vai de encontra a Galliard e com voz sedutora fala baixo para ela...

??? - Esta bela dama teria nascido para cantar e encantar a todos?

[Ivan]

[Espírito Vencedor]

Ele sorri com charme e elegância, isto atrai Lilian, apesar dele não fazer definitivamente seu estilo. O homem continua falando...

??? - Espero que a viagem tenha sido boa, por favor, poderia vir comigo.

Ele se oferece para carregar a bagagem da Garou e lhe oferece o braço para acompanhá-la. Aceitando o cavalheirismo do homem ou não Dama Negra o acompanha atenta a todas as suas reações. Eles chegam na área frontal do aeroporto e lá uma luxuosa limosine está a espera de ambos, depois que entram no veículo o homem se apresenta para Lilian...

??? - Deve estar um pouco desconfortável comigo Sra. Darkwood, mais peço que não fique, quem me falou a seu respeito e a indicou foi um velho conhecido...Belmont. Sou Ivan Daminesco, Espírito Vencedor, Theurge Ancião e Alfa da Matilha Filhos da Nova Era. Fico feliz de ter aceitado colocar seus talentos para ajudar nossa tribo na cidade.

Dama Negra fica um pouco mais calma ao saber quem era o seu acompanhante, porém, ao mesmo tendo sabendo que se trata de um ancião e logo o que havia lhe solicitado, sabe que terá que usar bem as palavras. O percurso até a cidade não é longo, a vista do lago Ontário é muito bonita, porém, a selva de pedra que é a cidade de Toronto não agrada muito ao lobo interior de Lilian. Ivan manda o motorista, por meio de um interfone interno da limosine, parar no estacionamento de um luxuoso hotel na St 59 Pakerson Village. O local é de muito bom gosto e o motorista, bem como empregados do hotel auxiliam Lilian com a bagagem, se assim ela quiser. Não é preciso fazer nenhum tipo de cadastro, pelo que ela percebe ficará no quarto mais luxuoso do hotel, sendo que este apartamento, bem como todo hotel, parecem ser de propriedade de Ivan...

Ivan - Mais tarde vou pedir para o motorista vim lhe buscar, às 15hrs para ser exato. Primeiro acomode-se e peça o que quiser, não se preocupe com gastos. Teremos uma pequena conversa para que a senhorita possa se interar mais do que acontece por aqui.

Lilian é levada para o belo quarto e lá poderá arrumar suas coisas e pensar nos passos que tomará em Toronto.

Joselito Ter 5 Fev 2013 - 19:40

Ainda olhava fixo pelo vidro, Joseph ainda procurava por algo, já me preparava para sair quando uma enorme dor, na têmpora me fazia gemer de dor, minha cabeça parece que ia explodir, caia de joelhos e colocava as mãos na cabeça e de-repente ouvia.

Spoiler:

A voz parecia vir de dentro de minha cabeça, era doce e meiga, a dor parecia sumir, um conforto tomava meu corpo, ficava de pé e olhava a frente, uma mulher linda, loira com olhos claros era fascinante, estava fascinado e tentava alcançar ela, estendia a mão tentando buscar seu corpo, tinha algo estranho em tudo isso, meu sub consciente parecia lutar contra meu desejo, era uma luta injusta e desigual.

Respirava fundo, esfregava os olhos e por um instante parecia retomar o controle dos meus desejos e a bela mulher tinha sumido e em seu lugar algo horrível, meu coração parecia que ia explodir, olhava novamente buscado o que tinha visto e agora via um rosto pálido, um rosto muito conhecido por mim, minha mãe, ela encarava algo, era muito pra minha cabeça, estava confuso, parecia que tinha tomado alucinogênio a imagem ia e vinha na minha cabeça, meu corpo estava destruído, parecia que um trator tinha me atropelado e logo o escuro ia tomando minha visão.

Acordava, passava a mão no rosto tentando ver se era um sonho, girava minha cabeça para ver onde estava e pelo que reconheci tinha voltado para casa da senhora que nos hospedou.

Spoiler:

-Foi estranho, parecia que tinha alguém em minha mente, vi 3 seres lá, uma mulher linda, uma coisa horrível e... (Respirava fundo)minha mãe...era ela, tenho certeza.

Joseph estava agitado, parecia estar realmente preocupado, mais não só comigo, na verdade acho que a missão era mais importante para ele, isso me fazia pensar o quão eramos dispensáveis para os garus e me incomodava muito isso, ainda não estava totalmente bem, mais de algo tinha certeza, não iriamos muito longe sozinhos, seja lá onde nos metemos era muito para nos.

Outra coisa tirava minha atenção de Joseph, minha mãe, não sabia se realmente a tinha visto, mais se ela fosse mesmo uma vampira, porque estava me ajudando?

Lilian Darkwood Qua 6 Fev 2013 - 13:03

No dia seguinte, já com tudo preparado peço um táxi para ir até o aeroporto, espero o porteiro dizer que ele chegou e desço, chegando lá para minha surpresa Seymor esta parado esperando. Escuto ele de dou um meio sorriso.

Lilian "Dama Negra" - Então seja um bom cavalheiro, e ajude essa dama com as malas.

Sem problemas no caminho, chego logo ao Aeroporto Internacional de Vancouver, despeço-me dele e sigo com a rotina de embarque. Mesmo com tudo relativamente tranquilo, ocorre atraso.

Logo, até os macacos verão que esses aeroportos são coisas ruins. Com sorte, em menos de dez anos eles inventem algo melhor para ir de um lado para o outro com velocidade e segurança.

O serviço de primeira classe é relativamente bom, mas não faço exageros, afinal não é minha primeira e nem última vez viajando assim, então apenas peço um pouco de vinho tinto, do melhor que eles tem abordo e fones de ouvido para ficar entretida na viagem. Depois de duas horas certeiras, o avião chega no destino para meu alivio. Pego minhas coisas pouco depois e procuro alguém que esteja esperando por mim, imagino algum motorista uniformizado com uma placa com meu nome.
Em vez disso encontro um homem com o sangue do leste europeu, talvez dos Balcãs. Sua voz é fascinante, mas para mim não é uma surpresa, muito de nós, Senhores e Senhoras das Sombras temos vozes boas o bastante para quando entrarem nos ouvidos de alguém, ficarem marcadas ou presas lá dentro.

Lilian "Dama Negra" - Sr. Ivan, eu imagino? Ou será algum irmão e companheiro de matilha dele?

Com outros eu ofereceria minhas bagagens, com ele, sabendo que ele deseja fazer um tipo educado e cavalheiresco, eu apenas espero ele oferecer ajudar, assim que o faz eu entrego para ele. Ao entrarmos na limousine, escuto ele se apresentando e confirmando ser Ivan, assim que ele termina falo com minha melhor voz.

Lilian "Dama Negra" - Você sabem bem quem sou, mas uma verdadeira Galliard faz questão de se apresentar pessoalmente. Sou Lilian, a Dama Negra, Galliard dos Senhores das Sombras, hominídeo e cliath. É um prazer o conhecer finalmente.

O grande lago Ontário é bonito, não dúvida que seja sujo também com uma cidade tão grande por perto. Minha parte lobo, de certo modo bem distante dentro e distante de minha mente diz que o lugar não é agradável.

Sempre escutei muitos dizendo que nós, Senhores das Sombras somos muito distantes de nossos lados selvagens. Pois bem, existe algo que nós e os lobos compartilhamos melhor do que qualquer outra tribo. Os lobos quando pegam uma presa sempre querem ter o melhor, e o mantem para si. É o mesmo para nós.

Logo sou deixada em um luxuoso hotel, pelo jeito o Ancião não quer eu por perto em sua casa. Antes dele ir embora não deixo de perguntar para mim mesma por qual motivo iria deixar eu ali depois de me receber. Assim que ele fala que irá voltar mais tarde para conversamos, confirmo com minha cabeça e tiro meus pertences da mala, tiro minhas roupas e tomo um banho, mando que elas sejam lavas e visto algo mais apropriado para o que pode vir a seguir. Uso todas as peças de roupa dedicados anteriomente e espero pela hora marcada.

