Re: Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada)

LeoPrata Sáb 20 Out 2012 - 17:18

Fala com as Coisas

Bob escuta o Theurge falar algumas coisas estranhas e pergunta...

Bob Carne Crua - Cê tá doidão cara? As vezes cê me assusta com seu jeito.

Fala com as Coisas não dá ouvidos a Bob e só se concentra na sua lata. Ele chacoalha sua latinha e depois solta seu conteúdo de botão, pedra e conchas. O que seus olhos veem gela sua alma. Os outros Roedores observam também e perguntam o que está acontecendo, mais eles não exergam o que o Theurge via. O símbolo da Wyrm se formava bem diante de seus olhos e uma voz robótica novamente é escutada por Fala com as Coisas...

[Simbolo] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Wyrm

Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Wyrm

[Wyrm]

Voz Robótica - Perigo!!!Falha na segurança...Falha, Falha, Falha...Tissss...Tisss....

Sem obedecer a vontade do Theurge as pedras começam a se mover e formam outro desenho, os olhos de Fala com as Coisas podem ver os pontos iluminados formando uma nova forma, porém, não consegue saber qual símbolo é aquele. Entretanto, sente medo de tudo que presenciou.

[Símbolo] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Bastetp

Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Bastetp

[Estranho]

Nesse meio tempo Bob resmunga algo...

Bob Carne Crua - Tomara que o Durtti ponha a gente lá na reunião da granfinagem. Hehehe...Vamosp oder encher a barriga e escutar eles falarem um monte de bobagens...rsrsrs.

Para Fala com as Coisas ele terá muita mais a dizer do que ouvir.

Natalie Sáb 20 Out 2012 - 23:30

A mente de Gabriela começou a voar quando o sr. Richards disse que pegariam um jatinho particular. Sua mente divagou em brancas nuvens, apenas o limiar de sua percepção registrando que ele continuava dizendo algo.

Gabbie teve que se concentrar para tentar entender o resto das palavras dele. Parentes tinham sumido em Toronto e eles esperava que ela sentisse algo sobre eles. Ou qualquer coisa assim.

Temendo mostrar-se inútil, Gabriela acenou com a cabeça, fingindo que entendia a questão. Não podia deixar que percebesse que ela era inútil. Tinha de fazer por merecer de algum jeito, embora ela sempre soubesse que não era digna de nada.

Klauss Krugger Dom 21 Out 2012 - 22:10

* Klauss olhava Nerta nos olhos enquanto a lupina discursava.*

Nerta olha firme para o jovem guerreiro e fala com um ar de preocupação...

Nerta - Se você estiver certo que Gaia e o Grande Fenris perdoem nossa falta de atenção. Hoje vocês terão que participar de uma paresentação dos Garou que atenderam o chamado de Toronto, foi um pedido do Caern Visão Digital. Eles possuem o Caern mais forte, além, de possuir o maior número de matilhas rondando a cidade. Eu não deveria acompanhá-los mais agora vou fazer aqueles Andarilhos imbecis se explicarem.

A Lupina respira para não perder o controle e fala de forma pausada...

Nerta - Como pode ver aqui não houve nenhum crime, se houvesse seríamos avisados. Mesmo nosso Caern sendo pequeno os bastardos da Wyrm não ousariam nos desafiar de peito aberto. Galpões e piers já podem ser um cenário mais propenso para a escória da Wyrm. Eles ficam na ala sul da cidade e a maior parte está abandonada.

Klauss -- Você não tem ideia de como eu gostaria que essa visão esteja errada, Mordida Ferrenha.

Nerta - A filha de Helisson estava muito confusa, ao que parece a primeira mudança se aproximava e ela começou a ficar arredia e agressiva. Saia de casa num dia e só reaparecia no final do outro dia. Por muitas vezes tinham consumido bebida em excesso e até drogas. Tentamos alertar Helisson que eladeveria ir para Waterloo, lá mossa tribo é forte, em especial os Presas de Garm. Mais Helisson não aceitava deixar sua filha em um Caern sem sua presença e foi contra o desejo do ancião, com isso mantendo-a em Toronto.

A Adren mostra tristeza por tudo que ocorreu com a menina. Ela volta a olhar firme para ambos e diz...

Nerta - Temos que nos aprontar para ir ao Caern Visão Digital. Vamos voltar a casa de Helisson, descansamos e as 19hrs partimos, a reunião está marcada para 20hrs.

Klauss -- Peço que, por favor, se você puder omitir o que lhe contei aqui Mordida Ferrenha, Helisson não precisa saber disso por enquanto, pelo menos, enquanto... afinal há a possibilidade de minha visão estar errada.

*Durante o caminho de volta...*

Klauss -- Mordida Ferrenha, você sabe me dizer com uma certa precisão onde cada parente foi visto pela ultima vez, talvez possamos montar um padrão de seus desaparecimentos, tenho um mapa da cidade que peguei quando saímos do aeroporto, pelo menos temos o que fazer até as 19 hrs.

Bidy Seg 22 Out 2012 - 9:32

LeoPrata escreveu:Jack

Mirian sorri e fala...

Mirian - É mais fácil ensinar alguém a ter vaidade do que tirar as tradições da cabeça de um Presa de Prata.

Jack descansa depois que chega a casa do parente e revê a matilha de Mirian. Afinal ficar acordado corujando não iria adiantar e nem resolver nada. No dia seguinte com a cabeça fresca e depois de um bom banho, você se senta para o café da manhã junto com os membros da matilha de Mirian. Richard olha para Jack e diz...

Richard - Não sei se ela te falou que estão sumindo parentes quase todas as noites por aqui. O próprio cara que nos acolheu neste apartamento já foi embora da cidade hoje pela manhã. Pelo que sabemos só ficaram os parentes mais "fanáticos" que querem buscar justiça contra seja lá o que estiver causando esse alvoroço todo por aqui. Sugiro que pense nobre Jack, sabemos de suas qualidades mais acho que estará correndo grande perigo nestas terras.

Mirian escuta mais logo em seguida fala...

Mirian - Confio no Jack, este tipo coisa precisa de gente com experiência em investigação e não conheço ninguém melhor que ele. A propósito, temos que ir a reunião de hoje a noite no Caern Visão Digital e até onde sei até os parentes que ficaram para ajudar neste caso devem ir, portanto, Jack também vem.

O instinto de Jack diz que os Garou-tos estão perdidos e não acharam nada e nem devem achar. Talvez seus contatos possam lhe ajudar nessa, mais o que mais incomoda é ter que ir a uma reunião cheia de Garou desconhecidos, Jack nunca fez isso e certamente já anota em seu caderninho que será um experiência e tanto.

*Já com a cabeça fresca, Jack vê que já que estava lá poderia pelo menos fazer o serviço bem feito...só sabe que não faria nenhuma questão de hesitar em lembra-los o quão inconveniente isso tudo foi.*

- Bom dia garou-tada...ok desculpe o trocadilho horrivel, até dizem que se eu fosse garou seria um daqueles caras engraçados da lua nova.

*Senta-se e apressa-se para fazer um sanduiche pra comer enquanto escuta Richard*

- È claro...não é como se eu tivesse feito coisas perigosas...como tirar vocês de um tiroteio, dirigir em uma perseguição a la Sin City e ter ficado do lado errado da furia de um crinos. Relaxa Richard. Perto do que já passei, isso é quase um passeio no parque...com enfase no QUASE. Sobre o caern. Tem algo que preciso saber sobre eles? Alguma possivel regra de etiqueta, se devo levar meu casaco bom ou nao, se devo cheirar a bunda de alguém para dizer "oi"?

Alexyus Ter 23 Out 2012 - 19:26

D'Alberta - A maioria dos desaparecidos nesta cidade foram parentes. Não tenho uma precisão, mais já foram pra mais de 13 parentes e outros 9 humanos. Todos desapareceram dentro dos limites da cidade. Não tem um padrão com linhagem ou classe social, estão a escolher de forma aleatória. Já sumiram desde maltrapilhos a abastados, o pior nos últimos dias é que os parentes que sumiram de algumas tribos tinham tudo para se tornaram Garous.

Alaín ouviu com atenção, guardando suas conclusões para si.

"Não é muito. Na verdade, é quase nada. Talvez os lugares em que desapareceram mostrem algum padrão ou trajeto..."

D'Alberta - Devo te lembrar que hoje as 20hrs temos que ir ao Caern Visão Digital, como te disses não queira estar neste antro, mais você vai conhecer outros Garou que vieram ajudar. Vamos terminar o desjejum e partir ao aeroporto, temos que receber mais 2 membros novos de nossa tribo.

Decidindo já ter comido o suficiente, Alaín acenou:

- Estou pronto! Vou apenas pegar minhas coisas e poderemos partir.

Alaín foi ao quarto apanhar a pequena mala que não desfizera na noite anterior. Caso encontrasse no caminho algum dos empregados, iria agradecer a hoespedagem, mas não perderia tempo procurando-os.

Voltou a D´Alberta em poucos minutos.

- Podemos ir, senhor!

The Grand Wizard [Passo] Ter 23 Out 2012 - 20:21

Denis comentada de maneira brincalhona comigo e diz.

Douglas - Ei amigão, deixa um pouco do macarrão aí. A comida aqui é alienígena, se fosse você teria cuidado com esse frango com tempero indiano. Aliás porque não come um desses temtáculos, dizem que as vezes prendem na garganta...rsrsrs

Olho bem para ele e fico encarando por exatos quinze segundos, após isso sorrio e mordo um bom pedaço de frango e nada digo.
Não fala nada sobre o fato dele estar comendo peixe cru, apenas penso lembrando dos meus tempos de Rom.

Isso vai te dar vermes. Comer carne assim é impuro. Dilo. Estava morrendo de medo no avião e agora quer zoar com o Ragabash aqui.

Vou comendo e fazendo perguntas ao Ancião e esperando suas respostas, sempre escuto atentamente o que ele dizer.
Escuto primeiro ele falando que existe cerca de nove Caerns na cidade, fico surpreso com essa conta tão alta de Caerns, mas fico decepcionado com o número de Garou.