LeoPrata Qui 7 Fev 2013 - 15:57

Passolargo, Klauss, Gabriela, Foco sobre a Crise

[off:] Fiz um post curto só para completar e fechar a cena.

O Peregrino até então quieto e reticente é perguntado e então de pronto expõe suas opiniões. A maioria dos Garou tem um consenso sobre os locais aos quais devem ir. Entretanto, Ronny acabara de levantar um lugar diferente e até surpreendente devido a uma estátua de um felino.

D´Alberta - Entrar no museu será a tarefa mais fácil. Podemos dar uma boa olhada no ítem que disses. Vou também aproveitar para marcar o local para encontrarmos um amigo. Acho que ele descobriu alguma coisa nova e vem do Leste da cidade.

Sem muito mais a falar o anfitrião se retira para trocar de roupa e se preparar para o dia intenso. Na cozinha fica apenas a Parente e governanta Mara servindo aos Garou no que mais eles pedirem.

The Grand Wizard [Passo] Sáb 9 Fev 2013 - 15:04

Off: Como só eu postei anteriormente, vou fazer algo para já adiantar isso.

Escuto o Presa de Prata e respondo de modo calmo. - Certo então, depois diga que horas tem em mente para isso. Podem continuar na boquinha livre ou colocando coisas nos bolsos. Licença. - Fico em pé e vou até o meu quarto. Procuro um telefone e ligo para Vancouver para conversar com Alba rapidamente. Conforto ela falando que tudo está bem e estou ficando na casa de um Presa de Prata junto com outros Garou, alguns deles também de Vancouver e que eu tinha conhecido anteriormente. Depois que desligar, mexo em minha mochila e coloco meus brincos de ouro que na verdade são fetiche. Vou precisar usar eles em breve, por isso já os ativo.

[É o Brinco da Verdade, ativo com rolagem em vez de gastar a Gnose.]

Spoiler:

Supostamente existe sanguessugas do outro lado da cidade, nessa caótica zona leste. Por isso também checo meus outros fetiches. Meu machado e minha estaca, ambos conseguidos depois de ter matado vários sanguessugas e entrado nos Espadas da Noite. Esses parasitas existem por todos os lados. Não vejo mal em dar fim em alguns aqui em Toronto.

Klauss Krugger Dom 10 Fev 2013 - 9:54

Passolargo -- Certo então, depois diga que horas tem em mente para isso. Podem continuar na boquinha livre ou colocando coisas nos bolsos. Licença.

* Klauss nem sequer disfarça após o comentário do Peregrino e observa a todos saindo da mesa, para se preparar, também levanta-se.*

Klauss -- Muito obrigado pela refeição, se precisarem de mim estarei no jardim, visto que já estou pronto.

*Klauss ainda lança um último olhar para Gabriela antes de sair em direção ao jardim.*

(Como são enrolados, já tivemos uma noite de sono... refeição reforçada e ainda precisam trocar de roupas... será que não se ligam que neste tempo podemos estar perdendo mais alguns parentes... ou pior... um avoado... um almofadinha e um revoltado, por Fenrir seria pedir muito um grupo normal... como se alguma vez eu já tivesse feito parte de um grupo... o jeito é esperar pra ver qual deles vai se revelar realmente confiável quando as coisas esquentarem...)

Natalie Seg 11 Fev 2013 - 0:07

Gabriela ficou em silêncio, pensativa, tentando enxergar o ambiente de sua visão em vez das cenas chocantes que ainda lhe assombravam. Não conseguia discernir algo que fosse útil para localizar qualquer lugar em particular.

O Peregrino Passolargo, apesar de seu magnetismo nato, esforçava-se em ser cada vez mais impertinente e desagradável. Gabriela não se sentia pessoalmente ofendida, afinal ela merecia esse tratamento, mas seus instintos naturais indicavam que aquilo era um desrespeito com a hierarquia dos garous. A sugestão de que ela estivesse roubando do Presa de Prata foi uma agressão injusta e desnecessária, mas ela ficou calada enquanto ele saía da sala.

Quando todos se retiraram, Gabriela ficou com Mara, com quem tinha mais identificação, e ajudou-a a tirar a mesa e limpar a bagunça da refeição. Estaria pronta quando os garous precisassem dela de novo.

Veu Cinza Qua 13 Fev 2013 - 15:35

D´Alberta - Klauss se você consegue se lembrar bem de sua visão, nos mostre quando chegarmos ao local dos armazéns o ponto exato. Joe nos explique melhor sua interação com o que suponho foi o espírito guia dos Andarilhos, informação corrompida? Tem alguma pista sobre o que pode ser. Gabriela você lembra de detalhes do local da sua visão, como: rua, alguma casa ou galpão?

-Com licença sr. nao quero ser grosso mas a informação esta corrompida, ou seja ela nao é confiável, tomem cuidado com vossos sonhos pois eles podem vos trair.

*Joe faz uma pausa morde um pessego e fala de forma bem ironica:

-As baratas sao responsaveis pela informação elas temem a aranha que esta aprisionando tudo em sua teia pegajosa e sutil, todavia, a te mesmo a lança mais forte tem um ponto fraco, afinal

* Joe respira olhando para baixo comum ar triste

-Só um tolo confecciona armadilhas e esquece de marcar uma rota segura, logo somo tolos e idiotas pois nao da para parar de sonhar, sem eles seremos meros monstros em frenesi eterno, pobres diabos que perambulam sem encontrar o inferno.

-Resumindo estamos sendo vigiados para que nao sejamos seduzidos pela informação

* Açao
-Fala
"Pensamento

LeoPrata Sex 15 Fev 2013 - 11:50

Lilian DarkWood

As 15hrs um empregado do hotel liga para quarto onde está hospedada Dama Negra e lhe avisa sobre a chegada do motorista particular do Sr. Daminesco. Nesse interim a Senhora das Sombras já mandou lavar sua roupas de viagem e vestiu algo mais apropriado para a conversa com o Ancião, bem como lhe foi servido o almoço a seu gosto e vontade. No saguão do hotel a jovem Galliard avista um esportivo de luxo parado na porta do hotel a sua espera, após entrar o motorista de forma polida e refinada lhe fala...

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Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Maseratikubang

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Motorista - Boa tarde madame! Nosso percurso será rápido e sem percalsos. Se quiser som ambiente basta solicitar-me.

O carro é espaçoso e confortável e o trajeto do hotel até o centro financeiro de Toronto é rápido, cerca de 20 minutos no máximo. Logo Lilian está na st Bay Street 1055 em frente a um prédio negro e imponente. O motorista estaciona e deixa a Dama Negra na porta com a seguinte instrução...

Motorista - Chegamos senhorita DarkWood, basta pedir para um dos seguranças a levar até o acesso privativo do Sr. Daminesco e eles lhe guiarão até o local das reuniões. Vous voir bientôt (até breve).

Lilian assim que pisa na calçada sente algo a observando de cima a baixo, como se lhe fizesse uma análise completa, não é difícil perceber que é algo poderoso e espiritual e certamente o guardião do local. Seguindo as instruções passadas pelo simpático e educado motorista Dama Negra não tem dificulades em entrar no prédio, apenas no saguão pedem seu nome e fazem uma checagem no sistema, depois a levam para um elevador privativo em um dos níveis de estacionamento do sub-solo do prédio. O elevador tem as iniciais de Ivan gravadas na porta de aço de maneira bem trabalhadas, a cabine é bem iluminada e a subida longa, pois, a Galliard vai do S2 para o 21º andar. O tédio da espera é aplacado apenas pelas notícias que passam em um portal jornalístico através de um pequena Tv de Plasma presa no canto superior esquedo da parede do elevador.

Assim que chega Lilian nota um total de 4 seguranças próximos a porta do elevador e o próprio Ivan em sua recepção...

Ivan - Peço desculpas pelos procedimentos e burocracia do local, mais tudo pela segurança de nossos colaboradores. Venha quero que conheço mais um dos membros do conselho de Anciões do Caern Visão Digital.

Lilian é levada a uma sala bem arejada, ela possui janelas pequenas, mais estas estão abertas e o sol inunda o ambiente, sofás brancos e confortáveis decoram o local que ainda possui uma mesa retangular de madeira ao centro. Esta mesa tem alguns cabos embutido e existe um projetor no teto, um tipo de sala de apresentação de vídeos. O piso é todo acarpetado na cor cinza claro e as cadeira são de ferro com acolchuamento preto, todas com rodinhas. A parede frontal à mesa possui um tela retrátil própria para projeções e apresentações, além de pequenos auto-falantes próximos. No fundo o local ainda tem um bebedor com um porta copos e um lixeira para material plástico e outra para material reciclável, além de na parede direita existir duas portas destinadas ao toalete masculino e feminino.

Sentado em uma das cadeiras está um homem aparentando seus 60 anos, com cabelos grisalhos, olhos castanhos, terno Azul escuro, calça social preta e sapatos de bico largo pretos. Ele levanta assim que Ivan e Lilian entram no recinto e diz...

??? - Meus caros, sentem-se! Ivan...Seja bem-vindo meu estimado amigo. Minha jovem, permita que me apresente, sou Andreia Masquiratti, Político Nato, nascido entre os homens, Ancião Andarilho do Asfalto Galliard.

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Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Andreiamasquiratti

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Como um cavalheiro ele aguarda a Senhora das Sombras lhe estender a mão para ser beijada e ajeita a cadeira para que Lilian sente.Após isso aguarda Ivan se aconchegar e a Galliard se apresentar formalmente, somente depois disto voltar a falar...

Masquiratti - Sei que seu povo não se intimida na presença de Anciões Dama Negra, então, serei o mais breve e direto possível (ele retira um controle do bolso que fecha a porta de entrada da sala e as janelas, com isso se acendem as luzes embutidas do teto). Um dos outros anciões deste Caern confiou algumas informações que deveriam ter sido mantidas de forma mais sigilosa a um grupo de Vancouver que veio nos ajudar. Este grupo está sendo "liderado" por um Presa de Prata daqui de Toronto. Não me leve a mal, não tenho nada contra ele, mais os jovens que estão com ele parecem serem intempestivos e bem mau-educados, resumindo difíceis de se controlar, que dirá para deixar informações precisosas nas mãos. Precisamos de uma pessoa de nossa confiança para estar nesse grupo, ver como as coisas estão indo e nos manter a par. Caso algo esteja errado, poderá contar com nossa total colaboração para tomar as rédeas da situação, porém, não queremos que se exponha logo de cara, então, primeiramente só veja as atitudes de cada um e como estão indo.

O ancião faz uma pausa e Ivan fala...

Ivan - Queremos o bem desta cidade e dos parentes que nela vivem, além do mais, seria péssimo para todos se perdessem a fé em um trabalho que nossas tribos vem realizando com maestria durante anos. O interesse maior é sempre livrar a mãe Gaia das atitudes de nossos inimigos e por isso não podemos confiar a indivíduos tão imediatistas quanto os Garou que o ancião Malievo escolheu informações tão valiosas e vê-las sendo tragadas por aitudes impensadas ou despreparo para lhe dar com um inimigo até agora muito astuto.

O velho Andarilho do Asfalto sorri docemente para Lilian e fala...

Masquiratti - Estará fazendo um trabalho esplêndido para Gaia e para esta cidade jovem Dama Negra e isso será lembrado por todos nós. Ivan vai lhe entregar um telefone com nosso número de contato e o endereço onde poderá encontrar os jovens de Vancouver e o Presa de Prata de nome Miguel D'Alberta. Lembre-se, momentâneamente só observe a atitude deles. Diga quando o encontrar amanhã às 8:30hrs em sua casa que foi enviada pelo Caern Visão Digital para ajudar nas investigações, ele não fará objeção.

Lilian recebe um smartphone S3 Galaxy com os contatos de ambos os anciões e o endereço da casa do tal Presa de Prata. Terminada a reunião a Galliard é levada novamente para o hotel, estranhamente se sente com moral elevado e sua força de vontade em alta. O resto da tarde (são no momento da chegada ao hotal 16:30hrs) Dama Negra terá de tempo livre até o dia seguinte quando se encontrará com o grupo do tal Presa de Prata.

LeoPrata Sex 15 Fev 2013 - 12:25

Jhon - Joselito

[off: Quando coloquei a pergunta porque sua mãe estaria te ajudando queria que você imaginasse ou divagasse algo a respeito, mais tudo bem. Agora deixa pra lá].

Joseph ajuda Jhon a se levantar e diz para seu primo tomar um banho enquanto ele prepara um café rápido. As imagens ainda atormentam o parente, em especial a imagem nítida de sua mãe com um olhar inquietante. Mais Jhon não tem tempo de pensar muito, seu primo parece com pressa e pelo que você se lembra desde pequeno ele sempre foi o mais chato com horário.

Um rápido café é preparado por Joseph com pão torrado, ovos, geleia e CornFlakes. Um café bem forte também foi feito e tem um pouco de leite na geladeira. Nada muito saboroso ou cheio de variedade, mais é o suficiente para se nutrirem caso o dia seja longo. Ambos pegam o essencial para partirem e depois do desjejum saem a procura de um táxi que os leve até onde está o contato de Joseph. Assim que conseguem transporte Joseph usa de sua liderança e intimidação com o motoristas pedindo pressa e sem caminhos prolongados, quer ir da forma mais rápida para o endereço desejado. O motorista conhece o local, trata-se do museu de história natural de Toronto, o Royal Ontario Museum. Ao chegarem no local são exatas 8:32hrs, Joseph paga a corrida até o museu e fica olhando em volta, como procurando por alguém, mais parece não encontrar. Depois resolve entrar no museu, é cobrado um valor $30,00 para visitação em dias normais, ambos pagam a entrada e vislumbram o belo lugar.

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Depois de alguns minutos andando e observando Joseph se dirige até um pequeno grupo e fala com um homem de aparência européia, alto e com um tom de pele moreno claro. Seus olhos são castanhos escuros, assim como seus cabelos compridos e presos com um rabo de cavalo. Sua barba é bem desenhada e fina. Ele veste uma bermuda social bege, uma blusa polo amarelo claro e um mocassim na cor marfim. Joseph e o Europeu apertam as mãos e um sinal é feito para Jhon se aproximar dos demais, seu primo então fala...

Joseph - Este é Miguel D'Alberta, ele está com um grupo de pessoas distintas visitando o museu, sei que entende o que estou dizendo.

Depois disso Joseph fala a D'Alberta que você tinha algumas coisas para passar e que provavelmente precisaria de ajuda.

[Off: A parte de interpretação com este NPC e com os demais jogadores é livre]

LeoPrata Sex 15 Fev 2013 - 13:20

PassoLargo - Klauss - Gabriela - Foco sobre a Crise

Todos terminam de falar e põe suas idéias as claras, fica claro a preocupação da maioria em verificar o lado leste da cidade, a zona industrial mais antiga da cidade e o antigo aterro sanitário. O Portador deixa no ar uma preocupação com a segurança das informações, ele parece bem receoso sobre isso, já o Peregrino parece com sede de investigar os fatos e o Fenris com sede de ação. Gabi é a última a se arrumar, pois, fica ajudando a governanta Mara a cuidar da retirada da louça e das sobras do café...

Mara - Querida é melhor não se atrasar, eles são sempre muito ansiosos em seus assuntos. Quando tudo isso terminar venha com mais calma a Toronto e posso lhe contar boas histórias e mostrar as belezas da cidade.