Esse números só batem caso sejam Caerns de baixo nível. Caso eles tivessem mais Caern de nível alto eles poderiam ter entre 180 ou mais Garou. E fora isso esse número de Parentes também é baixo, quase o mesmo dos Garou, e mais estão sumindo. Logo não vai ter com quem os mais afobados deitarem, só vai restar outros Garou ou macacos mundanos.

Escuto ele dizendo de maneira muito otimista, parece que Toronto e um sonho nesse mundo de travas nos dias finais. Balanço a cabeça e penso de maneira mais profunda.

Em Vancouver quando eu cheguei escutei coisas parecidas. Que lá é o "Paraíso dos Garou", que a Wyrm tem poucas forças lá. Que a Weaver está sobre controle. Vi coisas bem diferentes disso. A Wyrm é um verme, corta ela e então serão dois vermes para lidar. A Weaver controla tudo ao seu jeito. E não existe essa merda de paraíso.

Pergunto sobre os desaparecimentos dos Parentes e escuto a resposta do Ancião.
Na área rural também está ocorrendo desaparecimentos. Ao escutar sobre o ataque de um parente lupino e que um Vigia impediu isso e tudo mais eu fico ansioso. Procuro arrumar minha posição e digo ao Ancião em um tom curioso e ansioso.

Ronny - Pela Coruja, preciso falar com esse Garou. Ele pode dar muito detalhes chaves sobre esses captores. Como ele não matou o inimigo? Como era a aparência e o jeito do captor. O que ele usava. São muitas as dúvidas que podem ser tiradas. Temos que conferir tudo isso o quanto antes.

Escuto por fim sobre o Caern Visão Digital e que lá vou conseguir mais algumas informações, mas desejo seguir meus instintos e conferir o que posso sobre a aparição infeliz que apareceu para mim assim como esse caso do Parente lupino.
Ao escutar que novamente vai ser o rapaz educado e bom de volante eu olho para o Uktena com intenções de gozar dele e reparar na reação dele, mas evito sorrir ou rir.
Escuto novamente o Ancião falando de maneira muito otimista para minha opinião.

Tolos os que pensam que apenas os sanguessugas fazem essas coisas. Esses Garou hominídeos fazem o mesmos jogos. Antes do fim, para o bem ou para o mal algum Ancião vai cair.

Finalmente o assunto agora é sobre nossa tribo e outras coisas mais importantes diretamente para minha missão particular.

Pé na Estrada - Que não temos Caerns por aqui acho que não é novidade se eu disser, mais este local é o ponto de encontro seguro dos viajantes de nossa tribo na cidade de Toronto. A parente morta estava com uma trupe circense e estava de passagem quando ocorreu sua morte brutal. O crime ocorreu na divisa de Locus Hill com Atha Road, já praticamente fora dos limites da cidade. Até onde sei a polícia e nem nós achamos os corpos dos membros da trupe. Ciganos por aqui são mais fáceis de se encontrar em grandes eventos culturais, fazem um estilo mais moderno, tipo o seu. Sumiram parentes de todas as tribos, entretanto, os andarilhos foram os mais afetados. Sim! Não se espante com isso, nossos Roedores apesar de seu jeito ingênuo são bons de briga e protegem bem seus familiares, coisa que os Andarilhos deixam correr muito solto...essas expressões hominídeas são sempre engraçadas.hahaha. Não se preocupe com o ritual, ajudo você a fazê-lo e te levo no local onde a trupe circense passou antes de ser assassinada.

Toda hora escuto sobre esse Locus Hill, pode ser que ali seja o ponto de origem dos problemas.

Digo isso e mais ao Ancião e termino de comer.

Ronny - Escutei mais de uma vez sobre esse Locus Hill, não conheço a cidade, mas acho que esse lugar está sendo bastante importante para esses eventos e desaparecimentos. E sobre os Rom. Os Ciganos... será que realmente é um evento relacionado. Uma Kumpania inteira foi morta assim? O que aconteceu com a minha foi um ataque planejado que contou com Dançarinos e sanguessugas, mas os corpos ficaram onde estavam e o Caern próximo tomou providencias rápidas.

Deixo os pratos na mesa de maneira ordenada e espero os outros terminarem para seguirmos com o resto dos ensinamentos sobre a cidade e a realização do Ritual.

deep dreamer Qui 25 Out 2012 - 11:37

A pele do garou fica pálida por alguns segundos. Sua respiração também para. É facil falar da Wyrm, mas olhar nos olhos da safada sem tremer nas pernas é pra poucos, o garou mantem os olhos fixos sem saber muito bem o porque, mas nisso ela se metamorfoseia em outra imagem, uma espécie de mulher-faraó-gata-noturna. Olhos amarelados como de gatos na noite. A falha no sistema de defesa aponta o ponto.

Põe as duas mãos sobre as contas, botões e conchas, em agradecimento. Sua voz sai um tanto esganiçada, fragilizada.
__ Obrigado, pequenas.
As devolve a lata e a guarda rapidamente em sua bolsa lateral.
Observa os outros o observando com caras estranhas.
Ri.
O riso desfaz o peso da visão.
__ A wyrm tem aliados que quebram defesas robóticas, eletronicas. Confiaram demais, demais demais em sua fortaleza. Ah, se confiaram! Acharam que seus fios eletronicos os defenderiam, rá-rá! Fizeram é um grande dum GATO no sistema de defesa...
Suspira e bota o chapéu na cabeça:
__ Tem algo pra comer aí?

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:41

Gabriella

O voo até Toronto é tranquilo e rápido. Dreed não é muito de falar e a jovem parente está perdida em pensamentos quando o jatinho toca o solo de uma das pistas auxiliares do aeroporto. Gabriella vê a imensidão do Lago Ontário, suas águas turvas banham o aeroporto que mais parece um tipo de ilha. Enquanto ela contemplava o local de forma distraída Dreed fala...

Dreed - Hãm..Hãm..Podemos ir senhorita? Você é sempre assim tão contemplativa ou está assustada por estar aqui?

O Garou sorri de forma gentil para Gabriella e estende a mão para levar a bagagem que ela carrega. Logo vocês percorrem um caminho auxiliar da pista que segue até o pier anexo ao aeroporto. Uma pequena embarcação aguarda a chegada dos dois e Dreed fala ao motorista do barco...

Dreed - Vou deixar nossos pertences aqui e ir até uma loja de roupas. Não vamos demorar.

Dreed estende novamente a mão para Gabriella, ele a leva para até uma loja de moda feminina e diz para que ela escolha as roupas que quiser e achar interessantes para se apresentar em uma reunião.

A parente demora um pouco, toda mulher tem sua vaidade e escolher roupas pode ser um trabalho árduo as vezes. O Garou parece não se importar com a demora e pela primeira vez Gabriella conhece um cara como Dreed, afinal na maior parte do tempo Garous são impacientes e não tem muito tempo para fazer coisas comuns.

Ao terminar suas escolhas e pagar, afinal Dreed fez questão de comprar as roupas para Gabriella, ambos se dirigem a embarcação e o Garou dá a ordem ao motorista...

Dreed - Vá até Village West Ontario, fica perto do parque Kuda. Pare no pier da propriedade Brightness Blue Moonlight, não devo me demorar e com sorte encontro uns amigos que chegaram antes a cidade.

O motorista dá a partida e a embarcação desliza pelas águas do grande lago. O filho de Gaia se aproxima e fala para Gabriella...

Dreed - Com sorte já apresento você a um membro dos Presas de Prata que chegou ontem, também de Vancouver, acho que vai ser melhor, assim você não vai ficar tão deslocada durante a reunião.

Gabriella apenas escuta e aguarda a chegada no tal lugar. Sua maior preocupação é com a tal reunião onde parentes e mais Garou vão estar reunidos.

A viagem de barco é rápida e eles logo chegam a um pier em uma bela propriedade. Dois homens aguardam a chegada, sendo um deles bem alto e com um tom de pele moreno claro. Seus olhos são castanhos escuros, assim como seus cabelos compridos e presos com um rabo de cavalo. Sua barba é bem desenhada e fina. Ele veste calça de linho branca e uma blusa social na cor vinho, usa um anel que parece ter um brasão de sua família e uma bengala adornada de pedras preciosas. O outro aparenta ser bem jovem, tem aparência franco-canadense, com cabelos curtos castanhos e olhos verdes. Veste uma roupa leve: jeans branco, blusão cinza-chumbo e sapatos de couro branco, ele leva uma pequena mala em uma das mãos. Ambos são bonitos aos olhos da parente. O mais velho se apresenta como Miguel D'Alberta, enquanto o mais novo como Alain Bourbon D´Órleans.

(Off: Nat e Alexyus podem realizar qualquer interação livre se quiserem. Se errei a descrição de vocês nos posts peço desculpa, mais tive que improvisar, pois, não tinha referências na ficha de vocês).

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:44

Klauss

Nerta acente com a cabeça e diz para Klauss...

Nerta - Não lembro de todos os locais onde aconteceram os desaparecimentos. O pior de tudo é que o ponto de partida dos sumiços é o local onde os Andarilhos acham que é a fonte do problema, sinceramente começo a duvidar dessa teoria.

Os Crias chegam a casa de Helisson novamente e como pedido por Klauss, todos evitam comentários sobre a filha do anfitrião. A mesa da sala já foi esvaziada, sendo que só o vinho e o jarro de água se encontram próximos para quem quiser bebericar alguma coisa.

Com as informações de Nerta, Klauss e Lara marcam os pontos de desaparecimentos no mapa, a única coisa que chama atenção de ambos é que nos limites a Leste da cidade não houve nenhum incidente. A maior parte dos desaparecimentos acabou concentrada nas área próximas ao litoral e condomínios ao sul do Rio Don e auto estrada Toronto South. Em Locus Hill, onde todos estão no momento ocorreu um desaparecimento nos limites com Atha Road, Nerta explica esse caso...