Todos se arrumam de um jeito mais esporte, afinal, não vão a lugares chiques ou coisa do tipo. Após pegarem o necessário para partida todos vão até a garagem, Miguel diz ao seu motorista que ele mesmo irá dirigir e logo todos partem em direção ao Royal Ontario Museum. No caminho D'Alberta explica como é o local...

D'Alberta - O lugar que vamos primeiro é o museu de história da cidade, ele é bem movimentado e tem visitação não só de turistas mais como de alunos de universidades e escolas. Vocês não irão gastar nada para entram, pois, vou dizer que são alunos do curso de história da Universidade de Toronto, com isso podemos chegar mais perto das peças sem sermos incomodados por turistas. Vamos olhar bem a tal estátua que tu disses Peregrino.

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Logo o grupo chega ao estacionamento do museu e posteriormente a sua entrada principal, D'Alberta fala com um dos seguranças e faz algumas ligações pelo celular, nada que demore e logo são entregues crachás de estudante a todos e o de professor para o Presa de Prata. O lugar é muito bonito e está com um movimento mediano, como bons Garou chama a atenção de todos a imagem imponente de um lobo pré-histórico atacando um grupo de Neandertais, nem de perto se parece um hispo mais é uma imagem que não se vê sempre. Sem perder tempo todos vão indo em direção ao salão egípcio, com sarcófagos, múmias e a estátua dita pelo Roedor.

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Todos começam a olhar a estátua com calma afim de visualizar algum detalhe ou marca, pouco tempo se passa e um homem de traços europeus se aproxima de D'Alberta, este homem tem estatura mediana, cabelos castanhos claros curtos com corte tipo militar, olhos verdes e veste uma calça Jeans azul bem surrada, botas pretas e usa uma blusa de malha lisa na cor branca. Eles conversam algo e logo um outro homem se aproxima, este tem traços europeus também, cabelos pretos, olhos azuis, estatura mediana e analisando com calma ambos se parecem um pouco de fisionomia, porém, um tem um porte físico bem normal, já o outro é do tipo garoto academia. Gabriela acha o mais franzino charmoso e com um olhar misterioso, enquanto o outro parece ser do tipo bruto. Alguma coisa nos olhos do rapaz dizem a Gabi que ele esconde algo, mais talvez seja só um intuição boba. D'Alberta parece conhecer o "milico" que apresenta outro homem e depois pede ajuda ao Presa dizendo que eles possuem algumas informações de valor para passar.

A última frase soa estranha e de certa forma causa um desconforto em Foco sobre a Crise, passar informação ali, era imprudente e poderia ser ouvida por quem não devia, esse era o pensamento do Portador. Gabi fica só observando a situação e se mantém quieta perante os Garou, Klauss e Passo observam, porém, um está preparado para ação e o outro prefere continuar verificando o objeto que fora indicado pelo Theurge.

[Off: Sintam-se a vontade para interpretar com os Npcs e entre si]

Veu Cinza Sex 15 Fev 2013 - 14:00

*Joe caminha um, pouco pelo local , mas logo retorna aos outros, observa bem os dois que falam a D´Alberta, principalmente ao que diz sobre informações a serem contadas,

#Na A última frase soa estranha e de certa forma causa um desconforto em Foco sobre a Crise, passar informação ali, era imprudente e poderia ser ouvida por quem não devia, esse era o pensamento do Portador.

* Joe se aproxima de Klauss e sussura pa o Fenris:

^^ Me parece imprudente eles falarem de informações, aqui, não me sinto bem em relação a esses dois, temos que cuidado com o que relatamos, podemos estar sendo vigiados e a proposito me perdoe pelo outro dia, eu fui grosso contigo, nao foi intencional, stava em transe buscando uma resposta

* Joe se afasta de Klauss e vai em direçao aos tres e fala:

-Namasté, senhores, Joe, prazer, nao é prudente trocarem informaçoes neste local, olhos nos veem, e ouvidos nos ouvem, bom vou ao toilet, com licença

#Na Gabi fica só observando a situação e se mantém quieta perante os Garou, Klauss e Passo observam, porém, um está preparado para ação e o outro prefere continuar verificando o objeto que fora indicado pelo Theurge.

* Joe se afasta de les olhando para Gabi acenando com a cabeça sutilmente para que o acompanhe e caminha devagar imaginando:

"Tomara que ela tenha sacado, essa garota com visoes pode ser muito util, vou alerta-la para ficar de olhos atentos nesses dois e o sr.D´Alberta parece nao se importar, tolo como um presas pode ser, ela fica olhando pra ele igual uma boba, nao e muito confiavel mas eo que temos, ...

* Caso a parente nao tenha percebido o sinal ele caminhara ate o benheiro e dentro da cabine sanitaria, ele sentara no vaso fingindo defecar e espelhara a umbra para ver se nao estao sendo vigiados, e nao contendo a curiosidade ele ira acessar o mundo dos espiritos caso nao ouça barulhos de pessoas no local, ele precisa encontrar aque la barata

# Na, # Npc, #Pc: frases postadas pelo narrador ou npc, ou outro pc

The Grand Wizard [Passo] Sáb 16 Fev 2013 - 1:03

Off: Não estou lá com clima, mas quero adiantar essa crônica. Quero saber sobre meus fetiches e outros itens, se estou com eles ou não? Confirma para mim.

Arrumo minhas coisas, os fetiches que posso carregar por aí sem problemas como o brinco vão a mostra. As armas fetiches viram tatuagem escondidas debaixo de minha camisa. Surgiu problemas? Deixo o gostoso aqui levantar sua camisa, e tudo se resolve! Vou até o carro onde todos vamos seguir em um passeio turístico bem bacana. Chegando lá fora falo para todos de modo carismático. - Todos estão bem preparados para essa bela excursão em Toronto? Todas as belezas dessa cidade a nossa vista. Museus, zonas abandonadas, sanguessugas, Malditos, aparições e talvez um ou outro Dançarino da Espiral Negra! Não tem como não ficar ansioso com tudo isso!
Entro logo na porcaria do carro, assim que vejo o Portador da Luz Interior eu bato de leve no ombro dele e digo brincando. - Hey, indiano. Seu lugar não é dirigindo o carro? Vai lá pra frente. - Depois disso, o Presa de Prata pede para todos contarem umas mentirinhas. Não é que eu realmente tenho um ar de universitário? Dou um pequeno sorriso e falo de modo curioso. - Qual curso estarei fazendo? Sociologia? Historia? Talvez egiptologia, todo Peregrino Silencioso sabe tudo sobre o Antigo Egito! Tento ver se algum entende o sarcasmo da última parte, mesmo que minha voz não tenha demonstrado nada do tipo.

Museu (Ao menos leiam minhas partes em branco)

Chegamos na porra do museu. O maldito lugar parece sem dúvidas, tocado pela Weaver levando em conta suas formas. Talvez um toque da Wyld também. Não sou um desses idiotas que fingem que entendem a Trindade. Foda-se, o lugar é estranho e ponto final. Capturo os detalhes em dar muita atenção, o Presa de Prata parece ter tudo sobre algum controle. Recebo o crachá junto com os outros, procuro ler as informações nele.
Para cair em um mentira planejada, o bom é saber o máximo dos detalhes e do planejamento.
Sou um dos primeiros a descer do carro, olho tudo em volta, especialmente para os crachás dos outros que vão comigo. Como se é de esperar, uma porcaria de museu não vai estar movimentado. Ao contrario de todo o restante, eu procuro desde o inicio reparar em possíveis complicações envolvendo segurança. Guardas, câmeras de vigilância, e todo o resto da parafernália que existe em museus com objetos preciosos.
Vejo um lobo pré-histérico atacando uns pobres e feios Neandertais. Neandertais? Será que já fomos assim? Quem sabe... - Vejam só, essa é uma cena inusitada, quem sabe um desses aí foram nossos tararavôs? Entendem? - Depois disso procuro andar notando o máximo de detalhes, prefiro ficar um pouco mais afastado do restante do grupo. Mas assim que chegamos perto da ala do Antigo Egito, ando com passos rápidos na frente do grupo, quase cheio de mim mesmo, querendo tirar uma onda. Afinal, todo Peregrino Silencioso é a porcaria de um Faraó perdido. Apenas passo próximo jogando algum encanto na Parente e digo. - Essa área é nossa. Khem. Vamos dar uma boa olhada nessas maravilhas.
Múmias, sarcófagos, e toda a porcaria de sempre. E uma bela estátua especial no qual o Roedor de Ossos tinha falado durante a festança no Caern. Então alguns gringos novos chegam, um é bem estilo militar, o outro para mim parece um contador metido homem. Parecem amigos do Presa de Prata. Noto que seja como for, os idiotas não querem falar conosco, apenas com o Presa de Prata. Dou quase um foda-se audível, e fico de costas para eles olhando apenas para estátua. Então me vem uma idéia. Se esse objeto for maligno, então estou frito... Falo então de modo baixo para os mais próximos. - Irei tentar uma coisa olhando e tentando descobrir mais sobre essa estátua. Caso algo aconteça, cuidem desse meu belo corpo.

[Ativo o Dom Perceber Valor, nível 1 dos Hominídeos. Uso Empatia.]

Foco minha mente e percepção na estranha e antiga estátua. Procuro descobrir mais sobre o passado dela e qual é seu significado.

Joselito Sáb 16 Fev 2013 - 6:08

Ainda estava "atordoado" por assim dizer, as imagem ainda pairavam em minha mente, Joseph me ajuda a levantar, me sentava na cama enquanto ele ia tomar banho, esfregava meu rosto e ia pensativo para a cozinha, começava a preparar um café o mais rápido que podia, os acontecimentos com meus pais me fizeram aprender a me virar, pão torrado, ovos, geleia e CornFlakes, um café da manha bem reforçado, afinal poderia ter um dia cheio, era o melhor que consigo preparar com Joseph acelerando devido ao horário, era assim desde jovem.

Nos pegávamos apenas o essencial e logo saiamos, achar um táxi aqui era algo difícil, nessas horas sentia falta das grandes metrópoles, finalmente conseguíamos um e Joseph praticamente coloca uma "arma" na cabeça do motorista, usando de muita intimidação, ou como ele preferia chamar "liderança" fazia o taxista evitar ganhar tempo, ele conhecia a cidade e o local, um museu de historia natural, e ia da forma mais rápida que sabia até o endereço, era espantoso o poder de convencimento de Joseph, assim que chegávamos ao local olhava para o relógio eram 08:30hrs, meu primo pagava a corrida e ficava olhando em volta, parecia procurar seu contato, e também parecia não ter encontrado, também aproveitava para ver o prédio do museu, era exuberante, parecia uma obra de arte, um quadro abstrato feito de concreto e aço, varias formas triangulares dava a forma ao prédio, talvez a arquitetura seja mais interessante que o conteúdo, Joseph finalmente resolve entrar, caminhávamos por alguns minutos até que ele começa a ir até um grupo pequeno, fala algo com um homem, parecia ser um europeu, moreno claro, olhos castanhos assim como os longos cabelos, uma barba bem feita e vestido por um péssimo estilista, uma bermuda social BEJE, e uma blusa polo amarelo praticamente estampava em sua teste o titulo de turista, eles se cumprimentavam e logo era chamado para me aproximar dos demais.

Spoiler:

Era devidamente apresentado, estendia minha mão para também o cumprimentar, e depois passava e fazia o mesmo com os demais, voltava minha atenção a ele e dizia.

-Bom Sr. D`Alberta, recentemente fui informado que alguém muito próximo a mim, que até o momento a dava por morta, foi "vista" "viva", desde então vim aqui junto com meu primo para averiguar e dar fim se realmente esse inconveniente aconteceu a ela, fomos a alguns lugares e coisas no "minimo" estranhas começaram a me acontecer, visões ou alucinações, ainda não tenho certeza ao certo, começaram a me afligir, porem até o momento tudo que previ, tem me ajudado a achar pistas do que procuro, por assim dizer

Dava uma pausa, estava tentando ser o mais frio possível para não demostrar envolvimento emocional, o que poderia ser visto como uma fraqueza, ainda mais se viesse de algum cria, ou parente de crias, sendo um ou outro com certeza emoções não ajudariam em nada, respirava fundo e continuava a explicar.

-Em uma dessas "visões" uma linda mulher me tentava, me seduzia a ir para o lado da Wyrm, e essa pessoa próxima me pareceu abrir minha mente para a real aparência e intenção da bela mulher que me tentava, o fato é que desde que cheguei aqui estou muito "sensitivo" e posso dizer que até o momento achava esse papo coisa de ripongas.

Olhava de forma seria para ele, apesar de ainda respirar fundo vez ou outra, e estalar os dedos de forma rítmica tentava parecer calmo e tranquilo, apesar da angustia por achar minha mãe tornar minha tarefa ainda mais difícil, junto a isso ainda imaginar o que poderia ter acontecido ao meu pai, será que ele teve o mesmo fim?, ou teve a sorte de realmente encontrar a morte, eram muitas perguntas e até agora nenhuma resposta.

Lilian Darkwood Sáb 16 Fev 2013 - 6:26

Logo minhas roupas são entregues, escolho a mais apropriada para um encontro e também uma eventualidade ação. Almocei uma simples salada totalmente orgânica. Recebo o telefonema informando sobre a chegada do motorista, estando preparada eu vou até saguão do hotel, lá vejo um carro que parece ser algum 4x4 urbano.

Bonito, porém estranho.

Caminho até ele, vejo o motorista uniformizado, ele é polido e também sigo essa música, logo estou dentro do carro no banco traseiro. Sem qualquer vergonha, falo com ele.

Lilian "Dama Negra" - Tem disponível um rádio via satélite? Talvez uma música Alternative caia bem. Gothic-Rock.

The 69 Eyes.

Sinto um delicioso deleite ao imaginar Jyrki, sua voz causa-me arrepios. Sorrio de maneira bem convincente para o motorista.

Lilian "Dama Negra" - Creio que The 69 Eyes cairia muito bem no dado momento, é Gothic-Rock, apesar de ter começado como Glam rock.

Caso ele não tenha disponível, fico arrasada. Triste, quase as lágrimas. Penso especialmente no álbum Paris Kills.

Uma delicia, de inicio ao fim. Don't turn..... Am I not scary enough for you? Don't turn..... Am I not scary enough for you???

Deixo-me levar pelas canções em minha mente, qualquer perigo é ignorado em razão da emoção. Logo estamos em frente a um prédio negro e imponente. O motorista estaciona e chega a dar instruções para mim. Fico surpreendido por ele despedisse em francês, como Galliard sinto uma obrigação em tentar fazer o mesmo, mesmo sem o conhecimento adequado.

Lilian "Dama Negra" - Vous conduisez heureux. Bonne chance.

Sigo para o prédio, mas tenho impressão que senti algo estranho ao pisar na calçada.

Pisei com pé esquerdo?

Balanço a cabeça em um gesto de descrença e graça. Entro no saguão e logo vou de encontra a um segurança.

Lilian "Dama Negra" - Olá, sou Lilian Darkwood, vim ter uma audiência privativa com o Sr. Daminesco, creio que ele esteja me aguardando.

Mais uma vez passo por procedimentos de segurança, agora em um prédio, não em um aeroporto. Não gosto de ver minha bolsa sendo chafurdada por homens, tal como toda mulher. Logo estou liberada e sou levada até um elevador privativo. Subo em silencio notando que não existe nenhuma música nele. Existe apenas um jornal sendo transmitido em uma tv.