Nerta - O caso de Locus com Atha Road foi o mais estranho de todos, ocorreu na estrada próximo ao Royal Park Golf club. Uma trupe circense acompanhada por ciganos simplesmente sumiu, não foram achados corpos nem nada, nada foi roubado da trupe. Um ancião peregrino de nome Pé na Estrada disse que havia uma parente dos peregrinos entre os desaparecidos.

A Adren olha a marcação feita até agora no mapa e escuta uma indagação de Lara quanto a área Leste da cidade. Ela olha atentamente e responde...

Nerta - A região de Etobicoke é ampla, sua maior parte é de área urbana. Entretanto, nos limites deste antigo distrito com Vaughan tínhamos o aterro sanitário da cidade de Toronto. Com o tempo ele superlotou e o lixo acabou sendo levado para London nos EUA. Os resquicios de lixo em Etobicoke foram queimados e o lugar foi fechado. Os hominídeos dizem que não é uma área bem valorizada e por isso não tem muitos investimento em moradia, sendo que o lugar abriga muitas fábricas e montadoras de veículos.

Klauss e Lara escutam com atenção a narrativa da Adren. Os Cria continuam a estudar o mapa até próximo das 19hrs. Nesse momento Helisson, que está com ar de preocupação, fala aos covidados...

Helisson - O caminho até o Caern da cidade é longo, a menos que vocês rumem via ponte da Lua aberta pelo Caern do Rio Sagrado vão acabar se atrasando.

A Adren fala para Helisson não se preocupar. Ela também pede para os dois hominídeos se aprontarem caso queiram. Depois leva-os até uma pequena cabana próxima a casa de Helisson. É uma propriedade acanhada, porém, logo ao adentrá-la é possível perceber dois sujeitos sisudos altos com cabelos claros e olhos castanhos. Ambos vestem calças Jeans e botas tipo militar, sendo que um deles está com uma camisa de malha branca e o outro com uma camisa camuflada e uma jaqueta preta. A Adren parece conhecê-los e eles só vigiam a entrada de Klauss e Lara. Um terceiro homem é procurado pela Adren na cabana, esta é adornada com glifos dos Fenris e chama atenção um tipo de machado de guerra com a lâmina trabalhada e entalhado com glifos da Lua Cheia, a bela arma está depositado sobre uma pedra bem esculpida. A contemplação dos dois Fenris é interrompida por uma figura de estatura mediana, óculos, cabelos curtos castanhos e olhos negros. Veste um blusão branco flanelado, calça jeans preta e sapatos de couro preto...

Vaart - Olá Nerta e olá a vocês forasteiros. Sou Vaart, Clérigo da Cura, Impuro Filodox Adren dos Fenris. Duirg já tinha falado da chegada de reforços. Nosso Vigia irá providenciar sua passagem até o Caern Rio Sagrado. De lá a viagem de vocês será bem mais curta.

Não demora muito para o Vigia de nome Punho de Ferro chamar a todos. Nos fundos da pequena propriedade a um pequeno lago feito artificialmente e seu reflexo mostra o caminho para o outro Caern. A viagem pela ponte da Lua é rápida e protegida pelos Lunos que vigiam cada movimento dos Garou. O Vigia do Caern do Rio Sagrado comprimenta Nerta e fala aos forasteiros...

Allan - Bem vindos, sou Allan Brisa Leve No Rosto - Peregrino Silencioso, Impuro Galliard Adren. Vou escoltá-los até as divisas do Caern, terão outras oportunidades de conhecer melhor este local sagrado e serão sempre bem-vindos, mais por ora é melhor não se atrasarem em seus afazeres.

Nerta avisa para Klauss e Lara que um parente dos Filhos de Gaia de nome Paul Saint irá guiá-los, pois, ela tem que voltar para junto de sua matilha. A Adren se despede dos dois, porém, em breve ela irá procurá-los para saber se tiveram ou não algum progresso.

O área do Caern parece ser bem grande e fica em algum tipo de parque com área preservada pelo governo. No extremo onde Klauss e Lara se encontram existe uma área para lazer das pessoas comuns, com mesas para piqueniques e parada para carros. O parente se dirige até onde um velho dodge está parado e fala sorrindo...

Paul - Aqui já ultrapassamos as divisas do Caern, por sorte as pessoas tem uma vontade contrária a entrarem mais a fundo no bosque.

Assim Klauss e Lara seguem para a reunião com os outros Garou que atenderam o chamado para ajudar a cidade. Algumas dúvidas pairam e o melhor será não perder nenhuma informação dada.

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:47

Jack

"Tem algo que preciso saber sobre eles? Alguma possivel regra de etiqueta, se devo levar
meu casaco bom ou nao, se devo cheirar a bunda de alguém para dizer "oi"?"

Richard olha para Jack e apenas comenta...

Richard - Estaremos em um Caern de Andarilhos e Senhores das Sombras, particularmente acho que está aí o problema dessa cidade, mais enfim, não vou entrar nesse mérito. Quanto a regra de etiqueta só fale quando eles perguntarem, se é que vão perguntar. Seja simpático com o ancião do Caern, ele atende pelo nome de Andreia Masquiratti, Político Nato.

Mirian quase corta a última frase de Richard dizendo...

Mirian - Não estamos em desfile de moda, vista uma roupa normal. O que precisamos é nos informar e ver quantos mais vieram ajudar.

Talvez os reforços fossem divididos em grupos para atuar em partes distintas da cidade, se bem que Jack pensava que nada poderia ser feito sem um ponto de partida e até agora seus colegas não tinham. Seus pensamentos são interrompidos pela voz de Richard...

Richard - Espero que o tal Eco dos Becos tenha boas informações e não esconda nada, não me agrada a idéia de confiar tudo a duas tribos vistas com desconfiança.

Jack somente houve as divagações dos jovens Garou. O dia passa sem maiores problemas, apesar do aperto que está uma matilha de Garou e um parente em um apartamento pequeno. Chegada a hora Richard chama dois táxis e todos rumam em direção a Bay Street, coração financeiro da cidade de Toronto e também onde fica o Caern.

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:48

Alaín

Os dois Presas de Prata terminam o desjejum e quando Alaín está pronto para sair o telefone de D'Alberta toca. Ele fala de forma apressada e se despede com um "está bem".

D'Alberta - Tenho um aliado Filho de Gaia que trouxe uma parente de Vancouver, disseram-lhe que ela tem poderes de premonições e poderia vir a calhar nesta situação. Eles já estão chegando aqui, será mais cômodo irmos até a Marina Golden Lake e de lá pegamos um taxi que nos leve pela via expressa até o aeroporto. Todos já vão se conhecendo e poupam tempo de apresentações.

Não demora até uma embarcação chegar trazendo um homem de aparência jovem e uma bela jovem com roupas bem humildes e cheia de sacolas na mão. O homem fala com D'alberta e depois se apresenta a Aláin...

Dreed - Dreed Richards, Hominídeo Ragabash Fostern dos Filho de Gaia. Esta aqui é Gabriella Andaluz, ela é parente dos peregrinos e boa em premonições. Dêem um minuto só para ela colocar uma roupa mais nova e partimos para buscar os Garou restante tudo bem.

D'Alberta acente com a cabeça e Alaín observa a bela jovem. Achava estranho que tivessem convacado uma parente justamente quando a cidade passa por uma crise de desaparecimento de parentes, mais quem sabe suas habilidades eram realmente boas. Ela volta com um vestido lilás e uma linda sandália, seus cabelo está mais ajeitado e agora todos podem reparar melhor na beleza da jovem parente. Seus cabelos negros meio encachiados, olhos castanhos penetrantes com ar misterioso, pele clara e uma voz doce. Alaín sente um certo desejo pela parente, porém, não é hora para flertes e ainda a muito tempo para se conhcerem melhor.

(Off: Nat e Alexyus podem realizar qualquer interação livre se quiserem. Se errei a descrição de vocês nos posts peço desculpa, mais tive que improvisar, pois, não tinha referências na ficha de vocês).

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:53

Passolargo

O Peregrino escuta tudo, tira suas conclusões e fica empolgado quando sabe que o Vigia de um Caern salvou um parente.

"Ronny - Pela Coruja, preciso falar com esse Garou. Ele pode dar muito detalhes chaves sobre esses captores. Como ele não matou o inimigo? Como era a aparência e o jeito do captor. O que ele usava. São muitas as dúvidas que podem ser tiradas. Temos que conferir tudo isso o quanto antes."

Pé na Estrada houve Ronny perguntar e diz...

Pé na Estrada - Não matou, o ser contra qual ele lutou conseguiu fugir. Logo levo vocês lá, mais é bom saberem que o costume lupino é mantido no Caern Fúria Ancestral, ele é misto entre Garras Vermelhas e uns poucos Cria de Fenris. Curiosamente o líder da seita é um Fenris ancião. Vamos primeiro ao local onde a parente e a trupe circense desapareceu. Ele é longe daqui e não podemos perder nosso precioso tempo. Melhor colocarem já a roupa que vão na reunião mais tarde, pode não dar tempo de voltar até aqui e trocar suas vestes. Vou falar para Mirai esperar os dois na porta da pensão. Vou pedir para Sra. Mahat leva-los até seu quarto. Encontro vocês na divisa de Locus Hill com Atha Road.

Ao escutar isso Douglas fala de forma curiosa ao ancião...

Douglas - Não vai de carro conosco?

Pé na Estrada - Acho que já me adaptei o bastante as loucuras da Weaver, entretanto, prefiro manter distância de algumas. Gosto mais do método de locomoção do meu povo.

Sorrindo o ancião chama pela dona da pensão que mostra um quarto pequeno mais aconchegante aos Garou. Ele possui um beliche, um armário de 2 portas com 4 gavetas pequenas, uma tv de 14" e uma pequena mesa de leitura.

Sra. Mahat - O banheiro é no fim do corredor. Tem toalhas limpas dentro do armário para vocês. Sintam-se em casa.