Tal revolução, e a música é descartada? Ao menos poderia ser um clipe.

Assim que o elevador chega no andar onde creio encontrar Ivan, faço um pequeno truque como um último retoque na maquiagem. Uso o Dom Aura de Confiança, ensinado pelo meu pai. Não quero chegar como uma desleixada quando encontrar Ivan.
Sem surpresas, ele espera por mim quando as portas são abertas. Uso uma expressão séria e serena. Não dou importância aos seguranças.

Lilian "Dama Negra" - Fico feliz em ver novamente o senhor, ainda mais tão seguro. Compreendo totalmente os transtornos. Podemos seguir em frente?

Caminho com passos leves próximo dele. O lugar é bem arejado e confortável. O melhor que os Senhores das Sombras em um ambiente urbano podem proporcionar, ainda mais levando em conta os Andarilhos do Asfalto. O desejo é formado nessa sala e é fortalecido ao entramos em uma sala de audiência. O desejo é cantarolar. Penso em fazer mentalmente, ainda mais levando em conta estar próxima de Garou, e seguranças... mas deixo meu espírito guiar o caminho, meus lábios mexem com delicadeza, e canto com uma voz forte, profunda e quase doce. Com pequenas variações de altura e timbre, o no meio ela fica mais profunda, o final é baixo e triste com alguma profundidade ainda remanescente.

Lilian "Dama Negra" - As the night draws. Its shadows on you. And the darkness turns you blue. As the darkness turns to blue and the night follows you don't let the moonlight burn you. Please stay-don't let it burn away. And if you stay-let it turn us grey. Grey, Grey! As the night falls. Seals you through and the darkness turns you blue. As the Darkness turns to blue and the night surrounds you don't let the moonlight burn you. Please stay-don't let it burn away and if you stay-let it turn us grey. Please stay-don't let it burn away and if you stay-let it turn us grey. Grey, Grey! Grey, Grey! Please stay-don't let it burn away and if you stay-let it turn us grey. Please stay-don't let it burn away and if you stay-let it turn us grey. Please stay-don't let it burn away and if you stay-let it turn us grey. Grey, baby, Grey!

Observo tudo ao meu redor, e sinto um profundo prazer e satisfação.

Minha amada noite. Minha apaixonante lua, essa canção é dedicada as duas em especial. Faço um gesto de respeito ao novo ancião que vejo e digo com uma voz mais calma e profissional.

Lilian "Dama Negra" - Peço perdão aos cavalheiros. Algumas vezes, Luna toca repentinamente a todos nós de diferentes maneiras. A Wyld também, senti o toque da Lua Gibosa, foi um momento "Awen".

Escuto a apresentação do outro, é um Andarilho do Asfalto, digo de maneira respeitosa antes de sentar-me.

Lilian "Dama Negra" - Prazer em conhece-lo, Politico Nato-rhya. Sou Dama Negra, Galliard, nascida entre os humanos dos Senhores das Sombras e de posto Cliath.

Não sei se fico surpresa ou não com o cavalheirismo dele ao ajeitar minha cadeira, além de beijar minha mão. Sento na cadeira preparada para ouvir o que certamente vai ser intrigas.

Meu "povo"? Qual povo é esse? Os Senhores das Sombras? Humanos? Jovens?

Escuto ele e penso.

Então de qualquer maneira, irei entrar em um conflito contra um Ancião? Compreendo um pouco isso de reter informações, mas será que esses dois estão errados, não esse outro? Realmente serei um peão nesse jogo.

Escuto Ivan, tenho interesse em perguntas, mas sinto que devo deixar os dois falarem.

Sim, todos são lembrados por algum tempo, mas nós, os Galliards sabemos que alguns são lembrados como vilões e tolos, outros são lembrados como heróis e sábios.

Ao terminar de ouvir, falo de modo educado escondendo minha desconfiança.

Lilian "Dama Negra" - Bem, gostaria de fazer algumas perguntas caso recebo permissão para isso.

Caso escuto uma confirmação, prossigo.

Lilian "Dama Negra" - Com o devido perdão, mas qual é essa situação tão anormal? Gostaria do máximo de informações sobre esses Cliath, do Presa de Prata e também da situação atual na cidade para levar um Ancião a cometer esses atos.

Off: Caso escute algumas respostas, gostaria de prosseguir com conversas no proximo post, mas pode levar em conta o restante.

Não viajei tudo isso por nada, aceito o celular. Me deixo levar novamente para outro canto, dessa vez retorno ao hotel. Apenas ao chegar lá permito certos pensamentos.

Sondarei essa situação com extrema desconfiança. Uma peça pode mudar de lado, e não desejo ser um peão deslocado de um lado para o outro.

Tendo um dia inteiro livre, ligo para Vancouver e converso com Seymor, não revelo nada muito importante, apenas o básico envolvendo minha pessoa e que talvez seja usada como uma peça em um jogo. Após isso procuro um computador no hotel e pesquiso pela internet o nome do Presa de Prata e o endereço de sua casa, e o sobre o local onde terei que ir para encontrar com ele e os outros Cliath.

Não sinto mais vontade de cantar...

Natalie Sáb 16 Fev 2013 - 9:33

Gabbie não tinha muito que se arrumar, por isso ficou ajudando Mara.

Mara - Querida é melhor não se atrasar, eles são sempre muito ansiosos em seus assuntos. Quando tudo isso terminar venha com mais calma a Toronto e posso lhe contar boas histórias e mostrar as belezas da cidade.

Gabriela concordou com um aceno de cabeça. Eram boas pessoas, ela e o marido, e Gabbie gostaria de voltar ali para encontrá-los informalmente, mas sabia que isso era bastante improvável. Foi se aprontar e se apresentou a D´Alberta no carro.

Passolargo estava se esforçando para ser simpático, mas naquela hora aquilo parecia um tanto deslocado. O indiano era bem mais agradável, mas fazia perguntas difícies que Gabbie não sabia responder. D´Alberta disse que iriam para um museu fingindo ser estudantes. Gabbie achava que poderia passar-se pro uma sem muita dificuldade.

A chegada no museu foi tranquila, e o ancião presa de prata resolveu todos os problemas para entrarem. Gabbie andava pelo museu olhando tudo com olhos sonhadores, imaginando suas origens, quase realmente vendo em sua mente aqueles que as teriam criado e eram ali representados. Museus eram um paraíso perigoso para a jovem.

Finalmente encontraram a tal estátua que Passolargo queria ver. Gabriela olhou para ela, interessada, tentando perceber algo que fosse útil. Era antiga e estranha, e ela misturava as referências que conhecia, tentando interpretá-la. Passolargo queria examiná-la, e Foco sobre a Crise fez sinal para que ela se afastasse com ele, mas a atenção volúvel de Gabriela estava voltada agora para os dois europeus que falavam com o presa de prata.

Militares geralmente deixavam Gabriela na defensiva, mas ela simpatizou com aquele mais franzino. Já o outro, com seu jeito bruto e misterioso, a deixou intrigada e confusa. Ela tinha uma intuição, e era uma garota que sempre seguia suas intuições, sabendo que havia muitas coisas não óbvias no mundo além do alcance da percepção comum.

Ela discretamente se manteve próxima, tentando entender sobre o que eles estavam conversando.

LeoPrata Ter 19 Fev 2013 - 16:49

Lilian DarkWood

Off: Não me xingue pelo tamanho do Post.

Interação no Caern

Lilian "Dama Negra" - Bem, gostaria de fazer algumas perguntas caso recebo permissão para isso.

Político Nato - Sacie sua curiosidade minha cara, o que quer saber?

Lilian "Dama Negra" - Com o devido perdão, mas qual é essa situação tão anormal? Gostaria do máximo de informações sobre esses Cliath, do Presa de Prata e também da situação atual na cidade para levar um Ancião a cometer esses atos.