Ambos não se demoram a encontrar Mirai "o japa voador" na porta da pensão. Ele faz um cumprimento típico oriental para ambos e vai até o carro abrindo a porta para que os dois entrem. Graças a Gaia dessa vez ele não acelera tanto, porém, algumas vezes ele ainda deixa o Uktena bem apreensivo. Passando bem auto-estrada é possível vera cidade ao longe, uma selva de pedras pura que sufucou a Wyld até quase sua extinção. A medida que avançam podem perceber alguns parques pequenos, porém, tudo dentro das construções da Weaver. A paisagem só muda quando chegam ao antigo distrito de Scarborough, uma área mais rural que abriga pequenas localidades como Locus Hill. Mirai sai da auto-estrada e entra em uma via secundária, ele segue até parar próximo a um terminal rodoviário, sendo que existe um terreno amplo e vazio com piso acimentado em boa extensão. Mirai fala...

Mirai - Por aqui usam esta área para atrações como circos e exposições de artes alternativas.

PassoLargo e Douglas dão uma boa olhada na área onde a trupe circense e os ciganos ficaram se apresentando. Ronny ao se aproximar da área escuta um susurro...

Fantasma - Fui muito feliz aqui.

O Peregrino se vira rápido mais não vê nada de estranho. O Uktena percebe a ação de Ronny, mais prefere ficar calado. Após um tempo, ambos voltam a estrada. O lugar é belo e as forças da Wyld parecem mais em ordem, um belo rio selvagem corre ao lado da estrada e em certa hora uma ponte ajuda a passar por cima de suas águas de tom esverdeado. Mirai comenta..

Mirai - Rio Rouge, mais antigo da cidade. Suas águas são limpas na maior parte de seu trajeto até a Marina Golden Lake.

Após uns 40 minutos na estrada Mirai para o carro, é possível avistar o ancião para em um tipo de recuo na lateral direita da rodovia. Vendo melhor é uma pequena estrada de terra, ela está limpa e o mato alto. O ancião fala...

Pé na Estrada - Foi aqui que encontraram os pertences da trupe. Tudo abandonado e ninguém para contar a história.

Nesse momento Ronny escuta choros de criança e um lamúrio perguntando a toda momento "porquê". Ronny não vê ninguém, mais pode sentir uma força negativa naquele local. Após verificarem o lugar e o sol se pôr, o ancião fala...

Pé na Estrada - É melhor irmos agora. O caminho de volta de vocês é longo e não seria bom se chegasse atrasados. Falarei com o ancião é o vigia do Caern Fúria Ancestral, que vou apresentá-los, assim podem tirar suas dúvidas com o vigia. Que Gaia acompanhe vocês, agora vão.

O interesse do peregrino é pelas informações do vigia, mais não vai ter como fugir da política Garou. Ronny e Douglas só esperam que as informações vindas do tal caern da cidade possam lhes ser últeis.

LeoPrata Qui 25 Out 2012 - 17:55

Fala com as Coisas

Bob olha assustado para o theurge e retruca...

Bob Carne Crua - Eu heim...Que tu viu aí pra dizer isso rapá...Fala aí pode confiar. Gato no sistema, tem alguma coisa espiando nós aqui é...Só dizer cadê que nós dá uns murros nessa coisa.

Fala com as Coisas ri e depois pede algo para comer. A geladeira de Durtti está meio combalida, mais todos acabam se servindo de um pão com geléia de amendoim e um copo de refresco de maçã. Mesmo durante a refeição Bob não desiste de sua curiosidade...

Bob Carne Crua - E então véio, conta pra nós que tu viu, estamos curiosos pra saber.

Neste momento Durtti entra e fala para todos...

Durtti - Falei com alguns seguranças amigos meus, quando os Garou de outras cidades começarem a chegar vocês entram junto, todos vocês. Peguem toda informação que puderem e comam tudo que puderem também. Se puderem façam uma quentinha e tragam para abastecer o cafofo também. hehehehe

Durtti sai novamente deixando seus irmãos no seu humilde cafofo. Bob fala...

Bob Carne Crua - Eita coisa boa, vamo descobri o que tá perturbando a nossa paz e encher a barriga. Juro que quando achar os infelizes eles vão ver com quantos paus se faz uma canoa.

Fala com as Coisas ri, mais sabe que o vem pela frente é bem mais perigoso do que pensava.

Veu Cinza Qui 25 Out 2012 - 18:54

* Joe olha para o ancião com uma aparência plácida e e voz suave, com uma postura respeitosa ele inclina um pouco a cabeça para baixo e pronuncia:
- O problema deles é nosso e ainda que não fosse, eu solicitaria permissão para ser útil a esta seita, lisonjeia-me com tal missão senhor.
* Após uma breve pausa, Foco-Sobre-a-Crise olha para cima inspira graciosamente o ar eo exala calmamente completando assim o que dizia:
-Então devo-me preparar para ir até Toronto, e tambem devo-me apresentar ao ancião de tal Caern, certo?
-Com a sua licenca...
* Joe se despede do ancião e vai até sua casa preparar uma bolsa com algumas peças de roupa e de higiene, assim como uma pequena dinheiro do total que estava guardando para ocasioes como esta.
"Na certa talvez leve algum tempo para resolver isto, é melhor levar mais dinheiro e algumas ferramentas e comida, nunca se sabe "
* Joe parte sem saber ao certo o que encontrar, todavia, parte sabendo como será em Toronto...

Klauss Krugger Dom 28 Out 2012 - 15:19

Nerta - A região de Etobicoke é ampla, sua maior parte é de área urbana. Entretanto, nos limites deste antigo distrito com Vaughan tínhamos o aterro sanitário da cidade de Toronto. Com o tempo ele superlotou e o lixo acabou sendo levado para London nos EUA. Os resquicios de lixo em Etobicoke foram queimados e o lugar foi fechado. Os hominídeos dizem que não é uma área bem valorizada e por isso não tem muitos investimento em moradia, sendo que o lugar abriga muitas fábricas e montadoras de veículos.

Klauss -- O que pode ter acontecido é deles terem sido mortos em outro lugar e escolherem locais aleatórios para se livrarem dos corpos, quando mais longe do esconderijo deles melhor, principalmente com tantos galpões ao redor... se é que vocês entendem o que quero dizer.

*Klauss pega sua mochila e coloca sua jaqueta dentro da mesma.*

Klauss -- Estou pronto.

É uma propriedade acanhada, porém, logo ao adentrá-la é possível perceber dois sujeitos sisudos altos com cabelos claros e olhos castanhos. Ambos vestem calças Jeans e botas tipo militar, sendo que um deles está com uma camisa de malha branca e o outro com uma camisa camuflada e uma jaqueta preta. A Adren parece conhecê-los e eles só vigiam a entrada de Klauss e Lara. Um terceiro homem é procurado pela Adren na cabana, esta é adornada com glifos dos Fenris e chama atenção um tipo de machado de guerra com a lâmina trabalhada e entalhado com glifos da Lua Cheia, a bela arma está depositado sobre uma pedra bem esculpida. A contemplação dos dois Fenris é interrompida por uma figura de estatura mediana, óculos, cabelos curtos castanhos e olhos negros. Veste um blusão branco flanelado, calça jeans preta e sapatos de couro preto...

Vaart - Olá Nerta e olá a vocês forasteiros. Sou Vaart, Clérigo da Cura, Impuro Filodox Adren dos Fenris. Duirg já tinha falado da chegada de reforços. Nosso Vigia irá providenciar sua passagem até o Caern Rio Sagrado. De lá a viagem de vocês será bem mais curta.

* Klauss estende a mão e cumprimenta o Adren*

Klauss -- Sou Klauss Krugger, Justiça de Prata, Ahroun, Hominideo dos Fenrir, é uma honra poder ajuda-los.

Não demora muito para o Vigia de nome Punho de Ferro chamar a todos. Nos fundos da pequena propriedade a um pequeno lago feito artificialmente e seu reflexo mostra o caminho para o outro Caern. A viagem pela ponte da Lua é rápida e protegida pelos Lunos que vigiam cada movimento dos Garou. O Vigia do Caern do Rio Sagrado comprimenta Nerta e fala aos forasteiros...

Allan - Bem vindos, sou Allan Brisa Leve No Rosto - Peregrino Silencioso, Impuro Galliard Adren. Vou escoltá-los até as divisas do Caern, terão outras oportunidades de conhecer melhor este local sagrado e serão sempre bem-vindos, mais por ora é melhor não se atrasarem em seus afazeres.

* Klauss estende a mão e cumprimenta o outro Adren*

Klauss -- Sou Klauss Krugger, Justiça de Prata, Ahroun, Hominideo dos Fenrir, é uma honra poder ajuda-los.

Nerta avisa para Klauss e Lara que um parente dos Filhos de Gaia de nome Paul Saint irá guiá-los, pois, ela tem que voltar para junto de sua matilha. A Adren se despede dos dois, porém, em breve ela irá procurá-los para saber se tiveram ou não algum progresso.

O área do Caern parece ser bem grande e fica em algum tipo de parque com área preservada pelo governo. No extremo onde Klauss e Lara se encontram existe uma área para lazer das pessoas comuns, com mesas para piqueniques e parada para carros. O parente se dirige até onde um velho dodge está parado e fala sorrindo...

Paul - Aqui já ultrapassamos as divisas do Caern, por sorte as pessoas tem uma vontade contrária a entrarem mais a fundo no bosque.

Assim Klauss e Lara seguem para a reunião com os outros Garou que atenderam o chamado para ajudar a cidade. Algumas dúvidas pairam e o melhor será não perder nenhuma informação dada.

* Klauss olha para Lara.*
Klauss -- Estou me sentindo como se fosse uma batata quente, afinal de contas estão nos jogando de um para outro faz tempo, mas dar alguma informação que nos ajude em alguma coisa nada...

Alexyus Seg 29 Out 2012 - 20:43

Os dois Presas de Prata terminam o desjejum e quando Alaín está pronto para sair o telefone de D'Alberta toca. Ele fala de forma apressada e se despede com um "está bem".

Apesar da descortesia de D´Alberta, atendendo sem pedir licença, Alaín não se importou muito com isso. Ele apenas esperava que aquele telefone fosse à prova de rastreamento...

D'Alberta - Tenho um aliado Filho de Gaia que trouxe uma parente de Vancouver, disseram-lhe que ela tem poderes de premonições e poderia vir a calhar nesta situação. Eles já estão chegando aqui, será mais cômodo irmos até a Marina Golden Lake e de lá pegamos um taxi que nos leve pela via expressa até o aeroporto. Todos já vão se conhecendo e poupam tempo de apresentações.

Alaín assentiu com a cabeça, mas ficou pensativo.

"Estranho trazerem uma Parente para cá justo quando estão desaparecendo Parentes. Ou ela é muito importante ou eles realmente deram uma bola fora..."

Não demora até uma embarcação chegar trazendo um homem de aparência jovem e uma bela jovem com roupas bem humildes e cheia de sacolas na mão. O homem fala com D'alberta e depois se apresenta a Aláin...

Dreed - Dreed Richards, Hominídeo Ragabash Fostern dos Filho de Gaia. Esta aqui é Gabriella Andaluz, ela é parente dos peregrinos e boa em premonições. Dêem um minuto só para ela colocar uma roupa mais nova e partimos para buscar os Garou restante tudo bem.

Alaín apressou-se em se apresentar antes que a tal Gabriela saísse.

- Alaín Bourbon D´Orleans, Triunfo de Gaia phillodox cliath dos Presas de Prata. Prazer em conhecê-los.

The Grand Wizard [Passo] Seg 29 Out 2012 - 23:41

Off: Troquei o nome dele de Douglas para Denis que era um npc na Quest do Sombra, mas não vou editar, deixa esse erro visível mesmo sem problemas. Peço para acrescentar o nome do Douglas junto com o nome Garou até eu memorizar.

Pé na Estrada - Não matou, o ser contra qual ele lutou conseguiu fugir. Logo levo vocês lá, mais é bom saberem que o costume lupino é mantido no Caern Fúria Ancestral, ele é misto entre Garras Vermelhas e uns poucos Cria de Fenris. Curiosamente o líder da seita é um Fenris ancião. Vamos primeiro ao local onde a parente e a trupe circense desapareceu. Ele é longe daqui e não podemos perder nosso precioso tempo. Melhor colocarem já a roupa que vão na reunião mais tarde, pode não dar tempo de voltar até aqui e trocar suas vestes. Vou falar para Mirai esperar os dois na porta da pensão. Vou pedir para Sra. Mahat leva-los até seu quarto. Encontro vocês na divisa de Locus Hill com Atha Road.

Procuro manter calma e olho para o Uktena para ver se ele demonstra alguma curiosidade extra em tudo isso.

"Ser". Em vez de dizer homem ele falou ser. Será que era algo com aparência não humana? Eu estava acreditando que fosse talvez humanos fazendo isso em alguma pesquisa, mas caso tenha sido algum tipo de monstro? Ainda mas se conseguiu escapar vivo desse Garou.

Depois de pensar nisso analiso sobre nossa visita a trupe cigana. Eu fui criado quase toda minha em meio ao povo Rom e ainda sim um deles, talvez um pouco mais rebelde e moderno, mas ainda sim sou um deles e entendo como lidar com isso. Digo em tom calmo ao Ancião demonstrando que sei algo sobre isso.

Ronny - Eu tenho uma recomendação, se todos nós formos antes ver a trupe cigana o melhor é evitar usarmos roupas chiques que são esperadas nessa reunião com os Andarilhos da Asfalto e os Senhores das Sombras. Eles vão pensar muito mal de nós e não vão falar e nem ajudar em nada. Tenho que ir até eles como um membro do povo Rom.

Essas tribos vêem nós, os Peregrinos Silenciosos como Roedores de Ossos diferentes em alguns casos, apesar disso alguns deles julgam nossa Tribo com melhores olhos especialmente quando o assunto é honestidade e enigmas. Ainda sim vou ir com uma roupa mais comum, não tenho nada de gala mesmo.

Depois disso algumas palavras são trocadas e damos tchau ao Ancião por um tempo, seguimos a dona da pensão até o quarto em que vamos ficar. O lugar não é muito diferente da pensão em que eu estava em Vancouver. Não ligo muito para tudo isso, só não gosto muito de dividir o quarto.

Talvez o meu bom destino faça o incomodo valer a pena quando uma criatura de outra diminuição abrir a porta do quarto e pegar o Uktena com seus tentáculos cheios de bocas com dentes. Eu pulo na janela e corro feito louco aproveitando essa distração.

Escolho uma cama para mim e deixo a mochila em cima, viro para o Uktena e recomendo ele usar algo mais simples, pois caso encontramos ciganos não vai ser algo legal eles verem nós vestidos de forma fina. Caso eu noto alguma dúvida por parte dele sobre o que os Andarilhos do Asfalto e Senhores das Sombras vão pensar nisso eu respondo em um tom cortante e puto da vida, mas ainda sim com uma certa brincadeira na voz e no jeito de falar.

Ronny - Foda-se esses merdas. Enfiem o rolex no cu junto com os sapatos italianos. Não vou alugar um smoking para ir nessa merda de reunião. Os lupinos também podem ir peladões se quiserem.

Vou até o banheiro levando junto comigo minha camisa de flanela, uma calça jeans e minhas botas junto com todo o resto que vou usar. Tomo um banho rápido e fresco, visto a roupa e volto para o quarto.
Após isso vamos encontrar Mirai esperando fora da pensão. Estou levando minha mochila nas costas com tudo dentro fora as roupas que usei para viagem que deixo no quarto para serem lavadas. Acho graça do japones e seu jeito cortês. Mas gosto disso. Entro no carro no banco traseiro e penso sobre o que fazer.

Vou executar o ritual da Pedra Caçadora quando estivermos no lugar da trupe cigana. Talvez isso ajude.

Sigo com menos preocupação dessa vez com o jeito que o rapaz oriental dirige. Apenas lanço uma vez ou outra uma olhar brincalhão para Douglas. Procuro observar bem as ruas da cidade e notar suas diferenças com Vancouver e outras cidades que passei. Logo estamos passando perto de um lugar vazio com um grande espaço aberto. Reconheço sem dúvidas que ali seria um lugar perfeito para a trupe montar acampamento.

Mirai - Por aqui usam esta área para atrações como circos e exposições de artes alternativas.

Olho bem para tudo e sinto tristeza. Penso de modo amargo.

Tudo vazio. Todos sumidos ou mortos tal como aconteceu com minha Kumpania. Depois alguns povos choram que eles sim são os coitados do mundo, mas nós os Rom que somos perseguidos há eras, não temos lar, somos sempre mal vistos e ninguém se importa com o sumiços dos nossos. Não são os negros e nem os judeus os grandes párias do mundo, mas sim o povo Rom. E os indígenas também. Devíamos ter o mesmo senso que os Wendigos tem em relação aos povos nativos.

Escuto então uma voz. Um sussurro de um morto.

Fantasma - Fui muito feliz aqui.

Olho em volta tendo ver alguma coisa, mas não vejo nada anormal. Prefiro evitar revelar qualquer coisa aos outros dois, por isso não procuro responder a aparição que posso ou não ter imaginado. Deixo Mirai levar o carro até onde foi combinado e fico em puro silencio tentando remoer qualquer coisa sobre o que pode ter ocorrido e se isso tem ligação com o que ocorreu comigo antes da primeira transformação.
Mal observo o rio, escuto o Parente falando qualquer coisa mas não sinto grande interesse. A viagem segue e procuro ignorar a presença de todos. Mas após um tempo chegamos onde o Ancião está esperando por nós parado próximo da estrada. Desço do carro antes mesmo de ele mal parar e saio dele.

Pé na Estrada - Foi aqui que encontraram os pertences da trupe. Tudo abandonado e ninguém para contar a história.

Escuto choros e toda a lamento e suspiro dos mortos. Não vejo nada, mas sinto forças negativas na área causadas por péssimas emoções e reflexos de acontecimentos ruins. Olho bem nos olhos do Ancião e falo em um tom mortiço.

Ronny - Escuta o mesmo que eu? Enxerga algo que não enxergo? Escute eles. Eles perguntam o motivo de tudo isso. Choram e lamentam. Não vou partir sem antes procurar descobrir algo aqui. Vim para conversar com o povo, então vou conversar com eles.

Os mortos podem revelar mais do que os vivos.

Vejo qual reação o Ancião toma com isso. Caso ele pareça não querer aprofundar nisso eu tomo iniciativa própria e digo em um tom firme tentando ignorar todos os outros que estão em volta de mim e possam pensar que sou um doido.

Ronny - Sou Ronny Romeiro, sou um Prala. Um irmão do sangue Rom e um lupino. Por favor, ajude-me a descobrir o que aconteceu com vocês para que algo possa ser feito e vocês possam encontrar algum descanso. Um de vocês veio até mim. Uma garotinha, ela morreu espancada e carregava um pelo entregou para mim.

Tiro do bolso o pelo que eu estava guardando com cuidado e seguro ele firme com as pontas dos dedos e procuro mostrar para qualquer coisa que possa ou não estar ali. Espero alguma resposta, caso não ocorra procuro fazer o Ritual da Pedra Caçadora. Mesmo com alguma resposta eu paro e penso e executo o ritual mesmo assim pedido ajuda dos outros.

deep dreamer Ter 30 Out 2012 - 8:17

O Roedor come tranquilamente, sempre olhando para Carne Crua inquieto, abria um sorriso com a boca cheia de comida e jogou umas bolinhas de miolo de pão nele, rindo com a boca cheia de comida.

__ Escutcha.. mrrrf, mrrff, ta vouvindo ixo? mrff mrrrf...
Diz o Roedor ainda mastigando, aponta o dedo para o ouvido.
__ A xente tem que ficar nrff.nrff.. com ouvido ... mrrf... aberto... - ARROTO! - Ufs - Limpa a boca com a manga da blusa - Fica ligeiro com tudo que rolar, seja quem for que ta nessa é muito esperto porque deixou um monte de lobo com cara de bobo, hihihihi!
Olha para os lado para se certificar que não havia mais ninguem ali, mesmo sabendo que só estavam eles mesmos. Se aproxima mais do Carne Crua e diz:
__ Talvez isso seja só um jogo de gato e sapato, ou melhor GATO E LOBO!! HAHAHAHA!!!