O Andarilho antescom um leve sorriso estampa um expressão agora mais séria e carrancuda, Ivan mantém a mesma postura e olha nos olhos de Lilian

Ivan - Vou ser objetivo Dama Negra, o Conselho de Anciões deste Caern vem reunindo informações sobre os desaparecimentos, em especial obviamente de parentes. Entretanto, existe um tênue suspeita que algum Garou não esteja colaborando com Gaia e essas informações devem ser mantidas ou deveriam ser mantidas em absoluto sigilo, mas, um dos nossos anciões, Jos Malievo, confiou essas informações para alguns jovens de Vancouver que responderam ao nosso pedido de ajuda. Não foi uma atitude que nos "alegrou", ele foi contestado mais teve apoio de outros quanto a sua decisão, então, resolvemos agir para que o excesso de confiança dele não ponha em risco tudo que já foi descoberto até o momento.

Ivan faz uma pausa e depois retoma as explicações...

Ivan - Sobre a cidade já tivemos o sumiço de pelo menos 22 parentes, sendo que os últimos ataques foram a potenciais Garou. Não temos muitas pistas mais sabemos que uma matilha forte de Espirais Negras vem aparecendo na cidade com certa frequência, algumas gangues antes irradicadas também voltaram a atuar na área portuária e por fim temos algumas evidências que mostram atividade de sanguessugas na área leste da cidade, na parte industrial da cidade. Não temos dúvidas que todos estão agindo em conjunto, mesmo que de forma não muito organizada, mais está difícil caçá-los.

Nesse momento Ivan para de falar e o Andarilho pede a palavra...

Politico Nato - Vou lhe dar os nomes dos Garou que formaram a matilha temporária sobre a tutela do Presa de Prata Miguel D'Alberta: Ronny Passolargo, Justiça de Prata, Gabriela que é uma parente dos Peregrinos e um Portador da Luz chamado Foco sober a Crise. Todos são cliath com excessão de D'Alberta que é um Fostern e não tarda muito a chegar a Adren. Creio que não existem mais perguntas...Com a licença de todos irei me retirar.

O ancião sorri para Dama Negra e acena para Ivan antes de deixar o recinto. Após sua saída Ivan fala de forma rápida para Lilian...

Ivan - Não precisa ficar preocupada, está fazendo algo correto e nobre aos olhos de Gaia. Não faria nada para envergonhar a "protegida" de Belmont, pode acreditar. Até mais jovial e bela Dama Negra, também preciso me retirar.

Ivan ajuda Lilian a se levantar e ao sair da sala beija a mão da jovem como despedida, ao mesmo tempo que pede para um dos seguranças escoltá-la até a saída do prédio.

Postagem Atualizada

Lilian fala com Seymour sobre seu dia, um "desabafo" talvez, menos que isso mais a verdade é que a Dama das Sombras se sentia aflita por estar sendo apenas uma relis peça em um tabuleiro vil de xadrez. Em certo ponto Seymour até acha certa graça, afinal, isso não é uma grande novidade quando envolve maquinações da tribo dos Senhores das Sombras e era melhor ela se acostumar com esse tipo de situação. A conversa é até de certa forma longa, mais alivia um pouco os pensamentos da Garou que depois vai até um tipo de CyberCafé dentro do hotel e começa a pesquisar sobre o Presa de Prata Miguel D'Alberta.

[Presa de Prata] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Albertab

[Miguel D'Alberta]

Não é difícil encontrar referências sobre ele, Miguel é curador do Museu de História da Arte de Toronto e Diretor do Curso história da Universidade de Toronto. O endereço Lilian já tem no smartphone entregue a ela mais cedo no Caern e o horário que deve estar na casa do Presa de Prata, 8:30hrs.

Após a janta e mais alguns pensamentos longe a jovem adormece e na manhã seguinte se prepara para ir ao encontro do "seleto" grupo. Acorda cedo para não ter atrasos e faz todos os seus rituais pessoais antes de sair, incluindo o desjejum matinal. O motorista que a leva até a casa de D'Alberta que fica no sul de Toronto próximo a Old Englinton Ave, não é o mesmo do dia anterior, ele é mais novo e do tipo caladão, porém, qualquer pedido para ligar o som ou coisa do tipo é atendido. O local é bonito mais residencial e bem arborizado, com casas e apartamentos novos, sendo os apartamentos com poucos andares. No caminho até a casa do Presa de Prata chama a atenção uma bela propriedade utilizada como Golf Club, um centro de pesquisas biológicas e um Museu voltado para História da Arte. O motorista para em frente a uma bela mansão, muito bem cuidada e diz a Lilian que se trata do endereço desejado.

[img] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Mansoa

Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 10 Mansoa

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Dama Negra após ir até a entrada é recepcionada ao que parece pela governanta de nome Mara. Ela explica que D'alberta e um grupo de jovens estudantes que está com ele já saíram, Dama Negra percebe que ela está receosa em falar, pois, não sabe com quem está lidando, mais isso não é problema para Senhora das Sombras e suas habilidades, logo Lilian descobre que eles foram para o Museu de História Natural de Toronto.

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O local não é longe dali e ela chega pontualmente às 9:00hrs, paga a taxa de $30,00 para entrar e começa a vislumbrar o local. Graças a sua pesquisa na Internet ela viu a foto do Presa de Prata e se o ver não terá problemas para identificá-lo. Não tarda e Lilian vê o Presa e o grupo dele ao longe, existem mais 2 pessoas conversando com ele no momento com aparência européia, um é bem estilo militar. Do grupo que está com o Presa Lilian reconhece quase todos de Toronto, já esteve com eles antes, o único desconhecido é o tal Portador da Luz que ela não conseguiu descobrir aonde está. A Galliard estuda todo o ambiente antes de tomar qualquer atitude precipitada, afinal, ela está ali para "conter" o uso indevido de informações, então, nada como observar primeiro.

Klauss Krugger Ter 19 Fev 2013 - 19:27

Off.: desculpe a demora meu povo

* Joe se aproxima de Klauss e sussura pa o Fenris:

^^ Me parece imprudente eles falarem de informações, aqui, não me sinto bem em relação a esses dois, temos que cuidado com o que relatamos, podemos estar sendo vigiados e a proposito me perdoe pelo outro dia, eu fui grosso contigo, nao foi intencional, stava em transe buscando uma resposta.

*Klauss acena com a cabeça positivamente para Joe a seguir fala em voz baixa.*

Klauss -- Concordo plenamente com você... não sou muito fã de Presas de Prata justamente por esse motivo... colocam sempre a politica acima da razão. E não se preocupe quanto ao outro dia, ja fui informado que vocês virem literalmente presente nos dois mundos.

*Klauss caminha atrás do Portador como se fosse seu segurança.*

* Joe se afasta de Klauss e vai em direçao aos tres e fala:

-Namasté, senhores, Joe, prazer, nao é prudente trocarem informaçoes neste local, olhos nos veem, e ouvidos nos ouvem, bom vou ao toilet, com licença

(Puta merda, já tinham me falado que eles vivem entre os 2 mundos, mais dar um conselho e virar as costas para ir ao banheiro eu não contava... vai entender...*

*Para não parecer que está ouvindo a conversa Klauss se afasta um pouco chegando mais perto de Passolargo e Gabriela.*

Passolargo -- - Irei tentar uma coisa olhando e tentando descobrir mais sobre essa estátua. Caso algo aconteça, cuidem desse meu belo corpo.

*Klauss para exatamente atrás dos dois também olhando para a estatua e dá um sorriso de canto de boca.*

Klauss -- Vai nessa, pode usar seus dons qualquer coisa eu "cuido do seu corpinho"...*Klauss pisca para Gabriela* Gabi... se você for bem discreta pode tentar tocar a estatua e nos dizer que impressão consegue captar vindo dela.