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:08

OFF: Bidy e Natalie não postaram, então resumi os fatos para seus personagens.

Jack - Bidy

Junto com a matilha de Mirian vocês chegam ao imponente prédio da Bay Street nº 1055. É perceptivo que os Garou param e contemplam de forma assustada o prédio grande, com a faixada negra. Jack sente como se algo o observasse o tempo todo. Todos sobem até o 16º andar onde são recebidos por seguranças bem equipados, neste andar existe um elevador privativo para o 17º andar. Mais uma bateria de checagens são feitas até todos poderiam prosseguir para sala do Vigia do Caern. Lá vocês encontram mais um grupo indo para reunião. Todos com roupas humildes e surradas.

(Deep e Bidy podem interagir se quiserem)

Gabriella - Natalie

A Parente ficou impressionada com os dois Presas de Prata que a receberam, para não abusar da hospitalidade ela entra na casa e se troca rapidamente, colocando um belo vestido. Ela percebe os galanteios do Presa de Prata mais novo, porém, prefere ficar calada. O grupo vai até a Marina Golden Lake e posteriormente ao Aeroporto onde mais 2 membros dos Presas de Prata são apresentados a ela. Irina Pietrov e Magnus Galvan, ambos oriundos da cidade de Niagara. Ela conhece também se despede de Dreed Richards e vai a mansão de D'Alberta, lá todos almoçam, descansam e posteriormente vão a reunião no Caern Visão Digital, onde encontram duas pessoas de traços germânicos ja na sala de reunião. Grabiella reconhece um deles como sendo um dos Garou que conheceu em Vancouver.

(Klauss, Nat e Alexyus podem iteragir se quiserem)

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:16

Foco Sobre a Crise

A princípio os membros de seu pequeno Caern em Vancouver acharam por bem que a viagem até Toronto fosse realizada por meios mundanos, entretanto, uma pedido do Caern Sopro da Sabedoria Oriental mudou os planos de todos. Joe é convocado as pressas ao Caern, lhe é entregue um par de malas de viagem dedicadas e com ambas é possível acomodar roupas, pertences e qualquer outro ítem que quisesse levar. O ancião Rocha Firme fala ao jovem Garou...

Rocha Firme - O Ancião Yoshi recomendou sua ida através de uma ponte da Lua. O Caern não quer chamar atenção e pretende ter apenas você como olhos nos assuntos de outras tribos. Enquanto você angaria informações os membros do Caern Sopro da Sabedoria Oriental irão continuar as buscas ao filho do alfa da matilha Lobos Iluminados. Qualquer informação que você consiga reporte ao alfa Hendo Morte e Honra, ele reportará ao Ancião Yoshi. Se você tiver que entrar em uma matilha com os Garou de Toronto faça-o, seu trabalho maior é descobrir o que levou o filho do alfa e se possível descobrir o que está fazendo parentes desaparecer. Não se envolva muito com a política local e escolha bem seus aliados. Mais uma vez lhe desejo boa sorte.

O jovem Joe é guiado até o Vigia do Caern, este está parado próximo a duas árvores. Ele fala a Joe...

Vigia - Estou abrindo a ponte da Lua, você será recebido por Hendo Morte e Honra. Boa sorte em sua Jornada.

Um brilho prateado emana do vazio entre as duas árvores e logo transparece um caminho trêmulo e brilhante a sua frente. Joe atravessa toda a extensão da ponte da Lua até chegar a um jardim estilo oriental com um chafariz adornado com símbolos representando a Sabedoria e a Vida. Um homem de aparência nipônica o saúda...

Vigia - Bem vindo ao Caern Sopro da Sabedoria Oriental. Por favor, siga até a casa menor.

Joe vê duas casas próximas, sendo uma rústica feita de madeira e pedra e de tamanho avantajado. A outra é feita somente de madeira e lembra muito um Dojô de filmes de luta.

Joe vai até o local, vê calçados deixados a porta e faz o mesmos. Deixa também seus pertences em uma pequena estande que fica ao lado da porta de entrada e parece ter essa função. O local é pequeno e como pensado no seu interior existe um tatame e algumas almofadas em volta. Um homem aparentando uns 30 anos, com fisionomias nipônicas, cabelo negro longo e preso, olhos negros, estatura mediana e vestindo um Quimono Branco com faixa preta se aproxima de Joe, ele faz um cumprimento típico de lutas marcias orientais e em seguida fala...

Hendo - Joe-San, seja bem vindo. Sou Hendo Morte e Honra, Hakken Ahroun Adren, nascido entre os homens. Rocha Firme já deve ter explicado tudo, creio que falte um único detalhe. Precisa ir hoje as 20:00hrs a uma reunião em um Caern no centro de Toronto, deve chamar o menos possível a atenção de todos os presentes e trazer informações para nós.

O ahroun faz uma pausa e então continua...

Hendo - É bem provavel que grupos ou matilhas sejam formadas para procurar pelos parentes que já desapareceram, faça parte de uma delas e tente descobrir o máximo possível, não temos muitas informações até agora e também não queremos nos expor nesta crise. Falei com um contato que tenho na cidade, ele irá busca-lo 40 minutos antes da reunião começar, por ora ele o levará a uma pensão próxima para que possa ficar hospedado. Tudo já está acertado e seus gastos serão pagos com suas informações.

Um rapaz de feições nipônicas cumprimenta Joe e Hendo e fala rapidamente com o Adren. Ele acente com a cabeça e fala a Joe...

Hendo - Seu transporte até a pensão o aguarda. Siga Minamoto e ele o levará até a saída do Caern. Boa sorte.

Joe recolhe seus pertences a segue com o rapaz. Tudo é visualizado e o Portador tenta guardar os locais por onde passa. Um carro antigo em frente a um portão de metal que separa outro jardim oriental da grande casa de pedras e madeira está parado. Outro homem nipônico sai do carro, ele é baixo e usa roupas largas, tem a cabeça raspada e olhos castanhos e parece literalmente tirado de um filme de lutas marciais. Ele faz uma reverência e diz...

Mirai - Me chamo Mirai, vou levá-lo até a pensão da Sra. Mahat.

Mirai abre a porta do carro e ajuda Joe com as malas. O trajeto é curto e o pequeno japonês dirige como um louco, sendo inevitável alguns sustos, entretanto, Mirai mantém sempre a expressão tranquila. Logo vocês estão em um pequeno sobrado de 4 andares é bem antigo, porém, conservado. Vocês sobem os 3 degraus da entrada e veem um salão com pessoas ainda almoçando, alguns chegam a olhar para vocês mais logo param. Mirai o leva até o 2º andar, lá uma senhora se aproxima enquanto o "japonês voador" se despede de Joe. A anciã está acompanhada de uma jovem e fala...

Sra. Mahat - Pode me chamar de Mahat, esta é minha neta Irla. Vou lhe mostrar seu quarto, Irla irá providenciar bebida e comida se desejar.

O Quarto é bem pequeno, possui um sofá cama antigo e uma pequena Tv de 14". Uma mesa de leitura e um armário de 2 portas e 4 gavetas. A anciã lhe explica que o banheiro fica no fim do corredor e a toalha limpa está dentro armário. Ela saí e deixa Joe a vontade para guardar suas coisas e refletir.

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:26

Klauss

Ambos chegam com alguns minutos de antecedência ao Caern Visão Digital, ele fica no centro financeiro da cidade. Em meio a selva de pedra da Weaver vocês sentem uma enorme força espiritual assim que pisam na calçada a frente do imponente prédio negro onde fica o Caern. A sensação é de estar sendo observado e e analisado minuciosamente por um espírito de muito poder. Ambos ficam apreensivos, pois, nunca estiveram em uma Caern urbano como esse. O Parente que levou Lara e Klauss até o Caern fica no carro enquanto os Fenris se aproximam dos seguranças do prédio, ambos falam que tem uma reunião e Lara cita o nome hominídeo do ancião Andreia Masquiratti. Um dos seguranças escoltam os dois, várias câmeras espalhadas pelo saguão de entrada podem ser vistas, é pedido para outro segurança ligar e verificar se haverá alguma reunião especial da WWP, Lara e Klauss não entendem o que significa mais ficam a espera. Logo uma ordem para subirem é dada, o elevador vai somente até o 16º andar, isto intriga ambos, afinal o prédio parecia bem mais alto. Chegando no último andar do elevador um segurança com uniforme da tal WWP e bem equipado com colete e armas verifica os dois visitantes com um detector de metais, somente moedas são detectadas na carteira de Klauss e Lara. O segurança encaminha ambos para um elevador no final do corredor oeste do 16º andar, um homem negro com mais de 60 anos está sentado em um banco dentro da cabine do elevador, ele veste um uniforme também da WWP e lê um jornal, levanta os olhos rapidamente para os dois Fenris e depois puxa um painel para baixo revelando a opção para ir até o 17º andar. O cabineiro aperta o 17º e sorri dizendo...

Cabineiro - Faremos antes uma inspeção de rotina, não se preocupem.

Ao sair do elevador Klauss e Lara veem uma enorme porta de metal com uma luz forte no alto. Ao se aproximarem a luz parece analisá-los de cima a baixo e por um sistema de som vocês conseguem ouvir...

Sistema de Som - Sr. peço que deixe a klaive visível. Quanto a Sra. a mesma coisa, deixe seu punhal ritual a vista.