LeoPrata Qua 20 Fev 2013 - 16:16

Passolargo, Klauss, Gabriela, Foco Sobre a Crise, Jhon

Foco Sobre a Crise

Joe percebe que Gabriela não entende o gesto que ele fizera, então, se retira até o banheiro do museu. Devido ao horário o local está vazio e bem limpo. Joe entra em uma das cabines e fecha a porta, se concentrando tenta espiar a Umbra, porém, de cara sente que a película no local é bem alta, também pudera ele está em um rescinto bem jovem e morderno da Weaver e não seria supresa ter dificuldades em acessar o mundo dos espíritos. Entretanto, Joe não desiste e tenta acessar por completo o mundo espiritual, olha ao seu redor com atenção e então se concentra.

A demora para atravessar é grande, mais o Portador consegue vencer as teias da Weaver e acessa o mundo espiritual. A penumbra reflete em perfeição o local e Joe vê várias aranhas padrão cuidando da estrutura do museu, nem parece que o Garou cruzou os mundos. Sua busca é pelo espírito da barata e Joe começa a perambular pelo local com cuidado, porém, não consegue encontrá-la, talvez seria mais prudente tentar achá-la perto de seus abençoados, os Andarilhos. Alguns pensamentos veem a cabeça de Joe e ele já está pronto para voltar quando...

Codigo:

Spoiler:

Passolargo

Várias teorias vem a cabeça do Peregrino, aquele ítem com certeza é algo de tempos remotos e tem algo bem podereso nele. Mesmo ainda com atenção voltada a estátua Ronny percebe que Klauss e Gabriela estão perto dele e o Fenris sugere a parente tocar no vidro que protege a estátua para quem sabe ter uma visão. Desnecessário é o pensamento que vem a cabeça do Peregrino que de súbito percebe que os olhos da estátua tem um tom levemente amarelado, o estranho é que não possuiam este tom alguns segundos antes. Apesar do fato Ronny não sente o mesmo clima hostil e pesar que sentira quando conversou com os mortos nos limites de Locus Hill com Atha Road.

[rolamento secreto]

Klauss e Gabriela

Klauss e Gabi escutam o que um dos homens recém chegados tem a dizer para D'alberta...

Bom Sr. D`Alberta, recentemente fui informado que alguém muito próximo a mim, que até o momento a dava por morta, foi "vista" "viva", desde então vim aqui junto com meu primo para averiguar e dar fim se realmente esse inconveniente aconteceu a ela, fomos a alguns lugares e coisas no "minimo" estranhas começaram a me acontecer, visões ou alucinações, ainda não tenho certeza ao certo, começaram a me afligir, porem até o momento tudo que previ, tem me ajudado a achar pistas do que procuro, por assim dizer.

Em uma dessas "visões" uma linda mulher me tentava, me seduzia a ir para o lado da Wyrm, e essa pessoa próxima me pareceu abrir minha mente para a real aparência e intenção da bela mulher que me tentava, o fato é que desde que cheguei aqui estou muito "sensitivo" e posso dizer que até o momento achava esse papo coisa de ripongas.

Ambos ficam bastante intrigados e até apreensivos com o que está sendo discutido ali, porém, D'Alberta interrompe de forma sucinta tudo que está sendo falado e propõe uma conversa em local mais seguro.

Jhon

Após falar ao Sr. D'Alberta o parente escuta o seguinte...

D'Alberta - Vocês dois podem estar sendo manipulados. Os seres da nossa inimiga usam desse tipo de artifício, então, não se deixem levar tão facilmente. Além disso tudo que você viu pode ter sido induzido por alguém ou alguma, mais uma vez digo para não se desesperar.

Após uma pausa o Presa de Prata fala de forma rápida...

D'Alberta - Daqui vamos para um local mais seguro, assim poderemos conversar melhor. Falar de certos assuntos em um local público não é bom.

Todos

O grupo agora só espera pelo término das "investigações" a estátua para ir embora do local. Nesse momento o movimento começa a aumentar de forma significativa e outras pessoas estão transitando pelo museu. Chama a atenção em especial de Jhon e Klauss uma bela mulher que olha de forma distraída e despretensiosa para todos, o Fenris tem uma vaga lembrança sobre essa linda jovem.

[rolamento secreto]

Natalie Sáb 23 Fev 2013 - 8:55

Gabriela achou incrível como até garous de longe estavam tendo visões estranhas.

Ela olhou para Klauss, verificando se ele achava o mesmo que ela sobre o que tinha ouvido dos dois estranhos e de D´Alberta.

Antes que todos saíssem, ela acatou a sugestão de Klauss e esticou-se discretamente para tocar a estátua, tentando esperançosamente perceber algo, qualquer coisa que pudesse ajudar.

The Grand Wizard [Passo] Sáb 23 Fev 2013 - 16:39

Ignoro os idiotas que me cercam. Fico apenas concentrado no objeto. Sinto que existe algo muito especial e poderoso, e o tamanho da estátua não é parâmetro para o poder e segredo escondidos atrás dela. Imagino que pertenceu a alguém muito sábio, e outro sábio antes dele. Algo quase como uma herança espiritual de familia.
Isso serve ao menos como um portal entre o mundo físico e talvez a Umbra? Talvez a Umbra dos mortos, ou um outro lugar. Um lugar dos Malditos. Se o objeto serve como portal, ele não precisa estar perto para deixar coisas atravessarem para esse lado. Alguma coisa maligna interferiu na minha conversa com os Rom mortos, e pode ter vindo do outro lado aberto por essa estátua. Penso nas teorias que já tive, mas realmente não sei encaixar sem dar uma de sabetudo. Afinal, como esse portal e o que existe do outro lado pode estar ligado com os Parentes?
Escuto o Ahroun ordenando a Parente a tocar no vidro e ver alguma coisa, acho desnecessário e idiota. Vá lá, obedeça ele. Não sei como uma menina como você pode ver alguma coisa especial, mas se ver, talvez essa coisa frite seu cérebro. Aí quero ver o que vai acontecer. Vejo que os olhos da estátua mudaram de cor, talvez provocados pelo comportamento da Parente. O clima que sinto não é parecido com o que senti em Locus Hill, por isso dou com ombros e dou alguns passos tranquilos para trás, não sorrio, mas muito menos compartilho qualquer coisa com os que estão na minha volta, por enquanto.
Cada momento que passa, tenho mais certeza que devo cuidar dos meus assuntos, não dos deles.

Joselito Dom 24 Fev 2013 - 11:37

Spoiler:

Spoiler:

Não ouvia nenhuma novidade do Sr. D`Alberta, esperava muito mais na verdade, talvez o local não fosse apropriado e quando estivéssemos em um lugar mais seguro ele poderia me dizer algo de útil, acompanha ele até o grupo, estavam a olhar para uma estatua, nada me me interessava na verdade, então olhava pelo arredores do museu e percebia que o numero de pessoas ali aumentou de forma muito significativa de uma hora para outra, talvez o horário, não sabia ao certo, não conhecia o habito da região, nada mais me chamava atenção até que via uma linda jovem, ela parecia olhar desinteressada para o nosso grupo, olhava para ela, parecia conhecer ela de algum lugar, uma vaga lembrança em minha mente, o local de a onde conhecia parecia estar na ponta de minha linguá e relutava em sair, até que em um estalo, vinha em minha mente o armazém, era ela, eu tinha certeza que era ela, foi ela que veio em minha mente, foi ela que minha mãe parecia ter evitado que se aproximasse de mim, eu não sabia o porque ela estava aqui, mais agora o fato de ela olhar para o grupo já não parecia mais tão ocasional, tava um toque no ombro de meu primo sem desviar o olhar dela e dizia colocando a mão na frente de meus lábios e da forma mais baixa que ele pudesse escutar.

-É ela primo, foi ela que vi quando estava no armazém.

Não devisava o olhar dela, sua beleza poderia ser a razão para a encarar, ela já devia estar acostumada com isso por onde passava e eu seria só mais um admirador, mais no fundo eu sabia que ela queria exatamente isso, minha atenção.

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