Klauss não sabia que Lara tinha algo assim e nem que tipo de ritual ou poder foi usado para detectar que ambos portavam fetiches, entretanto, ambos obedecem e deixam visíveis suas armas fetiches. Um glifo dos Andarilhos e Senhores das Sombras aparece no centro da porta e começa girar, lateralmente as placas grossas de metal começam a diminuir até desobstruírem o caminho. Do outro lado seguranças armados aguardam os Fenris, eles não apontam as armas diretamente para eles mais estão preparados caso tenham que usá-las. Uma mesa com telões e dois teclados fica no parede direita do corredor e um dos seguranças parece monitorar qualquer um que chegue pelo elevador, pode-se perceber que não há acesso por escadas para o 16º andar, somente para os andares acima. O segurança bate em uma das portas e vocês entram no que seria uma sala de espera, com frigobar, Tv LCD 40 polegadas na parede, tapeçaria fina, vários sofás muito confortáveis e uma vista deslumbrante da cidade. A sala tem também um espelho bem grande na parede próxima a TV, no lado esquerdo próximo a janela duas portas com banheiros maculinos e femininos, sendo que do masculino saiu um homem de estatura mediana, cabelo curto negro, olhos castanhos e barba por fazer. Ele veste uma calça social, sapatos de bico largo, camisa social de manga longa branca e um blazer maculino jogado nas costas. Ao ver os dois ele fala...

Albior - Albior Smith Soco Inglês - Andarilho do Asfalto, Impuro Ahroun Athro, sou o Vigia do Caern. Presumo que estão aqui para reunião, chegaram cedo? Preciso verificar se o salão já está pronto, só um minuto.

O jeito do Vigia é de poucos amigos, ele puxa um celular e fala em tom audível...

Albior - Marion a sala de reunião já está pronta?...Sei...Sirva alguma bebida já temos convidados...Não quero nem saber já vou mandá-los ficar aí, tenho outros afazeres....Não me interessa quem irá recebê-los, temos uma tela muito boa, coloque filmes ou simplesmente ligue a TV para os convidados, entendeu ou quer que eu vá pessoalmente explicar...Sabia decisão.

O Vigia é grosseiro e arrogante com quer que tenha falado e ao terminar faz apenas um movimento com a cabeça mostrando o espelho para Klauss e Lara. Ambos vão até o espelho e o Vigia diz...

Albior - Cuidado com os fetiches, estão em um Caern e não devem usá-los. Não tentem atravessar a película com se fossem para Umbra, esperem eu acionar o dispositivo de transporte e apenas passem.

O Vigia passa o polegar direito na altura do centro da parede ao lado do espelho e um pequeno painel torna-se visível, ele pousa o polegar sobre o painel e depois coloca o olho direto próximo, neste momento o reflexo do espelho é distorcido e o Vigia fala...

Albior - Podem passar.

Klauss e Lara estão em um corredor pequeno e bem iluminado, a frente uma porta de madeira adornada com glifos de Andarilhos e Senhores das Sombras. Um mulher está ao lado da porta de cabeça baixa, ela abre a porta e fala ao Fenris...

Mulher - Boa noite. Sejam bem-vindos.

Um amplo salão com uma alta cúpula é visto. Uma grande mesa de reunião ao centro feita de madeira maciça e com cadeiras reclináveis e acolchoadas chama atenção. Na parede frontal a mesa de reunião um telão de mais de 50 polegadas fixado é visto. A sala é toda acarpetada, o tom é um cinza claro. Abaixo do telão equipamentos de DVD/BlueRay e um Home Theater de última geração podem ser vistos. A sala parece ter uma boa acústica pelo som puro que é ouvido agora depois da imagem do telão ser ligada, está passando o jornal local. A cúpula parece ser feita de algum tipo de material não reluzente apesar de imitar vidro. Logo a empregada volta com um carrinho contendo água, vinho branco e tinto, pró-seco, wisky e vodca. Todas as bebidas são importadas e das melhores marcas, a empregada deixa o carrinho próximo a um local no lado oposto ao telão onde existe um espaço destinado para deixar buffets e bebidas. Copos de cristais podem ser utilizados e um jarro com gelo está ao lado das bebidas desejadas. Logo todos devem estar junto com os Fenris. Existe uma porta em um dos lados do salão e é possível ir para a parte de fora da cúpula. A vista da cidade iluminada é realmente linda com o Lago Ontário ao fundo. Logo não demora para um grupo de 5 pessoas entrarem, a maioria com aparência Européia e todos muito bem vestidos, exceto por um linda jovem que usa trajes mais modestos.

(Klauss, Nat e Alexyus podem iteragir se quiserem)

[Bay Street] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Caernvisodigital

[Visão Digital]

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:30

Alaín

Se apresenta para a bela e atraente parente, ela olha de forma tímida e logo pede licensa para entrar e trocar suas roupas. Ela não demora e Alaín percebe que ela somente molhou o rosto e trocou a roupa, mesmo sem um "trato" melhor sua beleza natural chamava atenção do Jovem Presa de Prata. D'Alberta e o Filho de Gaia Dreed Richards parecem se conhecer e Alain presta atenção em ambos já que estão falando sobre o caso dos desaparecimentos. Por estar próximo a eles é possível escutar algo sobre "uma garra do monstro", mais Alaín não quis ser delegante e interromper os dois Garou de posto mais alto. A viagem até Marina golden Lake é rápida e de lá um táxi leva todos até o Aeroporto de Toronto. D'Alberta vai até uma mulher com feições do Leste Europeu e um homem tipicamente britânico, chegando perto do grupo e em voz baixa D'Alberta fala...

D'Alberta - Estes são Irina Pietrov e Magnus Galvan, ambos oriundos da cidade de Niagara. São do mesmo povo que eu e Alaín e estão aqui para nos ajudar neste problema.

Todos fazem os cumprimentos mundanos habituais, afinal, nenhum cumprimento formal Garou vai ser usado no meio da rua. D' Alberta chama um táxi e se despede de Dreed, este fala com a parente e lhe dá um beijo no rosto causando um certo "ciúme" em Alaín, não que ele esteja apaixonado nem nada, mais a competição por uma bela fêmea sempre causa este tipo de coisa. Os cinco vão até a casa de D'Alberta que fica mais ao sul de Toronto próximo ao Winter's Golf Club, a maioria dos Presa tem propriedades costeiras, porém, D'Alberta ao que parece preferiu um lugar mais sossegado e com verde próximo. Ao chegar é possível notar que trata-se de uma mansão com uma propriedade bem ampla e arborizada. O interior da mansão tem o chão todo em piso frio branco e as paredes são de madeira rústica imitando um chalé. Janelas grandes deixam a luz do Sol inundar o ambiente e os grandes sofás brancos que tem na sala de estar. Uma TV LCD 60 polegadas está fixada em uma parede da sala, abaixo um moderno equipamento de som e video. Uma estante próxima tem livros, filmes e dvds de shows. Na sala também existe uma bela adega com copos belíssimos de cristais e garrafas de vinhos de vários países, com maior quantidade de vinhos portugueses. A mansão tem todo um sistema de calefação e refrigeração bem montado, sendo possível ajustar a temperatura apenas com um toque do controle. O anfitrião informa que todos podem escolher seus quartos no segundo andar, menos o do final do corredor, este era seu quarto. O corredor do segundo andar tem brasões e símbolos de portugal, além de glifos dos Presas de Prata, há pelo menos 8 quartos fora o do anfitrião e ao que parece cada qual com banheiro privativo. Todos se acomodam é servido almoço e todos conversam para descontrair durante a tarde. Alguns dormem um pouco e antes das até às 19:20hrs todos já estão prontos para sair. Novamente de táxi os cinco vão até a Bay Street nº 1055 e param em frente a um prédio de faixada negra. Assim que pisam na calçada é possível sentir uma enorme força espiritual, a sensação é de estar sendo observado e e analisado minuciosamente por um espírito de muito poder. D'Alberta fala...

D'Alberta - Acho que agora entem porque não gosto de vir aqui.

Ele fala com um dos seguranças sobre a reunião com Masquiratti, é pedido para outro segurança ligar e verificar se haverá alguma reunião especial da WWP. D'Alberta explica para os jovens que este é o nome da empresa do ancião do Caern que age como faixada. O grupo é levado ao elevador e o Fostern comenta que a segurança é rígida e deve-se ter um pouco de paciência até entrarem no Caern em si. O elevador vai somente até o 16º andar, isto intriga a todos, afinal o prédio parecia bem mais alto. Chegando no último andar do elevador um segurança com uniforme da tal WWP e bem equipado com colete e armas verifica todos os visitantes com um detector de metais, porém, nada demais é achado. O segurança encaminha o grupo para um elevador no final do corredor oeste do 16º andar, um homem negro com mais de 60 anos está sentado em um banco dentro da cabine do elevador, ele veste um uniforme também da WWP e lê um jornal, levanta os olhos rapidamente para todos e depois puxa um painel para baixo revelando a opção para ir até o 17º andar. O cabineiro aperta o 17º e sorri dizendo...

Cabineiro - Faremos antes uma inspeção de rotina, não se preocupem.

Ao sair do elevador todos veem uma enorme porta de metal com uma luz forte no alto. Ao se aproximarem a luz parece analisá-los de cima a baixo e por um sistema de som vocês conseguem ouvir...

Sistema de Som - Peço para Sra. de blazer feminino e para o cavalheiro de smoking deixarem suas klaives visíveis.

Alaín percebe que os dois Presas de Niagara portavam objetos importantes, porém, lhe intrigava saber que tipo de ritual ou poder foi usado para detectar que ambos portavam fetiches, entretanto, tanto Irina - Olhar Frio quanto Magnus - Coração da Nobreza obedecem e deixam visíveis suas armas fetiches. Um glifo dos Andarilhos e Senhores das Sombras aparece no centro da porta e começa girar, lateralmente as placas grossas de metal começam a diminuir até desobstruírem o caminho. Do outro lado seguranças armados aguardam o grupo, eles não apontam as armas diretamente mais estão preparados caso tenham que usá-las. Uma mesa com telões e dois teclados fica no parede direita do corredor e um dos seguranças parece monitorar qualquer um que chegue pelo elevador, pode-se perceber que não há acesso por escadas para o 16º andar, somente para os andares acima. O segurança bate em uma das portas e vocês entram no que seria uma sala de espera, com frigobar, Tv LCD 40 polegadas na parede, tapeçaria fina, vários sofás muito confortáveis e uma vista deslumbrante da cidade. A sala tem também um espelho bem grande na parede próxima a TV, no lado esquerdo próximo a janela duas portas com banheiros maculinos e feminino. Um homem de estatura mediana, cabelo curto negro, olhos castanhos e barba por fazer está sendado em um dos sofás. Ele veste uma calça social, sapatos de bico largo, camisa social de manga longa branca e usa blazer maculino. Ao ver a chegado do grupo ele fala...

Albior - Albior Smith Soco Inglês - Andarilho do Asfalto, Impuro Ahroun Athro, sou o Vigia do Caern. Me acompanhem, por favor.

O Vigia é sério e sisudo. Ele leva a todos a frente do espelho e diz...

Albior - Cuidado com os fetiches, estão em um Caern e não devem usá-los. Não tentem atravessar a película com se fossem para Umbra, esperem eu acionar o dispositivo de transporte e apenas passem.

O Vigia passa o polegar direito na altura do centro da parede ao lado do espelho e um pequeno painel torna-se visível, ele pousa o polegar sobre o painel e depois coloca o olho direto próximo, neste momento o reflexo do espelho é distorcido e o Vigia fala...

Albior - Podem passar.

Logo todos estão em um corredor pequeno e bem iluminado, a frente uma porta de madeira adornada com glifos de Andarilhos e Senhores das Sombras. Um mulher está ao lado da porta de cabeça baixa, ela abre a porta e fala ao grupo...

Mulher - Boa noite. Sejam bem-vindos.

Um amplo salão com uma alta cúpula é visto. Uma grande mesa de reunião ao centro feita de madeira maciça e com cadeiras reclináveis e acolchoadas chama atenção. Na parede frontal a mesa de reunião um telão de mais de 50 polegadas fixado é visto. A sala é toda acarpetada, o tom é um cinza claro. Abaixo do telão equipamentos de DVD/BlueRay e um Home Theater de última geração podem ser vistos. A sala tem uma boa acústica pelo som puro que é ouvido, a imagem do telão está ligada e passando o jornal local com as últimas notícias.. A cúpula parece ser feita de algum tipo de material não reluzente apesar de imitar vidro. Um carrinho contendo água, vinho branco e tinto, pró-seco, wisky e vodca encontra-se no lado oposto ao telão onde existe um espaço destinado para deixar buffets e bebidas. Copos de cristais podem ser utilizados e um jarro com gelo está ao lado das bebidas desejadas, todas são importadas e das melhores marcas. Existe uma porta em um dos lados do salão e é possível ir para a parte de fora da cúpula e de lá surgem duas pessoas de traços germânicos.

(Klauss, Nat e Alexyus podem iteragir se quiserem)

[Bay Street] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Caernvisodigital

[Caern Visão Digital]

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:34

Fala com as Coisas

Durtti entra novamente no cafofo e entrega uma roupas melhorezinhas para Fala com as Coisas vestir. Ele pede para todos se apressarem, pois, vai dar um jeito deles entrarem agora com os novos visitantes do Caern. O grupo sobe por um elevador de serviço junto com um segurança bem carrancudo, porém, ele parece ser conhecido de Durtti e não barra os Roedores. Ao chegar no 16º andar um outro segurança questiona a presença do grupo ali, mais o segurança que escolta os Roedores diz que está sob sua responsabilidade. O segurança encaminha o grupo para um elevador no final do corredor oeste do 16º andar, um homem negro com mais de 60 anos está sentado em um banco dentro da cabine do elevador, ele veste um uniforme também da WWP e lê um jornal, levanta os olhos rapidamente para todos e depois puxa um painel para baixo revelando a opção para ir até o 17º andar. O cabineiro aperta o 17º e sorri dizendo...

Cabineiro - Faremos antes uma inspeção de rotina, não se preocupem.

Ao sair do elevador todos veem uma enorme porta de metal com uma luz forte no alto. Ao se aproximarem a luz parece analisá-los de cima a baixo e por um sistema de som vocês conseguem ouvir...

Sistema de Som - Podem passar.

Um glifo dos Andarilhos e Senhores das Sombras aparece no centro da porta e começa girar, lateralmente as placas grossas de metal começam a diminuir até desobstruírem o caminho. Do outro lado seguranças armados aguardam o grupo, eles não apontam as armas diretamente mais estão preparados caso tenham que usá-las. Uma mesa com telões e dois teclados fica no parede direita do corredor e um dos seguranças parece monitorar qualquer um que chegue pelo elevador, pode-se perceber que não há acesso por escadas para o 16º andar, somente para os andares acima. O segurança bate em uma das portas e vocês entram no que seria uma sala de espera, com frigobar, Tv LCD 40 polegadas na parede, tapeçaria fina, vários sofás muito confortáveis e uma vista deslumbrante da cidade. A sala tem também um espelho bem grande na parede próxima a TV, no lado esquerdo próximo a janela duas portas com banheiros maculinos e feminino. Um homem de estatura mediana, cabelo curto negro, olhos castanhos e barba por fazer está sendado em um dos sofás. Ele veste uma calça social, sapatos de bico largo, camisa social de manga longa branca e usa blazer maculino. Ao ver a chegado do grupo ele fala...

Albior - Albior Smith Soco Inglês - Andarilho do Asfalto, Impuro Ahroun Athro, sou o Vigia do Caern. Que diabos vocês estão fazendo aqui? Me deem um bom motivo para não mandá-los para fora agora.

A fala do Vigia é dura e firme, ele parece bem arrogante e Fala com as Coisas sabe muito bem lidar com esse tipo idiota. Quase junto com os Roedores um outro grupo chega a sala e são 6 pessoas. Todos ficam se olhando e Fala com as Coisas sente que deve mostrar que o espírito do lugar já viu todos ali e quer que eles entrem.

(Deep e Bidy podem interagir se quiserem)

[Bay Street] Toronto - Parte I - Desaparecidos (Finalizada) - Página 4 Caernvisodigital

[Caern Visão Digital]

LeoPrata Qua 31 Out 2012 - 18:37

PassoLargo

"Ronny - Escuta o mesmo que eu? Enxerga algo que não enxergo? Escute eles. Eles perguntam o motivo de tudo isso. Choram e lamentam. Não vou partir sem antes procurar descobrir algo aqui. Vim para conversar com o povo, então vou conversar com eles."

Pé na Estrada - Realmente só sinto tristeza e sofrimento neste local, mais não escuto nada. Cada um tem sua herança sanguínea e ela carrega um peso muito grande. Como você disse são seu povo, talvez se fossem os Algonquin ou Mohawks eu estivesse ouvindo e você não. Nada se faz ou acontece por acaso meu jovem.

O anciã olha para os demais e faz um sinal para ficarem em silêncio, afim de não atrapalhar Ronny.

"Ronny - Sou Ronny Romeiro, sou um Prala. Um irmão do sangue Rom e um lupino. Por favor, ajude-me a descobrir o que aconteceu com vocês para que algo possa ser feito e vocês possam encontrar algum descanso. Um de vocês veio até mim. Uma garotinha, ela morreu espancada e carregava um pelo entregou para mim."

Num primero instante somente o barulho do vento frio de final de tarde é ouvido, porém, aos poucos sussuros e lamentos baixos são ouvidos, não trazem nenhuma mensagem mais podem ser entendidos como dor e tristeza. É então que de súbito o jovem peregrino ouve...

??? - Irmãoooo...ficarrr...longeee...Ooolhosss....grandesss...amarelos. Tem muita força....nossa carne e ossos....alimento para eles....fim trisssteee.

Choros e lamúrios são ouvidos durante um tempo até Ronny ouvir...

??? - Lobooss...querem ajudarrr...mais um delessss...já passoouu para o lado dele...ele tem muiiitaa gente...veeee e sabe tudooo.

A fúria quase alcança o peregrino ao saber que há um traidor ajudando algum bastardo da Wyrm. Os pensamentos de Ronny são interrompidos quando os lamúrios e sussuros se transformam em pânico...

??? - Aquiii....ele chegouuu aquiii...como consegueee...deixar....nóssss....deixarr...ahhhhhh...aaahhhhh.

Algo gela de puro medo o peregrino até a espinha e um silêncio sobrenatural toma conta do lugar. Pé na Estrada se aproxima de Ronny pela direita já na forma glabro, pela esquerda douglas também está na forma glabro e espreitando. O ancião faz um gesto para os dois irem para trás, porém, tudo passa bem rápido e até a cor do céu que havia ficado mais escura volta ao seu tom normal e obarulho do vento volta a ser ouvido...

Pé na Estrada - Temos que ir. Se quiser me contar o que eles falaram estarei a sua inteira disposição, mais por hora não é seguro conversarmos aqui.

O ancião pede que eles partam até o Caern Visão Digital, as informações que os Garou da cidade tem serão importantes, do contrário não estariam convocando todos os rescém chegados para um "bate papo". Pé na Estrada pede para que Mirai leve os dois, ele irá ao Caern Devotos de Fenrir, afinal os Cria vão querer averiguar se tem algo ruim rondando por perto de suas terras e também é bom um ritual de purificação ser executado no local.

Ronny, Douglas e Mirai partem com o peregrino pensativo por todo o caminho. Os dois já estão em cima do horário mais depois de tudo que ocorreu o tempo é o de menos.

(OFF: não narrei sua chegada ao Caern, pois, não sei qual serão suas ações)

deep dreamer Sáb 3 Nov 2012 - 10:59

O Roedor observa como o local se desdobra verticalmente, na area de serviço roedores, no topo os Andarilhos e Senhores da Sombra. Como sempre. E como sempre quem tá no topo não tem noção do que acontece lá em baixo.
__ Sou Fala-Com-As-Coisas, Hominideo Theurge, Cliath dos Roedores de Ossos. - tira o chapéu.- Me mostrei para o Espirito do Caern e fui aceito, hehehe, pode perguntar pra Ele se quiser.
Coloca o chapéu de volta na cabeça, olha bem pros olhos do Andarilho e complementa:
__ A gente tá aqui pela mesma coisa que eles ali - aponta o dedo para o outro grupo - Parentes nossos tem sumido e se o senhor acha que a gente não tem cheiro de perfume, isso daí que tá levando os parentes sei lá pra onde fede muito mais... Pode apostar nisso!

Conteúdo patrocinado